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Eu Sou A Cura // The Walking Dead

AVISO

...Oii, tudo bem? Espero q sim, eu sou a autora e espero q gostem da história. É minha primeira vez fazendo algo do tipo então peguem leve comigo, com certeza terá alguns erros Ortográficos mas eu irei depois revisar os capítulos um por um....

...*INFORMAÇÕES*...

Eu irei postar pelo menos 3 capítulos por semana se nd me impedir.

...Dias das postagens:...

Quando minha preguiça não atacar, mas pelo menos 3 capítulos por semana eu vou postar, as vezes até mais quando eu me impolgo.

Quando aparecer esse emoji "⌛" é pq eu estou pulando o tempo basicamente.

N vou mostrar a história só na visão da Anna, mas a maioria da história vai ocorrer na visão dela.

...Personagens de minha autoria...

...Anna Taylor...

...Amélia Taylor (mãe da Anna), profissão: policial...

...Jhon Taylor (Padrasto da Anna), profissão: cientista...

Todo capítulo vou falar se foi revisado ou n.

Ex: Revisado ✔️

Não revisado ❌

Eu usarei um desses para mostrar se foi revisado ou n.

Quando eu usar esse emoji "💭" é pq a pessoa estará pensando.

*AUTORA*

Bom, como eu estudo de manhã eu n irei postar nd de manhã a n ser q eu falte aula ou sla, as vezes eu postarei um capítulo bônus ou algo do tipo.

Eu aceitarei críticas de bom grado, tbm pq eu n sei de tudo então é bom vcs me darem algumas ideias ou falar no q eu poderia melhorar e tudo mais, aliás eu quero saber a opinião de vcs a cada capítulo, mas vcs q sabem se iram falar algo ou n.

...Bom, acho q é só kkk, espero q gostem da história e se divirtam muito lendo ela....

O começo de tudo

Há 8 anos atrás

Eu tinha 6 anos quando meu padrasto me levou para onde trabalhava. Eu não gostava muito do lugar, pois me dava arrepios e medo. Algumas vezes, ele pegava um pouco do meu sangue para fazer alguns testes e dizia que estava preocupado com a minha saúde, aquilo doía muito, mas eu nunca rejeitava, já que estava fazendo aquilo para o meu bem. No entanto, algo aconteceu depois disso...

- Papai, o que é isso que está dentro da seringa? - Pergunto a ele curiosa.

- É um teste que irei fazer em você, para verificar se está tudo bem, não precisa ter medo. - Ele responde com um sorriso no rosto.

Eu assenti com a cabeça e esperei enquanto meu pai injetava o líquido que estava dentro da seringa. Comecei a me sentir mal e meus olhos ficaram pesados. Depois de um tempo, minha visão ficou preta e não lembro de mais nada.

Acordei com dificuldade devido à intensa luz do lugar onde estou. Ao olhar ao redor, percebi que estou em um quarto com paredes brancas. Tentei me levantar mas não consegui pois estava fraca, então ouvi o som de correntes quando eu me mexia e quando olhei melhor percebi que estou acorrentada na cama. Tentei me soltar, mas não consegui.

- 💭 O que está acontecendo? Onde estou? Cadê meu pai? - fico perdida em pensamentos.

- Papai! Onde você está? Estou com muito medo, onde você está? - Pergunto gritando em meio a lágrimas.

Depois de não receber resposta, exausta de tanto chorar e sentir sono, minha visão ficou borrada e desmaiei novamente. Quando acordei mais uma vez, vi várias pessoas usando jalecos brancos, provavelmente cientistas, e meu pai olhando para mim com um sorriso. Ele parecia feliz, mas não por me ver, era o que eu sentia.

Tentei falar com ele, mas estava muito fraca e não conseguia pronunciar nenhuma palavra. Depois de um tempo, os cientistas que estavam parados começaram a mexer em algumas coisas, mas eu não sabia o que era. Um dos cientistas se aproximou de mim e injetou algo. Imediatamente, senti uma dor de cabeça terrível.

Eles me soltaram da cama, mas eu ainda estava acorrentada então logo em seguida me levaram para uma sala escura, mas eu conseguia ver claramente as silhuetas das pessoas. Parecia que eu tinha uma visão muito boa. Eles me algemaram a uma cadeira e depois saíram. De repente, a luz se acendeu. Olhei ao redor para observar o local e vi um vidro na parede com várias pessoas, incluindo meu pai, me observando. Também notei uma porta à minha frente. Tentei me soltar, mas foi em vão.

Comecei a ouvir barulhos estranhos e fiquei extremamente assustada. A porta se abriu revelando uma figura em decomposição, parecia ser uma mulher. Nunca tinha visto algo tão horrível antes, parecia humano, mas ao mesmo tempo não era. Fiquei tomada pelo medo e comecei a chorar, tentando me soltar desesperadamente. A figura se aproximou lentamente e, a cada passo que dava, meu medo aumentava ainda mais. No entanto, ela passou por mim como se eu fosse invisível. Fiquei confusa sem entender o que estava acontecendo. Olhei para as pessoas do outro lado do vidro e percebi que estavam fascinadas com o que tinham presenciado, olhando para mim com um sorriso estranho.

Depois disso, me injetaram algo e acabei adormecendo. Quando acordei, estava no banco de trás do carro do meu "pai".

- 💭 Estamos indo para casa, eu acho. Não sei se posso chamá-lo de pai depois do que ele fez. Foi horrível, nunca mais vou perdoá-lo.

- Se você contar algo para a sua mãe, eu a mato - Ele disse ainda com as mãos no volante em um tom sério.

Olho pra ele com medo e aterrorizada com o que ele disse, afinal eu só sou uma criança e perder minha mãe assim eu não aceitaria.

- Eu juro que não vou contar nada, por favor, não faça nada com a mamãe. - Falo preocupada, com medo e nervosa.

- Isso depende de você, Anna. - Ele disse em um tom sério.

⌛1 hora depois

Passou um tempo e cheguei em casa, cumprimentei minha mãe e subi rapidamente para o meu quarto, onde permaneci. Acho que ela percebeu que algo estava errado. Passaram-se dias em que eu mal comia ou saía do quarto, minha mãe até tentou conversar comigo, mas eu não respondia nada. Após duas semanas, minha mãe veio conversar comigo no meu quarto enquanto meu "pai" saía para trabalhar.

- Oi minha filha, tudo bem? - Ela pergunta com um olhar de procuração.

- Sim, mãe, e com a senhora? - Digo tentando fingir estar o mais bem possível.

- Estou bem, mas não acho que você esteja, eu te conheço muito bem, Anna. O que aconteceu? - Ela diz.

Não aguentando mais aquela situação resolvo dizer todas minhas preocupações, ela é minha mãe, deve acreditar em mim.

- Mamãe, eu tô com medo. - Digo com a voz um pouco trêmula.

- Me conta por favor, a mamãe vai poder ajudar. - Ela diz.

Comecei a contar tudo enquanto chorava, n aguentava mais esconder aquilo dela.

- Oh minha filha, por que não me disse isso antes? Eu vou te ajudar, vamos ir embora daqui okay. Mas não conte nada ao Jhon, finja que nada aconteceu a mamãe vai cuidar de tudo. - Ela disse com seus olhos começando a sair lágrimas.

Assenti com a cabeça e minha mãe saiu do meu quarto. No dia seguinte minha mãe me acordou para ir a escola, ela me levou e quando terminou me buscou, depois ela passou a tarde toda fora, falando que iria ajeitar algumas coisas para sairmos de casa e nunca mais voltar. Ela chegou e no outro dia arrumamos nossas coisas em segredo e colocamos tudo no carro, tínhamos sorte que o Jhon ficava pelo menos 1 semana no trabalho dele. Depois que terminamos tudo deixamos aquela casa sem mais nem menos.

- Para onde vamos agora mamãe? - Pergunto curiosa.

- Vamos para uma pequena cidade americana de Cynthiana, Kentucky. - Ela disse com as mãos ainda no volante olhando para a frente.

- Okay mamãe. - Eu digo.

- 💭 Finalmente tudo acabou, vou sentir falta dos meus amigos, mas sei que essa é a melhor coisa para mim e pra mamãe. - Penso.

⌛4 horas depois

Depois de um tempo chegamos em casa, o nosso novo lar, eu fiquei bem feliz, me sentia muito bem. Começamos a arrumar nossas coisas, ela tinha dois andares, é até que espaçosa mas tbm é bem linda, depois de arrumarmos tudo minha mãe foi em uma escola me matricular, terminamos de fazer tudo que tínhamos para fazer no dia, depois ela pediu uma pizza a noite para comermos enquanto assistíamos filmes de terror, eu e minha mãe amamos filmes ou séries de terror, depois que o filme acabou fomos dormir.

⌛8 anos depois

- Bom dia meu amor, vamos acordar pq hoje o dia vai ser cheio de coisas, sabe q dia é hoje? - Ela diz.

- Bom dia mãe, é meu aniversário!! Finalmente completei 14 anos hahaha. O que iremos fazer hoje? - Eu pergunto animada.

- Já que é um dia bem especial vamos sair pra tomar sorvete, vou comprar um bolo pra você e a noite comeremos sushis que você tanto ama. - Ela disse com um sorriso no rosto.

- Agora vem comer o café da manhã é panquecas! - Ela disse saindo do meu quarto.

- Panquecas! Já vou mãe, só irei banhar agora e descer. - Digo indo rapidamente ao banheiro.

Quem é você?

Okay meu bem, venha rápido antes que esfrie. - Ela disse saindo do  meu quarto.

Faço minhas higiene pessoal e banho, visto minha blusa e calça favorita já que hoje é um dia especial.

A roupa

Vou até a cozinha e como minhas panquecas, estavam deliciosas, eu amei, vou para a sala assistir um pouco na televisão e minha mãe vai junto, estava na hora das notícias eu até que gosto de vez em quando eu assisto, estava passando algo diferente hoje, tinha coisas estranhas demais, pessoas atacando pessoas!

- Mãe, aquilo é um zombie!? Eu lembro deles, o Jhon tinha me prendido em uma sala com um deles. - Eu pergunto meio nervosa com o que estou vendo.

- Não se preocupe minha filha deve ser bobagem isso, vem almoçar, hoje é um dia bem especial não vamos deixar nada atrapalhar ele. - Ela diz.

-Okay mãe. - Eu digo.

Minha mãe desliga a televisão e vai fazer o almoço enquanto eu lia um livro de vampiros, depois de um tempo ela terminou e fomos comer, era macarrão eu amo, minha comida favorita 😋 ,depois que comemos ela saiu para comprar sorvete, achamos melhor comer em casa, umas 2 horas da tarde minha mãe me liga.

- Filha! Como você está? Tranca tudo, e não abre a porta pra ninguém!, pega a arma no quarto da mamãe e fique calma, mamãe já está indo okay. - Ela diz com a voz preocupada.

Eu tô bem mãe, o que está acontecendo??- Eu digo, mas foi em vão. Chamada encerrada, falha na conexão.

- 💭Mas que merda o que está acontecendo? Melhor eu fazer o que minha mãe mandou.

Fecho as portas e janelas, e vou até o quarto da minha mãe pegar a arma dela, é uma glock cinza escura com o nome dela escrito.

E uma que ela ia me dar de presente quando eu virasse policial, ela é linda e também tem meu nome nela e um desenho de gato, amo muito gatos, é meu sonho seguir os passos de minha mãe.

Fico na escada sentada em direção a porta de entrada esperando minha mãe chegar, ouço muito barulhos, parecem grunhidos, dentes batendo e vários gritos, eu tô com muito medo, onde será q está minha mãe.

⌛Depois de 4 horas

- 💭Já está de noite e ela ainda não voltou, será q irá voltar? Eu estou preocupada, será que ela ainda tá pelo menos viva? É melhor eu comer algo, talvez a sobra do almoço, vou esquentar a comida.

Depois que eu comi fiquei acordada até umas 11 horas e pouca até meu sono chegar e eu não aguentar mais. Eu estava com medo e os barulhos eram pertubadores, mas consegui dormir por causa do cansaço.

⌛8 horas depois

Minha mãe ainda não chegou desde ontem, agora são 7 horas da manhã, será que ela está bem? Será que ela vai voltar? É isso que estou me perguntando, estou com saudades....

Fico uns minutos parada olhando pro nada depois vou banhar, a água está fria por conta da energia que acabou ontem de tarde, banho e visto uma roupa confortável, um short legging e uma blusa meio grande. Depois de tudo isso desço pra cozinha e frito um ovo frito e coloco no pão, com tomate, presunto e mussarela, depois bebo um suco pra descer o pão que comi.

Fui pra escada voltar a olhar a porta na esperança de ouvir a voz da minha mãe ou ela entrar pela porta. A cada segundo, minuto e hora minha esperança começa a acabar.

⌛3 semanas depois

Minhas esperanças acabaram e eu perdia minha vontade de viver, a comida também estava acabando, mas eu tinha vários enlatados ainda, eu não comi sem pensar, eu estava regrando a comida claros, a água não vai durar pra sempre e acho que ira acabar rapidamente.

Resolvi sair da casa, e procurar outros lugares ou andar sem rumo, eu posso até não morrer pelos zombies, mas de fome e sede sim, subo as escadas e vou até meu quarto pegar algumas roupas e depois vou ao quarto da minha mãe, ela tinha algumas coisas de proteção,balas e uns 2 rádios, eu e ela gostava de brincar fingindo que eu era policial também, coloco um cinto de guarnição e um coldre na perna, achei dois canivetes com algumas funções a mais, vou até a cozinha e pego uns enlatados, coloco na bolsa até um peso que eu conseguiria carregar.

Pego uma foto minha e da minha mãe pra ficar como memória e guardo no meu bolso de modo que não escape, vou até a porta e respiro fundo, ouvindo os barulhos dos zombies e alguns gritos que parecem estar longe, abro a porta e saio, mesmo sabendo que eles não vão me matar, ainda dá muito medo e eles também são bem fedidos, o ar podre de decomposição está impregnado no ar, fecho a porta atrás de mim e ando a direita.

Vou entrando em varias casas tentando arrumar um local seguro pra poder ficar ou dormir, procurando comidas e escapando de algumas pessoas porque parece que elas se tornaram piores que os zombies.

⌛Depois de 1 semana e alguns dias

Meus pés estão doloridos de tanto andar, estou suja e meu cabelo está horrível, depois de um tempo vejo um homem de longe e alguns zombies quase o pegando, vou até lá e mato eles, tinha no máximo quatro zombies, 1 no chão sem pernas e 3 indo atrás dele, quando termino me viro e o olho me perguntando o por que ele estava com jaleco branco de hospital e parecia confuso pela sua feição.

- Quem é você? - Eu pergunto com um olhar sério.

-Eu sou o Xerife Rick Grimes, e você? - Ele responde e pergunta de volta.

- Anna, por que está vestido assim? - Pergunto.

- Eu acabei de sair do coma de um hospital, o que está acontecendo? - Ele pergunta com uma feição confusa no rosto.

- Um apocalipse de zombie está acontecendo, se você for mordido você irá ser como eles, literalmente um morto vivo. - Digo.

- O-O que? - Ele diz gaguejando.

- Agora esse mundo não tem mais leis Xerife, ou você mata ou morre. - Digo em um tom sério.

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