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Essa Porra É Minha

Capítulo primeiro

_Emilly_

Emilly Barbieri Vizzini chefe da máfia italiana 'Cosa Nostra'

Desde pequena eu escutei que para você vencer alguém, você precisa lutar!

Tenho muitos nomes... Diavolo ( diaba ), Angelo della morte ( anjo da morte ) e o mais conhecido é Dannazione ( Maldita ).

Mesmo com muito amor recebido nunca será o suficiente para superar a dor. Dor da desilusão, dor da solidão e a dor da traição...

Por todas essas eu já passei! Meu nome é Emily Barbieri Vizzini e tenho 23 anos. Sou a chefe da máfia italiana e comando o maior esquema de tráfico de armas da América Latina, ninguém nunca conseguiu ver o meu rosto ou me prender, sou ardilosa e habilidosa. São poucas as pessoas em quem confio e nunca ando sozinha! O Consigliere e o conselho vivem pegando no meu pé para eu me casar e gerar um herdeiro para a máfia, porém eu nunca vou querer me casar e muito menos ter um filho. Não porque eu não queira, mas sim porque nunca faria alguém que eu amo sofrer no meio criminoso da máfia! Sou esperta e inteligente mas também sou emocional quando necessário.

Vocês devem estar se perguntando: Emilly, você tem família? Amigos?

Sim, eu tenho ambos, mas se fosse pela minha família eu já estaria morta a muito tempo e amizade eu só tenho do meu braço direito Guilherme Ricci e do meu Consigliere.

Guilherme já me salvou de um incêndio quando eu tinha 12 anos de idade. Foi nessa época que a minha mãe me abandonou nas costas da minha falecida tia Marina...

Ela morreu no incêndio e nesse dia o Guilherme me salvou e me trouxe para a máfia anos depois eu fui adotada pelo Don Calogero Vizzini, ele havia acabado de perder o seu único filho chamado Pedro Vizzini em um acidente e me adotou como se eu fosse a sua própria filha, ele foi quem me ensinou a lutar, a desativar bombas, a atirar, a matar e a torturar! O resto eu aprendi por conta própria. Criei meu próprio esquema de "trabalho" e me tornei a maior chefe da máfia italiana!

Antigamente eu tinha outro nome e assim como todo mundo eu tenho um passado... Porém isso ficou para trás e agora o meu ponto alvo é a máfia!

Hoje irei negociar com o puto do Felipe. Ele é um chefe embargador de drogas e o desgraçado está misturando a porra da encomenda dele com a minha! Sou zelosa e gosto de tudo bem feito. Se fosse por esses desgraçados o meu esquema já havia desandado a muito tempo... Aqui na máfia é o seguinte: ou você vira um tubarão ou você é comido por um! Precisa ter pulso firme para lidar com esses vermes insolentes.

Estou andando no corredor da minha empresa de fachada enquanto o meu secretário me segue delatando a minha agenda do dia.

- A senhora vai ter uma reunião com o sócio majoritário da Fila hoje a tarde 3:40, depois vai ser a reunião da administração e do RH. Quando tudo acabar, a senhora precisa comparecer ao jantar do nosso cliente vip Alexandre Henrique.

Emilly- Quantas horas vai ser o jantar?

Pergunto olhando no relógio e entrando no elevador...

- Vai ser às 7:30 senhora...

Emilly- Tenho um tempo até o jantar. Quero que remarque a reunião com o RH para amanhã às 8:30 da manhã.

- Sim senhora!

Falou ele anotando no tablet.

* É hoje que eu mato aquele puto! *

Assim que saí do elevador os funcionários começaram a me cumprimentar com a cabeça enquanto o meu salto fino bate no assoalho do chão...

Assim que cheguei na sala de reunião todos se levantaram enquanto eu me sentava na minha cadeira. Assim que me sentei todos se sentaram também...

Emilly- O que temos para hoje?

- Senhora o financeiro caiu bastante com o investimento na Adidas. A situação está critica!

Falou o chefe da gestão financeira.

Emilly- Quanto foi?

- 100 milhões...

Emilly- Quanto ainda temos?

- tirando o fechamento do mês irá restar apenas 60 milhões.

Emilly- E quanto aos outros investimentos?

- Se nos sairmos bem com a Fila iremos recardar mais ou menos uns 30 milhões...

Falou o subgerente.

Emilly- Eu perguntei isso? Eu quero saber quanto tempo ainda faltam para aqueles abutres me pagarem.

Ele me olha nervoso e diz:

- Não sabemos ao certo senhora... A informação que tivemos é que o gestor deles não está conseguindo gerar o comprovante de renda mensal.

Emilly- Eu não quero saber porra!

Falei batendo na mesa e assustando todos que ali estavam.

Emilly- Se eles estiverem tramando algo, vão se arrepender drasticamente!

Eles me olham com medo enquanto eu cruzo as pernas e dou cliques na caneta.

Emilly- Quando conseguirem resolver essa questão me informem imediatamente!

Falei levantando e indo para a minha sala.

Chegando lá o meu telefone começou a tocar.

Felipe- Oi chefe! Quero saber quando será a exportação de armas.

Emilly- Está misturando suas merdas com as minhas armas caralho?

Felipe- Não senhora!

Emilly- Quero falar com você 5:00 horas e nem pense em se atrasar ou eu arranco a sua cabeça fora!

Felipe- Tá bom, eu vou estar aonde você quiser.

* insolente! *

Emilly- Vai ser em um cais, vou mandar a localização.

Felipe- Sim ma-

Desliguei abruptamente e me sentei na minha cadeira enquanto girava ela e me lembrava do passado.

_Flashback_

Eu tinha 12 anos e dois garotos estavam me batendo enquanto eu estava no chão chorando e toda suja em um frio de lascar.

- Você é a filha da prostituta? Responde sua anêmica!

Emilly- Me deixa por favor!

Eles começaram a me bater ainda mais enquanto eu implorava para eles pararem...

Depois de apanhar até babar sangue eles me deixaram lá à própria sorte.

Me levantei com dificuldade e fui caminhando até a minha antiga casa, chegando lá dentro eu encontrei a minha tia desmaiada no chão coberta de uma poça de sangue enquanto falava:

Marina- Filha! Corre daqui...

Assim que ela falou isso, algo na cozinha explodiu e eu comecei a chorar descontroladamente enquanto tentava levantar ela a todo custo! A minha visão começou a embaçar e eu já não conseguia mais respirar por causa da fumaça...

_Fim do Flashback_

Enquanto me lembrava dessa merda eu apertava o meu colar com raiva.

O dia se passou e finalmente chegou a hora de meter o esporro no filho da puta do Felipe. Fui até a minha casa e coloquei a melhor roupa que eu poderia usar nessa ocasião...

Depois de banhar e me arrumar fui até a garagem e peguei o meu bebê. Ele é um Impala Sedan 1967, fui dirigindo em alta velocidade e quando cheguei no cais o vagabunda estava lá me esperando... Estacionei a minha belezinha e fui até ele com uma certeza.

* Hoje eu meto a porrada nesse vacilão! *

Felipe- Boa tarde, bela dama...

Emilly- Deixa de ladainha e me fala o porquê de você misturar as minhas armas com a merda do seu pó.

Felipe- Precisávamos economizar no combustível senhorita...

Falou ele com escárnio na voz.

Emilly- Quem é que te paga em?

Felipe- Você...

Falou ele, com uma expressão de tédio no rosto.

Emilly- E A PORRA DO DINHEIRO QUE EU MANDO NÃO É O SUFICIENTE CARALHO?

Felipe- É sim senhorita...

Emilly- Então eu quero que você tire as suas drogas de perto das minhas armas.

Felipe- Isso não vai acontecer gata...

Falou ele, com um sorriso sínico no rosto, nem precisei olhar para trás para saber que a sua gangue estava atrás de mim com facas e armas de fogo.

*Esse filho da puta está pedindo para morrer!*

Emilly- Hahaha

Ele me olhou com um ódio mortal e disse:

Felipe- Você se acha só porque comanda um tráfego de merda! Eu não vou deixar uma mulher me humilhar sua vadia.

Emilly- quanta ingenuidade.

Felipe- Ingênua é você por ter pensado que eu iria ficar parado vendo uma vadia de merda me humilhar!

Todos vieram de uma vez pra cima de mim enquanto eu apenas acendia um cigarro... Quando estavam prestes a me pegar, dei um salto mortal, tirei a minha arma da cintura e logo em seguida explodi a cabeça de todos sem tirar o sorriso do rosto. O Felipe vendo aquilo veio pra cima de mim gritando com ódio, ele tentava me atacar mas eu apenas desviava dos golpes com a maior facilidade do mundo.

Em um dos golpes eu peguei no seu pulso e torci para trás fazendo ele gritar de dor. Logo em seguida imobilizei ele e apaguei o maldito com um soco.

Meu telefone começou a tocar...

Emilly- Fala.

Era o meu secretário...

- Senhora, estou ligando para te lembrar do jantar de hoje a noite.

Emilly- Hum...

Olhei no relógio e percebi que já eram 6:30, tenho uma hora para voltar e me arrumar...

Emilly- Vou estar lá.

Desliguei o telefone e suspirei...

Emilly- Ser a chefe da máfia italiana não é pra qualquer um...

Falei em voz alta e logo em seguida disquei um número...

- Boa noite madame...

Emilly- Vou precisar que você arrume um local para um passarinho metido a gavião.

- É só me mandar a localização que eu vou buscar esse passarinho chefe.

Desliguei o telefone e mandei a localização. Me virei e quando estava prestes a partir, sinto uma mão segurando o meu pé.

Felipe- Va... Vadia...

Emilly- Ainda acordado? Está na hora de crianças irem pra cama.

Falei já metendo um chute na sua cara e desmaiando ele instantaneamente. Chegando em casa a governanta veio ao meu encontro e retirou a minha jaqueta...

Silvia- Vai jantar em casa senhora?

Emilly- Não. Pode ir descansar Silva.

Silvia- Sim senhora...

Falou ela abaixando a cabeça e se distanciando. Subi as escadas, entrei no meu quarto e fui até o meu closet. Decido escolher um vestido vermelho vinho... Ele tinha um decote em v, as alças eram finas e também havia uma fenda na frente não muito reveladora. O tecido era de um veludo importado da França pelo meu estilista preferido!

O cliente que eu vou encontrar hoje é o maior garanhão da indústria de modelos, ele está interessado em mim já faz um tempo e eu vou aproveitar para me desestressar um pouco.

Tomei um banho e me arrumei.

Aonde eu passo eu chamo a atenção, não só pelo rosto e corpo bonito. Mas também pela postura que eu tenho desde sempre... Passo o meu perfume floral e desço as escadas lentamente, fui até a garagem e escolhi o meu tesla vermelho. Chegando no local o chofer pegou a minha chave e eu entrei no restaurante, o local em si era bonito mas nada me impressionava mais... Cheguei a uma fase da riqueza em que quase tudo já é sem graça e eu apenas faço para agradar mais os outros do que a mim mesma.

Ao longe eu vejo ele na mesa me esperando e quando nossos olhares se encontram ele instantaneamente derruba o vinho sujando o seu terno... Consigo ver claramente o que ele está falando pela leitura labial.

- Merda...

Sorrio com aquilo e o garçom que estava passando próximo derrubou a bandeja enquanto me olhava deslumbrado.

Andei até a mesa enquanto os homens me olhavam com luxúria e as mulheres com uma inveja enorme, assim que me sentei ele disse gaguejando:

- É... Eu... Me... Me... Chamo... Espera, qual é o meu nome mesmo?

Comecei a sorrir de canto vendo o quão fofo ele é.

Emilly- Alexandre Henrique?

-Isso!

 Ele sorriu malicioso enquanto o garçom chegava com o cardápio.

Emilly- Vou querer um camarão ao molho junto com uma torta de pistache e de bebidas eu vou querer...

Garçom- Eu recomendo o vinho francês senhorita...

Olhei para o meu acompanhante sorrindo e disse sem tirar os olhos dele:

Emilly- Pode ser esse...

Ele mordeu os lábios logo em seguida. Sei muito bem que está morrendo de tesão, mas no jogo de sedução eu amo brincar com a minha presa até ver o limite em que ela pode chegar.

O sexo não é nada diferente do crime. Brincamos e matamos por aquilo, o momento de prazer e o momento de matar, tudo isso é maravilhosamente harmônico!

- Eu fiquei sabendo que a senhorita era linda, mas vê-la pessoalmente é outra história.

Falou o meu acompanhante sem tirar os olhos da minha boca.

Emilly- Não vai pedir nada?

- Ah, é mesmo... Eu vou querer um macarrão italiano ao molho. De bebidas eu vou querer o mesmo que a senhorita à minha frente.

Garçom- Sim senhor...

Ele retira os nossos cardápios e se vai para levar os nossos pedidos.

Emilly- Então senhor Alexandre, o que você deseja?

- Tem tantas coisas que eu desejo, tantas posições...

Falou ele mordendo o lábio inferior e encarando a minha boca.

Emilly- Eu quis dizer sobre a nossa colaboração.

Falei sorrindo e olhando para o lado em que uma mulher ruiva não parava de me encarar com ódio no olhar.

- Ah, é mesmo! Eu estou procurando uma oportunidade de montar uma agência de modelagem. Porém preciso de investidores...

Olhei para ele e percebi uma ruborização no seu rosto. Quanto mais brinco, mais fofo ele fica! Todos os caras ficam tímidos quando eu começo o meu jogo de sedução...

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Continua...

nova história, novos rumos... Espero que gostem bjs☺️

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Capítulo 02

_Emilly_

Contém muito hot🔥

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Eu não fui extremamente sincera. Tem algo que ainda não contei para vocês...

Eu tenho toc, mas não é um simples toc. Tenho agonia quando as pessoas me tocam, e fico extremamente zangada quando isso acontece! Agora estou numa enrascada, o cara que é meu cliente está tentando me tocar a todo custo... Nas mãos, na cintura e até mesmo no rosto! Eu já estou no meu limite e não sei por quanto tempo vou aguentar. Não quero ser indelicada, mas ele também não está colaborando...

Emilly- Eu queria que você parasse de me tocar.

- Oi?

Emilly- Não gosto de ser tocada.

- Mais como você flerta comigo para depois falar isso do nada?

Emilly- Não me leve a mal lindo, é porque não gosto de ser tocada sem ser na hora do sex# se é que me entende. Além disso, vai ser tudo casual!

Ele me olha surpreso e depois suaviza a sua expressão para uma expressão maliciosa, olho para ele com um tom provocativo no olhar enquanto inclino a cabeça para o lado lentamente e digo:

Emilly- Podíamos pular as preliminares, você não acha?

- Nossa! Eu amo uma mulher mandona... mandona e sexy então, é para desmanchar qualquer homem. De qualquer forma eu não me apego, então pode ficar tranquila...

Emilly- Então, vai trans@r comigo, ou vai ficar só falando?

Ele me olha surpreso e depois chama o garçom. Ele paga a nossa conta e depois seguimos para um hotel, chegando dentro do quarto começamos um verdadeiro show de porn#. Ele me beijava freneticamente enquanto me estocava com força e precisão em cima de uma penteadeira, derrubei ele na cama e montei em cima do seu pau subindo e descendo com rapidez fazendo ele delirar de prazer, suas mãos apertavam as minhas nádegas me ajudando na subida e na decida enquanto ele urrava o meu nome me dando mais tesão ainda.

- Que porra de mulher... Aaahh gostosa do caralh#!

Eu amo estar no controle!

Agarro no seu pescoço cravando as minhas unhas na sua pele como se quisesse enforcá-lo e pulo no seu pula pula sexu@l.

Já é a sétima vez que ele tem um orgasmo, porém até agora eu só tive dois...

* Que chatice! *

- Porra... Ahh...

Outra vez mais um orgasmo dele...

Levo ele até o banheiro e faço ele me chupar debaixo do chuveiro, é claro que ele não protesta pois não é nem doido de fazer isso.

Sua língua adentra com precisão na minha entrada enquanto ele estimula o meu clitóris, as lambidas fortes começam a surtir efeito e eu me desmancho na sua boca. Sento ele na tampa do vaso e entro de uma vez no seu pau já ereto, ele urra alto enquanto aperta a minha bund@.

- Porraaaa... Que mulher gostosa...

Subo e desço sem parar em uma velocidade de dar medo até no cão e não demora muito e ele se desmancha urrando o meu nome.

Não sou de beijar mais a minha semana foi muito estressante então puxo a nuca dele para um beijo cheio de luxúria enquanto adentro seu pênis na minha entrada novamente ele geme na minha boca completamente descontrolado enquanto eu subo e desço bem devagar, vou aumentando o ritmo e ambos gozamos alto enquanto ele estremecia o corpo gemendo.

Falo rouca no seu ouvido:

Emilly- Você vai ser a minha putinh@ hoje!

Ele se arrepia e ficamos a noite toda nessa diversão sexual e só paramos às 5 horas da manhã. Deixei o coitado acabado, porém eu ainda conseguiria ir ainda mais se ele tivesse mais energia...

Pelo menos tive uns cinco orgasmos, então está tranquilo. Homen para mim precisa ter muito culhão para me satisfazer, não sou uma mulher fácil e por isso passo uns cinco meses para achar uma presa a altura de uma satisfação um pouco aceitável.

Sai assim que ele dormiu e fui direto pra casa, tomei banho, lavei o cabelo e hidratei bastante a minha pele, depois sequei o cabelo e passei uma base nas marcas de chupões. Fui até o closet de lingerie e escolhi a minha roupa de hoje... Como eu vou torturar um vagabundo mais tarde, vou precisar de uma roupa escura.

Assim que me vesti, fiz um rabo de cavalo, passei um perfume e depois calcei o meu scarpin preto, depois peguei os assessórios e a bolsa do dia.

Estou cheirosa e pronta!

Fui até a cozinha e a minha cozinheira já havia feito o meu desjejum, dei um sorriso e uma picada pra ela, depois comi rápido.

Fui até a garagem e peguei o meu bebê Impala, andei rapidamente pela rodovia e cheguei na empresa às 6:30. Entrei no meu escritório e fiquei esperando dar o horário de trabalhar enquanto encarava a cidade pela janela me lembrando dos momentos da minha vida. Flashes da minha infância passam pela minha cabeça... O beijo molhado do único garoto que eu amei na vida, a surra que eu levei da minha mãe simplesmente por falar alto com a minha irmã, da promessa que eu fiz debaixo daquela congelante chuva e da morte da minha tia.

Tudo isso vagueia pela minha cabeça até que meus pensamentos são interrompidos com um toc toc na porta, olho no relógio e já percebo ser às 7:30.

Emilly- Entra.

Era o meu secretário. Ele entra e vai até a minha mesa me entregando um cappuccino e umas folhas...

Emilly- O que tem para hoje?

- Um almoço com os sócios da Nike às 11:40 e uma reunião com os acionistas às 15:45.

Emilly- Para a tarde é só isso?

- Sim senhora!

* Vou poder resolver aquele probleminha então *

Emilly- É só isso, pode sair.

- Sim senhora...

Ele sai e eu começo a trabalhar. Depois de umas duas horas o meu secretário bateu na porta novamente, ainda concentrada nas minhas folhas em cima da mesa eu disse:

Emilly- Entre.

- Senhora tem um cliente na entrada da empresa querendo falar com a senhora.

Emilly- Era só o que me faltava... Quem é?

- É o Alexandre Henrique do jantar de ontem.

Emilly- Puta merda... Libera a passagem dele.

- Sim senhora...

Ele sai e não demora 15 minutos, ele bate na porta.

Emilly- Entra.

Falei sem muito paciência

Ele entrou com muita raiva e um desejo muito evidente no olhar.

Emilly- Pode se sentar.

Falei apontando para a cadeira à minha frente.

Ele se senta e eu começo a clicar na caneta ainda olhando os papéis.

Emilly- O que deseja?

- O que eu desejo? Você só pode estar de sacanagem comigo...

Olhei novamente para ele e encarei profundamente os seus olhos procurando um pingo de razão se quer no olhar.

- Nenhuma mulher me levou à beira do colapso igual a você! Eu estou loucamente apaixonado porra.

Emilly- Acredite, isso para mim é muito rotineiro.

- O quê??

Emilly- Não me leve a mal é... Alexandre Henrique. Mas eu não me envolvo com ninguém e nem brinco com os sentimentos de ninguém... Como eu avisei, foi tudo casual e não vai se repetir.

- É assim que você vai brincar comigo?

Emilly- Eu não brinquei com ninguém. Desde o início eu falei que seria casual...

- E se eu quiser uma próxima vez? Por favor, eu não sei o que fazer sem você na minha cama...

Emilly- Se na primeira você já se apegou, eu não quero nem imaginar na segunda vez. Sabe Alexandre, eu sou uma mulher direta e não gosto de repetir a comida.

- Isso não vai ficar assim... Você vai ser minha!

Dou um sorriso malicioso de canto para atiçar mais a cobra, me enclino na mesa apoiando as minhas duas mãos nela e olho nos olhos dele, com ironia e digo:

Emilly- Essa eu vou pagar para ver...

Ele tenta me roubar um beijo mas eu sou mais rápida e me afasto apontando para a porta com elegância.

Seu olhar agora é o puro fogo enquanto morde o lábio inferior...

- Eu vou, mas eu volto para buscar o que é meu...

Ele sai de dentro do meu escritório em passos fundos e eu me sento na cadeira sorrindo com deboche...

* Homens...*

Passei o dia todo trabalhando e quando chegou as cinco horas eu liguei para os meus homens.

Emilly- Como está o meu passarinho?

- Está quietinho chefe.

Emilly- Vocês não tocaram no meu bebê, né?

- Só amolecemos ele pra senhora.

Emilly- Ótimo! Em quinze minutos eu chego aí.

Peguei a minha máquina e fui ouvindo uma bela ópera enquanto cruzava a fronteira de Florença, minha cidade predileta, quando cheguei no meu destino puxei a embreagem e desci do carro com elegância. Fui adentrando o meu local de tortura enquanto assobiava a ópera que havia acabado de escutar, assim que cheguei lá dentro fui recebida com inúmeros homens armados de ternos. Eles eram o meu pessoal...

- A senhora já chegou?

Emilly- Como está o meu passarinho?

- A donzela está dormindo.

Falou ele sorrindo de orelha a orelha... Esses caras são maníacos, mas eu não ligo desde que permaneçam fiel a mim o resto pouco importa! Fui adentrando mais ainda até chegar no meu alvo principal acorrentado em uma cadeira sem a camisa e todo surrado.

Ele estava dormindo tranquilamente, o que me fez dar uma risada sincera...

Peguei um balde de água gelada e joguei nele sem dó e nem piedade, ele acordou desorientado olhando para todos os lados. Peguei uma cadeira e me sentei na frente dele cruzando as pernas...

Felipe- Vagabunda!

Um dos meus homens dá um soco no estômago dele fazendo ele vomitar instantaneamente...

Emilly- Mais que porra! Vocês vão limpar essa merda.

- Sim senhora...

Me levantei e peguei a minha bolsa, depois coloquei o meu celular para gravar e entreguei para um dos meus homens segurar.

Felipe- O que você pretende fazer sua vadia?

Pego um canivete que eu sempre guardo na bolsa e começo a acariciar o seu rosto com a lâmina. Meu sorriso maníaco não saía do rosto enquanto ele se desdobrava de medo...

Parei a lâmina no seu pescoço bem em cima da carótida e comecei a assoviar a minha ópera favorita. Sorri com satisfação da cara descrente que ele fez e em seguida encostei o canivete no seu pau.

Seu terror era palpável!

Emilly- Sabe o que acontece com quem me desrespeita?

Felipe- Eu não quis... Por favor...

Emilly- Tem uma regra na máfia que eu sigo cegamente e ela diz assim: "Certas coisas não se fazem por apenas vingança ou dinheiro, mas sim por Honra e Respeito". Eu odeio que me desrespeitem e mato todos que se atreveram a fazer tal coisa!

Escuto pingos de água cair no chão e quando eu percebi o figlio di puttana estava se mijando de medo.

Me afastei com nojo e raiva e fui lavar a minha perna que havia respingado mijo.

* Homens e seus paus encontroláveis...*

Quando eu voltei já estava tudo limpo.

Felipe- Quem é você e o que pensa que está fazendo? Essas armas nem são tão importantes assim! Você simplesmente me mandava as mensagens mandando eu embarcar as cargas e depois me enviava o pagamento. Eu não faço ideia do porque você estar tão chateada apenas por causa de algumas palavrinhas...

Os meus homens começaram a rir da cara dele enquanto alguns faziam gestos de "você está fodido! " Com as mãos.

Emilly- Ah, é verdade. Eu esqueci de me apresentar!

Estendo a mão e digo:

Emilly: Muito prazer Emilly Barbieri Vizzini.

Seu olhar é impagável, ele arregalou os olhos completamente apavorado enquanto se contorcia de medo.

Felipe- Me perdoe, eu não sabia... Por favor, me poupe!

O vídeo ainda estava rolando então quanto mais rápido eu terminar isso aqui eu vou ter tempo para enfrentar aquele conselho maldito. Atualmente eles estão me dando uma dor de cabeça para dar um herdeiro para a máfia!

Emilly- Vamos terminar logo com isso. O meu tempo vale mais do que a sua vida!

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Curtem e comentem 😉

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Continua...

Capítulo 03

_Emilly_

Amo quando eles ficam encanteados!

Já faz alguns minutos que eu estou colocando um terror psicológico no vacillare idiota, ele agora está chorando que nem uma menininha. Mas eu ainda nem comecei!

Felipe- Por favor chefe! Me perdoa por ter te desrespeitado, eu prometo que nunca mais faço isso... Me poupe POR FAVOR!!

Emilly- Você sabe que o que nos rege na máfia são os princípios! E eu não sou diferente.

Me viro para o celular e digo:

Emilly- rispetto é o que nos molda! Que comecem os jogos…

Todos começaram a gritar e a fazer farra, esses vermes estavam esperando ansiosos para esse momento!

Um dos meus homens veio com uma mesa cheia de objetos de tortura e colocou do meu lado, olhei para os objetos e comecei a escolher com os dedos.

Emilly- Esse.

Falei pegando uma furadeira...

Certo vai ser essa mesmo! Os olhos dele arregalaram mais ainda quando viram a ferramenta em minha mão.

Felipe- O que você vai fazer com isso?

Dou um meio sorriso pra ele e ligo a furadeira em uma tomada próxima.

Emilly- Fiquei sabendo de uns podres seus Felipe.

Ele permanecia calado e amedrontado.

Emilly- Sabe o que eu mais valorizo na vida?

Ele não tira os olhos da furadeira então eu vou chegando mais perto em passos lentos e vou dizendo:

Emilly- bambini ( crianças ). Já salvei inúmeras crianças de situações de rua e também já matei inúmeros pedófilos torturando eles até sentirem as suas vidas esvair lentamente e dolorosamente.

Felipe- Não, por favor!

Emilly- Sabe o que me dá mais nojo no seu currículo impecável de bandido mequetrefe?

...

Emilly- O estupr# da sua própria irmã. Também tem o fato de você ter matado a sua mãe na frente dela! Isso sim, é imperdoável.

Todos ao redor ficaram com uma expressão sombria.

Emilly- O que ele merece rapazes?

Todos gritaram em uníssono:

- TORTURA!!

Emilly- Escutou isso, Felipe? Você está fodid#!

Felipe- NÃO POR FAVOR! EU ME ARREPENDI, EU ME REDIMI COM A CAROL... POR FAVOR CHEFE!!

Emilly- Foi isso mesmo que aconteceu Carol?

De repente a sua irmã apareceu com dois dos meus homens atrás dela, seus olhos estavam vermelhos e inchados mostrando claramente que ela havia chorado a pouco tempo. Carol era uma menina de 14 anos que eu havia resgatado de um bordel, assim que busquei a ficha do Felipe nessa mesma manhã!

Carol- Não é verdade!

Falou ela chorando e colocando as mãos nos olhos tentando aplacar as lágrimas que insistiam em cair.

Carol- Ele me machucou muito... Ele...

Ela não conseguia falar e só chorava...

Emilly- Fale o que ele fez Carol!

Felipe- Sua vagabundinha! Cala a porra da boca.

Dei um chute no seu saco e ele grunhiu de dor.

Ela deu um passo à frente, reuniu toda a coragem que tinha e falou:

Carol- Ele abusou de mim e do meu irmão. Depois matou a nossa mãe na nossa frente, eu corri com o Vitor mas ele nos achou e o meu irmão se colocou na frente dele para tentar me salvar! Depois... ELE MATOU O MEU IRMÃO E ME JOGOU EM UM BORDEL!

A garota caiu de joelhos e começou a chorar sem parar... Aquilo me cortou o coração de uma forma jamais vista, eu vou fazer ele sofrer até o último momento da vida dele.

Emilly- Olha o que temos aqui rapazes...

Liguei a furadeira e fui passando bem perto do seu rosto apavorado.

Gritei de forma irônica com uma animação falsa:

Emilly- UM PEDÓFILO!

Todos começaram a gritar:

- Morte, morte, morte, tortura, tortura, tortura...

Dei um sorriso maníaco para ele e comecei a arrancar a sua calça com o meu canivete, ele chorava e tentava se espernear mas estava completamente amordaçado!

Por fim arranquei a sua cueca e o pau broxa dele saltou para fora. Peguei a furadeira e comecei a perfurar a cabeça do seu pênis enquanto ele gritava desesperadamente de dor.

Felipe- AAAAAAAAAAHHHHH POR FAVOR, NÃO, NÃO, NÃO....

Perfurei até grudar o parafuso na cadeira e depois retirei a furadeira deixando o seu pau grudado na cadeira com o parafuso. Ele gritava e tentava se soltar, porém era impossível ele conseguir se soltar, alguns dos meus homens gargalhava enquanto outros vomitavam. Olhei para a Carol e ela estava com uma expressão neutra como se estivesse horrorizada com tudo aquilo...

Dei um sorriso reconfortante para ela e depois me levantei e escolhi o meu próximo item de tortura. Ele gritava muito e já estava me aborrecendo, então decidi fechar a boca dele de vez ( se é que me entendem )...

Peguei uma agulha junto com uma linha e comecei a costurar a boca dele lentamente enquanto ele tentava se debater, mas os meus homens me ajudaram a manter ele quieto. Depois de costurar a boca dele eu fui até o carrinho que estavam as ferramentas de tortura e acabei escolhendo uma linha de anzol. Peguei a linha com uma luva própria e fui retirando a pele do pau dele lentamente, ele se debatia muito o que facilitava mais o processo. Quando eu terminei, o pau dele estava só a carne viva e jorrando sangue do parafuso... Com a sua inquietação ele acabou rasgando a cabeça do pau com o parafuso e foi uma cena esplêndida, sangue jorrava para todos os lados e ele começou a se debater ainda mais revirando os olhos de tanta dor.

Olhei para a câmera e falei:

Emilly- É isso que eu faço com estupradores! Eu não tenho misericórdia. Espero que se lembrem disso!

Então para finalizar peguei uma marreta e comecei uma decepção de membros até ficar só o tronco e a cabeça, minha roupa estava repleta de sangue.

E no final eu arranquei a cabeça dele com um machado igual faço uma tacada de basebol.

Acendi um cigarro e fumei dando uma risada macabra da situação, olhei para a menina e percebi no seu olhar chamas ardentes de satisfação. Foi quando algo em mim surgiu na hora e sem pensar muito eu falei:

Emilly- Eu posso te adotar garota?

Carol- an?

Emilly- Sim ou não? Saiba que dependendo da sua resposta você não sairá prejudicada.

Carol- Eu não sei... Eu mal conheço a senhora. E pelo que eu vi no seu meio há muito banho de sangue...

Emilly- Você se incomoda com isso?

Carol- Na verdade não. Sei que a senhora é uma mulher justa!

Dei um último trago e depois apaguei o cigarro na minha mão, fui caminhando lentamente até ela e olhei nos seus olhos enquanto colocava as mãos no bolso.

Emilly- Está decidido então. Eu vou te adotar... Só que tem um porém, você será a minha herdeira na máfia!

Carol- O QUÊEEE?? Ma... Mas a senhora tem certeza? Não é algo só para filhos legítimos?

Emilly- Na verdade não. Eu preciso de você pois não quero ter filhos...

Carol- Mais para ser uma chefe da máfia, Cosa Nostra' precisa ser forte e cruel... Eu não sei se sou capaz de ser assim.

Emilly- De toda forma eu vou te adotar. Independente do que acontecer, você está sob a minha proteção agora garotinha e terá tratamento psicológico para tratar dos traumas.

A menina começou a chorar e em um ato inesperado me abraçou, o que me deu uma agonia enorme pois odeio ser tocada e principalmente ODEIO ser abraçada!

Não queria ser indelicada e afastar a menina, então apenas dei imaginários tapinhas nas suas costas. Ela finalmente se afastou e eu pude respirar aliviada...

Carol- Eu nem sei como agradecer a senhora. Você é um anjo...

- Anjo do inferno só se for...

Falou o meu consigliere entrando com as mãos no bolso da calça.

* Lá vem ele com essa pose marrenta de sempre *

- Nem me convidou pra festinha...

Emilly- Fazer o que se o meu Consigliere vive ocupado...

Seu nome é Eduardo Martine, ele tem 26 anos e é um babaca confiável. Ele já me salvou de mortes mais do que inúmeras balas de uma Tompson!

Eduardo- Você fez um verdadeiro massacre.

Emilly- Era um estuprador.

Eduardo- Pegou leve então... Eu vim aqui convidar a minha chefe para ir a uma boate nova que acabou de estrear.

Emilly- Passo...

Eduardo- Qual é, depois de tanto tempo sem sair com o seu Consigliere, você até que poderia abrir uma exceção hoje.

Emilly- Tenho que adotar uma garotinha.

Eduardo- Quem?

Ele olha ao redor e vê Carol encolhida em um canto.

Eduardo- Que bonitinha. Quantos anos você tem?

Carol- Eu... Eu tenho 14.

Eduardo- Entendo, e vai entrar pra máfia?

Carol- É... Eu... Eu...

Emilly- Para de pressionar a menina! Ela ainda está traumatizada.

Eduardo- Você também é.

Emilly- Vai se f#der!

Ele dá um sorriso e depois diz:

Eduardo- Você não deveria falar palavrão na frente de uma criança.

Carol- Não tem problema, eu vim de um lugar muito pior.

Eduardo- Não entendi...

Emilly- Eu resgatei ela de um bordel, esse tronco aqui é do irmão dela. Ele estuprou ela...

Eduardo- Caralho! Que bom que já está morto se não nós iríamos brincar até amanhã de manhã.

Ele me deu um sorriso cínico de psicopata e depois disse:

Eduardo- Por que não resolve a papelada amanhã, vamos pra farra chefe!

Olhei para a Carol e digo para um dos meus homens sem tirar o olho dela:

Emilly- Vigor, leva a Carol para o meu apartamento e compre roupas para ela. Eu vou ligar para a Dulce para cuidar dela até eu chegar...

Dulce é uma das minhas inúmeras empregadas.

Vigor- Sim senhora!

Emilly- Carol, se acontecer algo não hesite em me ligar, aqui toma.

Peguei o meu segundo celular e joguei para ela que aparou o celular meio sem jeito, mas conseguiu pegar sem deixar ele cair.

Carol- Pode deixar.

Emilly- Só tem o número do meu segundo celular nesse aí.

Olho para o Vigor e digo:

Emilly- Pode levar a garota.

Vigor- Sim senhora, com licença!

Ele sai levando a garota e eu fico parada um bom tempo raciocinando. Até que o meu Consigliere diz enquanto limpa a garganta:

Eduardo- Terminou a sua viagem para o inferno?

Emilly- Terminei, vamos logo nessa porra!

Ele me dá um sorriso safado e depois me segue até o carro, assim que entrei nele o sem vergonha sentou no meu banco de passageiro.

Emilly- O que você está fazendo?

Eduardo- Eu já estou arrumado, nois aproveita e vai junto. Não se preocupe, eu vim com motoristas...

Emilly- A única coisa que eu me preocupo é esse seu coro encostado no meu bebê.

Falei acariciando o volante e com o rosto sério.

Ele cai na gargalhada e depois eu puxo a embreagem e ligo o carro. O ronco do motor trás a ativa uma Emilly festeira e cheia de tesão!

* Hoje o bixo vai pegar! *

Vou dirigindo até a minha mansão, ao qual eu chamo de casa ao som de [Speak Softly, Love]

Uma verdadeira obra prima da máfia siciliana.

Eduardo já estava eufórico e cheio de energia para gastar.

Estacionei na minha garagem e desci do carro com Eduardo.

Chegando na sala de estar eu falo para ele me esperar e vou tomar um banho e levar o cabelo para tirar todo esse sangue do corpo, em seguida jogo a roupa no lixo e começo uma verdadeira limpeza de pele. Hoje eu quero sentir o meu aroma perfeito!

Assim que terminei fui até a minha penteadeira e sequei o cabelo fazendo ondas nele, fiz uma maquiagem um pouco forte e coloquei o meu batom vermelho vinho perfeito, depois escolhi o meu vestido e salto.

Assim que desci as escadas eu pude escutar os aplausos do meu Consigliere. Eduardo é como um irmão pra mim, mesmo ele sendo um vagabundo irritante e mesmo ele não gostando do meu tio de consideração Guilherme Ricci. Mesmo eu contando que foi ele quem me salvou das chamas, Eduardo insiste em desconfiar dele...

Bom, depois de descer as escadas fomos para a garagem e eu fiz questão desse babaca escolher um dos meus carros para irmos separados, o meu plano é apostar um racha com ele na volta.

Eduardo- Eu quero esse.

Emilly- Porra! Logo o meu supra vermelho?

Eduardo- Sim, o seu supra vermelho.

Ele me deu um sorriso e eu apenas ignorei e fui pegar a chave que estava dentro de um cofre perto da garagem. Aproveitei e peguei a chave do carro que eu vou dirigir...

Emilly- Pega aí...

Joguei a chave pra ele e ele aparou com a mão esquerda.

Eduardo- Com qual você vai?

Dei um sorriso zombeteiro e me sentei no capô da belezinha que eu vou apostar hoje.

∆ buggati chiron ∆

Emilly- Essa belezinha aqui tem 1.600 cavalos.

Eduardo- Isso não é justo. Vamos trocar...

Emilly- Vai sonhando. Mas se você me ganhar em um racha ela é toda sua...

Eduardo- Assim você me motiva!

Ele me dá um sorriso macabro e entra no supra. Assim que entrei no meu buggati acelerei o motor e só aquilo foi o suficiente para me dar adrenalina... Fomos o caminho todo em alta velocidade até a boate.

A festa apenas começou...

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Curtem e comentem 🔥🥰

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Continua...

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