(Tereza)
No coração do vilarejo, onde a atmosfera é impregnada de uma majestade indescritível, reside Sophia, a Rainha cuja beleza radiante irradia por entre os caminhos sinuosos do castelo. Conhecida não apenas por sua deslumbrante elegância, mas também por sua compaixão inigualável, ela é reverenciada por todos que têm a sorte de conhecê-la. Sempre adornada com vestes luxuosas que parecem tecidas pela própria mão da nobreza, seus gestos são um balé de graciosidade, cativando os corações de cada um de seus súditos, como se fossem notas em uma melodia encantadora. Ao seu lado está Jorge, o Rei cuja presença imponente preenche os salões do castelo com uma aura de respeito e admiração. Seu olhar, penetrante e sábio, é o reflexo de uma liderança firme e comprometida, garantindo não apenas a estabilidade, mas também a prosperidade de todo o reino sob seu comando. Juntos, Sophia e Jorge formam um par insuperável, guiando seu povo por entre os desafios e triunfos da vida no reino, com uma união que inspira a todos que têm o privilégio de testemunhá-la.
Enquanto Sophia irradiava bondade, sua presença era como um farol de esperança para os menos afortunados. Jorge, por sua vez, dedicava horas aconselhando os membros da corte e tomando decisões que moldavam o destino do vilarejo. A harmonia entre eles era evidente, formando a base sólida da família Hale, que era admirada não apenas por sua riqueza, mas também por sua generosidade.
Cresci envolvida na aura de sabedoria de meu pai e na ternura de minha mãe, aprendendo não apenas sobre o peso da coroa, mas também sobre a importância de servir ao povo. Mesmo em meio à realeza, nossos corações pulsavam em sintonia com a simplicidade e a essência da vida no vilarejo, onde as brincadeiras infantis continuavam a unir os filhos do reino e do povoado, transcendendo as barreiras sociais.
À medida que os anos avançavam, testemunhei a transição da inocência da infância para a maturidade, evoluindo de princesa a mulher, sempre preservando as nobres tradições transmitidas por minha família ao longo das gerações.
À medida que eu entrava na maioridade aos 18 anos, consolidava minha presença como uma jovem ativa no palácio. Inspirada pela educação meticulosa proporcionada por minha mãe, assumia responsabilidades diversas e participava ativamente das tarefas cotidianas. Apesar do meu status de princesa, fazia questão de não apenas observar, mas também de colaborar lado a lado com as criadas, entendendo a importância de contribuir para o funcionamento harmonioso do lar real.
À medida que o peso das responsabilidades da adolescência e da vida adulta se abateu sobre meus ombros, vi-me confrontado com deveres indesejados, entre os quais a obrigação imposta pela realeza de me casar para consolidar alianças entre reinos. Embora detestasse essa faceta do meu status, compreendia plenamente a necessidade imperativa para a estabilidade e prosperidade do meu domínio. As intermináveis apresentações de pretendentes tornaram-se uma rotina exaustiva, até que entre eles emergiu Rick. Sua presença imponente, com uma estatura invejável, cabelos negros como a noite mais profunda, olhos verdes que pareciam penetrar até a alma e uma pele alva como porcelana, destacava-se de forma marcante. No entanto, foi além de sua aparência que sua verdadeira essência se revelou, conquistando-me não apenas com sua beleza exterior, mas também com sua inteligência perspicaz, sua gentileza cativante e sua determinação inabalável. Era evidente que Rick não era apenas mais um pretendente. Apesar de não sentir uma conexão natural, reconhecia que ele havia conquistado a aprovação de meu pai e, por isso, estava destinado a se tornar meu noivo. Lidar com a iminência desse compromisso matrimonial, mesmo sem ter explorado completamente quem ele era, era uma tarefa desafiadora. Contudo, minha devoção ao reino e às responsabilidades que isso implicava continuava a guiar minhas decisões, mesmo diante da incerteza que pairava sobre meu coração.
Ao avançar pelo corredor, me deparei com o quarto dos meus pais, e ali, inadvertidamente, fui envolvida por uma conversa cujas revelações moldariam de maneira indelével o rumo da minha existência. A chama da minha curiosidade foi avivada ao escutar meu pai compartilhar com minha mãe a decisão inusitada de que Rick seria meu noivo, uma escolha fundamentada em intricadas obrigações familiares que, de alguma forma, transcenderam séculos de tradição. Nas sombras envolventes do quarto, meu pai desdobrou uma narrativa fascinante entrelaçada com o nome de Margarete, minha bisavó, cuja presença parecia carregar consigo um fardo ancestral, desvendando segredos e mistérios que até então permaneciam ocultos.
À medida que ele compartilhava a história, detalhes sobre a morte de Margarete emergiram, destacando um momento peculiar em que ela quebrara um acordo. Meu pai vinculava esse ato ao peso que agora recaía sobre nossa família, como se um passado longínquo estivesse lançando sua sombra sobre as gerações subsequentes. Eu, confusa e intrigada, absorvi essas palavras, tentando decifrar o enigma por trás da herança obscura que minha família carregava.
Embora não tenha absorvido totalmente as complexas implicações dessa tradição secular, submeti-me em silêncio às expectativas de meu pai, mantendo uma fachada de serenidade diante de um destino agora alterado pela reveladora conversa. Aquela noite, imbuída de segredos e deveres sutilmente entrelaçados, marcou o início de uma jornada que eu abraçaria com determinação, decidido a desvelar os mistérios que envolviam a história enigmática de Margarete e desentranhar as intricadas complexidades do compromisso que me fora impositivamente designado. À medida que os dias se desenrolavam, eu me via diante de desafios e descobertas que testariam não apenas minha resiliência, mas também minha compreensão das raízes profundas que ligavam meu destino ao legado familiar.
Então, meu pai veio falar comigo. Abri a porta, e ao questioná-lo sobre o motivo da visita, ele soltou a notícia que mudaria minha vida: "Arrume suas coisas, você vai começar a conhecer melhor o seu pretendente." Era um pedido direto, uma espécie de direção imposta à minha vida amorosa. A instrução era clara: eu deveria residir na casa de Rick até que o destino decidisse se era para seguirmos juntos em um casamento.
(Tereza)
Diante desse intrigante cenário, uma conclusão inevitável fez-se presente na minha mente, forçando-me a aceitar que as opções eram limitadas. Com uma velocidade surpreendente, organizei as minhas bagagens, embarcando numa jornada rumo ao imponente palácio de Rick. Ao alcançar o destino, deparei-me com uma revelação intrigante: o meu primo Harry estava lá, elevando ainda mais o nível de surpresa. Harry, uma figura verdadeiramente notável, destacava-se pela sua estatura loira e imponente, os seus olhos castanhos claros refletindo uma sinceridade inconfundível. Para completar a imagem, a sua robusta força física harmonizava-se perfeitamente com uma simpatia irresistível, criando uma presença magnética no ambiente palaciano.
Ao adentrar os portões imponentes do palácio, dei os primeiros passos em direção a uma jornada envolta em mistérios intrigantes e encantos sedutores. Cada corredor que percorria revelava novas facetas do esplendor que permeava aquele lugar sagrado. As paredes, adornadas com tapeçarias antigas, sussurravam histórias de épocas passadas, enquanto os candelabros dourados lançavam uma luz mágica sobre meu caminho, instigando minha curiosidade a cada passo dado. Era como se o próprio ar estivesse impregnado com a essência do passado, convidando-me a desvendar os segredos que se escondiam por trás da fachada majestosa do palácio.
Na residência de Rick, cada canto ressoava com uma energia vibrante, imersa na frenética preparação para o casamento que se avizinhava. Um verdadeiro exército de empregadas se movimentava pela casa como formigas diligentes, empenhadas nos minuciosos detalhes dos preparativos. Absorvido por esse redemoinho de atividades, deparei-me, lamentavelmente, com minha propensão desastrosa, culminando numa colisão desafortunada com uma das auxiliares. O inevitável resultado desencadeou a cascata de uma caixa repleta de taças delicadas, destinadas a embelezar a iminente cerimónia.
Enquanto me desculpava com a empregada Lara e colaborava na árdua tarefa de recolher os cacos, um mordomo de postura arrogante fez sua entrada majestosa, impondo ordens imperativas para que todas as empregadas presentes se encarregassem da limpeza. Insisti fervorosamente em explicar que fora eu o causador da confusão, mas minhas palavras pareciam evaporar no ar, perdendo-se no silêncio indiferente que envolvia o mordomo e suas decisões autoritárias. A atmosfera se tornava cada vez mais tensa, revelando uma dinâmica desconcertante entre a hierarquia da casa e minha tentativa de assumir responsabilidade pela situação.
A súbita mudança de cenário ganhou um novo matiz quando Rick, o anfitrião da grandiosa celebração, se aproximou de mim. Num gesto caloroso, ele me envolveu em um abraço afetuoso, depositando um beijo gentil em minha mão. Suas palavras ressoaram no ar: "Seja bem-vinda, Tereza. Espero que esta seja sua casa no futuro." O contraste entre a frieza do mordomo e a calorosa recepção de Rick destacava vividamente os caminhos distintos que meu dia naquela casa havia percorrido. A atmosfera de acolhimento de Rick lançou uma nova luz sobre a intrigante jornada que se desenrolava diante de mim.
"Após a apresentação calorosa de Rick, conduzindo-me ao meu quarto, fui gentilmente apresentado à encantadora senhora Lúcia, designada como minha dedicada empregada pessoal durante a estadia no majestoso palácio. Manifestando minha gratidão, estendi cordialmente a mão, e a senhora Lúcia respondeu com um sorriso acolhedor, expressando a esperança de que minha presença não demandasse esforços excessivos, assegurando-me de que seria a hóspede mais descomplicada que já havia recebido. Com uma risada suave, ela acrescentou sua disposição em servir a qualquer momento, criando um ambiente acolhedor e amigável.
Assim que Rick se retirou, Lúcia tomou seu tempo para me orientar. "Se precisar de mim, basta tocar aqui, e seu guarda-roupa está convenientemente ali." Ela pegou minhas malas, organizou minhas roupas no guarda-roupa e detalhou os aspectos do quarto. Apontou para um abajur aqui, uma lâmpada ali, e assegurou que eu poderia fazer uso de ambos. Ao perceber um quadro encantador na parede, não pude deixar de questionar Lúcia sobre a misteriosa moça retratada. "Esta é Margarete, uma antiga senhora desta casa. Foi noiva, ou melhor, esposa de um dos chefes, um ancestral de Rick. Infelizmente, ela faleceu, e minha avó costumava dizer que foi uma perda profundamente triste."
Enquanto Lúcia se retirava, um turbilhão de pensamentos agitava incessantemente a minha mente. O nome de Margarete, minha bisavó, emergiu como uma sombra do passado, reavivando as dolorosas lembranças das palavras do meu pai sobre o seu trágico suicídio durante a minha infância. O quadro na casa de Rick não era apenas uma peça decorativa, mas sim um elo vivido com essa tragédia familiar, desencadeando uma cascata de interrogações no meu interior. Surgiram dúvidas sobre a verdade oculta por trás dos acontecimentos e uma possível conexão não revelada entre a nossa família e a de Rick, uma intricada trama de tragédias compartilhadas que eu estava prestes a desvendar, envolvendo segredos guardados a sete chaves.
À medida que as memórias se entrelaçavam na minha mente, uma aura de mistério se intensificava, envolvendo cada detalhe e instigando-me a mergulhar ainda mais fundo nas raízes do passado. Os retratos antigos que adornavam as paredes pareciam sussurrar segredos enterrados há tanto tempo, e a atmosfera na sala adquiria um peso quase tangível, como se estivéssemos cercados pela própria história. Cada objeto, cada sombra, parecia carregar consigo uma história não contada, alimentando ainda mais a minha curiosidade e determinação em desvendar os enigmas que envolviam as nossas famílias.
O eco das palavras de meu pai ressoava com uma intensidade avassaladora, incitando uma busca incansável por respostas que consumia meus pensamentos. O enigma da ligação entre as duas famílias se transformou em uma obsessão incontrolável, levando-me a revisitar minuciosamente os registros familiares e a vasculhar as pistas que há muito tempo estavam esquecidas em um recanto obscuro da minha mente. Cada detalhe, por mais insignificante que parecesse, era agora uma peça crucial neste intrincado quebra-cabeça, impulsionando-me rumo à verdade que há tanto tempo buscava desvendar.
Cada descoberta, por menor que fosse, tornava-se um fragmento crucial para desvendar a intricada teia de tragédias que envolvia não apenas Margarete e sua história sombria, mas também as interseções misteriosas entre nossos destinos e os de Rick. O destino parecia tecer fios invisíveis entre nós, e eu estava determinado a seguir cada trilha, não importando quão tortuosa fosse, em busca da verdade que se escondia nas sombras do passado. Cada passo adiante era como uma jornada rumo ao desconhecido, mas a pulsante necessidade de desvendar os segredos enterrados do passado me impulsionava, alimentando minha determinação e fervor em desvendar os mistérios que envolviam nossas famílias.
Deitada em minha cama, refletindo sobre a trágica decisão de minha bisavó de tirar a própria vida, um som misterioso reverberou do lado de fora. As janelas, cuidadosamente lacradas por grades de ferro, protegiam-me de intrusos indesejados. Meu quarto, adornado com uma cama majestosa e um mosquiteiro imponente, emanava uma beleza superficial, contrastando com a sombra do passado que pairava em minha mente.
Enquanto a madeira nobre do quarto testemunhava meu devaneio noturno, mergulhei mais fundo nas sombras do passado familiar. Era como se as próprias paredes ecoassem os murmúrios das histórias ancestrais, cada traço da madeira carregando os segredos de gerações passadas. Lembrei-me das narrativas sombrias que meu pai costumava compartilhar, histórias que se entrelaçavam com os antigos mistérios e pactos sinistros que assombravam nossa linhagem. Uma dessas lendas era particularmente arrepiante: a história de um acordo macabro entre quatro famílias poderosas, cada uma delas enredada em um jogo mortal de poder e magia negra. Meu pai descrevia vividamente um líder enigmático, dotado de habilidades místicas, cuja sede de poder era insaciável. Esse líder exigia um tributo horrendo das famílias subjugadas: três mulheres eram oferecidas como esposas, destinadas a alimentar a insaciável sede de sangue e vitalidade desse ser sinistro. A cada retomada dessa história, uma sensação de arrepio percorria minha espinha, enquanto eu me via imerso nas profundezas sombrias do passado de minha família.
A narrativa sinistra desvendava que uma das esposas, incapaz de suportar a ideia de se tornar parte desse monstro insaciável, optou por encerrar sua própria existência, lançando-se no abismo da morte para escapar de um destino pior que a própria morte. Enquanto eu ponderava sobre os mistérios enterrados no passado da minha família, as sombras do presente pareciam ganhar vida própria, entrelaçando-se com a persistente tentativa de Rick em conquistar meu coração. Sua presença constante, com seus olhares penetrantes e gestos gentis, criava uma teia de intrigas e emoções conflitantes. O passado e o presente colidiam de maneira tumultuada, lançando um véu de suspense sobre minha própria jornada, como se eu estivesse preso entre os fios do destino e as escolhas que moldariam meu futuro.
Num estado de sonolência, imerso nos meandros de uma narrativa ancestral, sucumbi a um sono profundo e intrigante. Ao emergir desse mundo onírico, encontrei-me imerso nos preparativos de uma grandiosa recepção organizada por Rick e sua família. No devaneio, desvendei segredos enterrados no passado: o ancestral de Rick, figura impiedosa, e minha bisavó Margarete, uma de suas esposas, trilhando o doloroso caminho do suicídio para libertar-se do monstro que ele a transformara.
Entre risos ao perceber a absurdidade do sonho, vesti um esplêndido vestido dourado, majestoso em seus detalhes brilhantes, assemelhando-se a trajes de realeza. Nesse contexto deslumbrante, adentrei a recepção, onde cada membro da família de Rick aguardava para ser conhecido. Lucius, o pai; Luke, o tio, e outros parentes até então desconhecidos preenchiam o salão, proporcionando uma experiência única e surreal.
Após a festa, Rick gentilmente me convidou para explorar o deslumbrante quintal que era seu orgulho. A cada canto que visitávamos, a atmosfera mágica do lugar se intensificava, como se estivéssemos imersos em um autêntico conto de fadas. Nas semanas seguintes, minha admiração não se limitou apenas ao cenário, mas também se estendeu à amabilidade de Rick, transformando meu encanto em um profundo sentimento.
Convicta de que a união de nossos reinos seria algo especial, Rick, durante uma festa tradicional prévia ao casamento de um parente, me surpreendeu com um presente magnífico: um vestido azul que ressaltava ainda mais a beleza do momento. Com um toque de mistério, ele revelou que os noivos não estariam presentes, mas as madrinhas sim. Animada, aguardei com ansiedade a oportunidade de finalmente conhecer as madrinhas e desvendar o enigma que envolvia a aparência dos noivos, que permanecia oculta até então.
Chegou o dia da festa, uma experiência que se revelou não apenas intensa, mas também repleta de surpresas que marcariam esse capítulo único em nossa história.
Naquela festa animada, envolvida pela música e pelos risos, eu girava pelo salão de mãos dadas com meu primo Harry, imersos na atmosfera efervescente da celebração. O ambiente ganhou um ar ainda mais majestoso quando duas figuras notáveis cruzaram a entrada, capturando a atenção de todos os presentes. Luna, com seu vestido dourado deslumbrante, parecia uma verdadeira deusa, irradiando uma elegância celestial que refletia a riqueza e o requinte da realeza. Cada detalhe do seu traje exalava opulência, desde a seda suave até os delicados bordados que ressaltavam sua beleza única.
Ao lado dela, Gelda emergiu em um traje vermelho imponente, envolvendo-a como uma armadura de nobreza. Seu vestido, meticulosamente confeccionado, não apenas ressaltava sua presença marcante, mas também evocava um enigma intrigante. Os tons ricos de vermelho acentuavam a sua personalidade forte e determinada, enquanto a intrincada tapeçaria do vestido parecia contar histórias antigas de nobreza e tradição.
À medida que as duas figuras passavam pelo salão, não apenas capturavam olhares, mas também deixavam para trás um rastro de admiração e suspiros. Os vestidos que usavam não eram meramente peças de roupa; eram verdadeiras obras-primas da moda aristocrática, cada dobra e detalhe testemunhando um passado glorioso. Eles evocavam uma época em que a realeza se envolvia em tecidos untuosos e designs meticulosamente elaborados, transcendendo a temporalidade e tornando-se ícones eternos de elegância e sofisticação. Cada costura era um elo com a história, cada enfeite uma homenagem aos tempos de esplendor que ecoavam através dos séculos. E assim, enquanto deslizavam pelo salão, sua presença era mais do que apenas uma cena; era uma lembrança viva de um tempo perdido, uma celebração da beleza intemporal que continuava a cativar os corações e mentes de todos os presentes.
Apesar da atmosfera festiva, percebi que Luna, a baixa de olhos verdes e cabelos loiros curtos, mantinha uma certa distância, como se flutuasse em um mundo à parte. Já Gelda, a alta de cabelos pretos e olhos profundos, deixava transparecer uma hostilidade evidente em minha direção. No entanto, decidi não me abalar, e até parecia que Gelda nutria uma antipatia semelhante em relação a Luna, pois a observava com olhares desaprovadores.
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