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A Médica E O Ceo

CAPÍTULO 1

^^^“Até onde um(a) médico(a) vai para salvar uma vida?” ^^^

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O céu escuro, com estrelas e a lua cheia, mostra o quão bela a noite está. Daphene, está sentada no banco, em parque, olhando as folhas das cerejeiras, que caem como chuva.

Olhos fechados, cabelos ruivos aos ventos, e um belo livro de literatura. O lugar está calmo, restando somente as luzes brilhantes dos portes e algumas pessoas que passam no local.

— Aaa... Que noite maravilhosa — Sussurra para si, com um belo sorriso nos lábios levemente avermelhados.

Trin... Trin... O celular toca, tirando a paz de Daphene.

— Alô — Atende calmamente, enquanto olhava para as belas árvores das flores brancas e folhas rosadas.

Daphene respira profundamente e após alguns minutos conversando no celular, ela desliga a chamada. Assim que arrumar as suas coisas na bolsa, ela se levanta do banco e sai andando com um pouco depressa. Agora são dez da noite, faltando apenas meia hora para o turno de Daphene começar novamente. Ela quis passar aqui no parque das cerejeiras, para tomar um banho de lua e ver a vista.

Daphene Clark, tem 25 anos e mora em Londres; ela é uma médica cirurgiã famosa, deixando a sua vida um pouco corrida. Apesar de ser um pouco cansativo, ela ama a sua profissão.

Ela tornou-se medica, para curar a sua vó de um câncer. A dona Elisa foi quem criou Daphene, após os seus pais morrerem em um acidente de carro. Quando Daphene conseguiu se torna uma boa médica, a senhora Elisa não resistiu e morreu. No começo isso abalou a pobre Daphene a fazendo trabalhar ainda mais, para que ninguém morra, mas claro, tudo tem um preço a se pagar.

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HOSPITAL — SAN VEGAS

Um carro preto estaciona no estacionamento do hospital, San Vegas. Um salto vermelho, um tanto chamativo se mostra do lado de fora e em seguida o rosto de uma bela mulher se revela, mostrando os seus belos cabelos ruivos e olhos esverdeados...

— O meu neto… Onde está o meu neto!? — Desespero, essa é a palavra que define esse senhor, que olhava para a Daphene, que acaba de chegar na recepção. Ela já sabe de toda a situação.

— Senhor, se acalme. O seu neto está na sala de cirurgia. Vamos tentar o nosso máximo, para que ele sai bem.

— Como assim cirurgia!? Ele vai morrer!? — Daphene, colocar a mão sobre os olhos e respira profundamente, em seguida se recompõe e olha para o senhor na sua frente.

— Senhor, tente se acalmar, ok? O seu neto não irá morrer, não se o senhor me deixar fazer o meu trabalho. Então por favor, se acalme e espere na recepção. — O senhor se acalma um pouco, mesmo estando muito preocupado. Ele apenas se senta numa cadeira da recepção sem dizer mais nada.

Daphene já perdeu tempo o suficiente, então ela sai imediatamente, para atender o seu paciente…

Autora: Essa é uma nova história, irei lançar em dois dias da semana, que ainda não está definido.

Caso goste, deixe o seu like e o seu comentário. Se for deixar críticas, que seja construtiva, caso não for, nem dê. Demora muito para criar um capítulo e o enredo.🥳

Irá conter cena hot, porém não sei ainda quantas irei fazer. E dessa vez não vai ter algo tão difícil de entender ou muito enredo. Talvez eu faça 40 cap. ou até mais, claro que depende do desenvolvimento dos personagens e história. 😎

lembrando que essa história ainda não está cem porcento corregida. Então qualquer erro, perdão! 😘

^^^BOA LEITURA ^^^

CAPÍTULO 2

^^^“Ainda não é o momento de desistir, mas perseverar. Então viva!”^^^

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Mesmo estando cansada o suficiente, Daphene opera calmamente o seu paciente, enquanto os seus companheiros de cirurgia a olha com administração. Pode se dizer o que ela está fazendo agora, é muito difícil e, ao mesmo tempo incrível de se ver.

— Bisturi — Um corte não muito profundo é feito sobre o peito do paciente, que foi atingido por uma barra de ferro durante o acidente de carro. O ferro perfurou do lado esquerdo, poucos centímetros do coração. A cirurgia é muito arriscada, pois ao remover esse pedaço de ferro, o paciente pode ter um sangramento interno, levantado a uma hemorragia e logo em seguida a morte, porém ele vai morrer do mesmo jeito caso a barra de ferro não seja retirada.

O seu braço está quebrado, mostra o osso inteiro, sem contar com os cortes nas pernas e em outras regiões do corpo. Vários profissionais além dos enfermeiros, estão na sala de cirurgia, tentando trazer uma maneira segura de remover a Barra de ferro do paciente.

— Malia, assim que removermos o ferro, cheque se outro órgão ou uma artéria sanguínea foi prejudicada.

— sim Sra.

Um processo longo e cuidadoso se iniciou. O paciente está num caso de vida ou morte nesse exato momento. O suor frio escorre sobre a testa de Daphene, e mesmo que a enfermeira tentasse secar não adianta, pois, o suor escorre novamente, misturado com uma tensão imensa.

— Pinça.

Após uma demorada batalha, para tirar a barra de ferro, Daphene consegue remover com a ajuda dos outros cirurgiões, que estão dando o devido apoio para que a cirurgia ocorra bem.

Assim que tiram a Barra de ferro, eles fazem um pequeno movimento para estancar o sangue, para não haver uma coagulação ou algo mais grave. A enfermeira encarregada de chegar toda a região perto do coração, diz que não ouve nenhum órgão afetado ou algo que possa prejudicar o paciente e isso é considerado um grande milagre, já que a região afetada pelo ferro, foi terrivelmente perigosa.

De repente... Tum____ O paciente tem uma parada cardíaca

— Droga! — Daphene fala em frustração. Ela não pensa duas vezes e aperta o coração com a mão, para fazer os movimentos para reanimar, isso incluem a realização imediata de RCP (ressuscitação cardiopulmonar) O buraco no peito ainda está aberto, dando uma possibilidade dela apertar.

— Sem batimentos... — uns dos enfermeiros diz, monitorando a frequência cardíaca, através do monitor.

— Prepararem o desfibrilador eletrocardiográfico (Aparelho para dar choques) — O nervosismo tomou conta de Daphene, mas isso não a faz desistir de salvar essa vida, que está nas suas mãos.

O primeiro choque é emitido, sobre o peito do paciente, o segundo, o terceiro, o quarto... E quando todos já estavam desistindo, Daphene tenta uma última vez…

— Temos um batimento... Dois...— O monitor, volta a contar as batidas. — Está instável... Isso foi um milagre. — Malia diz com um sorriso aliviado e todos respiram fundo.

— Ainda não acabou, vamos terminar os reparos e depois fechar o local. Em seguida tratamos dos cortes e do braço quebrado. — Daphene tem uma expressão rígida no rosto, pois o paciente ainda não está totalmente instável.

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RECEPÇÃO

O senhor anda de um lado para o outro, impaciente. Já se passaram 3 horas de cirurgia e ninguém o informou como está a situação do seu neto. Ele já está quase invadindo a sala de cirurgia, para saber sobre a situação.

Passos é ouvido e o som da porta da sala de cirurgia soa alto no corredor que não havia quase ninguém, já que são 3 da madrugada. Uma bela mulher, cuja a expressão cansada e que ainda contém uma toca cirúrgica na cabeça, vem dando passos apressados e precisos.

O senhor faz uma expressão ainda mais preocupada ao olhar o rosto dessa mulher. Ele vem na sua direção ainda mais rápido e segura sobre os braços dela, com um olhar triste.

— O meu neto… Como ele está? — lágrimas caem dos seus olhos.

— Não se preocupe, o paciente está bem. A cirurgia Foi um sucesso, porém só posso dizer sem preocupação, após 24 horas. Iremos observar-lo durante esse tempo.

— Oh céus!… Muito obrigado! Muitíssimo obrigado — O senhor dar um grande abraço em Daphene, a pegando de surpresa. Ela dá um sorriso cansado.

— E quando poderei vê-lo? — Pergunta.

— Assim que ele for levando para um quarto. Bem, se me dê licença — Ela fala educadamente e se vira, porém o senhor a chamada novamente.

— Moça, como a srta. Se chama? — Pergunta.

Daphene se vira novamente e olha para o velho, que sorrir gentilmente a fazendo se lembrar da sua vó — Daphene, eu me chamo Daphene. — Ela responde e se retirar da recepção, pois tudo o que pensa nesse momento é ir para casa. Hoje ela não vai sair com o seu carro, mas sim de taxi, já que está com bastante sono pra dirigir. Ainda tem motoristas dirigindo a esse horário.

Hoje ela salvou mais uma vida, a fazendo Respirar de alívio. Claro que já ouve casos em que ela não pode salvar, e isso deixa a sua consciência um pouco pesada, por não ter salvado aquelas pessoas, que queriam tanto viver, porém, não resistiu a uma cirurgia tão perigosa.

CAPÍTULO 3

“com um pouco de esforço, tudo se resolve.”

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...Hospital - Ala dos pacientes...

O hospital, está mais calmo, após a noite passada ter sido um caos. Alguns médicos não se encontram no hospital no momento, e isso inclui Daphene, que chegou ao seu limite.

Em um quarto específico, contém vários homens de terno escuro, guardando a entrada do quarto. Pode-se dizer que um dos homens mais importantes se encontrar nesse quarto, porém ele está inconsciente e ao seu lado, o seu avô, que esperar ansiosamente, que ele Recorde a consciência.

Luan Belmonte, é neto do senhor Theo Belmonte Rachel, o dono da empresa interpoott. A mais conhecida no país, por desenvolver grandes tecnologias e equipamentos eficazes para as pessoas mais poderosas. Luan sofreu um acidente gravíssimo, ou um atentado contra a sua vida. Porém, não se pode confirmar, por isso o senhor Theo mandou alguém investigar, já que o seu amado e único herdeiro está ferido, claro isso foi o que ele decidiu.

Enquanto o presidente (Luan) está inconsciente, prejudica os negócios, já que muitas pessoas almejar ter o seu cargo na empresa. Porém, o senhor Theo, não vai permitir que abutres repugnantes roube ou estrague o seu império.

O tempo passa rápido, marcando 4 horas da tarde no relógio. O Sr. Theo, está preocupado com o seu neto, que ainda não abriu os olhos.

— Ei, você aí?

— Senhor? — Uns dos seguranças que está na porta aparece.

— Vá chamar algum médico, para ver o meu neto.

O homem sai rapidamente, para chamar um médico. Mesmo que as enfermeiras já tenha vindo checar, em 30 e 30 minutos.

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O segurança a vista Daphene Clark, que já estava indo para outra cirurgia. Ela chegou às três horas e já tem muito o que fazer novamente, claro que ela poderia ter ficado em casa descansando, porém, deixou para fazer isso na sexta, no caso amanhã.

— Senhorita, o meu chefe deseja vê-la, pois o senhor Luan ainda não acordou. — Fala para Daphene, e ela para brevemente.

— Ok, Daqui alguns minutos, irei checa-lo — Sai andando rapidamente.

O homem sai novamente sem dizer mais nada, enquanto Daphene vai até à sala de cirurgia. O hospital está mais calmo, mas ainda sim, tem que se está preparado para tudo.

— encontrou algum médico? — Pergunta ao segurança, que acabou de voltar.

— Sim, senhor, um médico vira ver o Sr. Luan em breve.

— Certo, pode se retirar.

O senhor Theo se sentou na cadeira ao lado do seu neto e acabou dormindo, devido ao cansaço. Ele já é um homem de idade e por isso se cansa um pouco mais rápido.

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Sala De Cirurgia.

— Bisturi... Limpe a área, não estou conseguindo ver direito

— Sim, Sra.

— Pinça... Prepara para fechar.

Após finalizar a cirurgia, Daphene sai rapidamente. Ela teria que checar outros pacientes, ja que foi ela que fez a cirurgia.

— como estão os outros pacientes?

— Estão ok, exceto o do quarto 1602, ele ainda não acordou, mesmo que outro médico o tenha atendido. — Uma enfermeira responde.

— Certo. Que horas são? — Pergunta..

— São 5 horas — responde

— Ok. — Daphene entrar no elevador e vai até o quinto andar, onde Luan se encontra.

“ Mais um dia puxado.” sussurra.

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