Me chamo Romena Clark, aos meus vinte e um anos já sou uma das melhores assassinas de aluguel da Itália, como cheguei até aqui, o que posso dizer, negócios de família, meus pais já trabalham nessa área desde muito antes de ficarem juntos, quando minha mãe engravidou teve que parar de trabalhar mas nunca deixou a função por completo, aos dez anos já estava acostumada a ver pessoas mortas, ia junto para o trabalho com ela, eu sei não é jeito de se criar uma criança mas tirando isso minha família até que era normal.
Estou no topo de um prédio, vistorio, ninguém a vista tranco a porta, chego ao local demarcado, monto meu bebezinho minha sniper de longa distância pego meu binóculos e verifico o prédio vizinho, a sala do então CEO da interprise esta repleto de segurança sem problemas, me aproximo do equipamento e aguardo, quase uma hora depois e o maldito desgraçado ainda não deu as caras para mim, mais alguns segundos finalmente, ele aparece, fala com os seguranças e se aproxima da sacada para fumar, verifico a pontaria, travado na cabeça são 2000 metros de distância de onde estou um tiro impossível me disseram bem não pra mim, verifico a direção do vento para não ter erro e então disparo, ele cai rapidamente um tiro no meio da testa trabalho limpo como gosto, hora de dar o fora, limpo o local recolho a arma e verifico se não sobrou nada que possa ser usado de pista, jogo minha mochila costas e saio pela porta de emergência, quando chego ao térreo perguntam se já arrumei o encanamento do andar e respondo que sim, bem arrumei mesmo não posso dar brecha para desconfiarem , com meu disfarce de encanador incluindo um óculos horrível e até uma barriga nem poderiam mas prefiro garantir, como papai sempre diz uma boa assassina é invisível a melhor não existe e essa sou eu, não existo sem registro ou documentos fui criada para ser uma máquina nasci em casa e não fui registrada, nunca fui a escola ou a um médico, estudei em casa e fui tratada quando adoeci por meu pai que tem a profissão de médico como disfarce, para todos os casos eu nunca nasci e nesse meio isso é ótimo.
Chego em casa e meu celular toca com a notificação, uma mensagem me parabenizando segundo ela foi uma bela obra de arte e está orgulhosa, o dinheiro já está em minha conta, 200 mil dólares a mais, é por isso que amo meu trabalho, a ganância sempre me rende bons lucros, mando um emoji de beijo pra minha mãe e resolvo pegar uma baladinha, tiro esse disfarce horrível e vou pra minha hidro depois de meia hora estou pronta, meus cabelos negros caindo em cachos até a bunda, uma calça jeans bem colada e um croped azul, uma jaqueta de couro completa o look, mando mensagem para sara minha única amiga e confirmo o local, vamos ao dona uma boate nova que abriu pertence a máfia local mas é um lugar neutro então não terei problemas.
Chego ao la dona em minha Davidson nunca largo minha bebê, estaciono e minha amiga vem correndo dizendo que estou gata, dou um abraço e entramos, assim que passamos pela portaria o som ensurdecedor chega junto, luzes piscando e mulheres dançando em pole dance usando fantasias pra lá de ousadas, a pista esta cheia vou até o bar e peço um Martine pra começar a festa minha amiga pede um licor, vamos para a pista de dança e começamos a curtir rosa minha amiga já está agarrada a um homem até que bonitinho então deixo ela e volto ao bar, peço mais uma tequila e sento pra relaxar, olho ao redor e vejo vários corpos dançando e se agarrando quando levanto os olhos para a área vip, lá vejo o homem mais lindo que já vi, u. Olhar arrogante de quem sabe que pode, olhos cor caramelo barba rala por fazer e cabelos castanhos, rosto másculo e um corpo que mesmo dentro do terno mostra a que vem, posso ver suas pernas bem delineadas e seu volume evidente, os músculos na camisa branca com os primeiros. Botões abertos é uma visão do inferno, sinto um calor subir pelo meu corpo e não sei até onde é a bebida ou tesão, ali naquele momento descido que aquele homem vai ser meu.
Percebo que ele desce as escadas lentamente e volto para a pista de dança o encarando, quatro seguranças ao seu redor e nenhuma aliança em seu dedo embora mesmo que tivesse não faria diferença o resultado seria o mesmo, aprendi desde pequena a pegar o que desejo e com ele não será diferente, chego mais perto como quem nada quer e começo a dançar de forma sensual, subo as mão em meus cabelos o jogando para o lado e olho por cima dos ombros, ele me observa e encaro seu olhar, deixo que achei que sou sua presa ele se aproxima e começa a dançar colado as minhas costa segura minha cintura e sinto a eletricidade percorrer meu corpo, me encosto mais em seu corpo sentindo o volume pulsar em suas calças, homem gostoso do caralho, me viro e subo minha mão pelo seu peito ele as segura e me olha sinto o perigo em seu olhar e isso me excita, ele puxa meu cabelo com força me beija com luxúria, porra de beijo gostoso pra cacete, já sinto minha intimidade pulsar, eu gosto de violência mas não desse jeito, bem hoje vou permitir mas ainda amanso essa fera, ele me carrega dali para uma sala privativa aonde me prensa contra a parede, sua mão aperta meus seios com força enquanto ele puxa meu cabelo com a outra, tento me virar mas ele não permite abre o botão da minha calça me colocando de quatro sobre uma mesa qualquer e ali me fode com força, filho da puta não fala uma palavra apenas me fode com força sem preliminares nem nada, sou apenas uma boceta pra ele e isso me irrita, seu pau me rasga quando ele me invade de uma vez me fazendo gemer, ele me bate no rosto e segura meu pescoço com força enquanto me beija, eu vou a loucura nesse momento, então ele para e morde me ombro com força demais enquanto mete com mais força, eu já estou com o corpo mole de tanto levar pau mais ele não para, enfia um dedo no meu cuzinho e finalmente fala algo.
Porra de boceta gostosa vou foder cada buraco que você tiver essa noite vai ser minha putinha.
Nesse momento meu corpo gela e dou um sorriso safado ele tira seu pau da minha boceta de encosta no meu cuzinho sei que vai doer esse caralho é gigante, ele dá uma lambuzada com cuspe e então começa a forçar no começo não quer entra e eu grito com a dor de ser arrombada desse jeito, ele aperta meu pescoço me privando o ar e enterra com força até passar a cabeça, meus olhos lacrimejam e em busca de alívio começo a massagear meu clitóris, ele vai se enfiando mais fundo e começa a estocar a dor da lugar a prazer e começo a delirar enquanto ele mete sem dó a mesa bate na parede enquanto sou fodida com violência chego ao meu limite gozando com força mais ele não para e começa a intercalar entre meu cu e boceta em estocadas fundas que me tiram gritos e gemidos abafados por sua mão em minha boca, ele mete quatro dedos na minha boca enquanto com a outra mão puxa meu cabelo tento me segurar em algo mais é em vão ele geme e me chama de puta gostosa, então me vira de frente e mete com força na minha boca enterrando seu pau até minha garganta enquanto dá tapas na minha cara , sinto ânsia subir e ele tira então vai até a porta e chama alguém eu tento negar mais levo uma bofetada, um segurança enorme entra e ele pergunta se quer participar da festa, o cara vem até mim tirando a roupa e pela primeira vez sinto medo ao ver o monstro que ele tinha no meio das pernas, ele chama esse homem de Gerald, ao menos o nome de um eu sei, aonde fui me meter.
Gerald se aproxima de mim já nú e me dá um tapa segurando meu cabelo, me joga sobre o sofá e mete em minha boceta, sinto uma dor horrível esse homem parece um cavalo, até parece que perdi minha virgindade de novo, a mas eles vão me pagar por isso, estou vulnerável aqui dei mancada e agora tenho que aguentar, enquanto sou fodida com força o outro me olha enquanto se masturba, ele se aproxima e mete seu pau na minha boca enquanto o outro come minha boceta, quando acho que não aguento mais o grandão me pega no colo metendo com força enquanto o outro coloca no meu cuzinho, sendo arrombada ali por dois paus gigantes gritando e implorando para pararem enquanto eles riem o que se chama gerald ri da minha cara " você não queria pau putinha é isso que vai ganhar", eles contínuas pelo que parecem horas, levo tapas no rosto e na bunda enquanto Gerald morde meus seios e chupa com força o outro me enforca e puxa meu cabelo estou ali presa entre os dois sem força para lutar, em algum momento a dor passa a ser prazerosa e não intendo o que está acontecendo, já me adaptei a ter dois monstros enterrados em mim até o talo e começo a gemer, Gerald me beija e depois cuspe em minha boca o outro que ainda não sei o nome beija meu pescoço e abraço sua cabeça o puxando para perto ele geme com desejo, então me descem, ele senta no sofá e me manda sentar em seu pau eu obedeço e Gerald me faz chupar seu caralho gigante nem consigo abocanhar mas faço o que posso auxiliando com as mãos, ele então chega ao seu limite gozando em meu rosto e seios e então o outro o acompanha gozando em meu cuzinho, quando eu acho que finalmente teria paz ele se veste e passa pela porta e avisa aos outros que podem se divertir eu o encaro em choque eles entram e eu tento me defender mas são três contra um e estou exausta eles fazem o que querem comigo, brutos me batem enquanto metem em cada buraco que tenho me arrombando por completo sou empalada por dois enquanto o outro fode minha boca, já não sou mais que um boneco em suas mãos, mas quando um deles me deixa sem respirar por tempo de mais percebo que vou morrer ali, que merda de jeito de morrer, justo eu que sempre matei vou morrer assim estuprada por três porcos, percebo que não tem jeito e finjo que desmaiei eles terminam sua festinha e se vestem então me jogam nas costas e saem por uma porta lateral que dá em um beco me jogam na traseira de um carro e vão até uma área afastada aonde me despejam em um canto qualquer um deles volta disposto a me dar um tiro mas o outro grita que não precisa desperdiçar bala já que não tem como eu sobreviver, fico imóvel e vejo o outro se afastar, quando escuto o som do carro longe forço meu corpo a sentar, todo meu corpo dói estou roxa, ferida e nua em um lugar escuro e longe de qualquer coisa, sinto nojo do esperma por todo meu corpo e procuro algum lugar para me lavar.
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