Meu nome é Daniel Carter, 32 anos, nascido e criado em Londres. Finalmente chegou o momento em que meu pai decidiu passar o comando da empresa para mim. A TechPro Solutions agora está sob minha tutela, e é hora de mostrar a todos quem está no controle.
Ao chegar ao escritório hoje, deparei-me com uma equipe desorganizada e desmotivada. Decidi contratar alguns estagiários para injetar um pouco de sangue novo neste lugar. Eles vão trabalhar para mim e aprenderão da maneira mais difícil que, neste mundo dos negócios, só os mais fortes sobrevivem.
Meu irmão continuará na parte das finanças, mas não estará sozinho, pois irei monitorar ele o tempo todo. Se ele pensa que vai continuar gastando o dinheiro da empresa, ele está muito enganado. Meu pai está doente, e me deu a tarefa de manter a empresa no quinto lugar da melhor empresa do mundo, mas o meu objetivo, é fazer ele subir para o primeiro.
Contratei uma assistente pessoal, Emily, para lidar com as tarefas mundanas e me manter informado sobre o que realmente importa. Espero que ela esteja à altura do desafio, ou será mais uma carta fora do baralho. Pois todos que estão fazendo corpo mole, será demitido.
Estou determinado a transformar a TechPro Solutions em uma máquina de fazer dinheiro, e nada nem ninguém vai ficar no meu caminho. Com minha visão afiada e minha determinação inabalável, estou pronto para liderar esta empresa rumo ao sucesso, mesmo que tenha que pisar em alguns dedos para chegar no topo.
Quando Emily entrou pela porta como minha nova assistente pessoal, não pude deixar de notar a expressão de surpresa em seu rosto ao me ver. Talvez ela estivesse esperando um líder mais amigável e acessível, como o meu pai. Ele é um homem de coração mole, acho que por isso não subiu no top 1. Quem dá moleza para os funcionários, nunca sai do lugar.
Eu a coloquei rapidamente para trabalhar, atribuindo-lhe uma série de tarefas que precisavam ser resolvidas imediatamente. Ela mostrou alguma hesitação no início, mas logo percebeu que questionar minhas ordens não era uma opção.
Daniel: — Emily, temos uma reunião importante hoje. Certifique-se de que tudo esteja preparado e não se esqueça de trazer os documentos.
Emilly: — Sim, senhor Carter. Vou garantir que tudo esteja impecável. — Respondeu Emily, com um sorriso nervoso nos lábios. Gosto quando eu coloco medo, assim gera mais respeito.
Enquanto Emily estava ocupada organizando as coisas, ela ocasionalmente murmurava para si mesma, o que me fez erguer uma sobrancelha. "Isso vai ser interessante", pensei, observando-a com interesse.
Olho para o seu corpo, e ela até que chama atenção. Talvez as roupas que ela usa não a favoreça tanto. Mas como é estagiária, pode não ter dinheiro ainda para comprar.
Me levanto assim que eles arruma todas as papeladas para irmos para a reunião. Assim que chegamos na sala, ela tropeçou não sei no que, e derrubou todos os papéis no chão. Olho para ela bem sério, uma pessoa não pode ser tão desatenta assim.
Emilly: — Bem, pelo menos agora temos uma forma mais criativa de apresentar nossos relatórios, certo Senhor? — Ela fala sem demonstrar nenhuma vergonha por ter caído. Ela passa direto, e se senta na cadeira ao lado da minha.
Apesar do meu temperamento inflexível, não pude deixar de esboçar um sorriso discreto. Talvez Emily tenha um pouco de potencial, afinal caiu e se levantou tranquilamente. Mas isso não significa que vou facilitar para ela.
Depois da reunião, que foi bem realizada, seguimos novamente para minha sala. E depois do seu primeiro dia aqui, até que se saiu muito bem. Digo a ela que já pode ir embora, e ela agradece toda meiga, e se levanta pegando a sua bolsa.
Emilly: — Boa noite senhor, até amanhã.
Daniel: — Até amanhã, senhorita Emilly. — Me levanto também, e desço até a garagem. Quando eu pego meu carro e passo pela avenida, lá está ela no ponto de ônibus. Balanço a cabeça, e sigo para minha casa.
Nos dias seguintes, comecei a me aproximar mais dela, para ajudar no trabalho, e para termos um pouco mais de intimidade. Porém, comecei a perceber que Emily estava evitando minha presença. "Estranho", pensei comigo mesmo. "Por que ela está se esquivando?". Decidi testar as águas e dei algumas entradas sutis para tentar conquistá-la.
Daniel: — Emily, você sabe que está fazendo um ótimo trabalho aqui. Se precisar de alguma coisa, estou aqui para ajudar. — Falei, e ela me olhou para desconfiada e respondeu rapidamente:
Emilly: — Obrigada, senhor Carter, mas estou bem. Não preciso de nada. — Ela se levanta para sair, porém, eu a interrompi.
Daniel: — Emily, gostaria de se juntar a mim para um café depois do trabalho? Acho que seria uma boa oportunidade para discutirmos algumas ideias.
Emilly: — Obrigada, senhor Carter. Tenho um compromisso, talvez outro dia.
Eu não sabia se ria ou chorava com sua rejeição contínua. Parece que Emily está determinada a manter sua distância, mas eu não sou conhecido por desistir facilmente. Vou continuar tentando, mesmo que ela esteja tentando escapar das minhas investidas. Afinal, onde está a graça se não houver um pouco de desafio? Decidi adotar uma abordagem mais direta. Esperei ela voltar para minha sala, e dei a minha entrada.
Daniel: — Emily, preciso discutir alguns detalhes sobre o próximo projeto. Podemos nos reunir na minha sala em uma hora? — perguntei, com um sorriso confiante.
Ela hesitou por um momento, mas finalmente concordou com um aceno de cabeça. Parece que minha persistência está começando a render frutos. Durante nossa reunião, fiz questão de elogiar suas habilidades e contribuições para a equipe.
Daniel: — Você realmente se destaca, Emily. Estou impressionado com seu profissionalismo e dedicação ao trabalho.
Emilly: — Obrigada, senhor. Eu estou tentando o melhor para não ser mandada embora, pois preciso muito do emprego.
Daniel: — Então aceite tomar café comigo, vamos conversar, nos conhecer melhor, pode ser que nós dois...
Emilly: — Desculpa senhor. — Ela me interrompe. — Mas estou interessada apenas no trabalho. Não quero ser chata, mas eu prefiro que nossos encontros sejam apenas aqui na empresa, de empregada e chefe.
Como ela ouça me rejeitar dessa forma? Nenhuma mulher nunca fez isso comigo. Ah Emilly, você não sabe o que te espera.
Apesar de todas as minhas tentativas de fuga, ele conseguiu me encontrar aqui em Londres. Agora, assumiu a sua posição de marido. Fui forçada a casar aos 18 anos pelo meu pai, apenas porque estava namorando Michael. Meu pai não aceitou nosso namoro e nos obrigou a casar, sob a ameaça de me expulsar de casa.
Meu pai é do tipo homem das cavernas: acredita que se olhou para uma mulher, deve casar com ela. Como única filha, não tive outra escolha. Nunca me senti bem-vinda na minha própria casa quando morava com meus pais. Minha mãe insistia que era apenas impressão minha, mas em suas discussões eu ouvia repetidamente meu pai dizer que ele preferia que eu fosse um homem, não uma mulher.
De certa forma, casar-me foi uma bênção disfarçada, pois me permitiu sair de uma casa onde não era desejada. No entanto, só eu sei o que sofri nas mãos de Michael. Ele é extremamente ciumento, a ponto de ser doentio. Engravidei duas vezes, e em ambas as ocasiões ele me forçou a abortar, pois não queria compartilhar minha atenção com ninguém, nem mesmo com nossos próprios filhos.
Tapada do jeito que eu era, ou talvez imaturidade para lidar com um casamento, acabei cedendo às suas crueldades. Cada aborto forçado era como se uma parte de mim fosse arrancada. Cheguei ao ponto de tentar suicídio, mas ele nunca me permitiu ir até o fim, sempre me levando ao hospital antes que eu pudesse morrer.
Decidi fugir de casa depois de 5 anos nesse sofrimento e acabei em Londres. Passei um ano em busca de emprego, fazendo os pequenos trabalhos que conseguia, até conseguir uma bolsa integral em uma faculdade. Consegui a nota mais alta e quando cheguei em casa, minha alegria se evaporou.
Meu amado marido me encontrou e, para piorar, estava desempregado. Ele não queria que eu trabalhasse em lugar algum onde houvesse homens, mas quando fui chamada para trabalhar na TechPro Solutions, ele mudou de ideia. Pesquisou sobre o dono da empresa e tudo mais, descobrindo que era um senhor de idade. Então, ele me permitiu começar a trabalhar, com a condição de que eu fosse direto do trabalho para casa.
Foi uma grande surpresa quando cheguei ao trabalho e descobri que o dono da empresa, um senhor de idade, não estava lá. Em seu lugar, estava o seu filho. Ele é lindo, e tenho certeza de que isso me causará problemas com Michael. Ou talvez não, já que ele não se levanta do sofá nem para me buscar no trabalho. Sou eu quem tem que pegar o ônibus todos os dias para voltar para casa.
Eu pensei: "Se eu fizer o meu trabalho direito, não chamarei a atenção do chefe e não terei problemas". Mas eu estava enganada. Quanto mais eu tentava evitar o Sr. Carter, mais ele me procurava para tomar café com ele. Resisti o máximo que pude, até que não aguentei mais e disse a ele que não poderíamos passar de chefe e empregada. Vi nos seus olhos a fúria que ele sentiu e, no mesmo instante, ele gritou comigo, algo que não tinha feito nos últimos dias.
Daniel: — Organize todos os documentos dos clientes em ordem alfabética. Você só pode ir embora quando terminar de arrumar tudo.
Olho para o relógio e percebo que falta menos de uma hora para o fim do expediente. Mas eu sei que levará mais tempo do que isso para organizar todos os documentos dos clientes na ordem alfabética exigida por ele. Respiro fundo, e sem alternativas, começo a trabalhar imediatamente. Eu preciso mostrar para ele que nada me abalar, mesmo que isso vá me causar problemas em casa, não vou deixar ele ter motivos para me demitir.
Consigo terminar de arrumar tudo em apenas uma hora e meia, um tempo menor do que eu havia imaginado. Satisfeita com o resultado, pego minha bolsa para finalmente ir embora, mas antes que eu possa sair, ele me chama.
Daniel: — Ainda não te dei permissão para sair.
Emilly: — Senhor, meu horário de trabalho já acabou...
Daniel: — Eu sei, mas vou te pagar as horas extras, não se preocupe. Vá até o RH e pegue todos os contratos dos estagiários. Quero analisar um por um.
Emilly: — Senhor, o RH já encerrou o expediente. Eles saem às 17:00, e agora já são 18:40.
Daniel: — Entendo. Então, amanhã você faz isso assim que chegar. Está dispensada. E não se atrase amanhã.
Agradeço e saio praticamente correndo, pois o Michael já sabe a hora em que costumo chegar em casa. Se eu atrasar, sei que vou enfrentar problemas. Fico agoniada enquanto espero o ônibus, que demora cerca de trinta minutos para chegar. A cada minuto que passa, meu desespero aumenta. Felizmente, o tráfego está normal hoje, caso contrário, estaria em apuros.
Finalmente, desço do ônibus e chego em casa. Lá está ele, parado na porta com os braços cruzados. Tenho a sensação de que hoje vou ouvir um verdadeiro sermão por causa do meu chefe exigente.
Michael: — Você está uma hora atrasada, o que estava fazendo?
Emilly: — Trabalhando, Michael. Onde mais eu estaria?
Ele me puxa para perto e cheira meu corpo, como se quisesse ter certeza de que não estou mentindo para ele. Em seguida, ele se afasta e me ordena que entre em casa e prepare a comida, pois serei a sobremesa. Cansada, faço o jantar e, depois de comermos, começo a arrumar a mesa.
Michael: — Depois você termina isso, vamos para o quarto. Estava com saudades de você.
Emilly: — Estou cansada, Michael. Hoje não estou com vontade.
Michael: — Como assim? Você está me negando porque estava com outro, não é? Saiba que eu vou acabar com ele, seja quem for.
Olho para ele e balanço a cabeça, explicando que não tem nada a ver com outra pessoa. O que está me deixando cansada é o trabalho, não um relacionamento extraconjugal. Ele faz seus dramas de sempre e, mesmo sem querer, acabo cedendo às suas chantagens, e acabamos fazendo sexo.
Depois, ele vira para o lado e adormece, enquanto eu me levanto para arrumar as coisas. Com o Sr. Carter pegando no meu pé no trabalho, sei que vou acabar chegando ainda mais tarde em casa. Após limpar tudo, tomo um banho e me deito para dormir. Finalmente, o descanso tão esperado do dia. Só espero que amanhã seja menos puxado, ou vou entrar em colapso.
Passo a noite toda com a imagem dela em minha cabeça. Sinto como se cada detalhe do seu rosto estivesse gravado em minha mente, desde o brilho suave dos seus olhos até o contorno delicado dos seus lábios. Cada vez que fecho os olhos, consigo ver perfeitamente o sorriso encantador que ela me deu quando nos conhecemos.
É estranho como alguém pode despertar tanto interesse em mim, mesmo quando ela mesma pede distância. Talvez seja justamente esse mistério que me atrai, a vontade de desvendar o que se esconde por trás da sua reserva.
Eu deveria ter pegado seu número de telefone no currículo dela. Agora, fico imaginando como seria se eu tivesse a coragem de ligar para ela e convidá-la para jantar. Seria uma oportunidade perfeita para conhecermos melhor um ao outro e quem sabe descobrir afinidades que nem imaginamos.
E já me ocorre que talvez ela não queira tomar café comigo, simplesmente porque não gosta de café. Esses pequenos detalhes podem fazer toda a diferença em um encontro. Talvez eu devesse ter prestado mais atenção nas suas preferências, nos gostos e desgostos dela. Apesar de nunca me importar com isso em ninguém, nela eu me importo, e muito.
Depois de uma noite mal dormida, em que meus pensamentos foram dominados pela imagem dela, acordo com a expectativa em alta. Decido ir para a empresa mais cedo do que o habitual, na esperança de encontrá-la antes do início do expediente. Chego pontualmente às 7:40 da manhã e me acomodo em minha mesa, que parece vazia sem a presença de Emilly.
Enquanto aguardo, observo atentamente o relógio na parede, cada minuto parecendo se arrastar lentamente. A sala ainda está calma e silenciosa, com apenas alguns colegas em seus afazeres matinais. Emilly é conhecida por sua dedicação e pontualidade exemplares, e sei que ela não irá decepcionar. A cada som de passos que ecoa no corredor, meu coração dispara, na esperança de que seja ela se aproximando.
E então, como se o tempo estivesse conspirando a seu favor, ela surge na porta da sala às 7:55, cinco minutos antes do horário previsto. Seu rosto um por um sorriso sutil encantador, seus olhos brilhantes, e seus cabelos soltos, Me deixando vidrado nela.
Emilly: — Bom dia senhor Carter.
Daniel: — Como foi a sua noite? — Pergunto colocando os cotovelos em cima da mesa, enquanto observo ela a se ajeitar na sua cadeira, que fica de frente para a minha.
Observo-a enquanto ela se aproxima de sua mesa, cuidadosamente organizada. Neste momento, percebo que minha atração por ela vai além de uma simples imagem em minha mente. Existe algo especial nessa mulher determinada e dedicada, algo que desperta emoções e desejos profundos dentro de mim.
Emilly: — Foi normal, nada de especial. — Ela responde, e eu gostei da sua resposta. Se eu chamar ela para jantar, ela já vai ter um dia especial para se lembrar. Mas e se eu chamar ela, e ela recusar de novo? Tenho que ter um bom motivo para ela jantar comigo. Já sei.
Daniel: — Hoje teremos um jantar importante, uma reunião junto com os assessores. E você como minha assistente tem que está ao meu lado.
Ela abre a boca, e antes que ela recuse, pego o meu celular e finjo atender a uma ligação, e mando ela se calar. Observo pelo canto dos olhos, que ela está perdida em seus pensamentos. Desligo o meu celular, e olho para ela.
— Que horas será a reunião, senhor?
— As 20:00. Sugiro que a senhorita vá para casa, se troque e espere o carro que eu vou mandar te buscar para o restaurante. Não pode faltar, é muito importante. E já para deixar claro, vou pagar o extra.
Ela solta o ar devagar pela boca, fazendo as duas bochechas incharem. Qual será o problema dela em querer sair comigo? Ela pega uma caneta, e começa a trabalhar de lá, e eu de cá. Mas a cada segundo, olho para ela, não tem como não se encantar com a sua beleza, sua ingenuidade. Ela pode ser confundida facilmente com um anjo.
Daniel: — Senhorita Emilly, me lembro de ter te dado uma tarefa ontem a noite.
Emilly: — Ah, claro, me perdoe senhor. Estão aqui. — Ela se levanta e trás até a minha mesa, os documentos doss estagiários.
— O seu também está aqui? — Ela responde balança a cabeça, e volta para o seu lugar. Olho para sua bindä enquanto ela caminha, e mordo meus lábios. Gostoso por cima das roupas ela é, imagina sem?
Ela volta a se sentar em sua mesa, mergulhando novamente em suas tarefas diárias. Observo-a de longe, admirando sua postura. Com cuidado, começo a percorrer as pastas empilhadas sobre a mesa, procurando pela pasta que contém o contrato de Emilly. A ansiedade cresce à medida que vou passando por cada uma delas, até que finalmente encontro a pasta dela, que está posicionada no final da pilha.
Respiro fundo antes de abrir a pasta, sabendo que estou prestes a descobrir mais sobre ela. Meus olhos percorrem as páginas do contrato, absorvendo cada palavra escrita. No entanto, meu coração dá um salto quando meus olhos encontram a seção do Estado civil.
Ali, em letras claras e precisas, está escrito "Casada". Um turbilhão de emoções invade meu peito, misturando-se em um emaranhado de surpresa, decepção e até mesmo um toque de tristeza. A realidade se impõe diante de mim, lembrando-me de que ela já tem um compromisso com outra pessoa.
Por um momento, fico paralisado, tentando assimilar essa informação. A imagem dela em minha mente, tão vívida e cativante, começa a se desfazer lentamente. A distância que ela havia pedido anteriormente faz todo sentido agora.
Eu deveria ter imaginado, que por isso ela está me evitando tanto. Mas e agora, o que eu faço com o desejo louco que estou sentindo por ela? Pensa Daniel, pensa no que você vai fazer. Droga.
Daniel: — Emilly, sobre o jantar, não precisar ir não. Não será tão importante ok? — Ela fecha os olhos e solta um ar de agradecimento. Tenho certeza que ela estava rezando para que eu dissesse isso. — Seu marido trabalha de quê?
Emilly: — Ele está desempregado no momento. — Joguei o verde para ver se ela falava que está separada, mas pelo jeito ela está casada mesmo. Só concordo com a cabeça, e tento evitar ela a todo custo, o que é impossível claro, já ela parece ter um ímã que me chama. Merda, eu tô ferrado.
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