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Um Mafioso Sem Memória

Uma nova vida

Apresentação dos personagens

Erika Ayla Solveig 25 anos. Sempre comprometida com o mundo da moda. Se vê infeliz pela cobrança da sociedade e resolve sumir sem deixar rastros, para viver uma vida simples e pacata colocando os seus sonhos em prática ser tornando uma simples costureira, onde poderia deixar que a sua criatividade fluirá novamente.

Boris Nahte Kalebe. Mafioso cruel e sanguinário que não gosta de ser contrariado suas palavras são lei.

Nos dez anos que assumiu a máfia fez inimigos por todos os lugares até dentro de sua família. O único amigo que tinha era seu pai.

Antônio e Catarina Kaleb país de Boris. Antonio e um Mafioso aposentado que tem muito orgulho se filho mais velho a quem ensinou tudo sobre a máfia.

Catarina e um mulher da sociedade fútil. Onde seus principais objetivos de vida e gastar o dinheiro do marido que tem muito e ter amantes, mais novos, que é sustentados pela gorda mesada que recebe todo mês.

Gaspar Coedro.

Inimigo de Boris e amante de sua noiva sempre está ao seu lado planejando um momento certo para mata-lo. Invejosos querendo seu lugar na máfia ele é capaz de tudo até tira-lhe a vida.

Larissa Rhotary noiva fútil e interesseira de Boris que não abre mão do noivado mesmo sabendo que com Boris é só sexo. Sua grande paixão é Gaspar. Eles são companheiros e se completa, mesmo sabendo que seu noivado com Boris fazia parte do grande plano de Gaspar para eliminar Boris.

Jana e Humberto Solveig casal de modelos famosos donos da Califórnia Model . Tiveram Tres filhos, que davam muito orgulho a eles. Menos a primogênia que surtos e resolveu sumir do mapa. A 2 anos eles não tinham notícias de Erika. Todos os recursos foram esgotados ninguém sabia onde ela tinha se metido.

Nicola Alexander Solveig ou só Nick como gostava de se chamado era o filho do meio, sempre adorou moda e curtia muito as modelos e os modelos principalmente.

Dono de muito bom humor cativante conhecia todos era o don ruam pegava geral. Recém formado em marketing digital, trabalhava com os pai.

Paloma Zahra Solveig treze anos ao contrário dos seus irmãos detesta moda, só faz algumas fotos quando precisa de dinheiro. Fala que não nasceu para essa vida que ela queria ser livre talvez faça turismo e viajar o mundo todo. Ela já tinha seu canal na Internet onde postava todos os dia seu Vlog.

Jonathan Kutcher, famoso modelo mais conhecido com Jhonjhon era muito requisitado no mundo da moda.

De família rica nunca teve que dar duro para trabalhas pois sua beleza abriu lhe portas o fazendo um homem caprichoso de ideias fúteis.

Erika se senta olha o lago nestes dois anos que estava ali não se cansava de observar aquela vista belíssima do lago e das montanhas. Era uma paz, reconfortante, sua vida era totalmente diferente. Daquela que ela levava! Entrou muito cedo para moda e devido a pressão que seus pais faziam ela como mais velha tinha como dever levar o legado deles adiante.

Ela sentia que já não mandava mas em sua vida, todos resolveram o que era melhor para estilista Ka'yla Solveig.

Erika realmente amava o que fazia mais quando ela percebeu que sua palavra já não valia nada que as pessoas há estavam manipulando resolveu que o melhor a se fazer era manda todos para pqp e sumir! Foi a melhor coisa que fez na vida sorriu. Ainda estava indecisa sobre o que fazer. Mais ao pegar Jonjon com seu amigo na cama se decidir que aquela hipocrisia, mundo das traição era muito frequente entre a mundo da moda . Eles não se importava muito com as pessoas que estava se relacionado, não havia sentimentos e sim só sexo. Ela agradece a Deus por não ter se entregado a ele .

Jonjon fez tudo para seduzi-la ela até que tentou mais os boatos que corria solto pela rádio pião era que ele tinha um caso com meu amigo Foquinha.

Antes dela começar a namorar Jonjon, eles não se suportavam a ponto de ter que interromper uma sessão de fotos e eles serem chamados até a diretoria. Falando com seus pais que os ameaças demiti-los. Depois deste dia viram melhores amigos saiam juntos e tudo mais, foi a gota d'água que faltava para resolver sumir para sempre daquele mundo de hipozia.

Sem levantar suspeitas comprou aquela cabana e quando tudo estava resolvido decidiu taca um foda-se geral.

Ela sorri pós sabia que seus pais estavam empenhados em acha-la de qualquer jeito. Mais Erika fez documentos falsos e deixou que seus cabelos voltassem a cor natural que era ruivos, por muito tempo ela odiava a cor sempre os pintando de loiro.

Estava tão perdida em seus pensamentos que não prestou atenção em um cachorrinho que se aproximar amedrontado, chorando.

Erika se aproxima e vê que está com a pata machuca era um filhote de cachorro.

Erika-- Olá quem é você está dodói vamos ver como esta essa patinha.

O cachorrinho gusniu sentindo dor estava com um corte embaixo da pata, ela o pega no colo o levando para dentro de casa procura a caixa de primeiro socorros e começa a limpar sua pata.

Depois de limpo coloca atadura na pata o olha e fala-- E aí como veio parar aqui você e muito pequeno para sair sozinho.

Ele a olha entortando a cabeça como se entendesse o que ela fala.

Erika sorriu pós acha que está ficando louca falando com um filhote de cachorro. Pelo menos teria companhia de um ser vivo.

Ajeitar um lugar no canto da sala para ele dormir já estava ficando de noite e não tinha como leva-lo ao veterinário só no dia seguinte. Não tinha nada que pudesse dar para ele comer então se lembra de Virgílio o caseiro que cuidava de suas terras ele tinha cachorro e não morava muito longe dali.

Tinha o número dele em algum lugar, só tinha que achar a tal caderneta de anotações.

Era seis horas então resolveu ir até sua casa que ficava a uns vinte minutos dali. Olhou para o cachorrinho e pega no colo com o coberta e o coloca no carro saindo logo em seguida.

Virgílio BellMar engenheiro agrônomo trabalha e vivia em uma cidadizinha do interior da Inglaterra. Quando se formou com muita dificuldade achou que as coisas iria melhorar mais só piorou. Teve que deixar sua cidade e tentar a vida no interior. Mau chega e dá de cara com Samantha Mark. Foi amor a primeira vista um mês depois eles já estavam morando juntos.

Chega na casa de Virgílio ele sai para recebe-la sorrindo.--O que devo a honra de sua visita à esta hora entre venha.

Erika sorri. -- Espere vou te apresentar ao mais novo membro da família. Disse e pega o filhote.

Virgílio da uma gargalhada e fala.-- Adotou um cachorro!?

Erika.--Digamos que ele me adotou.

Virgílio.-- Ele é lindo.

Erika e Virgílio conversa durante um tempo.

Ele de lhe ração para o filhote, enquanto eles conversava.

Samantha BellMar, chega ela esta fazendo faculdade de administração, pois sua família tinha uma sorveteira que ela queria expandir os negócios para outros lugares.

Ela era mulher de Virgílio. Já chega abraça Erika e seu marido mais quando vê o filhote ela se derrete toda dando um grito de alegria e o pega do colo de Erika.

Sam--Quêm e essa coisinha mas linda. Pergunta.

Erika--Esse é Nina.

Sam e Virgílio começaram a dar gostosa gargalhada.

Erika ri meio sem graça e fala. Porque os os doidos estão rindo.

Sam-- Como é o nome mesmo.

Erika-- Nina achei o nome lindo.

Virgílio-- Só se fosse fêmea, mais é um menino e macho.

Erika-- Está de brincadeira né. Disse sem graça.

Sam lhe dá uma piscadela e mostra.-- Ele é um menino Miguel e esse nome do garoto.

Virgílio e Erika falam juntos-- MIGUEL!?

Sam -- Sim agora vamos jantar, estou com fome. E sai andado na frente.

Virgílio-- As vezes penso que casei com uma louca.

Erika-- Não pense!?Tenha certeza disse. Dá uma gargalhada e vai atrás de Sam que tinha levado o filhote para dentro.

Samantha não deixou que eles voltassem para casa aquela noite.

Ficaram horas conversando sobre a vida e os problemas e a profissão que cada uma escolheu.

Boris e a traição

Inglaterra mansão Villagem.

Catarina gostava de humilhar seus funcionários isso a fazia feliz.

Catarina— Quantas vezes eu tenho que falar que o meu café é sem nata e tem que ter a temperatura de 80 graus nem mais, nem menos a sua idiota. Ela joga o conteúdo da xícara na moça que não sabe o que fazer.

Moça de cabeça baixa apenas sussurra— Sim, senhora. Com medo do quê possa fazer ela ajoelha-se para limpar o chão em lágrimas.

Catarina a olha com raiva.—Vou tomar o meu banho e quando sai não quero ver a sua cara!? Sai a dar uma gargalhada sinistra, que deixou a pobre moça com muito medo.

Ela apressa-se a sair dali o quanto antes. Muito nervosa deixa o quarto e vai até à cozinha.

Darmian Polaka a olha com muita pena e fala.— O que aquela víbora vez desta vez. Disse baixo para não ser ouvido.

A moça gaguejar ao responder? Ela me queimou com café.

Darmian.— Venha vamos cuidar disso.

Enquanto limpava e passava a pomada no seu rosto ele observa que a pobre moça chora em silêncio.

Moça— Senhor eu posso sair daqui fugir para um lugar que eles não me encontre. Fala em desespero.

Darmian também muitíssimas vezes sentiu esta mesma vontade mais no caso de quem trabalha para máfia tinha duas opções, ou trabalha, ou morrer.

Darmian.—Eva infelizmente a herança que nosso país no deixou foi servi a máfia e não temos como fugir.

Eva fungando engole as lágrimas e disse.-- Assim que tiver oportunidade eu vou mata esse capeta dos inferno.

Darmian sorriu pois sabia que a revolta dela não duraria muito pois precisa trabalhar.

Enquanto Catarina era uma tirana já Antônio era o patrão que todos amavam ter gentil, amigo e sempre preocupado com a saúde de seus funcionários, que o queria bem.

Boris se vestiu olhando aquele corpo que estava largado na cama nunca gostou de dormir com as mulheres que transava.

Era algo que nunca se permitiu fazer para não se apegar a ninguém. Sempre saia com as putas de luxo, que queriam sempre a mesma coisa seu poder e dinheiro. Não se lembrava bem em como se deixou levar pelo conselho e ficou noivo de Larissa Rhotary filha mais velha de um dos conselheiros.

A fidelidade não fazia parte do casal assim como ele saia com outras mulheres ela também tinha outros homens, se encontravam raras vezes em festa , eventos e jantares.

Larissa era uma mulher belíssima que todos desejavam em ter em sua cama talvez seja isso que o atraiu nela, mas não havia sentimentos só tesão.

Olhando mais uma vez para cama sai apressado realmente não gostava de ter mais alguém compartilhando algo tão íntimo como sua cama. Ao sair do prédio viu seus seguranças aposto só o aguardando para partirem 3 carros fazia sua escolta todo dia.

Motorista.-- Para onde senhor.

Boris sem o olhar fala.-- Vamos ao escritório.

O trajeto foi feito no mais absoluto silêncio seu motorista não era seu amigo, aliais Boris não tinha amigos os unicos que tentaram se aproximar descobriram que ele era da máfia, afastaram e não o chamava para mais nada! Então ele desistiu de ter amigos.

E o motorista que mau lembrava seu nome , era só alguém que trabalhava para ele.

Motorista-- Senhor chegamos. Ele dá a volta e abre a porta.

Sem olhar em sua direção Boris sai, entra no elevador privativo dele. Resolveu no meio do caminho ir até a sala de monitoramento queria vez alguma câmeras que mandou instalar no apartamento de Larissa sem ela saber.

Ao passar por uma porta de um dos depósitos de limpeza ouviu gemidos, com cuidado tenta abrir a porta, mais está trancada. Tira a arma já puto quem estava fazendo sua empresa de motel isso ele não ia permitir só ele tinha esse direito. Atira na porta e encontra os dois pelados transando, não pensou duas vezes atira na cabeça de cada um sem dar chance de argumentos.

Logo o corredor estava cheio de gente que saiu para ver o que está acontecendo.

Ele olha para os seguranças e fala sem olha já saindo. Que sirva de exemplo aqui não e um motel nem a casa da mãe Joana que todos podem fazer o que quiser agora limpem essa bagunça.

Entrou na sala de monitoramento e manda que abram as imagens da semana como suspeitava Larissa recebia seus amantes mas um que constantemente era visto era Gaspar Coedro seu inimigo declarado. Isso o leva a pensar na possibilidade dele está por trás das duas tentativas de lhe matar.

Gaspar era filho do conselheiro Felipe Coedro que desde sempre quis seu lugar de Dom se fosse por ele e alguns de seus aliados Boris já estaria a sete palmos de terra.

Sai de lá era impressionante como as pessoas o achava burro só por que comia aquela puta ela se achava mais esperta que as outras. Teria que ser cuidadoso para ela não o envenenar ou algo assim.

Estava ficando cada vez mais acoado sem saída, se continuar assim não chegaria aos quarenta anos. Pensa se sentando em sua mesa começa a trabalhar, durante algumas horas trabalhando quando puxa a lista de carregamentos e compras e vendas o dinheiro que deveria estar na conta não estava sumiu.

A porta se abre ele pega rapidamente a arma respira fundo quando vê seu pai entrando furioso.--Vai dizendo logo --Qual a merda que fez.

Boris o olha sem expressão. -- Está falando daqueles lixo que achou que aqui é motel.

Antônio-- Aquelas pessoas tinham família e você com seus caprichos os matou a troco de nada.

Boris fala furioso--Que fosse para um motel e não na minha empresa.

Antônio o encara com frieza.-- Você e sua mãe são iguais duas pessoas sem coração.

Boris ri debochado-- Senhor Antônio eu tenho coração só não tenho sentimentos.

Antônio balança a cabeça e diz.-- Não sei como ainda vai se casar! Coitada de sua noiva.

Boris-- Por falar nela adivinha o que eu descobri, ela está me traindo com Gaspar Coedro.

O silêncio toma conta da sala Antônio já sabia a muito tempo só não falou, pelo que sabia o relacionamento deles era aberto, uma pularia só, assim como seu casamento se tornou nos últimos tempos.

Antônio-- E o que pretende fazer.

Boris-- Eu nada! Vou levar para ver até onde essa farsa vai.

Antônio se cala ele não sabia em que momento da vida havia perdido seu filho para o diabo, Boris exalar maldade em todo seu ser, era impossível alguém ser cem por cento mau como via no seu filho ele sentia prazer em provocar o sofrimento em outras pessoas. As vezes não o achava humano.

Boris o chama -- Pai está havendo um grande roubo de nossas mercadorias. Disse lhe mostrando. Veja você mesmo.

Antônio analisa os gráficos e fala.-- Quem era encarregado da contabilidade era Marco Piolo.

Boris -- Quem é esse.

Antônio-- O homem que você acabou de matar.

Boris da uma sonora gargalhada e fala.-- Eu o matei antes que ele falasse alguma coisa eu sou demais mesmo.

As palavras de Boris irrita muito Antônio que fala.-- Você é um idiota que não tem amigos. Respira fundo e diz.--E agora gênio como vamos descobrir aonde foi para o dinheiro e as mercadorias.

Boris-- Não tinha pensado nisso.

Antônio o observa e fala-- As vezes penso que viver sozinho te deixou burro.

Boris se exalta.--Pai.

Antônio --pai uma ova estamos com um grande problema causado pela sua irresponsabilidade. Suspira. -- Você é sua mãe são iguais. Disse saindo o deixando sozinho.

Boris Chama os hacker da empresa tinha que saber aonde esse dinheiro é sua mercadoria estava, tinha um palpite mas queria confirmar primeiro.

Depois de alguns minutos lá estava onde estava o dinheiro e sua mercadoria.

Em uma conta no nome de Felipe Coedro e suas mercadorias estava em um depósito abandonado na periférica da cidade.

Reuniu seus homens e foi busca o que era dele. Ao sair avisa seu pai.

Boris coloca seu colete pega sua melhor arma e vai para o local.

Quando chegaram Boris achou estranho estava tudo escuro e no mais silêncio, mandou que os seus homens se espalhassem por todos os lados e resolveu atacar pelo meio,em questão de segundos eles apareceram de todos os lugares eramm uma emboscada. Os homens do seu pai que chegaram a matar todos só deixaram uns dois para saber quem estava por trás de tudo. Por pouco Boris não morreu graças a seu pai foi salvo.

Boris não tinha cativeiro e nem um lugar de torturas, pois acha uma perda de tempo ficará a levar prisioneiros de lá para ca.

A interrogação foi feita ali mesmo demorou uns quarenta minutos mais o passarinho contou bonito e como já desconfiava Filipe Coedro e o seu filho Gaspar, com alguns amigos e soldados, que Boris fez questão de saber quem era, então deu um tiro na cabeça de cada um.

Boris-- Vamos pai temos que caçar mais alguns ratos.

Escândalos

Reuniu todos passando as ordens a se comprida .Boris sorriu não deveria esperar mas tempo. Se a notícia se espalhar perderia a oportunidade de pegar os traidores.

Tudo certo eles foram para onde estava Gaspar e seu pai, mas não os encontra somente seus funcionários que falaram que eles haviam viajando para Rússia só voltaria dali a dois meses.

Frustrado eles saem de lá mas deixa alguns soldados vigiando a casa. Durante alguns dias não houve movimento suspeita tudo normal.

Boris continua com sua vida sempre com as ameaças que fazem partes de sua vida.

Hoje logo cedo Larissa havia ligado para falar sobre um evento anual que tinha que participar como casal, da alta sociedade.

Esses eventos tinha bastante gente conhecida. Boris teria que levar seus seguranças pois estaria exposto, ao perigo.

Ao se arrumar coloca um colete que encomendou sobre medida para si.

Passou e pegou Larissa no apartamento onde a mantinha.

Larissa tenta lhe dar um beijo mas ele desvia a boca e acerta no rosto.

O que foi não vai mas me beijar agora. Reclama toda sedutora.

Boris a olha sentindo nojo dela como pode se deixar enganar por tanto tempo, a mesma buceta que comia era dado ao seu inimigo, isso ele não podia suporta.

Larissa resolveu ficar cala Boris era bem estranho, mais era o único que poderia lhe dar uma vida de glamour e muito dinheiro para dividir com seu querido Gaspar. Sorriu ao se lembrar dele totalmente o oposto de Boris carinhoso a tratava muito bem, como uma princesa que era.

Boris continua em silêncio pensando ainda bem que era um homem sem sentimentos, porque se estivesse apaixonado sofreria muito. Mais pensando bem isso era para os fracos. Nunca se viu sendo carinhoso com ninguém.

Motorista-- Senhor chegamos. Ele abre a porta do carro Boris sai e ele estende a mão para ajudar Larissa a sair também.

Foram fotografados a todo momento repórter queriam entrevista, mais Boris com toda educação que tinha saiu puxando Larissa pela mão, pois não gostava de aparecer nas notícias.

Boris meu querido a quanto tempo. Sorriu um homem ao se aproximar.

Boris o olha frio--Domingos que surpresa a quanto tempo. Sua voz rouca e grossa se fez ouvir.

Domingos olha Larissa de cima a baixo-- E você continua gostosa como sempre.

Larissa se desmancha quando ele pega sua mão e a beija, dando-lhe um abraço sussurra em seu ouvido-- Quero te fuder .

Ela fala em seu ouvido--Só se for agora no banheiro te espero lá.

Boris fingir não observar o que se passa a sua frente se gostasse mesmo dela isso não aconteceria.

Larissa deu uma desculpa e sai, Domingos conversa mais um pouco e sai logo atrás.

A sua mãe é seu pai se aproxima dele que está a beber uísque.

Catarina— Onde está a minha norinha, do coração. Da lhe um beijo.

Boris— Por aí, não me interessa saber.

Catarina— Credo meu filho até parece que não se importa com Larissa.

Boris— Nem um pouco quero, mas que ela se foda.

Catarina— Boris ela será a mãe dos seus filhos.

Boris da, uma gargalhada debochada— Se depender de mim isso não acontecerá nunca.

Catarina— Eu criei um mostro.

Boris— Não criou um mostro, a sua querida norinha está dando para outro no banheiro, quer que te leve até lá.

Catarina pensa que mulher de sorte essa Larissa mau chega no evento e já está se divertindo, sorriu. Fecha a cara e olha para o filho.-- Vou dar uma volta o ar aqui está irrespirável. os deixando sós.

Antônio— Boris eu queria tanto que você se apaixonasse por alguém, e não fosse essa pedra de gelo.

Boris-- Credo pai eu não desejo isso nem para o meu pior inimigo.

António balança a cabeça e diz. — O dia que isso acontecer você verá como e bom ser amado.

Conversaram por algum tempo sempre sendo interrompidos por algumas pessoas que gostava de conversa com António.

Enquanto isso Catarina foi atrás de Larissa esperou na porta do banheiro até ver Domingos saindo de lá, ela entra e vai logo dizendo.— Já se divertindo norinha.

Larissa— - Muito sogra. Ela passava batom vermelho e ajeita os cabelos, sem olhar para ela.

Catarina— Espero que tenha um bom plano, pois Boris está desconfiado de você e se não fizer tudo certinho adeus casamento.

Larissa para de passar o batom — Desconfiado mais eu não fiz nada. Disse com ironia.

Catarina— Ata então o gostoso do Domingos saiu daqui por que errou de banheiro foi. Zombou.

Larissa— Acredita se quiser.

Catarina—Acho melhor tentar engravidar dele ou esse casamento não vai sair. Disse com cinismo. Sabe quanto tempo demorou para conseguir fazer ficar noiva do meu filho. Grita.— Meses para convencer aqueles velhos do conselho até que você foi aceite.

Larissa zombou— Foi um sacrifício e tanto esses meses na cama de cada um deles, sogra!? Mas sabe quando vou engravidar de seu filho nunca. Ela começa a rir como louca.

Catarina— Então meu filho vai de dar um pé na bunda.

Larissa começa a rir muito a olhando, entre risos diz.—Sabe quando isso vai acontecer a minha querida sogra nunca.

Catarina retoca o batom e sai sem nada dizer. Ela realmente gostava muito de Larissa sempre quis ter uma nora que fosse igual a ela em pensamentos e atitudes e certo que as vezes discordava mas por bobagens. Muitas vezes até pegava o mesmo amante ,mais isso nunca foi motivo para brigas, até se divertiam falando sobre, isso.

Boris viu quando Domingos sai do banheiro e logo em seguida sua mãe entra, demora mais que o convencional e depois sai como se nada tivesse acontecido. Ao ve-la sair do banheiro tomou uma decisão não haveria casamento mas, o duro seria convencer aqueles velhos que sua palavra era o que valia, e pronto.

Senhor— Chama um do seus homens.

Boris— Fez o que te pedi.

Homem— Sim senhor está aqui tudo que me pediu. Ele lhe entrega um pen-drive e sai.

Boris— Pai preciso falar algumas palavras para o pessoal da imprensa e da máfia, pode me ajudar quando eu pedir você coloca isso pen-drive.

Antônio estranha o pedido do filho.— Mais vai fazer o que.

Ele dá uma risada diabólica e fala-- E só esperar.

Antônio faz o que ele pedi o chama até o um palco que foi montado para eles.

Primeiro fala os conselheiros e convidados de honra do evento entre eles estava Antônio que chama Boris para dar umas palavras sobre a caridade que sua empresa ajuda todos os anos dando milhões.

Senhoras e senhores mais um ano que a Decak se junta com alguns acionistas e faz uma campanha de doação de fundos para ajudar algumas instituições que necessitam de ajuda, são crianças e idosos que necessitam de uma atenção a mais da sociedade.

Podemos dizer que isso é o mínimo que podemos fazer dar um pouco de alegria a essas pessoas esquecidas por nós. Boris observar que Larissa se aproxima mais dele pois muitos repórter estão filmando e eles estavam ao vivo, outros estava tirando fotos.

Boris olha satisfeito que seu discurso estava chamando a atenção de todos, sorria com as imagens de algumas crianças que brincava no vídeo que passava no telão.

Senhores a maior felicidade é ver essas imagens de como a inocência de uma criança e feliz com coisas simples.

Quero chamar ao palco minha querida mãe e aqui ao meu lado está minha amada noiva que breve se tornará a pessoa mais importante deste evento e será lembradas por todos nós.

Quero uma salva de palmas a Larissa Rhotary a minha noiva escolhida, e apreciada por muitas pessoas que estão presentes, enclusive a minha amada mãe que compartilha de seu gosto. Sorriu-- Elas são muito parecidas entre si os seus pensamentos e suas atitudes são iguais.

Sinto muito não poder ficar mais tempo tenho uma viagem marcada. Mas deixo vocês em boas mãos e lembre-se digo não a tudo que se relacionar com algo que vai contra as minhas palavras. Fez uma pausa e diz. A todos os senhores desejos uma boa noite e um bom show. Passo a palavra agora a Larissa. Ele entrega o microfone a ela e sai.

Boris espera um pouco até ela começar a falar e sai para seu carro que já o aguardava na porta. Ele pede para esperar um pouco e ouve vozes alteradas, muita gritaria e gente correndo.

Pediu para um dos seus soldados gravar tudo depois de sua saída, e foi ótimo ver a reação de Larissa e sua mãe quando passava as cenas de sexo delas, no telão foi Hilário a reação de todos do evento sendo transmitido para todo o país.

Boris— Vamos para o aeroporto.

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