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O Cowboy E A Patricinha

capítulo 1

Nicolas

Olá eu sou o Nicolas mais conhecido como Nick, tenho vinte anos e moro no interior da Bahia, meu sonho é ganhar o rodeio, já consegui ficar no terceiro lugar, mas um dia eu ainda ganho o primeiro lugar e aí sim vou poder dá uma vida melhor aos meus velhos, pois eles já trabalharam a vida toda e precisam descansar, moramos na fazenda do senhor Agenor ele é um ótimo patrão, eu cresci nessa fazenda e ele tem uma filha a Luna, vivíamos brincando por essa fazenda quando éramos crianças e sempre dizíamos que íamos nos casar um dia, mas aí a esposa do senhor Agenor o traiu e eles se separaram e ela foi embora para a capital e levou a Luna com ela e desde então nunca mais nos vimos, pois é sempre o seu Agenor que vai visitar ela e ela nunca mais voltou, isso já tem cinco anos, eu sempre fui apaixonado por ela, mas o destino não quis que ficassemos juntos.

Sou muito conhecido aqui, cidade pequena sabe como é?

Eu sou um cara que a mulherada gosta, mas nunca me envolvi sério com ninguém quer dizer teve a Lavínia que eu fiquei por um bom tempo, mas não foi um namoro, acho que no fundo eu espero que a Luna volte e possamos viver o nosso amor, mas eu não imaginava que tudo isso estava longe de acontecer quer dizer uma parte, pois voltar ela estava voltando, mas viver o nosso amor aí sim estava difícil.

Estou no curral prendendo o gado pois hoje vamos vacinar, sou eu quem vascina o gado pois o senhor Agenor pagou um curso profissionalizante para mim, e hoje eu sei fazer inseminação, da a vascina do gado, entre outras coisas e ele me ajuda também com o meu sonho, como estava dizendo estou no curral e o meu pai chega

João

João: filho aconteceu uma tragédia

Meu coração bate muito acelerado com medo de ter acontecido alguma coisa com minha mãe ou o seu Agenor

Nicolas: o que aconteceu pai?

Falo já aflito

João: a Luna

Meu Deus aconteceu alguma coisa com ela, sinto meus olhos marejarem e ele completa

João: a Luna ficou órfã de mãe

Respiro aliviado, não por saber que a mãe dela morreu, mas por saber que não aconteceu nada com ela

Nicolas: como assim?

João: a senhora Lívia sofreu um acidente e morreu

Coloco a mão na boca surpreso e digo

Nicolas: meu Deus pai e a Luna como está?

João: muito abalada, meu filho, ligou para o pai agora e estava muito desesperada, ela amava aquela mãe

Fico imaginando o quanto ela deve está sofrendo nesse momento e sinto meu coração se apertar

Nicolas: e agora o que vai acontecer?

João: o seu Agenor já está indo para a capital e provavelmente ela irá voltar com ele

No meio de tanta tristeza, uma coisa boa, eu vou rever a minha amada, sinto o meu coração acelerar

João: meu filho, cuidado para não se machucar

Meu pai me conhece bem, mas me faço de desentendido

Nicolas: por que o senhor está falando isso pai?

João: já faz muito tempo que ela foi embora meu filho e prova de que ela mudou é que ela nunca mais veio aqui depois que foi embora e sendo criada por aquela mulher esnobe não sei se ela continua sendo aquela menina meiga que morava aqui

Dou um sorriso e digo

Nicolas: eu aposto que ela continua sendo aquela menina doce de antes

Ele nega com a cabeça e diz

João: só mantenha os pés no chão

Nicolas: está bem pai

Volto ao trabalho porque eu nasci, foi bonito e não rico, então tenho que correr atrás dos meus objetivos.

O dia passou tranquilo e quando cheguei em casa a noite minha mãe estava preparando a janta, ela trabalha na casa do senhor Agenor e deve ter chegado em casa por agora

Nicolas: boa noite mãe

Dou um beijo em sua cabeça e ela me dá lindo sorriso

Ariana

Ariana: boa noite meu filho, como foi o seu dia?

Nicolas: tranquilo mãe e o seu?

Ela suspira triste

Ariana: tirando a notícia triste sobre a ex-esposa do seu Agenor, foi tudo tranquilo, amanhã tenho que organizar o quanto da Luna pois ela vira com o pai

Nicolas: o pai me falou mesmo, muito triste tudo isso, mas agora vou tomar um banho para vim jantar

Ariana: vá meu filho que daqui a pouco o jantar está pronto

Dou um sorriso e vou tomar o meu banho, eu amo tanto os meus pais que não quero nem imaginar a dor que a Luna deve está sentindo nesse momento.

Eu faço tudo para ver os meus pais felizes e é por eles que eu quero vencer na vida e dar uma boa vida a eles.

Tomo o meu banho e volto para a cozinha, ajudo a minha mãe a terminar a janta e logo o meu pai se junta a nós, jantamos e ficamos conversando.

No outro dia levanto cedo e começo a minha rotina, quando estou cuidando do Alazão sinto alguém se aproximando, olho para trás e vejo a Lavínia, ela é filha do fazendeiro ao lado e as vezes ficamos, mas agora que a Luna está voltando vou dá um ponto final nisso

Lavínia

Lavínia: se assustou cowboy?

Nicolas: claro que não

Ela me abraça por trás e cheira o meu pescoço, me afasto e ela diz

Lavínia: o que foi cowboy? Por que está se afastando assim de mim?

Olho para ela e digo

Nicolas: acho melhor darmos um tempo no nosso rolo

Ela me olha com uma cara nada boa e diz

Lavínia: não acredito que você está me dispensando porque aquela garota sem sal está voltando?

Eu sempre deixei claro para ela que amava a Luna e que se um dia ela voltasse iríamos ficar juntos

Nicolas: eu nunca te enganei e você sempre soube disso

Lavínia: pois eu quero é que ela te dê um ponta pé na bunda, você é um idiota mesmo

Ela sai batendo os pés e logo o Carlos se aproxima, Carlos é o meu melhor amigo e trabalha aqui na fazenda também

Carlos

Carlos: o que deu nela?

Nicolas: só porque descobriu que a Luna está voltando e eu vou ficar com ela

Ele me olha com um olhar de receio, mas não diz nada.

Continua...

OLÁ MEUS AMORES VAMOS EMBARCAR EM MAIS UMA HISTÓRIA ONDE VAMOS NOS EMOCIONAR, ODIAR, SURTAR, MAS NO FIM SEI QUE VOCES VÃO AMAR, AGORA DESSA VEZ O ALVO DE VOCES IRÃO MUDAR PORQUE ANTES VOCES ODIAVA O MOCINHO, MAS DESSA VEZ SERÁ DIFERENTE ENTÃO QUEM ESTÁ PREPARADA PARA ESSA NOVA AVENTURA?

VAMOS CURTIR E COMENTAR MUITO MEUS AMORES E JÁ VAI COLOCANDO O LIVRO NA SUA BIBLIOTECA ❤️😘

@autora_jojesus

capítulo 2

Luna

Oiê eu sou a Luna, deixa eu ver o que eu posso falar sobre mim

Coloco a mão no queixo enquanto eu penso

Pronto já sei o que falar

Como disse anteriormente eu sou a Luna e tenho dezoito anos, moro em Salvador com a minha mãe, a Lívia, antes eu morava no interior até os meus treze anos, mas meus pais se separaram e eu vim embora com a minha mãe e desde então nunca mais voltei, motivo? Tive outras prioridades, tipo quando cheguei aqui eu demorei um pouco para me adaptar por sempre ter vivido no interior e ainda mais por ter deixado o meu amigo para trás, eu sempre fui apaixonada por ele, mas depois tudo mudou, ainda mais depois que eu descobri umas coisas sobre ele, todos dizem que a minha mãe é arrogante e que não vale nada mais foi ela que abriu os meus olhos sobre ele e sou muito grata a ela por isso então também nunca mais voltei lá e sempre era meu pai que vinha me visitar e ficava triste por eu nunca ir lá nem nas minhas férias, com decepção que sofri eu me tornei uma nova mulher, não me orgulho muito da pessoa que me tornei, mas fazer o que eu sou assim, hoje eu sou a típica patricinha arrogante que pisa nas pessoas que achamos que são diferente, tipo não ter a mesma classe social que eu, as mais gordinhas enfim na escola eu era muito popular e vivia rodeada de amigos, mas hoje vejo que aquelas amizades não eram verdadeiras e sim por interesse no meu status, porque agora que estou aqui passando pelo pior momento da minha vida e não achei nenhum daqueles que diziam ser meus amigos para me dá um abraço reconfortante, a minha mãe morreu num acidente de carro e agora estou aqui desesperada sem saber o que fazer, então ligo para o meu pai e no segundo toque ele atende

Ligação on

Agenor: Oi filha, até que enfim lembrou que tem pai né?

Choro

Agenor: filha, tudo bem? Porque você está chorando?

Luna: papai a mamãe..

O soluço do choro vem e não consigo falar

Agenor: o que aquela desnaturada fez com você?

Luna: ela morreu pai

A linha fica muda por um instante que penso que a ligação caiu

Luna: pai?

Agenor: eu estou indo para ir minha filha agora mesmo, mas me conte o que aconteceu?

Luna: ela sofreu um acidente de carro e não resistiu, vem logo papai eu estou sozinha e não sei o que fazer

Agenor: fica calma filha que já estou chegando

Luna: só não demora

Ligação off

Caio na cama e choro muito, só tem eu e os empregados em casa, mas como não trato eles bem, ninguém se importou com a minha dor, então fiquei no quarto chorando sozinha por longas duas horas que foi o tempo que papai levou para chegar aqui, assim que vejo ele entrando no meu quarto me levanto e pulo nos seus braços e choro mais ainda

Agenor: xiiii, calma filha vai ficar tudo bem

Ele fala enquanto acaricia o meu cabelo e só depois de eu me acalmar um pouco é que ele sai para resolver tudo sobre o velório da mamãe.

Foi tudo muito doloroso, mas agora estou arrumando as malas para voltar para aquele fim de mundo, não por minha livre e espontânea vontade, mas sim porque meu pai praticamente me obrigou a ir com ele, pois ele disse que não me deixaria aqui sozinha e que se eu não fosse com ele não me daria nenhum centavo, então sem opção eu tenho que ir, não sei se estou preparada para encontrar com um certo alguém, mas ele vai se arrepender de tudo o que fez, isso eu prometo.

Estamos a caminho da fazenda, o meu pai vai dirigindo e tentando me distrair conversando sobre como as coisas mudaram na fazenda e sempre falando bem do tal cujo que eu nem gosto de falar o nome, a minha mãe que nunca gostou dele pelo fato dele ser pobre, mas já o meu pai o tem como um filho, não sabendo ele o quanto ele machucou o meu coração.

Assim que passamos no portão me vem as lembranças de quando éramos crianças, a gente correndo pelos pastos, andando a cavalo, mas aí lembro de tudo que a minha mãe falou e tiro esses pensamentos idiotas da minha cabeça.

Meu pai estaciona o carro em frente a grande casa, pelo jeito ele fez uma bela reforma, pois aqui está ainda mais bonito do que eu lembrava. Desço do carro e vejo a nova esposa do meu pai com a minha irmãzinha em seus braços, ela só tem dois anos, mas é muito fofa, a sua esposa está com um sorriso no rosto, mas eu continuo séria, não tenho muita intimidade com ela e nem quero ter, assim que me aproximo ela diz

Rebeca

Lara

Rebeca: Oi, minha filha seja bem vinda

Olho para ela e digo

Luna: não me chame de filha, porque não sou sua filha e não pense que você vai ocupar o lugar da minha mãe

Ela me olha com tristeza e meu pai me repreende

Agenor: Luna, eu não vou admitir que você trate a Rebeca assim

Olho para ele e digo

Luna: o senhor já me obrigou a vim para esse fim de mundo e ainda quer que eu brinque de casinha com essa aí?

Ele me olha furioso, mas não espero por uma resposta sua e entro em casa feito um furacão, como ainda lembro onde é o meu quarto e sei que vou continuar nele porque o meu pai já havia falado durante a viagem vou direto para lá, entro batendo a porta e o meu pai vem logo atrás

Agenor: minha filha, o que foi isso? Eu não estou mais te reconhecendo, você mudou muito e sabia que a convivência com a sua mãe não seria boa coisa, mas você quis ir com ela e não tive como impedir

Luna: não fale da minha mãe que ela não está mais aqui para se defender

Ele suspira fundo e vejo que está triste com o meu ato, mas eu não queria voltar, foi ele que me obrigou, então ele que aguente ou deixa eu volta

Agenor: vou deixar você esfriar a cabeça e depois conversamos e aposto que o Nick está louco para te ver

Luna: não quero saber desse caipira idiota

Ele arregala os olhos e diz

Agenor: definitivamente eu não estou te reconhecendo

Ele abaixa a cabeça e sai do meu quarto, dou um grito de raiva e jogo o travesseiro na porta e me jogo na cama.

Continua...

OLÁ MEUS AMORES MAIS UM CAPÍTULO PARA VOCÊS CURTEM E COMENTEM MUITOOOO E ME DIGAM O QUE ESTÃO ACHANDO DA NOSSA PATRICINHA?

@autora_jesus

capítulo 3

Luna

Me jogo na cama e fico pensando na merda que se transformou a minha vida, ontem mesmo estava feliz fazendo compras no shopping e de uma hora para outra recebo a pior notícia da minha vida e hoje já estou aqui nesse fim de mundo, aff!

Alguém bate na porta e autorizo a entrada

Luna: pode entrar

Vejo um rapaz entrando com as minhas malas, ele é até bonito, me olha e fala

??: bom dia, senhorita

Não respondo nada então ele fica sem graça e coloca as malas no canto do quarto e sai, suspiro frustrada, me levanto, pego a minha mala e procuro uma roupa confortável e vou tomar um banho, assim que me arrumo decido dá uma volta para ver como isso aqui está.

NICOLAS

O Carlos fica me olhando estranho, mas não diz nada então eu digo

Nicolas: o que foi Carlos?

Ele suspira fundo e diz

Carlos: você não acha que está com muita expectativa não cara?

Balanço a cabeça em negação e digo

Nicolas: claro que não, isso é porque você não conhece ela, quando você veio trabalhar aqui ela já havia ido embora, mas se você tivesse conhecido saberia que ela é a pessoa mais doce e carinhosa que você já viu

Carlos: mas o tempo passou meu amigo e acredito que as pessoas mudam com o tempo

Nicolas: eu não mudei

Carlos: mas você também continua no mesmo lugar de sempre e ela não, ela foi morar na capital e se relacionou com pessoas totalmente diferentes daqui

Nicolas: vou te provar como está errado

Carlos: mas me diz uma coisa: por que ela nunca mais veio aqui?

Boa pergunta

Nicolas: acredito que seja a mãe que nunca permitiu, pois ela nunca gostou daqui

Carlos: eu espero que eu esteja errado e você esteja certo

Nicolas: daqui a pouco ela vai está chegando aí e você vai ver que eu tenho razão

Ele dá dois tapinhas nas minhas costas e diz

Carlos: assim eu espero, mas vamos trabalhar

Ele sai para fazer os seus afazeres e eu vou fazer os meus, quando está perto do meio dia vejo o Carlos vindo provocando sozinho

Carlos: muito sem educação e mimada

Nicolas: ei, o que houve que está tão chateado?

Ele me olhou surpreso pois ele nem havia percebido a minha presença

Carlos: ah, você está aí, estou aqui provocando sobre a sua queridinha, que menina mal educada

Olho para ele sem entender

Nicolas: não entendi

Carlos: cara, aquela menina é muito mal educada

Nicolas: que menina? eu não sei de quem você está falando

Carlos : estou falando da filha do patrão que acabou de chegar

Só ouvi isso o meu coração bate acelerado e abro um sorriso

Carlos: se eu fosse você tirava esse sorriso do seu rosto, porque ela não é nada do que você disse

Nicolas: o que aconteceu para você está falando assim dela?

Ele suspira fundo

Carlos: primeiro ela destratou a dona Rebeca que é um amor de pessoa, passou pela irmã e nem falou e ainda por cima o senhor Agenor me pediu para levar as malas dela no quarto e dei bom dia e ela e acredita que ela me ignorou

Olho para ele confuso com tudo isso, essa não parece ser a Luna

Nicolas: ela deve estar confusa por causa da mãe, você vai ver que ela vai te surpreender

Ele nega com a cabeça

Carlos: quem vai ser surpreendido é você meu amigo, mas agora preciso ir

Ele sai e fico pensando, será que ela mudou mesmo? Eu preciso ver ela, saber como ela está?

Quando vou para ir na casa do senhor Agenor o meu pai me chama

João: filho, venha cá eu preciso da sua ajuda

Suspiro frustrado por não poder ir ver ela e vou até o meu pai

Nicolas: o que o senhor precisa?

João: eu preciso que você vá até a cidade comprar umas coisas que terminou e precisamos com urgência

Nicolas: mas tem que ser agora pai?

João: sim, meu filho, acabou a ração e os animais estão precisando, mas por que? Você iria fazer algo agora?

Nicolas: eu estava indo ver a Luna que acabou de chegar

João: ah, meu filho, vocês vão ter muito tempo para matar a saudade

Nicolas: então vou logo lá para voltar e poder ir vê ela

João: está bem, vem comigo que vou pegar a lista do que precisamos

Sigo o meu pai, pego a lista e vou para a camionete para poder ir para a cidade que não fica muito longe, leva cerca de dez minutos até lá. Quando estou entrando na camionete a Lavínia chega

Lavínia: oi cowboy, você está indo para a cidade?

Olho para ela e digo

Nicolas: sim

Lavínia: você pode me dar uma carona, pois deixei o meu carro na revisão e tenho que ir pegar e o meu pai está ocupado

Nicolas: está bem, entra aí

Ela fica sorridente e entra e ligo o carro e deixo os vidros abertos pois gosto de andar sentindo o vento batendo em mim. Quando passamos em frente a casa do senhor Agenor vejo a Luna.

Porra! Ela está linda demais. Penso

Ela nos olha, mas não embolsa nenhum sorriso, nossos olhares se encontram e estou com um sorriso imenso no rosto e quando penso em parar vejo ela dando as costas e entrando em casa, então não paro e sigo para a cidade

Lavínia: que menina antipática nem para dá um tchauzinho

Olho para ela e não digo nada, pois não quero entrar em uma discussão com ela, pois sei que ela nunca gostou da Luna e acredito que seja por minha causa, pois sempre deixei bem claro que amava a Luna desde quando éramos novos e a Lavínia sempre demostrou gosta de mim e depois que a Luna foi embora nos envolvemos.

Ela coloca uma mão na minha coxa e vai subindo e o meu membro começa a reagir e a safada sorri

Lavínia: poderíamos dar uma rapidinha nesse carro, o que você acha?

Ela morde o lábio inferior, mantenho a minha atenção na estrada e seguro em sua mão e tiro, pois ela já estava abrindo a minha calça e digo

Nicolas: o que eu falei mais cedo está valendo Lavínia, não iremos mais ficar

Ela fecha a cara e diz

Lavínia: vamos vê até quanto tempo você vai levar para vim correndo atrás de mim quando levar um ponta pé na bunda daquela sebosa

Suspiro fundo e não digo nada a ela e ela também não me diz mais nada e logo chegamos na cidade.

Continua...

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