NovelToon NovelToon

PROJECT ZERO

A Sala Branca

Episódio 1

Ele se viu atordoado, empurrado para frente enquanto o arrastavam à força ao local desconhecido. Gritos chorosos e desesperados ecoavam pelos corredores, preenchendo o ar com uma angústia palpável. O cheiro de mofo impregnava o ambiente, os passos pesados dos homens ressoavam pelas paredes de pedra.

Tentava chacoalhar os braços, desesperado para se soltar, seu coração batendo descompasso em meio ao caos ao redor.

Naquele ambiente gélido e asséptico, o homem foi brucente confrontado com uma sala branca e fria. Os olhos, tão repentinamente abertos para aquela cena, encontraram outras pessoas vestidas uniformemente de branco, enquanto ele próprio se destacava com seu jaleco vermelho adornado por alguns pontos cintilantes. Sua vestimenta era uma mistura contrastante de negro e brilho, com sapatos brancos marcados por detalhes escuros. Uma luva negra reluzia em sua mão, e sobre seus olhos, óculos de lentes amarelas completavam o estranho conjunto.

Estranhamente, a reunião daqueles indivíduos aparentemente vinculados àquela cena sinistra foi interrompida pela presença do homem, exausto, seu interior clamando por um fim àquela vida de violência. Ele prometera a si mesmo que aquela seria a última vida a ser ceifada por suas mãos.

Os semblantes dos outros presentes denotavam medo, mas algo na atmosfera sugeriu que não estavam ali por escolha própria. Os olhares apreensivos lançados na direção dele insinuavam a sensação de uma obrigação importante sobre aquelas pessoas, como se fossem participantes relutantes de algo muito maior e sinistro.

O silêncio pairava no ambiente, preenchido apenas pelo sutil ruído dos respiradouros e pelo desconforto visível nos rostos pálidos e temeroso ao redor.

À medida que o homem se aproximava dos demais na sala, suas mãos cobertas de sangue, gotas ocasionalmente pingando, chamava a atenção para o seu recente e obscuro passado. Seu olhar, refletido nos olhos apreensivos dos outros, expressava um misto de arrependimento e exaustão, um desejo de redução diante do horripilante ato que acabara de cometer.

Enquanto o peso do silêncio pairava no ambiente, uma grande tela denominava o centro da sala. Um cronômetro marcava o tempo ali, pulsando em uma contagem regressiva. Seu visor digital exibia números inquietantes, sugerindo uma iminente conclusão, algo que parecia moldar o destino daquela reunião.

A tensão no ar crescia conforme o cronômetro continuava a diminuir, o tic-tac eletrônico reverberando pelos cantos da sala branca e gélida, intensificando a pressão já insuportável que envolvia a todos ali presentes.

O homem, apesar de habilidoso em lutas e em lidar com situações perigosas, não encontrava alegria em sua profissão como matador de aluguel. A experiência adquirida ao longo de sua vida foi forjada em um terreno de conflitos e perigos, mas o peso moral das ações que realizava corroía seu íntimo.

A necessidade de ganhar dinheiro para sobreviver e manter seu estilo de vida suplantava os conflitos internos. O dinheiro oferecido pelos serviços de assassinato era uma tentação irresistível, um impulso que o levava a continuar nesse caminho torturoso, mesmo que sua consciência se ressentisse disso.

Essa dicotomia entre a habilidade natural para o combate e a falta de satisfação com suas escolhas estava no cerne de suas decisões, criando um abismo entre o que era necessário e o que era certo, entre o peso financeiro e o peso moral.

A cena se desdobrava com uma intensidade impressionante enquanto os homens altos e enmascarados adentravam a sala com seus equipamentos médicos e armamentos ameaçadores. As seringas enormes, o álcool que nublava mentes e as pistolas empunhadas eram indícios de uma ação sinistra prestes a acontecer. Todos na sala foram rapidamente subjugados, braços robustos os prendendo com uma força descomunal, enquanto um líquido desconhecido era despejado sobre eles, apesar das tentativas desesperadas de resistência.

O homem que há pouco testemunhamos, imerso nesse caos, viu-se frente a frente com um oponente musculoso. Apesar da disparidade gritante de tamanho e força, ele arriscou tudo e se lançou ao conforto.

Sua agilidade e destreza se mostraram admiráveis, esquivando-se dos golpes desferidos contra ele. Em um movimento arrojado, ele contra-atacou, lançando um golpe poderoso no meio do abdômen do adversário, canalizando toda a força de suas pernas.

O impacto foi sentido, não só pelo homem que desferira o golpe, mas também pelo oponente, que momentaneamente se curvou, rangendo de dor, em reação ao ataque fulminante.

A situação se tornava cada vez mais desesperadora conforme um novo atacante, de estatura menor mas igualmente ameaçador, se aproximava empunhando uma seringa com um líquido negro, uma injeção que prometia resultados desconhecidos e assustadores.

O homem, já aturdido pelos golpes anteriores, via-se agora envolto em uma sequência frenética de socos desferidos implacavelmente em seu rosto. A tontura se intensificava, sua visão oscilando enquanto o sangue manchava sua roupa, testemunho físico de violência infligida.

Num momento de brecha, seu oponente aproveitou para envolvê-lo em um estrangulamento, impossibilitando qualquer movimento do homem já fragilizado. Enquanto isso, o homem de estatura menor de vestimentas semelhantes se aproximava, pronto para administrar a injeção.

O líquido, ao ser injetado na veia do homem, causou uma sensação de calor abrasador que percorreu rapidamente o corpo do agredido. O homem musculoso, saltando sua presa, voltou à sua posição ao lado do agressor baixo.

Um zumbido baixo de vozes ecoava na mente do homem, deixando-o ainda mais atordoado. Ao olhar ao redor, percebeu que todos estavam agora prostrados, rendidos pela ação misteriosa da substância injetada.

Jogos

Episódio 2

O homem, exausto e atordoado, encontrou-se subitamente em uma sala repleta de pessoas, onde as cores dançavam e brilhavam, enquanto um cronômetro implacável marcava 1:30 minutos. Vestindo suas roupas, ao contrário dos outros participantes, ele percebeu que algo estava fora do lugar.

Um clique ecoou, a porta se abriu, e todos se lançaram para fora, cada um com vestimentas distintas. Segurando a chave, o homem ouviu uma voz robótica anunciar um jogo, onde eles formariam grupos para enfrentar armadilhas. O enjoo o envolveu, distorcendo o ambiente ao seu redor.

Optando por seguir sozinho, ele escolheu um caminho diferente dos demais, entre grandes árvores. A voz grave anunciou um jogo, e ele sentiu-se como se estivesse flutuando no espaço. Subitamente, tudo mudou de lugar, desafiando sua percepção.

A paisagem exuberante, embora deslumbrante, tornava-se um labirinto desafiador, e a chave que o homem segurava pulsava em resposta às dificuldades enfrentadas. Cada decisão, cada passo, era uma incógnita em meio à instabilidade cósmica que os cercava.

Desviando-se dos outros, ele caminhou por entre as árvores, deparando-se com uma armadilha que perfurou seu pé. A dor intensa misturou-se aos sussurros de uma voz ameaçadora que anunciava o envenenamento.

Dando alguns passos cambaleantes, ele tentava se distanciar da armadilha enquanto o veneno se espalhava pelo seu sistema. Cada movimento era uma batalha contra a tontura crescente.

"Você está infectado pelo veneno durante sua trajetória"

Sussurrava a voz.

Desesperado, o homem tentava livrar-se da voz perturbadora, dando tapas em seus ouvidos. A dor aumentava, e cada passo tornava-se uma luta contra a tontura. A paisagem, uma vez grandiosa, agora inclinava-se ameaçadoramente.

A voz persistia, ecoando advertências e ameaças, enquanto o homem buscava uma saída. A dor, física e psicológica, tornava-se insuportável. Uma clareira surgia à frente, com uma luz trêmula projetando sombras dançantes.

A voz sussurrava que a clareira era tanto a cura quanto o destino final. Ao adentrá-la, o homem sentiu uma presença invisível, uma energia oscilante entre a cura e a perdição. Cada passo tornava-se um julgamento, e a voz sussurrava promessas de redenção misturadas com advertências sombrias.

Com o veneno em suas veias, o homem encontrava-se diante de uma encruzilhada cósmica. Sombras, sussurros e dor entrelaçavam-se, desafiando-o a descobrir uma verdade oculta naquele reino surreal.

A energia cósmica desencadeou uma experiência surreal; em um piscar de olhos, ele foi arrancado do ambiente inicial, mergulhando em um novo cenário. Um gemido de dor escapou de seus lábios ao colidir com o solo gelado, seu corpo reagindo à brutal transição.

A ferida em seu pé, anteriormente inflamada pelo veneno, cessou o sangramento, mas agora uma sensação de inchaço percorria a região. Com cuidado, ele removeu o sapato, revelando uma ferida vermelha e pulsante, como se o veneno estivesse deixando sua marca insidiosa.

A confusão tomou conta dele quando percebeu que estava em um ambiente totalmente diferente. Trevas envolviam o lugar, árvores sombrias e um céu nublado obscurecido por uma fumaça opaca. Desorientado, ele tentou entender a natureza desse novo desafio que se apresentava.

A voz ameaçadora que o acompanhava anteriormente continuou a sussurrar, misturando-se com os murmúrios das sombras. Uma sensação de urgência e perigo impeliu-o a avançar, mesmo que cada movimento fosse uma jornada através de um terreno imprevisível.

O homem, agora confrontado por esse novo capítulo em sua provação, percebeu que as trevas ao seu redor eram mais do que uma mera obscuridade física; eram um reflexo de seu próprio confronto interior, onde as sombras do passado e as escolhas presentes se entrelaçavam numa dança sinistra.

A voz macabra ecoava nas profundezas de sua mente, deixando-o atordoado. A sala especial, concebida para o escolhido perfeito, parecia um cenário meticulosamente preparado para desafiar seus limites. A confusão envolvia suas lembranças, enquanto uma dor de cabeça pulsante amplificava o tormento.

Cambaleando entre a névoa densa que obscurecia sua visão, ele persistia em sua jornada, cada passo uma luta contra a desorientação. Mesmo envolto pela incerteza, a chama da esperança queimava dentro dele, uma determinação obstinada de escapar desse pesadelo sinistro.

A névoa, como um véu misterioso, obscurecia o caminho à frente. Apesar da falta de clareza, ele continuava, guiado por uma intuição que insistia que a liberdade estava à frente.

O tempo parecia distorcido nesse lugar enigmático, as fronteiras entre a realidade e a ilusão se borravam. Cada suspiro era um lembrete constante de que ele não estava sozinho nesse jogo macabro, mas a determinação ardente de superar os obstáculos impulsionava seu avanço.

As palavras sussurradas, carregadas de torcida sarcástica, ecoavam em sua mente.

"Boa sorte"

Elas diziam, como se zombassem da ideia de que ele pudesse vencer esse jogo sádico. Contudo, uma faísca de resistência ardia em seu interior, desafiando o destino imposto pela voz desconhecida.

A sala especial revelava-se como um campo de provações, onde cada passo poderia ser um teste crucial. Apesar da névoa e da confusão, ele continuava a avançar, determinado a decifrar os enigmas sombrios que permeavam esse labirinto de tormento.

Enigma

Episódio 3

As árvores altas e escuras dançavam furiosamente sob a fúria do vento, seus galhos retorcidos balançando como tentáculos agitados. Cada rajada de vento trazia consigo uma nuvem de poeira, que se erguia em espirais hipnóticas, envolvendo o protagonista em uma névoa de mistério e perigo. O rugido do vento ecoava entre as árvores, criando uma sinfonia sombria e arrepiante que parecia sussurrar segredos antigos.

A névoa espessa pairava sobre o chão como um véu misterioso, distorcendo e obscurecendo tudo à sua volta. Cada passo do protagonista era como uma incursão em território desconhecido, onde o solo se dissipava na penumbra e os contornos se perdiam na bruma. Cautelosamente, ele avançava, confiando em seus instintos para guiá-lo através da névoa densa, enquanto o desconhecido espreitava em cada sombra.

Avançando pelas estradas sem um ponto de referência, o protagonista seguia adiante com uma mistura de determinação e apreensão. Cada passo era uma jornada rumo ao desconhecido, guiado apenas por sua intuição e coragem. As estradas sinuosas pareciam se estender infinitamente, desafiando sua noção de tempo e espaço. Sem um destino claro à vista, ele confiava em sua resiliência para enfrentar os desafios que surgiam em seu caminho. Cada curva revelava novos mistérios, enquanto ele se aventurava mais fundo na vastidão enigmática que o cercava.

À distância, uma casa pequena surgiu, destacando-se na paisagem sombria como um oásis de potencial refúgio. Suas portas e janelas estavam escancaradas, como se convidassem o protagonista a explorar seu interior. A visão das aberturas desprotegidas despertou um misto de curiosidade e cautela nele, pois era incomum encontrar uma moradia tão aberta em meio a um ambiente tão hostil. Mesmo assim, a possibilidade de encontrar respostas ou abrigo era irresistível, então ele se aproximou da casa com passos hesitantes, pronto para enfrentar o desconhecido que aguardava dentro dela.

À medida que ele se aproximava da casa, uma sensação de inquietação crescia dentro dele. O silêncio ao redor era quase palpável, e a atmosfera parecia carregada de expectativa, como se o próprio ambiente estivesse aguardando sua chegada com uma antecipação tensa.

Com cada passo mais próximo, detalhes antes imperceptíveis da casa se revelavam: o desgaste do tempo nas paredes de madeira, as persianas oscilando ao sabor do vento, o chiar das dobradiças enferrujadas.

Ao adentrar o limiar da porta, uma corrente de ar frio o envolveu, fazendo arrepiar a sua espinha. O interior estava mergulhado em sombras, com feixes de luz filtrando-se pelas janelas abertas.

O coração do protagonista acelerou ao ouvir a voz abrupta atrás dele, congelando-o em seu lugar. Uma sensação gelada percorreu sua espinha quando algo pressionou contra sua cabeça, obrigando-o a levantar as mãos em sinal de rendição.

A tensão no ar era palpável enquanto ele se mantinha imóvel, sua mente girando com possibilidades sobre quem ou o que poderia estar ameaçando-o naquele momento.

"Apenas faça o que eu mandar e não se meta em problemas."

A voz, fria e autoritária, respondeu por trás dele. Ele engoliu em seco, lutando para conter o pânico que ameaçava dominá-lo.

"Entendi. Por favor, não me machuque.

Um silêncio tenso pairou no ar por um momento, antes que o intruso ordenasse: "Siga-me, e não tente nada engraçado."

Com um nó na garganta, ele obedeceu, permitindo-se ser conduzido por seu captor para o desconhecido que aguardava além das sombras daquela casa sinistra.

Ele seguiu seu captor pela casa, seus passos ecoando nos corredores sombrios enquanto a incerteza e o medo o consumiam. Cada som, cada sombra, era um lembrete constante de sua vulnerabilidade e da ameaça iminente que pairava sobre ele.

Enquanto caminhavam, o protagonista tentava desesperadamente encontrar uma oportunidade de escapar ou de entender quem era aquele que o havia capturado. Mas a presença opressiva do intruso tornava difícil qualquer pensamento claro.

Finalmente, eles chegaram a uma sala iluminada por uma fraca luz, onde uma figura sombria aguardava, envolta em mistério.

A figura sombria ergueu-se lentamente, revelando-se à luz fraca. Era uma pessoa vestida de forma austera, com o rosto parcialmente oculto pelas sombras. Seus olhos, no entanto, brilhavam com uma intensidade penetrante, como se estivessem examinando profundamente a alma do protagonista.

Ele sentiu o pânico apertar seu peito quando a voz enigmática apertou sua garganta, privando-o do ar e sufocando-o lentamente. Seus olhos arregalaram-se em desespero quando uma dor aguda irrompeu em sua barriga, acompanhada pelo impacto da estaca perfurando seu corpo indefeso repetidamente.

Cada golpe era uma tortura excruciante, arrancando gemidos de dor e agonia do protagonista enquanto sua consciência vacilava. Ele lutava para manter-se consciente, seus pensamentos turvados pelo sofrimento e pelo terror que o consumiam.

A respiração da sombra, fria e sinistra, arrepiava sua pele, mesmo que ele não pudesse vê-la. Ele se sentia completamente vulnerável, à mercê dos caprichos sádicos de seu agressor invisível.

Enquanto sua visão escurecia e sua força abandonava seu corpo, ele enfrentava uma batalha desesperada para resistir à escuridão que o envolvia, sem saber se sairia vivo desse terrível pesadelo.

A risada sádica ecoava ao redor do protagonista, misturando-se com o aperto implacável que o mantinha suspenso em uma sensação de desespero e medo. Incapaz de escapar do controle da figura sombria, ele se viu submerso em uma visão horrível e perturbadora.

De repente, sua consciência foi transportada para uma cena macabra: ele observava impotente enquanto o homem encoberto pelas sombras o enforcava, segurando uma faca ensanguentada. Ele fitava suas mãos enluvadas ensanguentadas, a visão arrepiante o dominava, enchendo-o de terror e confusão.

Por que estava se vendo ser assassinado? A pergunta ecoava em sua mente enquanto uma lágrima de desespero escapava de seus olhos, sua angústia se misturando à sensação de impotência. A verdade sombria por trás dessa visão sinistra permanecia evasiva, deixando-o lutando contra o pânico e a incerteza sobre o que o aguardava adiante.

O homem encarou seu outro eu com uma mistura de incredulidade e horror, tentando compreender como poderia estar diante de si mesmo. A sensação de irrealidade o envolveu enquanto lutava para processar a situação absurda em que se encontrava.

"Como você conseguiu sobreviver?"

A pergunta escapou de seus lábios, carregada de perplexidade.

O homem misterioso largou seu corpo no chão com indiferença, extraindo uma faca com frieza e apontando-a em sua direção. Ele se afastou, seu coração martelando de medo e confusão enquanto tentava entender o que estava acontecendo.

"Eu só quero que essa tortura acabe. Eu não sei por que estou me vendo morto!"

Ele exclamou, suas palavras carregadas de angústia e desamparo.

A sombra misteriosa respondeu com uma calma perturbadora, saindo das sombras para revelar sua face marcada por uma cicatriz que preenchia seus olhos e parte de sua bochecha. Seu olhar era frio e impiedoso, refletindo uma aura de ódio e desespero consumidor.

"Se você próprio não se reconhece, quem sou eu para dizer algo ao seu respeito."

Sua voz era carregada de sarcasmo, enquanto ele ria da reação desesperada do homem.

"Mas eu acho que Ele irá querer ver você mais vezes"

Para mais, baixe o APP de MangaToon!

novel PDF download
NovelToon
Um passo para um novo mundo!
Para mais, baixe o APP de MangaToon!