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Meu Sogro Império Deltrom Livro 1

Capítulo 01

🚨🔞Este livro contém cenas de violências, sexo Explícitos, palavras de baixos calão. Se você é sensível a este tipo de conteúdo, por favor não leia este livro, ele não é para você. Caso decida ler mesmo assim, vamos manter o respeito na hora de fazer uma crítica construtiva.

Meninas como sabem gosto de ler todas vocês, estive sumida nos últimos dias mais voltei e vou tentar ler todas as mensagens e responder.

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Este livro vai clarear a mente de vocês para muitas coisas que leram em alguns dos livros da Saga Encontros De Almas, principalmente o livro do Saul e Mateo. Como sabem nos meus livros não há apenas um casal e este livro estou iniciando com dois casais e talvez possa aparecer mais.

Sem mais delongas, divirtam-se com a leitura. 🍀😘

Marco Deltrom, 40 anos. Dom da Máfia Deltrom fundada por seu tataravô. Marco é dono de uma das maiores indústrias de máquinas, ferro e aço do país, além de o número um do país em produção de grãos. Dom de uma máfia única dividida em seis, o centro de tudo na Varsóvia de onde Marco comanda e outras cinco sede em locais escolhidos estrategicamente, essas sedes são comandadas por Caporegime(Capô), em Laski, em Breslávia, em Ustka, em Kronos e em Glogów. Formando assim: O Império Deltrom.

Marcos aos 19 anos se viu obrigado a se casar com Sônia, uma princesinha da máfia criada para ser uma dama. Marco detestava a jovem, mas precisou acatar, com as decisões do pai e no primeiro ano de casamento teve um filho, Damón Deltrom. O casamento como esperado foi de mau a pior, mas o casal que não poderia se separar a menos que ocorresse uma traição e o traidor fosse morto, foi levado da melhor forma possível. O que Marco não esperava era ser traído por sua própria mulher e consigliere.

Lino Ansien 39 anos, filho de uma empregada da casa dos pais de Marcos. Os dois cresceram juntos e são melhores amigos, homem de confiança de Marco.

Lino carrega consigo o fardo de ser filho bastardo do antigo Dom, o pai de Marco, Mauro Deltrom, que nunca assumiu o filho. Lino só soube desta história quando a sua mãe em seu leito de morte confessou para ele. Lino guardou somente para ele essa verdade, mas seu irmão mais velho irá descobrir tudo e sua vida dará um giro de trezentos e sessenta graus.

Vanessa Teodor 20 anos, criança para ser a princesinha da máfia, ou seja para ficar surda e muda diante de homens machistas. Ela odeia tudo o que diz respeito à máfia, por não ter escolhas para nascer em um mundo tão machista. Mas sabe se defender como ninguém, escondida do pai ela aprendeu a lutar, atirar e planejar ataques com o seu irmão. Mas não conseguiu se livrar do destino de se casar com um homem que ela não escolheu e que ainda por cima é um viciado em drogas. Ela só não poderia imaginar que esse casamento a levaria ao grande amor da sua vida.

Carolina Lemos, 27 anos. Trabalha na casa da Vanessa, as duas são amigas. Órfã de pai e mãe, tem irmãos e uma tia, os quais ela não tem mais convivência. Carolina vive uma vida com mais liberdades que a amiga. Ao terminar o seu Curso de Design de jóias, se muda para Varsóvia a fim de fazer uma pós graduação e passa a frequentar a casa de Vanessa com muita frequência. Assanhada, ela se sente atraída por Lino assim que seus olhos batem nele. Carol provoca e quando Lino menos espera suas línguas estão enroscadas e uma noite foi o suficiente para se viciarem um no outro, mas o que ambos não queriam aconteceu. E Carol vai pro tudo ou nada.

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Recadinho da autora...

Sejam bem vindas a mais saga Império Deltrom que tenho certeza que vai trazer um misto de emoções meninas😘. Me digam o que acharam dos personagens.

Capítulo 02

Um ano atrás …

Ligação On

Marco: — Lino, preciso que busque uma pasta com os documentos da compra dos terrenos, preciso deles o mais rápido possível. Está no meu escritório no cofre, você tem a senha, está em um envelope vermelho.

Lino: — Sim, estarei aí em vinte minutos.

Marco: — Me encontra no depósito leste.

Saulo me chamou com urgência lá. Irei ver do que se trata. Falo e desligo. Saio com o meu motorista e mais dois carros. Olhando o abismo ao lado da estrada montanhosa, penso no quão sem graça e monótonos são os meus dias. O meu motorista me tira dos meus pensamentos quando diz.

Motorista: — Senhor, estamos sem freio.

Marco: Ele mal fecha a boca e um dos carros dos seguranças bateram na nossa traseira, nos jogando fora da pista, o carro desce barranco a baixo e não vejo mais nada.

***

Lino: — Chego na casa do Marcos e vou direto para o escritório estranho o carro do Saulo está aqui, mas podem ser apenas os seguranças com o carro dele.

Antes de entrar no escritório ouço vozes vindo lá de dentro e é Saulo e Sônia. Me aproximo devagar a porta está entreaberta, Sônia está sentada na mesa do Marco e Saulo no meio das suas pernas beijando o pescoço dela. 💭Que porra é essa?💭. Pergunto pra mim mesmo. Ele atende a ligação e diz.

Saulo: — Certo, ele está morto? Saia daí mate os outros. O dinheiro vai está em sua conta agora mesmo suma ou vai acabar como Marcos.

Sônia: — Então, deu certo?

Saulo: — Sim, o carro saiu fora da pista antes da curva da serra e explodiu. Você agora é viuva meu amor. A Deltrom será nossa.

Lino: — Merda, sai rápido dali, rezando para encontrar Marco vivo. Sei onde é a curva da serra que eles mencionaram fica a uns dez minutos daqui. Vou sozinho, em quem confiar? Droga. Bato no volante do carro com força. Chego ao local, o carro ainda em chamas. Volto pro meu carro mais a frente tem uma estrada de terra, não dar pra chegar perto do carro mais fica a pouco metros de onde o carro está lá embaixo.

Desço do carro e entro na mata a pé, mon Boże, vejo um corpo carbonizado no banco do motorista pela estatura e o Manoel motorista antigo de Marco. Tento ver se há mais um corpo lá dentro mas não vejo nada. Começo a procurar até que vejo marcas de sangue mais acima e olho para baixo e vejo dois corpos. Um é Marco e o outro de um soldado que está morto e Marco ainda respira. Pego o corpo morto e tento enfiar dentro do carro que ainda queima. Corro e pego Marco no colo, sei que não é o certo a se fazer mas não posso correr o risco de mais alguém o ver.

O coloco no banco de trás do carro, e saio dali. — Pensa Lino, pensa para onde levar Marcos sem que ninguém saiba, se ele foi traído assim, vão tentar matá-lo novamente e eu não tenho poder algum para fazer a segurança dele. Já sei, Vincenzo Denaro, ele estava aqui ontem com a esposa. Pego o meu celular e ligo para ele que atende em três toques.

Vincenzo: — Alô.

Lino: — Dom Vincenzo é o Lino, Marco foi traído e sofreu um atentado preciso tira-lo daqui sem que ninguém saiba que ele ainda está vivo.

Vincenzo: — Venha para a pista que Marco me cedeu, já estava quase decolando para Itália. Qual a gravidade dele?

Lino: — Não sei, ele está inconsciente.

Vincenzo: — Tudo bem, vou organizar tudo, ele vai ter que aguentar a viagem.

Lino: — Ok, estou indo pra ir. Trinta dias se passaram e Marco está na Sicília sobre os cuidados e proteção do Dom Vincenzo, ele ainda encontra-se em estado de coma. Todos pensam que Marco realmente está morto. O filho dele por ainda não ter a idade exigida para assumir a máfia ela ficou sob o comando interino de Saulo, até que Damon complete os trinta anos e se chegar até lá o jovem de 18 anos vive mais embriagado e drogado do que lúcido. Ele era um menino bom, mas da noite para o dia caiu no mundo dos vícios.

Descobrir que Sônia e Saulo têm um caso desde antes de Marco e ela se casarem, nas escutas que espalhei pela casa, ouvir muitas coisas, como por exemplo que eles planejam se casar daqui seis meses. Estou reunindo todas as provas que precisamos e todos os nomes dos traidores, mas se Marco não sobreviver não adiantará de nada.

O novo plano deles agora é casar Damon, para que ele tenha um herdeiro e assim, Saulo diz que Damon é incapaz de assumir a máfia com os vícios que tem. O que de fato é verdade. Com tudo isso aqui estamos nós em um casamento onde a noiva parece está em um velório pobre garota. Enquanto isso, Marco está em coma.

***

Vanessa: Em frente ao espelho sem acreditar no meu destino. Vejo a imagem de mulher cheia de frustrações que teve toda a sua vida decidida por seu pai. Uma lágrima escorre pelo meu rosto, nem minha melhor amiga pode estar aqui comigo. Pego o meu telefone e ligo para Carol.

Carol: — Oi Vanessa, então já casou?

Vanessa: — Ainda não estou esperando o meu pai vir me buscar. — O que será da minha vida, Carol?

Carol: — Sinto muito amiga, a gente sempre soube que seria assim, você foi criada para se tornar a esposa de um dom ou de um homem de patente alta na máfia. Mas aquele garoto viciado é demais, quer dizer tudo nesse mundo é demais.

Vanessa: — Eu deveria estar em uma faculdade, namorando. Meu Deus eu não tenho nem o direito de escolher o homem com quem vou perder a minha virgindade. Juro que já estava conformada com o meu destino, um homem feio, gordo, ruim. Mas um alcoólatra drogado? Paro de falar quando o meu pai bate na porta e chama por mim. — Amiga, eu preciso ir.

Carol: — Tudo bem, me liga antes de dormir se puder, pode ser a qualquer hora.

Vanessa: — Obrigada, Carol. — Pode entrar pai.

Pai da Vanessa: — Pronta?

Vanessa: — Sim, senhor Nestor, estou pronta. — Mon Boże, que loucura eu ter ficar dentro de uma sala esperando o idiota do noivo que nunca chegou, espero que tenha morrido no caminho. Penso, mas para a minha total desgraça o desgraçado chegou.

Nestor: — Vamos entrar, filha.

Vanessa: Olho para os convidados disfarçando para não olhar mais para o meu noivo, mój Boże o estado dele é deplorável. Assinamos os papéis e para a minha sorte o beijo é apenas um selinho. A festa foi noite adentro, eu e Damon mal trocamos duas palavras, ele está fora de se. Vejo ele se aproximando de mim, que mój Boże tenha piedade de mim.

Damón: — Vamos gatinha, agora é a hora de eu deflorar a sua boceta.

Vanessa: — Ele me puxa pela mão, estamos na casa que era do seu pai e onde vive a sua mãe e que agora é minha casa.

Sônia: — Filho, não se previna, sabe que precisa ter logo um herdeiro.

Damon: — Pode deixar mamãe. O seu neto virá logo, logo. E eu vou me ver longe de você.

Vanessa: — Velha desgraçada. A xingo mentalmente, enquanto sou puxada pelo braço, meu pai me olha com indiferença. Como pode uma mulher ser tratada assim?

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Recadinho da autora...

Vanessa minha linda eu sinto te informar mais o seu pai não é um pai não linda. Essa Sônia é uma mulher filha da puta viu, muito filha da puta.

Capítulo 03

🚨🚨Este capítulo contém cenas de violência que podem causar gatilhos🚨🚨

Vanessa: Damon me puxa até um quarto, sou jogada na cama com brutalidade. Ele começa a tirar a roupa, eu escolhi vestir apenas um vestido branco simples mais elegante e não um vestido de noiva, já que o casamento não seria na igreja. Damon fica completamente nu na minha frente como seu pau mole. Arranca as minhas roupas de qualquer jeito.

Deixo ele fazer o que quer, sei que lutar é em vão nesse momento. Mas quando ele começa a beijar meu corpo de forma violenta me machucando e o seu cheiro de cachaça invade o meu nariz eu não consigo manter-me indiferente. — Por favor, faça logo o que tem que fazer.

Damon: — Cala a porra da boca vadia de merda. Nem para levantar um pau serve.

Vanessa: — Ele fica movimentando a mão em um vai e vem no pau que não levanta e eu sem querer reviro os olhos, torcendo pra aquilo não levantar.

Damon: — Você não serve pra nada sua idiota. Faça ele levantar vamos, faça.

Vanessa: — Ele esfrega aquilo na minha cara, mas eu fecho a boca me negando, ele está fedendo a álcool, mój Boże. Damon me xinga e começa a me bater como se eu fosse a culpada daquilo, eu revido dando um tapa nele, mas ele me bate ainda mais, tanto que chego a desmaiar.

Quando desperto no meio da madrugada, toda dolorida me sento na cama e ouço a voz que me faz tremer.

Damon: — Não vai descer amanhã vou mandar te servirem no quarto e não vai dizer a minha mãe é nem a ninguém que ainda é virgem ou eu te mato, entendeu?

Vanessa: — S, sim. Ele tá mais drogado do que ontem.

Damon: — Você é tão sem sal que o pau nem levanta para você.

Vanessa: — Não, por favor. Falo ao vê-lo se aproximar com uma adaga. Ele faz um corte em minhas pernas. E sai parando na porta.

Damón: — Não, isso é pra quando vierem buscar os lençol de sangue.

Vanessa: — Ele sai e eu me arrasto até o banheiro pelo que entende, não dividiremos o mesmo quarto, o que é um alívio. Acho no banho um kit de primeiros socorros e depois do banho que quase me fez gritar em meio ao choro. Passo antisséptico nos locais que feriram e passo pomada nos hematomas já visíveis.

Minhas coisas já estão aqui no quarto, liguei para Carol e ela me disse que o fato dele não levantar pode ser um efeito da droga. Não sabemos os danos que isso causou nele.

A Partir daquele dia as minhas noites ou melhor madrugadas quando o meu marido resolvia tentar ter relações comigo, eu sempre acabava apanhando, as vezes ele tava tão ruim que nem me bater conseguia. Lino presenciou uma das agressões dele e o denunciou para o conselho, foi aí que eu tive sossego, pois apesar de serem uns machistas de merdas eles não aceitavam esse tipo de coisa. Mesmo assim Damon, sempre que vinha ao meu quarto me agredia, com menos frequência, claro. Fiz amizade com a cozinheira, Delia o nome dela. Ela disse para mim que as noites que Damón vem é porque a mãe dele fica enchendo a cabeça dele para que ele me engravide logo, parece que a mãe do idiota não sabe que o filho não é capaz disso.

DIAS ATUAIS…

Vanessa: Quase um ano vivendo esse pesadelo. Faz três semanas que Damon sumiu sabe se lá pra onde, ele tem essas loucuras, viaja e volta pior do foi. Saio dos meus pensamentos com Delia batendo na porta do meu quarto. — Entra.

Delia: — Minha menina, venha desça para pegar um sol, a senhora Sônia foi para a sede da máfia e disse que vai almoçar fora parece que tem uma dama de outra máfia aqui na Varsóvia e ela irá chamá-los para almoçarem juntos.

Vanessa: — Obrigada Delia, sendo assim vou tomar um banho de piscina e almoçar por lá mesmo. Abro um sorriso indo dar um beijo na sua testa. — Obrigado Delia por tudo. Eu vou me trocar. Peça aos soldados para não irem para área da piscina, por favor. Não quero problemas para mim caso aquela velha siliconada chegue.

***

Marco: Um ano, hoje fez exatamente um ano, 365 dias que sofri aquela emboscada. Fiquei em coma por sete meses, quando acordei e fiquei a par de tudo através de Lino e recebi dele todas as provas para acabar com os traidores. Mais nada me preparou para descobrir que o meu filho, não é meu filho. Eu fiz de tudo por Damon e ele era um filho exemplar, mas aos dezesseis anos ele do nada começou a se drogar. Tudo o que eu fazia para que meu filho não se tornasse um viciado foi em vão aos dezessete ele foi para os Estados Unidos estudar. Porém foi mandado de volta, expulso da faculdade antes mesmo de completar seis meses de curso. Mas ele é o meu filho de qualquer forma, irei interná-lo nem que seja contra a sua vontade. Saio dos meus pensamentos quando Vincenzo e Isis chegam na sala da casa deles onde estou já os esperando para tomar café e me despedir deles. Vincenzo, Lino, John e eu treinamos na mesma escola para mafiosos. Escolas essas que hoje já estão quase extintas. — Bom dia!

Isis: — Bom dia, Marco.

Vincenzo: — Bom dia. Desculpe o nome pequeno atraso, mas nossos netos dormiram em nosso quarto. Sabe como é.

Marco: — Kkk. Eu nunca imaginei que você em seus plenos 40 anos assim como eu estaria com tantos netos.

Isis: — E acabamos de saber que teremos mais dois, Lorenzo será pai.

Marco: — Parabéns. Bem eu… gostaria de agradecer a tudo que fizeram por mim ao longo deste um ano. Tenho uma dívida enorme com todos vocês.

Vincenzo: — Não há o que agradecer, Marco. Um dia posso precisar e sei que fará o mesmo por mim.

Marco: — Mesmo assim, obrigada.

Isis: — Nós disponibilizamos como já havíamos conversado, trinta soldados de elite da Cosa Nostra para o acompanhar caso precise. E eu também gostaria de te contar uma coisa. Fiz algumas investigações por conta própria e descobri que Lino Ansien é filho biológico de Mauro Deltrom o seu pai, sendo assim Lino é o seu irmão.

Marco: — Já dentro do avião tentando absorver a notícia de que Lino é meu irmão e que meu pai covarde não o assumiu por não ser filho de um casamento legítimo. Agora consigo entender porque sempre tive essa ligação, esse sentimento forte por ele. Penso também sobre o que fazer com a esposa do meu filho. Pelo que soube do Lino ela é espancada por Damon frequentemente e me pergunto onde foi que eu errei? Vou tentar compensá-la de alguma forma quem sabe com um emprego, estudo já que não posso dar a ela a sua liberdade. Saio dos meus pensamentos quando o avião do Vincenzo pousou em terra firme.

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Recadinho da autora...

Só eu tô odiei esse Damon e achando que a mãe tem algo a ver com o fato dele ter se metido nos mundo das drogas?

Acho que Vanessa vai sair do inferno direto pro paraíso, porque esse sogro puta que pariu, dar um calor.🔥🙃😶‍🌫️

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