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Louca Obsessão

Angelina

Nome: Angelina

Idade: 18

Ocupação: estudante de arquitetura

Personalidade: tranquila, serena, ama pintura e piano ganhou vários concursos de música, inteligente ao ponto de pular o ensino médio e ir direto para a faculdade.

romance: nunca namorou

Em alguns segundos meus pés finalmente

estariam em Detroit para um final de semana que as minhas adoráveis amigas Anna e Matinas apelidaram de a "libertação", bom no conceito das minhas amigas lindas e adoráveis eu precisava respirar fora da bolha dos meus pais eu e as minhas amigas era o oposto uma da outra; elas amavam viver o auge da sua vida universitária com festa, amores e muito sexo elas viviam no ‘campus’ longe de qualquer amara dos seus pais e sem se preocupar com o horário de recolher eu admirava a liberdade que elas tinham eu, por outro lado ainda morro com os meus pais o único lugar que saio e para ir aos cultos na igreja alguns quarteirões perto de casa os meus pais podem ser um pouco sufocantes, porém eu estou acostumada, tá! não vou mentir, era um pouco frustrante ter eles decidindo cada passo meu eles tinham o controle da minha vida cem porcento eu comia o que eles decidiam vestia o que a minha mãe mandava fui para faculdade que eles escolheram tenho a religião que eles decidiram eu sou o que eles querem que eu fosse, eu não sei bem se isso me incomoda, na verdade eu só não quero que eles se decepcione comigo as minhas amigas dizem que eu não tenho personalidade não julgo elas acham que a coisa mais rebelde que fiz em toda a minha vida foi ter elas como amigas bom os meus pais nem imaginam o que elas fazem se não eu jamais poderia andar com elas já que os meus amigos tinham que ser apenas o do ciclo da igreja, na verdade foi um grande milagre os meus pais e deixarem bom as minhas amigas elaboraram um plano perfeito elas escreveram-me para ser voluntária numa paróquia que ajuda os necessitados eles ficaram relutantes pensei que não iam deixar, porém o milagre aconteceu e eu consegui a permissão eu só preciso ligar para eles três vezes ao dia não perder uma mensagem se quer e não sair do hotel a noite, eu queria muito vim nessa viagem o motivo verdadeiro era encontrar meu primeiro amor Jeff Bezos ele tem 25 ele morava no meu bairro as vezes nos observamos na igreja ele foi embora da nossa cidade para fazer faculdade de medicina em Detroit alguns meses atrás vagando no meu Instagram dei de cara com uma publicação dele convidando os amigo pro aniversário que aconteceria em bar de um hotel de luxo e com o, os milhares de apoio de minhas amigas e aqui estou eu. Já estávamos nossos quartos de hotel, elétricas, eu já tivera uns milhares de crises de consciência, o meu coração pesava mas também parecia explodir de animação.

Anna- Angelina até onde você quer ir com esse seu primeiro amor?

— bom, acho que um beijo não sei.

Eu podia sentir o julgamento delas, elas olharam-se e sorriram.

Martina- você acha que todo esse plano vir de longe para mentir pros os seus pais valem apenas um beijo? Você não pensa em ir um pouco mais longe

- longe quanto?

Anna- sexo amiga isso que estamos falando

Senti as minhas bochechas corando de vergonha, eu sabia que um dia eu iria fazer, mas eu já estava pronta? Eu senti uma onda de coragem e eu iria fazer isso.

-Sim, eu vou fazer isso

Anna- amiga, o que queremos dizer é que não precisa fazer nada que não esteja pronta, só estamos tentando te fazer curtir um pouco, experimentar algo novo, mas nunca jamais faça nada que não queira.

Martina- isso mesmo estamos aqui para ser o seu apoio.

— eu entendi, mas eu sinto que talvez só, talvez eu queira.

Anna- então vamos sair agora

— espera para onde?

Martina — depilação, maquiagem, roupa íntima nova porque o meu amor essas que você trouxe são bem antiquadas

Anna- hoje você vai ser outra pessoa.

Saímos às pressas do hotel e foi um dia maravilhoso o meu cabelo foi escovado e feito cachos nas pontas o meu rosto estava mais corado os meus lábios vermelhos rubis meus olhos bem destacados a parte menos confortável foi a depilação pensei que iria morrer a minha região íntima estava vermelha, porém lisa como nunca, compramos um vestido novo que se a minha mãe um dia me visse usando fazia-me passar a noite de joelhos rezando na capela. Já a noite eu terminava de me vestir o vestido marcava bem as minhas curvas destacava as minhas nádegas deixava o meu colo bem a mostra ele tinha um tom de rosa que combinava comigo com laços decorando as sandálias eram de tiras brancas que combinava com a bolsa que a minha amiga me emprestou.

As minhas mãos estavam suando, o nervosismo fazia a minha barriga revirar tudo só piorou quando chegamos ao hotel entramos a fomos a direção do bar o lugar era lindo um clima agradável havia uma mesa cheia de pessoas comemorando algo eles pareciam felizes acho dever ser uma reunião de trabalho ao fundo tocava uma música agradável o que mais me chamou atenção era um piano de calda bem no centro do bar aquilo me tirou o fôlego que me fez esquecer um pouco do nervosismo.

Anna- vamos passar o plano mais uma vez, ok!

— ok

O plano era bem simples, iríamos nos sentar numa mesa e quando o Jeff aparecesse iríamos fazer parecer que era uma coincidência nos juntar a eles no meio da noite elas me deixariam sozinha com ele aí era comigo. O plano seguia bem, o Jeff chegou ao bar acompanhado de alguns amigos e eu não precisei fazer muito esforço para ser notada assim que ele me viu, soltou um sorriso largo e veio me cumprimentar.

— Angelina?

Eu coloquei um sorriso e respondi de uma forma doce.

— Jeff? Nossa que coincidência é agradável

Eu levantei-me da cadeira, ele estendeu-me a mão e eu retribuí as mãos dele eram macias, ele continuava o mesmo de sempre os olhos meigos cabelos loiros alto e um sorriso maravilhoso.

- como você cresceu, continua linda

— você também

Ele comprimento as minhas amigas muito bem amigável nos convidou para sua mesa e logo nos juntamos a eles.

— Angelina sabia que hoje é meu aniversário?

— ah! Sério, os meus parabéns para você.

Na hora os amigos começaram a entregar uns presentes para ele, uma garota loira de olhos tão azul quanto o mar estava agarrada no seu braço os dois pareciam íntimos eu precisava chamar atenção dele para mim então me levantei fui até o bar perguntei se podia usar o piano e consegui assim as luzes apagaram-se e apenas um foco de luz ficou no piano a música ambiente foi desligada eu caminhei cheia de coragem respirei fundo.

— hoje é aniversário de um amigo muito querido, eu gostaria de dedicar um solo meu de presente, espero que vocês gostem.

Uma pequena salva de Palmas me fez lembrar das competições de piano que participei desde de muito nova eu me sentei limpei as teclas respirei fundo acho que não dava para notar o tamanho da minha falta de confiança então comecei afundar os dedos nas teclas e toquei como todo o amor que existia na minha alma eu podia sentir os olhos vidrados em mim, mas algo vindo do fundo daquela escuridão cativou-me um lar de olhos filtrava-me de forma agressiva eu não conseguia ver claramente o seu rosto, mas foi algo diferente eu me senti nua, mas não fiquei com vergonha mantive os olhos fixos nele um troca de energia absurda e quando a música chegou ao fim uma salva de Palmas louca acalentou-me as luzes acenderam-se eu tentei procurar aqueles olhos, porém tinham sumidos ao voltar para a mesa o meu amigo parecia extremamente contente. Já passava das 1 da manhã, alguns colegas dele já tinham ido embora aquela loira se aproximou do Jeff perguntando se ele daria uma carona para ela então ele olhou-me fixo.

— hoje vou passar a noite no quarto 606, entendeu.

A minha amiga me deu uma cutucada e me afastaram para o banheiro.

— isso foi um sinal, entendeu Angelina?

— e se não foi para mim?

— claro que foi.

Quando voltamos para a mesa, Jeff se levantou e falou:

- eu tenho uma coisa para fazer no quarto, já já eu volto

Assim que ele foi, eu senti a coragem saindo do meu corpo.

- o meu corpo paralisou amiga e agora

Anna rapidamente encheu um copo com álcool eu nunca tinha provado assim que ela me ofereceu senti queimar na minha garganta, mas não foi o suficiente então tomei outras 4 doses senti o meu corpo anestesiado levantei cheia de coragem as minhas amigas tinha-me explicado o que era para fazer então cheguei no andar e caminhei até o quarto 909, era esse quarto mesmo? Tenho quase a absoluta certeza que sim eu bati na porta, porém ela só estava encostada de longe e escutei uma voz.

— Você veio mesmo

O quarto estava escuro eu fechei a porta caminhei até o meio do quarto quando vi um homem de toalha na minha frente eu não conseguia enxergar direito a minha visão estava turva, Jeff estava um pouco mais alto com um abdómen sarado ele parecia ter acabado de sair do banheiro o cheiro de sabonete preencheu a minha mente eu precisava fazer isso logo joguei a bolsa no chão corri até ele e pulei na sua boa o beijando.

- por favor passe a noite comigo?

Michael Bloomberg

Nome: Michael Bloomberg

idade: 35

ocupação: C&O

Personalidade: frio, cara fechada obcecado por trabalho não tem paciência gosta de carros de luxo, virgens e sexo.

Relacionamento: aventureiro, amor de uma noite apenas isso.

O meu dia começou como sempre acordei às 6 da manhã, malhei depois tomei um banho quente, troquei-me e tomei um café bem forte para despertar.

— Estou sentindo que o dia hoje vai ser ótimo.

Eu morava no último andar do meu prédio, eu sou dono da maior empresa de arquitetura da cidade eu batalhei bastante para conquistar o meu império. À tarde eu almocei com um cliente e estava indo para a reunião mais importante do dia, a minha equipe está a trabalhar a meses para fechar esse negócio, conversa vai, conversa vem e mais uma vitória para o currículo um dos meus funcionários começou a falar:

— chefe temos que comemorar que tal irmos naquele bar que você gosta

— não estou no clima, estou meio cansado, mas que tal peguem o meu cartão e se divirtam

Ele pareceu gostar da ideia, já eram quase dez da noite quando o meu celular tocou a minha adorável, porém perseguidora ex-peguete na, verdade nossa relação não tinha rótulos era apenas sex0 casual quando ela quis um pouco mais eu acabei com a relação.

-ola querido sozinho um sábado à noite?

— por enquanto

— que tal eu ir te fazer companhia?

— nem sonhando eu já disse que não quero trep@r com você nunca mais.

— eu juro que não falo de casamento de novo, então me espera to indo aí.

Antes de poder falar alguma coisa ela desligou então eu tinha que ser rápido, peguei o meu casaco e fui encontrar o pessoal do trabalho e também proibir a entrada da Stella no prédio, eu não demorei para chegar o meu pessoal já estava alto eles pareciam surpresos por verem-me ali o ambiente não estava tão legal então fui até uma área externa fumar ao voltar dou de cara com a uma coisa que mexeu com a minha cabeça uma bela moça algumas mesas ela usava um vestido que me fez vontade de arrancar e olhar o que tinha em baixo eu me sentei e comei a tomar um vinho os meus olhos continuava nela o seu sorriso me fez arrepiar ela parecia um pouco nervosa eu não conseguia desviar o olhar senti o meu corpo desejando cada pedaço dela meu corpo se encheu de raiva quando um bastardo foi ao seu encontro e ousou tocar no seu corpo eles pareciam íntimos eu fervi de raiva por dentro, mas tive que me controlar um tempo depôs me surpreendi quando ela começou a tocar piano como presente de aniversário ela tocava uma melodia suave, porém frenética a forma como ela tocava e até como respirava pareciam obscenos eu comecei a ficar duro e tudo só piorou quando ela olhou dentro dos meus olhos aqueles olhos eram selvagens, intensos ela não desviava o olhar eu quase explodi de tesão então quando as luzes acenderam-se eu corri para um quarto eu precisava comer alguém eu estava tão duro então liguei para uma peguete avisei que a porta estaria meia aberta era só entrar então fui para o banheiro tentei focar em outra coisa, mas meu pau não se acalmava ele ficava cada vez mais duro latejava a ponto de doer então passei a mão em volta e comecei imaginar aquela garota imaginei a arrancar a sua roupa entrando fundo até o fundo fazendo ela delirar de prazer, bati uma pensando nela deu para acalmar então escutei algo entrando no quarto eu enrolei-me na toalha

— então você veio

Engoli seco quando vi a garota que eu tinha acabado de bater uma, o quarto estava meio escuro que deixa ela ainda mais atraente ela terminou de fechar a porta e caminho até o meio do quarto eu continuava paralisado eu estava sonhando? Ou louco os meus pensamentos foram interrompidos quando ela pulou em mim e me deu um beijo atrapalhando os lábios dela, tinha gosto de álcool ela devia ter tomado para se encher de coragem eu estava pronto para mandala embora quando ela me fez uma proposta que apenas se eu estivesse louco eu recusaria.

— por favor, passa a noite comigo?

Ela então me beijou de novo

Eu continuei paralisado

— você não quer?

- não é isso

Ela pôs a mão nos lábios

— então foi por causa do beijo, desculpa e que foi meu primeiro beijo por isso foi um pouco atrapalhando.

Uma onda elétrica percorreu o meu corpo eu avancei sobre os seus lábios, o primeiro a tocar nesses lábios a minha língua entrou com força na sua boca fazendo ela gemer eu passei a mãos sobre os seus sei0s clamando por sentia a sua pele arranquei o seu vestido ela estava apenas com uma calcinha minúscula de renda que não cobria quase nada eu senti ela estremecer sobre o meu toque a minha toalha caiu no chão revelando o meu p@u tão duro quanto pedra ela desceu a olha e parecia com um pouco de medo.

— isso vai caber dentro de mim?

— depois que estiver dentro você acostuma se doer vai só um pouco quase como a primeira vez

Ela olhou-me sério

— Essa é a minha primeira vez

Espera como assim? Ela e virgem?

— você tá com que idade garota

— o suficiente, então por favor me devore por inteiro agora.

Eu deitei ela na cama eu pensei em saber a minha fome e ser bruto, porém era sua primeira vez eu não podia machucar ela eu abri as suas pernas e dei beijos no interior das suas coxas e fui subindo eu sentia ela tremer de tesão eu cheguei até o seu íntimo e beijei por cima da calcinha eu pude sentir que ela estava muito molhada o cheiro dela era divino me fazia perder a razão arranquei a sua calcinha e beijei o seu íntimo ela gemeu alto a minha língua acariciou os seus grandes lábios ela pôs a mão sobre o meu cabelo e abriu-se por inteiro me querendo eu chupei com mais intensidade eu me lambuzei por inteiro então comecei a masturb@r ela com uma mão enquanto a outra acariciava os seus sei0s.

— eu quero que você goze na minha boca querida

Então coloquei a boca novamente e alimentei a intensidade, ela gozou gemendo bem alto aquele som foi uma delícia só perdia para o sabor do seu gozo tão doce eu levantei eu a beijei

— tá sentindo esse e o seu gosto, você é deliciosa.

Agora que ela já estava bem molhada eu coloquei a cabeça do meu pau na sua entrada e forcei um pouco ela gemeu.

- tá com dor, quer que eu pare?

— eu aguento.

Eu forcei mais um pouco escutar ela sentindo dor me fez querer para, porém ela empurrou-se sobre o meu pau me fazendo preencher ela por inteiro eu comecei a bombar bem devagar lentamente e fui aumentando a intensidade com força ela gemia loucamente em quanto eu socava fundo a minha boca na dela meu pau lá dentro as minhas mãos nos seus seios eu chupei cada canto do seu corpo fizemos sexo a noite quase toda ela quis repetir outras duas vezes e eu também os dois estavam insaciáveis a última eu quase gozei quando ela montou em mim ela cavalgava a gemer os seus seios pulando eu apertando as suas nádegas até gozamos juntos ela caiu quase dormindo do meu lado eu fiz o mesmo a abracei e cai num sono profundo.

Acordei com o meu celular tocando freneticamente eu atendi era minha secretária do lar perguntando se iria almoçar em casa eu a dispensei logo eu iria passar o dia trepando com aquela garota quando desliguei e me virei para o lado ela tinha desaparecido eu pulei da cama e olhei em cada canto do quarto e ela tinha sumido deixando para trás apenas a calcinha que ela usou a noite.

- como você tem coragem de sair daqui sem calcinha quando te achar vou te dar uma lição.

Angelina

Eu remexo-me na cama e uma onde de dor percorreu o meu corpo a noite foi regada a um prazer que nunca antes havia imaginado, sinto a minha intimidade arder, Jeff dorme profundamente ao meu lado o quarto ainda estar tomada por uma escuridão ainda resta uma boa quantidade de álcool no meu corpo, acho que nunca mais irei beber eu levo a mão até a costa dele e roço as pontas do meu dedo bem de leve a sua pele e macia e exala um cheiro delicioso os lençóis cobrem uma parte do seu rosto eu aproximo o meu rosto querendo beija-lo de leve, porém nesse estante ele contorce-se na cama, uma onda de timidez veio ao meu encontro então tento não fazer barulho ao levantar da cama, com calma recolho meus pertences ao pegar o meu celular já passavam das 5 da manhã eu precisava ir embora eu saí correndo do quarto quando recebi uma ligação inesperada da minha mãe atendi do lado de fora toda eufórica.

— oi mamãe, bom dia!

Escutei a respiração pesada dela do outro lado da linha.

— porque dessa agitação? O que estava fazendo ?

— ah! Eu estava correndo para chegar o quanto antes na capela, aconteceu algo?

— precisa acontecer algo para falar com a minha única filha?

— não foi isso que quis dizer, mamãe.

— tá! longe de casa por um dia e já ousa falar com a sua mãe nesse tom?

- desculpa mamãe eu só pensei...

— desde quando você pensa se não fosse eu e o seu pai você já estaria arruinada nesse mundo cheio de pecado.

- desculpa

— quando você chegar resolvemos isso.

Ela desligou sem exitar, nessa altura do campeonato eu não tinha nenhum ânimo para voltar para o quarto então fui embora várias quadras me dei de conta que tinha esquecido algo muito importante, a minha calcinha que droga espero que ele não veja, eu me enchi de vergonha espero que ele me mande uma mensagem no Instagram logo, será que ele vai me pedir em namoro? Vamos nos casar? Eu dei vários pulinhos feliz com a ideia quando cheguei no meu hotel as minhas amigas fizeram um interrogatório elas também me ajudaram a ir em um ginecologista para uma consulta e logo o dia passou-se e ele não me mandou uma mensagem no banho eu e via o estrago no meu corpo vários roxos meus seios ainda vermelho só de lembrar do que fiz sentir um leve comichão nas minhas partes.

Hoje estou indo embora e não recebi uma única mensagem o meu coração não podia deixar de ficar triste acho que para ele foi apenas uma aventura eu não iria mandar mensagem seria muito vergonhoso da minha parte, horas depôs cheguei na minha cidade o meu pai estava me esperando o seu rosto repleto de nada isso aí, ele tinha uma feição que não mostrava nada as suas únicas preocupações são a igreja, reputação em fim eu dei outra arrumada na roupa que vestia calças de jeans, camisa manga comprida que tinha uma gola alta que ajudava a esconder as marcas assim se passou uma semana eu abri o meu Instagram por acaso e vi uma publicação do Jeff com aquela Stella anunciando o seu novo relacionamento os meus olhos encheram-se de lágrimas, então era isso? Eu dei-me por completo e ele, e isso não significou nada? Ela apenas seguiu a sua vida. Eu passei vários dias letárgica, triste então um dia na faculdade resolvi mandar uma mensagem para ele.

— como você teve coragem?

Assim que a mensagem foi enviada eu me arrependi e apaguei rapidamente, segui o dia, normalmente as aulas terminaram e fui para casa assim que abri a porta o meu pai já foi me recebendo com uma bofetada no rosto.

- sua meretriz, ordinária, como explicar isso?

Então ele jogou uma embalagem de camisinha na minha cara.

— onde você pegou isso?

A minha mãe já foi disparando

— você estava andando estranha então conectei no seu Instagram e vi uma mensagem estranha que você mandou para aquele garota, mas você apagou rápido então corri nas suas coisas e achei essa coisa no fundo da sua mala.

Eu tinha esquecido que os meus pais monitoram as minhas redes sociais, foi com essa condição que eles me deixaram ter uma eu juntei a camisinha do chão eu tinha esquecido de jogar fora mesmo assim não era para eles se irritarem tanto.

— eles entregaram isso para todo o mundo na capela e uma forma d...

Outra tapa agora da minha mãe

— e a mensagem?

— Ele é só um amigo e tem namorada

O meu pai estava com aquele olhar o olhar de como ele chamava "hora de purificar" ele arrancou o sinto agarrou os meus cabelos arrastou-me para o porão e passei as próximas quatro horas apanhando o meu celular foi confiscado e partir daquele dia as coisas começaram a ficar pior o meu pai não me deixava sair de casa para nada apenas faculdade eu não via tv. não usava internet não jantava não podia falar sem permissão algumas noites eu dormi acorrentada no porão escuro eles batiam-me até cansar eu estava acabada eu nunca reagi nunca questionei então com o tempo as coisas voltaram para o seu devido lugar faltava pouco tempo para me formar nem parecia que já tinha um ano desde aquela noite essa lembrança ainda me causava arrepios. Um dia desses escutei o meu pai falar sobre casamento com o filho bastardo do pastor todo mundo sabia que tipo de hoje aquele nojento era vivia a apostar fazendo sexo em prostíbulos, Anna me disse que ele estava tratando uma doença sexualmente transmissível eu não iria suportar isso os meus pensamentos foram interrompidos quando a minha mãe me pediu para ir à casa da minha vó Maria ela já estava bem idosa eu quase não a via porque os meus pais falavam que ela iria plantar ideias más na minha cabeça.

- sua avó caiu e precisa de alguém para lhe ajudar essa noite então se arruma eu te deixarei lá.

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