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O Conde Do Submundo

Capítulo 1

Olá a todos.

Antes de mais nada, gostaria de deixar alguns lembretes e observações nesse capítulo.

• Essa obra é ficção, não tendo nada em comum com a realidade, qualquer semelhança com fato e pessoas reais será mera coincidência.

• Romance estilo **DARK** se trata de um romance que foge do convencional, então haverá sim pontos duvidosos e que podem gerar certo desconforto em alguns leitores mais sensíveis, se esse for o caso, por favor não leia.

• Agradeço desde já se curtirem os capítulos, isso me ajuda muito.

• Lembrando que isso é da minha imaginação, não aceito e muito menos compactuo com qualquer ato que venha acontecer durante a estória.

• Toda a crítica quando **Construtiva** será muito bem vinda.

Agora vamos a uma breve introdução...

Nessa estória, existem 3 máfias supremas que lutam pelo poder a qualquer custo a 1) Mcgovan, a mais estabilizada e portanto a mais poderosa devido ao seu ramo abrangente, como o banco, hotéis pelo mundo, indústria farmacêutica entre outros a 2) truckonvisky, não tão poderosa quanto a primeira e por isso sempre procura por meios para superar e derrubar o seu rival, e por isso são declarados como grandes inimigos já que eles não tem escrúpulos para conseguir o que querem e 3) Yanavostra, não menos fraca, mas se tornou aos olhos das duas primeiras o alvo principal em busca de uma aliança, com o objetivo de consolidar de vez o pode de uma delas.

Essa em especial se mantém neutra, depois que seu único filho Luka Sicari assumiu a posição de seu pai como capô, mas existe um motivo, um segredo que os fazem ter essa neutralidade.

Recém liderado pelo sádico Ender Uzer que não se importa com nada e nem com ninguém, ele usa de meios sujos para conseguir tudo o que quer sendo capaz até de matar seus próprios pais para assumir o controle total do truckonvisky, recém casado, sua esposa nunca foi vista em público e vive em uma ala de sua mansão aonde somente alguns funcionários tem acesso a ela, há quem diga que ele a desfigurou propositalmente para que ela não tentasse fugir, mas por enquanto isso é apenas um boato.

Quanto aos Mcgovan, falaremos mais sobre ele já que a história gira em torno dele (Elijah) e sua família.

Deixei os países conhecidos para ficar mais fácil, mas os nomes e as cidades foram inventadas, assim como alguns lugares.

Espero que gostem dessa minha nova estória, que como as outras também não será muito prolongada, pois assim como a grande maioria também tenho muita ansiedade, mas farei de tudo para finalizá-la.

Deixarei com capítulos fixos para ficar mais fácil pra mim e para vocês que podem aguardar o dia certo.

E por último e não menos importante, se puderem curtam e comentem bastante, esse tipo de "interação" me incentiva a escrever cada vez mais e também a melhorar como escritora, já que esse sempre foi o objetivo de todos que participam na novel.

É Isso, tenham uma boa leitura.

Capítulo 2

Me chamo Elijah James Sharp, tenho 34 anos e sou o mais velho de três irmãos, e por causa desse pequeno detalhe, sou o próximo na linha de sucessão para ser o capô da máfia Mcgovan. O meu tataravô criou essa máfia no começo para se proteger de outras gangues menores que assolavam a cidade de Grimwich e toda a região que ameaçaram sempre a ordem da nossa família que sempre foi grande e unida.

Mas então como ele sempre teve um grande senso de organização e desenvolvimento, criou assim a máfia Mcgovan que era o sobrenome de seu melhor amigo que foi morto por uma dessas gangues.

E com ela conseguiram colocar ordem na cidade de Grimwich, e até mesmo algumas dessas gangues se juntaram a nós, primeiro pela sobrevivência e segundo pela estabilidade.

Devido a sua antiga "visão" do mundo, o que era comum na época, ele criou algumas regras que hoje são consideradas arcaicas para não dizer o mínimo.

Como por exemplo, o casamento feito apenas por membros da Mcgovan.

De forma resumida deveria haver fidelidade apenas por parte da esposa, que deveria gerar um descendente ainda no primeiro ano de seu casamento.

Essas leis foram cumpridas de geração após geração, até que meu pai conseguiu fazer uma pequena, mas até que houve uma mudança. A monogamia deveria ser praticada por ambos os cônjuges após o casamento, trazendo grande alívio às esposas mas apenas essa mudança, já que o restante ficou como uma "herança" da Mcgovan como por exemplo a escola Raxis'cool uma fachada óbvia criada pelo meu bisavô.

Embora ofereça uma educação de qualidade a todos que moram na cidade mas só é estendida no período da manhã, à tarde todos os filhos dos membros associados passam por um rígido treinamento, onde aprendem a agir mais pela razão do que pela emoção e o principal seguir dinheiro, fama e poder a qualquer custo.

Esse ensinamento É claro só é dirigido a homens, as mulheres embora recebam a educação que a escola oferece à tarde elas ficam em casa recebendo outro tipo de educação a de serem submissas e obedientes aos seus futuros maridos, e Isso me irrita profundamente.

Eu simplesmente odeio conviver com pessoas que não tem uma opinião própria e essas mulheres são exatamente assim, são criadas para não terem opiniões e ficam sempre de cabeça baixa, eu sei disso porque meu irmão do meio acabou de se casar com a filha do tesoureiro, estou observando tudo de longe.

Seria melhor se tivesse comprado uma boneca inflável, ele se apaixonaram perdidamente e ambas as famílias não criaram nenhuma objeção ao amor deles.

O que me alivia é saber que aos poucos meu irmão está conseguindo fazer com que ela se sinta mais à vontade, sei mais ou menos o modo como meus pais se conheceram e se casaram e devido ao profundo arrependimento do meu pai, ele procurou ensinar o mínimo de respeito às mulheres é claro que esse respeito é feito apenas em casa, pois nenhum dos associados aceitariam essa ideia.

Mas, uma regra que existe é que o mais velho deve ter um herdeiro antes do mais novo, e foi aí que eu me ferrei. Não quero e não vejo necessidade de me casar pois não vejo motivo de um compromisso assim.

Isso porque quando estou estressado vou até ao clube "Dream on" e me divirto o suficiente, e segundo não me sinto atraído por nenhuma das filhas dos associados, por mais que eles tentem.

Temos alguns negócios que se expandem pelo mundo, um deles é o banco "Worldca$h", que Ajuda desde os mais humildes até os figurões que pedem muito dinheiro para... não procuramos saber, essa é a principal política do banco, mas queremos e exigimos a devolução desse empréstimo no dia estipulado.

E esse é o meu cargo, cobrança mas não daqueles trabalhadores esforçados e simples, para esses existem seus próprios cobradores, meu trabalho é exigir o pagamento daqueles figurões do mundo todo, e de pessoas de todo o tipo.

Por causa do meu jeito implacável e às vezes manipulador de exercer essa função, ganhei o apelido de "O Conde do submundo", onde minha vontade se torna lei e não poupo nada nem ninguém para alcançar os meus objetivos.

Devo confessar que no futuro, quando deixar essa função irei sentir muito a falta de todo o sangue e violência ter a vida de alguém em suas mãos me agrada decidir se essa pessoa vive ou morre, me dá uma sensação que me faz atingir o êxtase.

Esse seria o avatar do nosso protagonista, não farei de todos os personagens, mas tentarei fazer dos principais, o que acharam????

NA: Essa foi uma breve introdução, ainda não tenho a data específica para escrever essa estória, desde já por favor peço que tenham paciência para organizar o meu pensamento e farei de acordo com o tempo.

Capítulo 3

Todos os anos, minha família faz um baile de gala. Somente os membros da máfia que são convidados, neles se discutem negócios como alianças entre grupos menores e até mesmo... Matrimônio.

Talvez por isso eu odeie tanto esses eventos, sempre tem alguma "filha" que eles insistem em me apresentar, só de pensar nisso sinto até um frio na espinha... aff que tédio!

E quando chego em casa onde será feito esse tal baile, ainda é cedo demais para os convidados chegarem, mas não cedo o suficiente para as cobranças do meu pai:

– Filho, hoje irei te apresentar duas moças maravilhosas, as duas são de boa família de nossos associados, uma inclusive chegou do Canadá há menos de um mês, ela é da família Bastler e a outra é... Bom, na verdade um pedido meu e do pai dela para que você dê mais uma chance.

– Ah! Está se referindo a Mônica Teller?

– Sim, é ela mesma, inclusive ela que pediu ao pai dela para interceder nesse assunto...

Ah! Sim, claro que ela pediria isso, mas estava aqui pensando comigo, será que ele ficaria muito bravo se eu dissesse que, inclusive, já tive um ménage justamente com essas duas? Ai ai até que foi uma experiência boa, mas não inesquecível mas ao que tudo indica não foi o que elas entenderam, vou responder do mesmo jeito que eu sempre falo para tentar evitar uma discussão desnecessária:

– Deixa que quando chegar a hora eu vejo o que eu faço.

Faço bosta nenhuma, odeio mulheres grudentas e que não sabem o significado da palavra NÃO.

E ele sempre diz:

– Quando é que você vai tomar as suas decisões, hein, filho? Seu irmão acabou de se casar e você ainda continua solteiro, já conhece a regras. Você tem que ter pelo menos um filho antes dele.

Estou ciente do problemão que é tudo isso, o meu pai sempre nos lembrou das regras, mas eu me recuso a ficar com essas mulheres que eles insistem em me apresentar. Pelo menos com relação ao matrimônio.

Já estava sentindo o famoso "clima tenso" de sempre sobre esse assunto quando meu anjo da guarda aparece:

– Deixa ele em paz, querido... Dê um tempo a ele, logo ele entenderá a sua responsabilidade, além do mais, o Jordan acabou de se casar, ele nem pensa em ter filhos agora, ele só quer curtir a sua esposa...

E foi a intervenção da minha querida mãe, que quase sempre consegue acalmar o coração da fera que é o meu pai.

– E você continua sempre do lado dele né... Hunf.

Ufa! Que alívio. Parece que dessa vez ela conseguiu. Assim que ele sai, minha mãe veio em minha direção e com um caloroso abraço diz:

– Oh meu querido, que saudade que eu estava de você.

– Haha... Mas mãe, a gente se viu ontem.

– É verdade, mas talvez mais pra frente, quando você tiver um filho aí você vai entender essas palavras.

– Haha! É, talvez...

E de repente seu sorriso sumiu e ela ficou pensativa, o que me deixou preocupado.

– O que foi mãe?

– Nada não, meu filho.

– Então, por que está me olhando assim?

Depois de dar um grande suspiro, ela fala:

– Eu queria tanto que você ficasse com alguém que te fizesse feliz, mas também tenho muito medo.

Sei muito bem do porque ela diz isso, seu passado ao lado do meu pai não foi nenhum conto de fadas, ela não fazia parte de nenhuma das famílias, então nem preciso dizer como eles se conheceram, demorou muito tempo para minha mãe aceitá-lo mas agora, ela o ama de verdade.

E ele a protege com a sua vida.

– Meu filho, tenho medo que você se torne um obcecado por alguém ao ponto de não deixá-la ir e nem dar essa escolha para ela.

– Mãe, não se preocupe, isso nunca aconteceu, eu estou tranquilo assim.

– Eu sei, mas o futuro é sempre incerto, só me promete uma coisa.

– O quê?

Se isso acontecer não a force.

– Prometo mãe.

Não conheço bem a história de vida dos meus pais mas sei que não começaram com a linda história de amor que alguns imaginam por causa da união incrível entre eles agora, mas sempre fui contra qualquer tipo de violência contra as mulheres e prometer isso para minha mãe foi bem fácil pra mim.

As horas se passaram e a grande festa começou, com muita bebida, comida de qualidade e conversas, a maioria sobre assuntos de trabalho e algumas tentativas patéticas de apresentarem suas filhas para alguns dos membros mais ativos, inclusive a mim e Nicolai Domenico, meu amigo e próximo a ficar no meu lugar, assim que eu assumir o controle da Mcgovan.

Tudo estava ocorrendo do jeito de sempre, ou seja um completo tédio, quando a visão de algo me chamou atenção... ou melhor alguém, uma morena de cabelos perfeitos e encaracolados, corpo escultural e um vestido curto e justo, não deixando nem um pouco para a imaginação, estava ao lado dos Forbbidem, uma família que se juntou há pouco tempo e eu só conhecia o senhor Richard.

Pela semelhança, suponho que seja o pai dela, estava hipnotizado naquela beleza estonteante, quando o sem noção do Nicolai me dá um tapa nas costas e aparece do meu lado:

– Quer um babador? Você tá precisando...

– Só estava curioso, você sabe quem é aquela moça?

– O nome dela eu não sei, o que eu sei é que os que estão do lado dela chamam ela de Ally provavelmente um apelido, ela morava nos Estados Unidos com a mãe, mas decidiu vir passar uma temporada com o pai, ou seja para sempre hehe.

– Interessante!

– Já sei... Vai lá "conversar" com o novo peixe desse oceano, acertei?

– Que isso, quem você acha que eu sou?

– Um tarado que não pode ver um rabo de saia, e que vive no CIO...

– É... Resumiu bem, agora dá licença que eu tenho algo melhor pra fazer do que ficar falando contigo.

– Tá! Vai fundo cara... Literalmente, haha.

– Afe, palhaço.

Avatar de como acho que seria a Allyenny...

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