Olá, sejam todos muito bem-vindos a mais uma obra. Aqui é Nay Silva passando para avisar que as fotos dos personagens estão no capítulo 06. Tenham uma boa leitura.
Naysla Rodriguez Sanchez é uma mulher linda, de cabelos lisos, longos e pretos, e olhos pretos, com 1,65m de altura. tem 24 anos. Ela é casada com Alex Sanchez. Eles são casados há 6 anos, desde que se casaram com 18 anos.Os dois são formados em administração. Eles não têm filhos e não são ricos, mas têm uma situação financeira estável que lhes proporciona uma vida boa e confortável. Eles trabalham em uma empresa muito conhecida no ramo da moda, chamada WN Fashion, fazendo parte do departamento financeiro. Eles moram em Nova York.
Algumas semanas atrás, a Naysla começou a se sentir mal e marcou uma consulta com um clínico geral.
No dia da consulta.
Naysla chegou à clínica por volta das 9 horas da manhã. Ela foi falar com a recepcionista e esta mandou aguardar, pois o médico iria atendê-la. Então, Naysla se sentou e ficou aguardando, vendo vídeos no celular. Alguns minutos depois, a recepcionista foi até ela.
— Recepcionista: Senhora Sanchez, o Dr. Edward está lhe aguardando na sala dele.
— Naysla: Obrigada.
— Recepcionista: Venha comigo, é por aqui.
A recepcionista levou Naysla até a sala do médico.
— Recepcionista: Licença, a senhora pode bater na porta.
— Naysla: Certo.
A recepcionista voltou para a recepção e Naysla bateu na porta. O Dr. Edward, muito gentil e sorridente, falou:
— Dr. Edward: Pode entrar.
Naysla entrou e fechou a porta, dirigindo-se à mesa do médico.
— Dr. Edward: Bom dia. Você deve ser a Naysla Rodriguez Sanchez.
— Naysla: Bom dia, sim, sou eu, doutor.
— Dr. Edward: Muito prazer. Sente-se e fique à vontade.
— Naysla: Obrigada.
Naysla se sentou na cadeira.
— Dr. Edward: Então, me conte o que está acontecendo.
Naysla contou para ele o que estava sentindo nas últimas semanas, e ele estava ouvindo atentamente. Ele fez algumas perguntas para ela e ela respondeu.
— Dr. Edward: Os sintomas que a senhora me descreveu, eu tenho quase a certeza de que a senhora está grávida. Por enquanto, não passa de uma suspeita minha. Eu vou pedir alguns exames para a senhora. Não sei se esses exames podem ser feitos hoje mesmo e agora.
Naysla não viu mais nada depois da palavra "grávida". Ela ficou em estado de choque e não conseguia falar nada.
— Dr. Edward: Senhora, então?
— Naysla: É que eu já tomei café.
— Dr. Edward: Então nós vamos fazer só o Beta hoje.
— Naysla: Pode ser.
— Dr. Edward: Então me acompanhe.
O Dr. Edward a levou para o laboratório. Alguns minutos depois, ela terminou e eles voltaram para a sala dele.
— Dr. Edward: Senhora, o exame estará pronto daqui a algumas horas. A senhora pode buscar mais tarde ou só amanhã.
— Naysla: Só amanhã.
— Dr. Edward: Certo.
O Dr. Edward encerrou a consulta e ela foi para casa.
Ao chegar em casa, ela estacionou o carro na garagem e entrou em casa. Uma mulher vinha da cozinha.
— Olívia: Oi, menina, como foi a consulta?
— Naysla: Olívia, agora não. Depois a gente conversa. Vou para o meu quarto e não quero ver ninguém.
— Olívia: Tá bom.
A Olívia é a governanta da casa.
Naysla subiu e foi para o seu quarto. Ela passou o resto da tarde pensando no que o médico falou, que ela poderia estar grávida. No finalzinho da tarde, alguém entrou no quarto.
— Alex: Oi, amor. Como foi no médico? A Olívia falou que desde quando você chegou, não saiu mais do quarto. O que aconteceu?
— Naysla: Nada, amor. Eu quero descansar um pouquinho. Amanhã tenho que fazer exames para saber o que eu tenho.
— Alex: Tá bom. Eu vou tomar um banho.
Alex deu um beijo nela e foi para o banheiro. Alguns minutos depois, ele terminou, se vestiu e ficou conversando com Naysla.
Na manhã seguinte, Naysla acordou bem cedo e foi fazer sua higiene pessoal. Ela não conseguia tirar da cabeça a questão da suposta gravidez. Ela se vestiu e desceu algumas horas depois, quando Alex também desceu. Naysla estava no sofá e ele deu um beijo nela.
— Alex: Bom dia, amor da minha vida — falou animado.
Naysla deu um sorriso.
— Naysla: Bom dia, amor. Nossa, como acordou animado hoje.
— Alex: Muito.
Alex sentou no sofá ao lado dela.
— Alex: O que você vai fazer hoje?
— Naysla: Nada de mais, eu só vou para a clínica mesmo.
— Alex: Você não vai trabalhar?
— Naysla: Hoje não, eu não estou muito no clima.
— Alex: Ok, eu vou tomar café e vou para a empresa.
— Naysla: Tá bom.
Alex pediu para Olívia servir o café e ele tomou. Após terminar o café, despediu-se de Naysla e saiu. Às 8:30, Naysla foi para a clínica. Ao chegar lá, ela falou com a recepcionista, que a levou até o laboratório. Após fazer todos os exames que o médico pediu e comer alguma coisa em uma lanchonete perto da clínica. Pois ela estava com muita fome. Após terminar de comer e pagar a conta, ela voltou para a clínica. Ela falou com a recepcionista e esta mandou aguardar alguns minutos, o que parecia muito para ela, já que estava muito nervosa. A recepcionista foi até ela.
— Recepcionista: Senhora, o Dr. Edward já está lhe aguardando.
— Naysla: Obrigada.
Desta vez, a recepcionista não a levou até a sala, pois ela já sabia o caminho. Lá na sala, ela bateu na porta.
— Dr. Edward: Pode entrar.
Naysla entrou na sala.
— Dr. Edward: Bom dia, senhora Sanchez. Como vai? Pode se sentar.
— Naysla: Bom dia, eu estou bem, obrigada.
O doutor pegou o exame dela, abriu-o, ficou alguns minutos em silêncio e deu um sorriso, dizendo:
— Dr. Edward: Como eu suspeitava, parabéns, senhora Sanchez, você vai ser mamãe!
A Naysla congelou ao ouvir as palavras dele. Um misto de emoções e sentimentos tomaram conta dela, uma mistura de insegurança, medo, alegria ao mesmo tempo, satisfação. Ela começou a chorar. O doutor Edward foi bastante atencioso e compreensivo. Ele falou algumas palavras que a acalmaram. Ele pegou um copo de água para ela. Ela tomou água.
— Dr. Edward: Pronto, você está mais calma.
— Naysla: Sim, desculpa.
— Dr. Edward: Não se preocupe, isso é normal. Não é fácil descobrir que você vai ter um filho, mas relaxa.
— Naysla: Obrigada.
Algum tempo depois, Naysla já estava completamente mais calma.
— Dr. Edward: Senhora Sanchez, se a senhora quiser, eu posso ver com a obstetra se ela pode atendê-la.
— Naysla: Pode ser.
— Dr. Edward: Licença, senhora. Pode aguardar um pouquinho, eu já volto.
— Naysla: Certo.
O Dr. Edward saiu da sala e Naysla ficou sozinha. Alguns minutos depois, o Dr. Edward entrou na sala.
— Dr. Edward: Senhora, a Dra. Emma vai atendê-la em alguns minutos. É só aguardar.
— Naysla: Tá bom.
O Dr. Edward ficou conversando com ela um pouco e a levou até a sala da obstetra. Ao chegar na sala, o Dr. Edward bateu na porta.
— Obstetra: Pode entrar.
— Dr. Edward: Licença, estou entrando, doutora. Esta é a paciente de quem falei.
— Obstetra: Bom dia.
— Naysla: Bom dia.
— Dr. Edward: Licença, vou deixar vocês à vontade.
O Dr. Edward saiu da sala, ficando só elas duas.
— Obstetra: Pode-se sentar, fique à vontade.
— Naysla: Obrigada.
Naysla sentou-se.
— Obstetra: O seu nome é Naysla Rodriguez Sanchez, correto?
— Naysla: Sim.
— Obstetra: Muito prazer, Naysla. Eu me chamo Emma Miller.
— Naysla: Prazer.
A obstetra fez algumas perguntas pessoais para ela, indicou algumas vitaminas que ela deveria tomar, cuidados que ela deveria ter com a gravidez e remédio para controlar os enjoos. Ela explicou tudo sobre a gravidez para ela. Após a conversa, ela solicitou vários exames básicos, sendo a maioria exames de sangue feitos em laboratório, como hemograma completo, glicemia, algumas sorologias como HIV, toxoplasmose, rubéola, citomegalovírus, sífilis e hepatite B e C, tipagem sanguínea e fator Rh. Após a Naysla realizar os exames, deu para fazer, e os outros ficaram para o outro dia. A obstetra realizou a ultrassom transvaginal. Durante o exame, a Naysla não parava de olhar para a tela.
— Obstetra: Está tudo bem com o feto, Naysla. Você está com 7 semanas de gestação.
Naysla não sabia o que falar, estava assimilando tudo o que estava acontecendo. A obstetra finalizou a consulta e marcou a próxima. Ela pagou à recepcionista e foi embora.
Ao chegar em casa, a Naysla subiu para o quarto. Ela queria ficar sozinha. O restante do dia foi tranquilo. Ela só saiu do quarto para comer. Quando o Alex chegou, ela não falou nada sobre a gravidez, pois queria colocar a cabeça no lugar antes de falar com alguém.
Uma semana depois, a Naysla já havia aceitado a gravidez. Ela até havia comprado uma caixinha para contar para o Alex. Ela estava muito animada. Ela ainda não havia comentado com ninguém sobre a gravidez, pois estava pensando em contar primeiro para o Alex.
Na mansão Sanchez, no final da tarde, o Alex chegou, como sempre. Ele conversou com a Naysla um pouco sobre como foi o seu dia, como eles sempre faziam, e foi tomar um banho. Às 20 horas, jantaram e foram para o quarto. Ao chegar no quarto, o Alex viu uma caixinha em cima da cama.
— Alex: Amor, é um presente para mim? — dá um sorriso.
— Naysla: Sim — dá um sorriso. — Eu espero que você goste.
O Alex pegou a caixinha e abriu. O sorriso e o brilho no olhar sumiram.
— Alex: Você esqueceu de tomar a injeção.
Naysla ficou alguns minutos em silêncio.
— Alex: Meu Deus, Naysla.
— Naysla: Desculpa, eu sei que foi meio inesperado.
— Alex: Naysla, você tinha que esquecer de tomar a porcaria dessa injeção. Você sempre soube que eu não queria ter filhos. Naysla, droga, você acha que eu estou pronto para ser pai?
— Naysla: Não, eu não acho, Alex. Eu também não estou pronta para ser mãe. Mas nós damos um jeito juntos.
Alex sorriu nervosamente.
— Alex: Droga, Naysla, eu sempre fiz de tudo para te fazer feliz. Eu tinha planos para nós. Eu queria te dar o mundo e não um monte de porcaria de fraldas e lenços. Me dá, eu não estou pronto, droga.
Alex jogou a caixinha com força na cama e saiu do quarto. Naysla colocou a mão no rosto e começou a chorar. Ela pegou na barriga e disse:
— Naysla: Ele vai voltar.
Ela se deitou na cama e chorou até pegar no sono. Naysla acordou às 3:00 horas da manhã e não viu Alex na cama.
— Naysla: Alex, cadê você? Onde você está? Volta para casa!
Ela se levantou, pegou a coberta e deitou-se no sofá, ligando a televisão. Acabou dormindo às 5 horas da manhã. Naysla acordou com Alex entrando no quarto.
— Alex: Cheguei.
Naysla acordou meio sonolenta e foi até ele.
— Naysla: Amor, onde você estava?
— Alex: Por aí — falou bêbado.
Alex se apoiou nela e Naysla o levou para a cama, enquanto ele falava sem sentido. Ao chegar ao pé da cama, ela tirou o celular dele do bolso e o colocou na mesinha ao lado da cama, e Alex se jogou na cama.
— Naysla: Amor, não durma.
Uma mensagem chegou no celular dele e Naysla leu.
Mensagem:
— Eu adorei a noite. Hoje pode contar comigo sempre. — Sarah.
Naysla não estava acreditando nisso. Ela saiu do quarto e foi para outro quarto. Ela trancou a porta com a chave e se deitou na cama. Pegou o travesseiro e ficou olhando para o teto. Ficou assim por algum tempo e começou a chorar. Naysla chorava como uma criança.
Algumas horas depois, Alex acordou e não viu Naysla no quarto.
— Alex: Nay?
Ele levantou-se e saiu do quarto, chamando-a pela casa inteira, mas nenhum sinal.
— Alex: Naysla?
Alex desceu para procurá-la em todos os quartos, inclusive no que ela estava, mas ela não respondeu.
— Alex: Droga.
Alex foi falar com todos os empregados e Naysla desceu. Ela já havia tomado banho e se arrumado.
— Naysla: William, vamos sair para o trabalho em 5 minutos.
— William: Sim, senhora.
— Alex: Onde você estava, caramba?
Naysla apenas virou as costas e saiu pela porta da frente.
— Alex: Nay!
O motorista saiu e eles foram para a empresa.
O dia passou e Alex e Naysla não se falaram. Às 18 horas, Naysla chegou em casa, tomou um banho, se vestiu e Alex estava esperando por ela.
— Alex: Amor, nós precisamos conversar.
A Naysla ficou com muita raiva de vê-la a chamando de "meu amor".
— Naysla: Não me chama assim, porque eu não sou o seu amor.
— Alex: Isso tudo é por causa dessa criança. Tá vendo como essa criança mal chegou em nossas vidas e já tá trazendo problemas, brigas, discussões. Por que você não se livra disso e a gente continua sendo feliz?
A raiva da Naysla aumentou quando ela ouviu ele se referindo ao seu filho dessa forma.
— Naysla: Alex, o único problema aqui é você pegar as suas coisas e ir embora da minha casa e da minha vida. Eu não quero mais te ver.
— Alex: Eu não acredito. Depois de 6 anos juntos, tudo isso por causa desse...
Naysla não deixou ele terminar de falar.
— Naysla: Já chega. Depois de 6 anos juntos, eu descobri o canalha e o lixo de ser humano que você é. Vai embora daqui.
— Alex: Então você está escolhendo essa criança...
— Naysla: Nem deixe eu terminar de falar, Alex. Sim, eu escolho esse bebê, que também é seu filho.
— Alex: Tudo bem, foi você que escolheu, você vai se arrepender.
— Naysla: Jamais vou me arrepender de escolher meu filho em vez de um homem que passou a noite com outra mulher ontem à noite.
Alex virou as coisas e foi em direção à porta do quarto.
— Alex: Manda alguém arrumar minhas coisas.
Ele passou pela porta e foi embora. Naysla ficou chorando. Ele se sentou no chão e chorou, sem encontrar solução, como se fosse uma criança. Ela se deitou na cama e, de tanto chorar, adormeceu.
Na manhã seguinte, Naysla acordou por volta das 6h, foi tomar um banho, vestiu-se e desceu. Após o café, foi trabalhar e voltou na hora do almoço. Tomou banho, arrumou-se e foi para o trabalho novamente. No finalzinho da tarde, chegou em casa e teve uma surpresa: Olívia falou que Alex havia ido buscar todas as suas coisas e não tinha deixado nada. Mesmo que Naysla estivesse com raiva dele, eram seis anos de convivência.
Um mês depois, Naysla já não sentia tanta falta de Alex como antes. Estava trabalhando, indo às consultas e já estava com 11 semanas de gestação. Só via Alex na empresa. O Alex e a Naysla já haviam entrado em um acordo e assinado o divórcio.
Na casa da Naysla, era domingo e ela estava de folga. Ela recebeu uma ligação do seu chefe avisando que estava demitida. Naysla questionou o seu chefe, mas ele não deu muitos detalhes, apenas disse para ela passar na empresa no dia seguinte e desligou a ligação.
— Naysla: Desgraçado, Alex, eu sei que você tem alguma coisa a ver com isso.
Algumas horas depois, Naysla estava assistindo televisão e a campainha tocou. Ela atendeu e viu o advogado do Alex.
— Naysla: Dr. Smith, como vai? O que devo a honra da visita?
— Advogado: Bom dia, senhora Naysla. Bem, e a senhora? Podemos conversar um pouquinho? Eu vim em nome do meu cliente.
— Naysla: Eu estou bem, obrigada. Vamos entrar.
O advogado entra na casa e eles se sentam no sofá.
— Naysla: Então, o que o senhor Sanchez quer agora?
— Advogado: Bom, senhora Naysla, o meu cliente pediu para lhe entregar a certidão do divórcio.
O advogado abre a sua maleta, tira o documento e entrega para ela.
— Naysla: Nossa, como o Alex está generoso. É só isso mesmo?
— Advogado: Tem mais uma coisa. O meu cliente está pedindo que a senhora desocupe a casa dele. A senhora tem até amanhã, até às 18 horas.
Naysla não estava acreditando nisso.
— Naysla: Como assim? O Alex está ficando louco. Essa casa é minha.
O advogado tira outro documento da sua maleta e entrega para ela. Naysla lê o documento e mal estava conseguindo acreditar.
— Naysla: Não, isso não pode ser.
— Advogado: Senhora, o senhor Alex é dono de tudo o que vocês tinham. A senhora não ficou com nada. Mas eu imagino que a senhora saiba disso, a senhora mesma assinou o acordo.
Naysla pensou no dia em que assinou o acordo. Era estabelecido que Alex ficaria com a casa de praia, já que metade dos bens correspondia a ele por direito. Naysla ficou com raiva em seus pensamentos.
— Naysla: Desgraçado.
— Advogado: Senhora, o recado já está dado. A senhora tem que sair dessa casa até as 18 horas.
O advogado se despediu dela e foi embora. Naysla se sentou no sofá e disse:
— Naysla: E agora, o que eu vou fazer?
Naysla colocou as mãos no rosto e ficou pensando no que fazer. Algumas horas depois, ela pediu a Olívia, com a ajuda das outras empregadas da casa, para organizar suas coisas, pelo menos a metade delas, por enquanto. Ela estava planejando ficar na casa de alguns amigos enquanto se estabilizava novamente.
Na manhã seguinte, Naysla acordou bem cedo. Melhor dizendo, ela nem dormiu. Ela apenas tomou um banho, se vestiu, comeu alguma coisa por causa do bebê, pois não estava sentindo vontade de comer nada, e foi para a empresa. Ao chegar lá, Naysla foi para a sala do seu chefe e resolveu tudo o que tinha para resolver. Inclusive, eles fizeram um acordo no qual Naysla receberia tudo junto, anulando todos os seus direitos. Naysla assinou e foi para a sala do Alex. Ele ficou surpreso em vê-la.
— Alex: O que você faz aqui?
— Naysla: Então, esse era o seu plano? Me deixar na rua grávida, sem emprego, sem nada?
— Alex: Do que você está falando, sua louca?
— Naysla: Não se faça de doido, Alex. É engraçado que o André me demitiu sem motivos na mesma hora em que o seu advogado saiu da minha casa. Você quer me expulsar.
— Alex: Como assim o André te demitiu? Olha, eu só mandei você sair da minha casa e nada mais.
— Naysla: Você acha que eu acredito em você? Qual vai ser a próxima coisa, você vai mandar me expulsar do país?
— Alex: Nay, eu não fiz nada.
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