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A Escolhida

capítulo 1

Ana Oliveira-

olá me chamo Ana Oliveira e tenho 24 anos e essa história é sobre como minha vida virou de cabeça pra baixo quando eu estava prestes a realizar o meu sonho de ser uma almirante da marinha. bom vamos começar do início nasci e fui criada ne uma cidade do interior tenho um irmão mais velho de 27 anos chamado henrique, meus pais são Maria de 43 e Joaquim de 55, meus pais são separados desde que eu era pequena, ela queria ir pra cidade grande, viver a vida que ela nao pode ter por engravidar cedo e ele tinha que tocar o negocio da familia, meu pai era ex soldado e minha mãe estilista, depois do divórcio cada um seguiu sua vida, ele seguiu tocando a imobiliária da família, e ela foi conhecer o mundo.

quando fiz 18 anos entrei pra marinha, 5anos depois me tornei vice almirante e no meu primeiro dia nesse cargo me mandaram pra uma missão na Itália, mais mal sabia eu e meus superiores que tudo isso nao passava de uma armadilha.

-Ana narrando

- atenção equipe no 3 invadimos o banquer, 1..2..3 vamos

- olha so temos visita hoje (fala um senhor sentado numa poltrona no meio do banquer)

- estávamos esperando vocês (fala o outro senhor que estava de frente um pro outro)

- rapazes porque vocês não mostram pros nossos convidados os assentos deles , (disse o primeiro senhor)

Quando ele termina de falar vários homens armados caminha na nossa direção e tiram os nossos equipamentos táticos e amarram-nos

- agora vão responder algumas pergunta que temos a pra fazer a vocês se não quiser ser torturados

(disse o segundo senhor)

Os dois senhores levantam e vão em direção a uma sala no canto do banquer e lá eles interrogam e torturam um a um dos meus companheiros, éramos em 5 eu estava a frente dessa missão e como líder tinha que fazer algo para que esses homens não matassem a minha equipe, quando chegou a minha hora de ser interrogada percebi que avia uma coisa estranha.

— Olá vice-almirante Ana e um prazer em conhecê-la (disse o primeiro senhor)

— Como o senhor sabe o meu nome?

— Hora Ana não seja boba armamos tudo isso porque queríamos ver até onde o governo sabe das nossnossa mercadoria enviamos pelo porto (disse o primeiro senhor)

— E ai garota vai abrir o bico ou vou ter que abrir a força (disse o segundo senhor já stressado)

Ana vendo que não teria outra oportunidade de salvar a equipe disse

— Eu falo tudo o que os senhores quiserem mais libertem a minha equipe primeiro eles realmente não sabem o que acontece aqui só eu estou a par dessas informações

— Tudo bem vamos negociar então eu liberto todos mais você vai falar tudo que sabe e vai ficar me devendo um favor que vou cobrar mais para frente o que acha? (disse o primeiro senhor)

— Tudo bem contanto que eles saiam do país em segurança fasso oque o senhor pedir mais não toquem mais um dedo na minha equipe.

capítulo 2

Assim que concordei o senhor chamou um dos homens dele e deu a ordem

— Soltem a equipe da mossa e sigam até sair do país quando estiver feito liguem-me (disse o primeiro senhor)

— sim senhor (disse o homem)

assim que ele saiu os dois senhores começaram a conversar em italiano

— que favor e esse que voce vai pedir a essa moça que nem confiamos? (disse o segundo senhor)

- tenho algo em mente mais primeiro vou testá-la, confia em mim velho amigo? (disse o primeiro senhor)

- confio e que as vezes suas ideias são absurdas (disse o segundo)

- sabe que eu falo a língua de vocês ne? (perguntou Ana olhando pros dois senhores)

Eles se entre olharam e foram ver a ficha de Ana pois não sabiam que ela falava em italiano

- Olha só voce fala 4 idiomas sabe atirar sabe lutar tem um irmão mais velho só teve um namorado pais separados... interessante (disse o segundo senhor)

- como sabem de tudo isso? (disse ana)

— acha mesmo que iríamos deixar você entrar aqui se não soubéssemos quem a senhorita era (disse o primeiro senhor)

- acho que sabem muito sobre mim mais tudo bem porque também sei quem vocês são (disse ana com um sorriso no rosto)

-diga-me oque tanto sabe sobre nos (disse o segundo senhor)

- digo assim que souber que minha equipe estiver a salvo (disse ana)

- você não liga para oque vamos ou podemos fazer com você? (disse o primeiro senhor)

- como líder dessa missão meu dever é protegem meus subordinados e garantir a segurança deles não ligo para oque vão fazer comigo (disse ana)

- olha so você é bem interessante não quer trabalhar pra mim? gosto de pessoas assim determinadas (disse o segundo senhor)

Quando ana ia responder o telefone do primeiro senhor tocou era um de seus homens avisando que já tinham embarcado a equipe dela

- olha só parece que seu pessoal já está saindo do país agora cumpra a sua parte (disse o primeiro senhor)

ana olhou para os dois e disse

- que tipo de honra ao meu pais eu teria se fala-se oque sei a vocês?

os senhores sorriram e o segundo disse

- não seria divertido se você fala-se tão fácil assim

os dois se viraram e começaram a pegar algumas facas e alicates

- Bom já que você tem "honrar" vou ter que brincar um pouco com você pra abrir essa boca (disse o primeiro senhor)

Ana estava com medo mais jamais iria dar informações tão facilmente ela sabia que isso estragaria com sua carreira e possivelmente seria demitida, foram dois dias de torturas ana não tinha mais unhas nos dedos estava com a boca sangrando de muros e chutes e o corpo todo machucado quando ela começou a falar

- sei que vocês são da máfia você (disse ela apontando pro primeiro senhor) seu nome e Vittorio Rossi ex dono da máfia Rossi e um dos membros do conselho da máfia

- olha você é bem informada (disse vittorio)

- sei que esse outro senhor é Stefano Esposito ex dono da máfia Esposito e lider do conselho da máfia (disse ana)

- como sabe dessas coisas garota?(disse Stefano)

- posso não ser do mais alto nível da marinha mais tenho meus informantes ou acha que iria asseitar uma missão sem estudar quem é o dono e oque essa pessoa faz (disse ana gospindo sangue)

capítulo 3

Quem mais sabe dessas informações que você tem? (disse Stefano)

— só eu e o meu informante (disse Ana)

— porque você ainda continua na marinha se é tão talentosa poderia ganhar muito mais dinheiro trabalhando para uma família igual às nossas (disse Stefano)

— porque é meu sonho tornar-me almirante (disse Ana)

— mais agora vai ser quase impossível já que você foi a única que ficou aqui, eles vão desconfiar que você falou tudo que não devia a nós (disse vittorio)

— agora que eu falei o que queriam vão-me matar ou soltar-me? (disse Ana)

— vamos soltar-te afinal você deve-me um favor lembra mais antes você vai assinar um acordo comigo (disse vittorio)

— que tipo de acordo é esse? (disse Ana)

— e um acordo simples de que quando eu lhe chamar ou precisar de você, vira até mim e fará o que eu mandar, à e vai fazer parte da màfia da minha família mais se abrir a boca a qualquer pessoa mato a sua família (disse vittorio)

Ana sabendo que as ameaças eram reais a final ele era da máfia não poderia fazer nada a não ser aceitar

— onde assino? (disse Ana)

— boa garota pode assinar aqui (diz vittorio mostrando o contrato a ela)

— ótimo agora podem soltar-me? (disse Ana)

-um dos meus homens te soltará assim que te colocar a bordo do prossimo navio que sairá do país (disse Stefano)

depois de vendarem ela Stefano chama um de seus homens e da a ordem

- colo quem ela a bordo do próximo navio que vá para o Brasil e dessamarren

— sim, chefe (disse o mesmo homem que levou a equipe dela)

Assim que embarcaram ela e a desamarram ela olha ao redor e vê que estava a noite e que era um barco que levava mantimentos da marinha, ela deitou-se num canto e dormiu até chegar no Brasil, assim que ela chegou até o Brasil foi direto para base da marinha relatar estar viva, assim que chegou lá tomou banho fez os curativos e foi fazer o relatório da missão

- Acreditei que não voltaria com vida (disse o almirante responsável dela)

— Também pensei que não voltaria viva (disse Ana já apreensiva)

— Ana sabe que vou ter que te interrogar faz dias que a sua equipe voltou e você não o que aconteceu lá? (disse o almirante)

— senhor torturaram-me até eu falar as informações que tínhamos deles era só isso que eles queriam saber até que ponto sabíamos sobre eles e sobre o que eles fazem, mais como o senhor mesmo sabe só sabemos que eles são membros da máfia (disse Ana omitindo o que realmente aconteceu) quando viram que não tínhamos nada e quando cansaram de fazer-me de saco de pancadas jogaram-me em um navio

— Ana eu acredito em você mais regras são regras está suspensa até eu decidir o que será feito no seu caso (disse o almirante)

— tudo bem senhor já posso ir? (perguntou Ana)

— sim, Ana (disse o almirante)

Ana já sabendo que não teria outra alternativa a não ser demitida foi pra casa já desanimada

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