Maria Eduarda....
Mas uma vez acordo no meio da noite com os pedidos de socorro de minha mãe,já era rotina o meu pai chegar bebo ou cheio de drogas e espancar ela,saio do meu quarto correndo e vou tentar ajudar a minha mãe que está grávida de 8 mês,assim que chego na sala vejo ela deitada no chão e o monstro do homem que diz ser meu pai a chutando.
Duda: por favor,pare de bater nela.
Válter: volte para o seu quarto sua puta,que merda.
Amélia: filha,saia daqui.
Duda: Não mãe,ele não pode fazer isso,a senhora estar grávida..
Válter: saia daqui,garota petulante
Minha mãe da um grito alto e vejo uma mancha de sangue se formar no chão,quando o monstro ver ele se afasta dela e sai de casa,corro até a minha mãe.
Duda: Mãe,a senhora estar sangrando.
Amélia:por favor,cahar algum,acho que vou perder a Ágata,por favor,chama alguém.
Duda: por favor,aguenta forte.
Saio correndo de casa e vou até a casa do vizinho,o são João e dona Rosa sempre nos ajudavam,seu João tinha um carrinho velho,então ele nos levou até o hospital do morro,assim que chou minha mãe foi logo atendia,estava sentada na recepção quando uma mocha de aproximou.
Enfermeira: Você é a Duda?
Duda: sim
Enfermeira: eu sou a enfermeira Larissa,a situação da sua mãe é muito delicada,por isso vamos ter que encaminar ela para o hospital do asfalto,vamos mandar ela pelo o programa do SUS,mas eu preciso de algum para companhar ela.
Duda: eu vou com ela,somos só nós duas no mundo.
A enfermeira me olha,e vejo o olhar de pena dela sobre mim.
Enfermeira: vou pedir que leve você na ambulância junto com sua mãe,venha comigo.
Vou com ela até a garagem e a ambulância que iria levar minha mãe já estava nos esperando,vejo ele levando a minha mãe dormindo e cheia de fios para dentro do carro,a enfermeira conversa com o motorista e logo depôs me avisa para sentar na frente junto com ele,a ambulância sai do morro com as sirenes ligadas e andando rápido entre os carros.
Depsis de pouco tempo chegamos no hospital e começa a correr tirando minha mãe do carro,vejo ela rapidamente e ela estava pálida.
Saio da ambulância coma ajuda de outra enfermeira,ela me leva ate a recepção e vejo o povo me olhando de cara feia,as pessoas estavam tudo bem vesdiada, enquanto eu estava com um vestido simples e já bem usado.
Fico sentada naquele banco frio por horas,as pessoas passavam por mim como se eu fosse invisível,vejo uma linda mulher com cabelos ruivos,ela se aproxima de mim e fala.
Sol: ola, sou a doutora sol,a horas te vejo sentada aqui,estar esperando algum?
Duda: oiê,tô esperando minha mãe,ela entrou para ter a minha irmã,e até agora eu não tive notícias.
Sol: essa não é a minha areia,mas vou falar com o médico responsável e pedir a ele para vim te trazer alguma informação..
Duda: obrigada.
Sol: por nada,agora preciso ir.
Ela sai andando rápido,e eu fico sentada no mesmo lugar,depôs de quase meia hora um homem alto e sorridente se aproxima de mim.
Dr: ola,tudo bem?
Duda: oi.
Dr: A doutora sol falou que você estar esperando sua mãe,eu sou o médico responsável por fazer o parto dela, gostaria de falar com algum familiar de maior.
Duda:só somos nós duas,eu e ela
Ele me olha com um olhar de pena,eu sabia que não ia ter boa notícias,eu já sentia que alguéma coisa tinha acontecido,ele se senta ao meu lado respira fundo e fala.
Dr: sua mãe foi uma mulher muito forte,ela lutou muito pela vida,mas infelizmente ela não suportou, quando chegou já estava com várias lesão,e ela pediu para salvar a bebê,a menina nasceu abaixo do peso,mas estar recebendo todos os cuidados necessários,e assim que atingir o pessoal ideal terar alta.
Quando ele termina de falar e como se o mundo tivesse desabado,eu não sabia o que fazer.
Dr: qual seu nome?
Duda: Maria Eduarda,mas pode me chamar de Duda.
Dr: duda, infelizmente eu vou ter que chamar a assistente social,você e de menor,e não tem para onde ir,você sabe que eu preciso....
Duda: não,por favor não,eu vou cuidar da minha irmã,eu sou emancipada,tenho uma casa e minha mãe deixou bastante dinheiro na conta,vou conseguir me manter.
Talvez eu tenha mentido em algumas coisas,mas eu realmente era emancipada,assim que minha mãe descobriu a gravidez ela correu atrás de uma advogado para conseguir me emancipar.ele me olha sem acreditar muito na minha falsa verdade,e então fala.
Dr: então peço que vá para casa e traga o documento comprovando a sua emancipação, você tem 24 horas para prover que é emancipada,se não iremos ligar para a assistente social.
Duda: esta bem.
Dr: quer ver a sua irmã?
Duda: posso?
Dr: claro que sim,vamos?
Ele sai asmdar e eu vou logo atrás,atravéz janela vejo a minha irmã,um bebê tão pequeno e aparentemente tão frágil,fico olhando ela por um longo tempo e depôs tenho que ir embora,como era madrugada não tinha como voltar para casa e fico sentada na frente do hospital,um carro para a minha frente e vejo um homem bonito,ele estava no telefone,mas parecia esperta algum,depôs de um tempo vejo a mesma médica que falou comigo mas cedo,se não me engano o nome é sol,ela se aproxima e fala com ele.
Sol: só um minuto Kaique,já volto.
Kaique: porra sol,hoje é dia de baile.
Sol: vou ser rápida.
Fico olhão para o homem do carro e nunca tinha visto alguém tão bonito,vejo a sol se aproximando de mim,e quando estar perto fala.
Sol: oiê,você estar esperando algum? Quer uma carona?
Duda: oi,não precisa se preocupar, já estão vindo me buscar.
Sol: certeza?
Duda: sim.
Sol;estar bem.
Vejo ela voltar para o carro,e vejo o homem me olhando,mas logo desvia o olhar,assim que a sol entra no carro ele dá partida.
Maria Eduarda....
Olá, sou Maria Eduarda, atualmente tenho 16 anos,e a pouco tempo fui emancipada pela minha mãe,ela sempre falava que queria me dar a liberdade que não podia ter, então quando descobriu a gravidez ela correu atrás de um advogado até conseguir me emancipar.Minha mãe era uma mulher incrível,ela veio do interior,se casou cedo com o meu pai e ele a trouxe para viver esse inferno no rio,desde pequena vejo minha mãe apanhando daquele monstro,e sempre falei para mim mesmo que nunca na vida iria ser dependente de homem nenhum,eu queria estudar,me formar e ser independente.
Eu sempre morei no moro da maré,aqui atualmente o comando é do cobra um homem louco que acha que tem o rei na barriga,todos aqui tem medo dele,e eu faço de tudo para não chamar sua atenção,aqui muitas meninas foram abusadas sexualmente por ele,quando ele coloca o olho em alguma menina nada fazia ele mudar de idea, ele a pega a força
Hoje faz exatamente dois mês que perdi a minha mãe,e faz exatamente o mesmo tempo que não vejo o meu pai,acordei hoje com uma ligação do hospital avisando que a minha irmã finalmente teve alta,então levantei para me arrumar e ir lá buscar a Ágata,peguei o ônibus e fui para o hospital,quando cheguei lá vê a minha pequena,tão inocente e tao linda,peguei a Ágata e fui para o uma capela agradecer pela vida da minha irmã.
Duda: obrigada meu bom Jesus,que a santa María cuide de mim e desse pequeno anjo.
Fiquei lá por um tempo e quando estava saíndo me deparei com a doutora sol,conversamos um pouco ela me disse que estava grávida,mas logo depois fui embora,precisava voltar para casa.
Quando chego na esquina da minha rua estranho a movimentação na porta da minha casa,tinha um carro muito luxuoso e algumas motos e tudo indica que era o dono do morro,assim que chego na porta de casa sinto o meu corpo arrepiar,assim que entro vejo o meu pai jogado no chão e um dos homens do cobra com uma arma em sua cabeça,no sofá da sala estava o cobra sentado com um cigarro na mão.
Válter: aí,a puta finalmente chegou,pode levar ela,ainda é virgem.
Vejo o nojento do cobra me olhando dos pés a cabeça e eu sinto nojo,ele levanta e vai andando até mim,e meu corpo se arrepia,assim que ele chega perto ele dá uma volta no meu corpo e depôs fala olhando para o meu pai.
Cobra: espero que realmente essa puta seja virgem,se não eu volto aqui e mato você.
Válter: eu te garanto,nenhum homem tocou nela.
Cobra: vamos puta,não tenho tempo para ficar perdendo.
Duda: não,não,eu não vou a lugar nenhum com você
Assim que termino de falar sinto o queimor,e o gosto de sangue metálico em minha boca,o infeliz me deu um tapa no rosto,me esforço para não chora,e ele me olha,e depôs olha para a Ágata que estava deitada em meu colo.
Cobra: e essa coisinha pequena?
Válter:leve de brinde,deve ter alguma utilidade no futuro.
Ele olha para a Ágata e eu a prendo mas forte em meu colo,o homem olha para mim e dar um sorriso antes de falar.
Cobra: compre uma puta,e leve duas,gostei, agora vamos garota,antes que eu meta um abala na cabeça dessa coisa pequena.
Duda: pai...por favor..
Válter: espero que ele acabe com a sua vida,da mesma forma que você acabou com a minha.
Vendo que não tenho saída começo a sair de casa,olho uma última vez para dentro de casa e meu coração fica apertado,saio com a Ágata que começou a chora, provavelmente de fome,entramos no carro e vejo o cobra falar alguma coisa com um dos seus vapores e ligo depois entrou no carro e olhou para a Ágata.
Cobra: faça esse negócio nojento calar a boca,ou eu mesmo vou calar
Duda: ela,deve estar com fome.
Cobra: problema,detesto choro de criança,faça isso calar a merda da boca.
Ele desce do carro e vejo ele subindo em uma das motos com seus homens,o carro ligo começa a andar e eu tenho a impressão que acabei de vender a minha alma para o demônio.
Quando chegamos a enorme casa fico admirada com a beleza,parecia uma casa de novela,quando saio do carro com a Ágata ainda chorando,vejo o cobra me olhando de longe e falando algumas coisa com um dos seus homens,logo depois ele sobe na moto e sai,o vapor que ele conversava se aproxima de mim,e fala.
Vapor: E aí dona,o chefe mandou perguntar o que precisa comprar para a garota aí,tô ligado qua bebê gasta.
Duda: ela, não tem nada
Vapor: tô ligado,ooh eu também tenho um moleque,vou falar com minha figura para comprar as paradas então,o chefe mandou tu entrar que a tia Luiza vai te ajudar e te mostrar o teu quarto,vou ir lá compara as coisas e já volto.
Duda: você poderia compara o leite e uma mamadeira com urgência,ela tá com fome.
Vapor: marca 10 que eu vou lá compra,tem que ser aquele leite especial né?
Duda: É.
Vapor: firmeza.
Ele sai e eu olho para a enorme porta a minha frente,vou andando devagar e ficando imprecionada com o tempo da casa,a cada era linda saio dos meus devaneios com uma voz calma.
Luiza: ola,você deve a Eduarda,o chefe falou que você iria chegar,mas não sabia que tinha filho.
Olho para a senhora a minha frente e vejo o olhar de pena dela para mim.
Duda: E minha irmã
Luiza: ah,vem,vou te mostrar o teu quarto.
Ela sobe as escadas e eu vou logo atrás dela,passamos por algumas portas e a última ela abre e me manda entra,o quarto era todo em tom claro,tinha uma enorme cama,darima muito bem para mi e ágata,tinha um banheiro e coosite,olho o lugar e a vontade que tenho é de chorar,eu sabia que tudo isso teria um preço.
Luiza: vou trazer para você dois edredom grandes,você pode fazer como fazíamos na roça,como não tínhamos condição de comprar berço nós fazia rudias em cima da cama e colocava o bebê.
Só confiro com a cabeça, depois de ver tudo somos do quarto e a Ágata começa a chorar.
Luza: ela deve estar com fome.
Duda: sim.
Assim que termino de falar o valor chega com as sacola da farmácia com as mamadeiras e leite.
Maria Eduarda...
Passei o dia todo sem ver o cobra e agradeci a Deus por isso,uma mulher dizendo ser a figura do vapor foi lá a tarde e levou várias roupas de bebê,lavei todas junto com a dona Luiza que me ajudou em tudo,ela me encinou fazer o leite da maneira certa,comi da banho e tudo o que fosse necessário para cuidar de uma bebê,no final da tarde tomo banho,como alguma coisa e vou para o quarto,como eu não tinha nenhuma roupa aqui vesti a mesma roupa,me deito na cama e acabo pegando no sono.
Acordo assustada com algum puxando o meu cabelo,quando abro os olhos vejo o cobra.
Cobra: acorda cachorro.
Duda: você estar me machucando.
Ele não dá ouvidos e puxa o meu cabelo com força caio da cama e ele me dá um chute no abdômen.
Cobra: ou você levanta dessa pô**a,ou eu vou te foder aqui mesmo,e depois meto um tiro na cabeça dessa chorando.
Com medo me levanto rápido e ele dá um sorriso horrível, segura o meu braço e sai me arrastando até outro quarto,tinha uma cama e algumas coisas estranhas,tinha cortar,chicote ,ele me joga no chão do quarto e me chupar quatro vezes.
Cobra: apartir de hoje você é minha puta particular,eu vou fazer o que eu quiser com você e você tem que obedecer,ou a sua irmãzinha vai sofrer as consequências.
Eu não consigo falar nada, apenas choro,ele começa a rasgar as minhas roupas de uma forma bruta,e me deixa pelada no chão do quarto,ele tira toda a sua roupa e me olha como se eu fosse um pedaço de carne,e logo depois fala.
Cobra: fica de quatro cadela.
Duda : por favor não faz isso,não me machuque....
Cobra: adianta cachorra,não vou mandar outra vez..
Fico de quatro como ele tinha mandado,e ele me penetrar de uma vez,sem me dizer nada,eu começo a chora de tanta dor,e mesmo assim ele vai me penetrando cada vez mas forte e me batendo cada vez mais,e eu começo a implorar,para ele para,a dor era insuportável,parecia que algo estava me cortando por dentro.
Duda: por favor para,tá me machucando,tá doendo,para pelo amor de Deus.
Cobra: cala a boca puta,você agora é minha mulher, vai ter que aguentar,vou te foder até eu não quiser mais e você vai ter que aguentar.
Duda: vai devagar pelo menos,eu não aguento mais de dor, não faz isso comigo,meu corpo tá doendo..😭😭
Ele fica me fodendo com força,minha vagina tava toda dolorida ,eu nem tinha mas forças para nada,depois de um tempo finalmente ele goza tudo dentro de mim,ele sai,vai ao banheiro que tinha no canto do quarto,e quando sai do banheiro senta na cama e me chama.
Cobra: vem aqui puta,quero te foder ainda?
Ana: por favor,eu não aguento mas,minha intimidade estar sangrando e ardendo,por favor.
Cobra : adianta,vem aqui cachorra, não vou falar outra vez.fica de quatro novamente,preciso gozar de novo
Eu vejo que não vou ter saída e volto a ficar de quatro como ele mandou,quando derepente sinto a pior dor da minha vida,ele penetra de vês o seu pau no meu ânus,eu não aguento de tanta dor,eu comecei a implorar ,não estava mas aguentando a dor era insuportável.
Duda: pelo amor de Deus,eu não estou aguentando, não faz isso comigo,por favor.
Cobra: calma amor, só quero deixar sua bucetinha descansar,eu ainda vou te foder a noite toda sua puta.
Fico gritando de tanta dor ,não estava mais aguentando e acabo desmaiando.
Acordo sentindo o meu rosto ser molhando, quando abro o olhos vejo o cobra urinando em meu rosto.
Cobra: finalmente a puta acordou,a brincadeira vai continuar.
Ele me dar outro chute e novamente começa os abusos,sexual,quando finalmente ele Canadá já estava amanhecendo,e eu estava jogada no chão,toda suja urina,e esperma,ele cospe em meu rosto e sai do quarto,mas antes de sair ele para na porta e fala.
Cobra: descana,amanhã quando chegar vou te usar novamente.
Ele fecha a porta e eu fico jogada no chão,cheia de dor no corpo,eu sabia que meu inferno estava apenas começando.
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