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O Lobisomem E Eu

Capítulo 01;O lobisomem e eu;

Me chamo Elaine Schmidt e esta é minha primeira experiência escrevendo livros; então terá muitos erreos de autografia ,por favor tenham paciência e se divirtam. Obrigada a todos:

Este livro não tem nenhumcontesto com à realidade:De minha própria autoria:Elaine Schmidt. Eu escrevi este livro com intenção de intreter vocês. Já adverto que à facha de idade é 18 anos acima.

Obrigada por lerem.

Capítulo 1:O livro;O lobsimem e eu:

Eu sempre preferi livros infantis,histórias de lobisomens e vampiros,más ultimamente estou lendo um livro com à classificação de 12anos acima,se chama o Lobisomem fora da matilha,me apaixonei pelo personagem e toda noite leio por quase 2 horas,hoje é lua cheia estou sentada na varanda do meu quarto e lendo,.

Parágrafo 100_ O Lobisomem sobe pela sacada pra vigiar sua amada e seu coração chora de dor ,pois ela está à compartilhar à cama com um vampiro,o lobisomem furioso pula pra dentro e ataca seu inimigo,eles travam uma luta feroz o vampiro com uma só facada mata o lobisomem,sua amada grita de tristeza,pois ela amava os dois,ela chora em cima do corpo desfalecido do lobisomem agora em sua forma humana.

???\=Ele vai morrer,me ajude à levar ele pro hospital .

???\=À facada foi profunda minha dama,ele morrerá,não dá tempo de levar ao hospital.

???\=Más eu o amo.

???\=Você tem que escolher minha dama.

à dama faz sua escolha indo embora .

\=Meus olhos enchem de lágrimas,sabendo que ela vai deixá-lo ali pra morrer que sem perceber soluço em vós alta.

????\=Sunf ham,eu não quero que ele morra eu cuido dele,sunf.

Eu me deito no chão da varanda e abraçando forte o livro eu choro adormecendo.

Eu acardo com uma mão em cima de mim e um sussurro me assusta.

???\=Me ajude minha dama.

Eu olho apavorada é o lobisomem é o Cristofer.

Eu o ajudo à levantar e chamo a ambulância que chega em cinco minutos ,no hospital eles dão um sedativo pra acalma-lo.

???\=Ele está reagindo bem após serugia,más onde você o encontrou ?

???\=Ele me encontrou Doutor Mário.

Doutor Mário \= Jhulyn,ele não tem documentos,seu rosto não está no banco de dados.

Eu minto dizendo que ele é um índio das aldeias isoladas,felizmente o doutor Mário acredita.

Já é de manhã ele está acordando.

Cristofer \=Minha dama,você,,,você está aqui,,,,,e ,você não é minha dama,onde eu estou? O que isso?

Jhulyn\=Meu nome é Jhulyn,e sua dama não está aqui,e isso é um hospital,você foi esfaqueado,e se não se acalmar vai romper os pontos da serugia.

Cristofer\=O que você fez com minha dama? Diga menina.

Jhulyn \=Eu não sou uma menina sou uma mulher,e sua dama lhe deixou pra morrer e foi embora com aquele demônio da Transilvânia,.

Ele vira o rosto,o quarto fica em silêncio até o doutor Mário voltar.

Doutor Mário \=Você acordou Cristofer, que bom.

Cristofer \=Como sabe meu nome?

Doutor Mário \=Sua amiga me disse,se não fosse por ela você estaria morto,agora relaxe que vou medir sua pressão.

Assim que o doutor Mário saí Cristofer me olha,e vai direto ao ponto.

Cristofer \=Não estou na minha erá,não é?

Jhulyn \=Olha é complicado.

Cristofer \=Isso não me assusta,é interessante saber que foi emventado o medidor de pressão.

Jhulyn \= Não foi só isso que foi emventado.

Meu telefone começa a tocar,uma das minhas músicas favoritas no toque de chamada.

Jhulyn \=Olha,não se assuste preciso atender meu telefone.

Cristofer \=Que interessante,já tem até um telefone portátil.

Quando eu tiro meu celular do bolso Cristofer arregala os olhos e dá um gritinho de medo quando deslizo o dedo na tela digital pra desbloquear.

Jhulyn celular \=Oi mãe,tudo bem?

Mãe celular \=Filha,você não vem trabalhar?

Antes que eu possa responder Cristofer grita de surpresa.

Mãe celular \=Filha,quem está ai com você? Onde você está?

Jhulyn \=Estou com um amigo no hospital,.Más tá tudo bem dona Augusta.

Augusta celular \=Que amigo?Você não me falou nada sobre esse amigo me mostra ele.

Eu viro a câmera do Whatsapp mostrando o Cristofer.

Augusta celular \=Minha filha,que homem gostoso.

Cristofer engasga e me olha apavorado .

Cristofer \=Urrup,Urrup,ela me chamou de que?Ei ela pode me ver?

Jhulyn \=Sim ,você quer ver minha mãe?

Eu volto a câmera do Whatsapp pra mim e levanto,Cristofer arregala os olhos pras minhas cochas aí que me lembro,estou de camisola transparente.

ele vira o rosto com vergonha.

Cristofer \=Querida dama,você está nua,

Jhulyn \=Não estou ,e você já viu um rabo antes então não se preocupe. Aqui está é minha mãe.

ele olha pra tela do celular,seus olhos brilham,seu sorriso se estica.

Cristofer celular \=Más querida dama,como é possível?À senhora está em seus aposentos?

Augusta celular \=Que português estranho.!Sim estou na minha casa,estou indo trabalhar.

Eu pesso mamãe pra passar na minha casa e trazer algumas roupas minhas e algumas roupas limpas do seu marido,ela concorda e desliga o telefone.

Cristofer me olha de lado.

Jhulyn \=Fala,zoi torto.

Cristofer \=Ham oque?zoi,o que é isso?

Jhulyn \=Com o que você me olha?Com seus olhos né?Então.

Cristofer \=Palavra estranha,más a bela dama mora sozinha?Não é perigoso.

Jhulyn \=À sua dama também mora sozinha,qual a diferença?

Cristofer \=À minha dama é viúva e se veste comportada,tem muita diferença.

Jhulyn \=E te traía,te deixou pra Morrer e fugiu com um vampiro,muita diferença.

Cristofer \=Eu não te pedi nada,e como você me trouxe aqui eu ainda vou descobrir,e pode ir embora,você é uma egoísta,usa da boa fé pra se mostrar,não sei porque me ajudou,más não precisava,eu não quero su ajuda gananciosa.

minha garganta aperta e saí sem querer como um desabafo.

Jhulyn \= Por que eu te amooooo,sunf,eu te ajudei por que eu te amo,eu não podia deixar você lá pra morrer então desegei ,más não imaginei que funcionária.

Antes que saía mamãe entra com uma bolsa enorme com roupas pra mim e pro Cristofer e saí sem perceber nada me deixando sozinha aqui.

Eu pego minha roupa pra vistir,estou com tanta raiva que esqueco que estou na companhia de Cristofer .

Retiro meu pijama visto minha calcinha de rendas vermelha,meu sutiã com rendas azuis,meu shortinho curto,e minha blusa de manga comprida que mostra à barriga,e assim que me viro me assusto.

Jhulyn \=Cristofer!É,,,,,

Cristofer \=À primeira vez que vejo um rabo à luz do dia,interessante,.Você esqueceu-se né?

Jhulyn \=Sim quando fico com raiva as vezes faço coisas estranhas,eu vou contratar uma enfermeira pra ficar aqui com você.

Eu me viro pra saír más ele me chama.

Cristofer \=Querida dama,espere, desculpe minha insolência,Jhulyn né,escute-me,estou confuso,você parece me conhecer melhor que outra dama,más não sei dada de ti.

Jhulyn \=É complicado,por agora só posso dizer que,,,,todas as noites eu te via e meus olhos brilhavam quando isso acontecia,e ontem quando você viu àquilo, meus olhos choravam sem parar sunf,sunf,como alguém que diz amar o outro é capaz de tal traição,sunf,somente por prazer,sunf,isso não é amor,sunf,amor é compreender,ajudar,e respeitar.

Cristofer \= Sabe Jhulyn,as vezes o ser humano erra,somos falhos,eu agradeço por você salvar minha vida,más quando melhorar,pretendo voltar pra minha erá,e resolver minha vida.

Meus olhos choram sem parar, antes que eu possa abrir à boca o doutor Mário entra.

Doutor Mário \=Olha,tenho boas notícias,pra vocês dois,à primeira é que você poderá ter alta em 5 dias à segunda notícia é que o cartório fica logo depois do hospital e você poderá tirar seus documentos.

Capítulo 02;Surpresas:

Como vocês já viram o doutor Mário já convocou o Cristofer pra se regularizar no banco de dados.

Cristofer \=Serto,vou fazer o que me pede.

Jhulyn \=Se você não quiser não precisa,você vai voltar pra sua aldeia logo.

Cristofer me olha e saca tudo.

Cristofer \=Sim logo após me recuperar.

Doutor Mário \=Vocês que sabem,caso queira se regularizar no banco de dados é só falar.

O doutor saí e nos deixa sozinhos.

Nós nos entre-olhamos e suspiramos,eu prometo ao Cristofer que assim que chegarmos em casa eu explico.

Os dias se passam feito o vento,hoje já é segunda, o doutor Mário acabou de entrar na sala.

Doutor Mário \= Ótimas notícias,você já recebeu auta e já pode voltar pra casa,más a da sua amiga,por enquanto.

Eu ajudo ele levantar,más na hora de ajudar com à roupa ele se esquiva.

Cristofer \=Você não pode me ver nu,só me dá algumas dicas.

Eu retiro as roupas da bolsa e lhe explico.

Jhulyn \=Olha,isso é uma zorba,à parte menor é pra frente pro lado do,,,sa,,,

Cristofer \=Já entendi,e o resto?

Jhulyn \=À calça é Jeans,o zíper é pra frente e à camiza e abordada pra frente.

Cristofer \=Só isso mudou,esse pequeno pedaço de pano chamado zorba,agora vira pra lá.

Eu viro de costas pra ele me acabando de rir,más quando ele vira meu coração salta de amor,meus olhos estão fixados nele.

Cristofer \= Está aparecer que vossa senhoria vai me devorar com os olhos.

Jhulyn \=Que frase cumprida. ainda bem que o vocabulário mudou.

Cristofer \=É mesmo?Então descomplica à minha frase.

Jhulyn \=Vamos lá então. Descomplicando à frase" Vai comer na zoiada.

Ele rir sem parar quando me olha seus olhos ficam cheios de alegria.

Cristofer \=Eu preciso me adequar ao novo vocabulário,me ajuda aí.

Jhulyn \=Tá,em vez de falar vossa senhoria está indo aonde?Se fala assim,Você vai onde?O vossa foi trocado por você.

Cristofer \=Interessante,o que mais?

Jhulyn \=Hammm,,,há deixa eu falar,à escravidão acabou à muito tempo,então tome cuidado como você conversa com as pessoas negras.

Cristofer \= Eu não sou racista,tá legal,sempre odiei à escravidão.

Eu olho pra ele,que incrível que ele é,no caminho vou lhe mostrando algumas coisas novas,vou lhe explicando como está o novo governo eu levo ele numa loja de aparelhos eletrônicos,e lhe mostro os celulares e pergunto se ele gosta de algum,porque no hospital ele aprendeu um pouco no meu celular.

Cristofer \=Só se eu lhe pagar depois.

Eu aceito e ele me pede pra comprar o melhor eu compro um com 4 câmeras pra ele,que vibra de alegria,em seguida direto pra casa por que ele ainda está ferido.

Jhulyn \=Bom,é aqui minha casa é pertinho da mata,à varanda do quarto dá pra floresta,vem,você vai dormir no meu quarto e eu no de visitas,.

Cristofer \=Por que?Eu posso dormir no quarto de visitas.

Jhulyn \=É que o quarto de visitas fica lá em cima, meu quarto você só tenque subir 4 degraus pra chegar nele.

Ele concorda,agora já é noite estou terminando à janta,então escuto passos atrás de mim.

Cristofer \=Achei à cozinha,é bonita vossa casa.

Jhulyn \=Sim,muito bonita,.

Cristofer \=Pelo tom de sua vós você sente solidão.

Às lágrimas rolam meu rosto,saio pra não chorar perto dele,más sinto suas mãos nos meus ombros.

Cristofer \=Se quiser falar,estou aqui.

Jhulyn \=Eu sinto muita solidão,sabe,más não tenho pra onde ir,sunf.

Cristofer \=E à casa de seus pais? Eles te acolhem se você pedir,tenho certeza.

Jhulyn \=Minha mãe me acolhe sim,más têm seu marido novo,é muito chato sabe.

Cristofer \= Sua mãe é divorciada?Más por que?

Jhulyn \= Ele vevia me ditando o que eu podia ou não podia usar, como eu não usava,ele fez um intimato à mamãe,então ela escolheu,aí fui pra casa de papai e o mesmo aconteceu,então acabei aqui.

Cristofer \=Más sua mãe usa o que bem quer.

Jhulyn \= Ele suporta por que veve as custas dela.

Cristofer \=Se quiser bela dama,fico com tigo.

Jhulyn \=Se for por pena não necessita,além do mais,já me acostumei.

Cristofer \=Serto,me diga como funciona tudo aqui que eu vou lhe preparar um jantar dos deuses.

Jhulyn \=Você ainda está ferido .

Cristofer \=Más não estou morto.

Eu lhe mostro como funciona tudo e ele cozinha só pra mim.

Depois do jantar nós vamos dormir,e 15 minutos depois eu escuto um uivo prolongado e corro pro meu quarto lá está ele um lobo enorme debaixo da sacada,más ele está ferido, más como?Droga lua cheia,merda.

Antes que eu possa abrir à boca ele some na mata.

Eu sento na sacada pra esperar por ele más acabo adormecendo e acordo com alguém tocando em mim,me levanto assustada,é Cristofer nu passando por mim,eu o chamo pra ver se está tudo bem.

Jhulyn \=Cristofer,é você?

Cristofer \=Bela dama,não quis te assustar,eu,,,,espera estou nu.

Eu não escuto direito por que noto que sua ferida sumiu.

Jhulyn \=Sua serugia,ela curou.

Ele balança à cabeça e eu toco onde era sua ferida seu abdômen grosso,escorrego,à mão pra baixo más ele à segura e me olha nos olhos.

Cristofer \=Não faça assim bela dama,eu não quero lhe machucar.

Jhulyn \=Eu só quero provar você,já sou vivida,sou experiente.

Cristofer \=Seus olhos dizem outra coisa.

Jhulyn \=Meus olhos apreenderam à mentir.

Ele me beija e sua língua passa pela minha me trazendo arrepios,minhas mãos vagam pelo seu corpo musculoso,seus beijos ficam mais intensos a cada segundo,suas mãos vagam pelo corpo retirando meu pijama,me deitando na cama ele se demora nas carícias sua boca brinca com meu corpo,até chegar onde eu quero,sua boca é traiçoeira e cheia de desejos.

Seus lábios brincam com meu ponto mais sensível,sua língua passa pelos pequenos lábios metirando gemidos e mais gemidos,seus doedos entram e saem da minha parte sensível que já está molhada,ele vem subindo sua boca e alcança meus seios,sua língua brinca com meus mamilos enquanto seus dedos brincam lá em baixo,já não aguentando mais peço para que ele termine o serviço é me obedecendo ele me pernetra me dando o prazer que nescecito.

Capítulo 03;À dor do amor:

Depois de consumido o ato as lágrimas vem ao meus olhos,ele é perfeito na cama,então é isso que ela sentia,é esse desejo de mais que Mabely sentia,.

Eu tento adormecer em silêncio minha lágrimas saltam pra fora dos olhos.

Más parece que não é tão em silêncio assim.

Cristofer \=Bela dama!?Está tudo bem?

Jhulyn \=Sim belo cavalheiro.

Cristofer \=Deixa me ver seu rosto.

Jhulyn \=Não precisa.

Ele vira por cima de mim e fica cara à cara comigo.

Cristofer \=Bela dama,não faça assim,não chores.

Jhulyn \= Você não me disse que era carinhoso assim.

Cristofer \=Bela dama,não se precisa dizer.

Sua mão pousa em meu rosto, ele beija minha testa e me abraça,ali mesmo em seus braços eu adormeço.

Assim que acordo escuto barulho na cozinha,fico apavorada abro à gavetta e com minha trinta e oito em mãos desço pra cozinha,eu aponto à arma pro intruso.

Jhulyn \=Levanta as mãos e vira ou eu atiro.

Cristofer \=Bela dama calmo,,,nossa senhora,calma,se foi alguma coisa que eu fiz eu pesso desculpas.

O Cristofer,eu esqueci,eu pulo nele e o abraço sem parar.

Cristofer \=Jhulyn,por favor,tira isso de perto de mim.

Aí que eu lembro o pai dele morreu pra o defender,eu guardo a arma no meu quarto e volto pra cozinha.

Cristofer \=Por Bela dama!? Por que tem algo horrível em casa?

Jhulyn \=É pra me defender de possíveis intrusos.

Cristofer \=Eu não gosto dessas coisas,tenho trauma ainda.

Jhulyn \=Me desculpe,eu deixo ela bem escondida.

Cristofer \=É pedir muito?Seu eu pedir pra você se desfazer dela?!

Jhulyn \=Más e quando você ir embora?O que vou fazer.

Cristofer \=Estarei sempre aqui para você bela dama.

Jhulyn \=Você precisa resolver sya situação com à Mabely.

Cristofer \=Se eu estou dizendo que estarei sempre aqui para você,é porque já fiz minha escolha,espera,como sabe o nome da minha dama?

Ele ainda à chama de sua dama,eu não quero ele assim;

Jhulyn \= Espera aqui;Já volto;

Corro para meu pego o livro e quando abro me assusto,as páginas dis pra você se escolher se vai casar ou não com ela;Algumas das páginas seguintes estão em branco so tem uma sombra feimenina isso significa que ele iria viver más quem é a mulher!?

Jhulyn \=Más e quando você ir embora?O que vou fazer.

Eu faço uma coisa que nunca fiz antes,folheio o resto do livro e pra minha surpresa ele não morreu e ficou com sua dama,sei que é ela por que olho fixamente pra a sombra da figura feimenina e vejo bem apagado o rosto de Mabely,derrepente sinto umamão em meu ombro.

Cristofer \=Um livro?Você está lendo um livro.

Jhulyn \=Lê o começo.

Ele começa à ler e seus olhos choram enquanto lê o seguinte parágrafo:

" Meu nome é Cristofer Jhunrty tenho 30 anos vou contar minha história e como eu cresci sem meu pai.

Cristofer \=Então,,,,eu sou de um conto de fadas?

Jhulyn \=Não,você é de uma história linda e é minha favorita,sunf,más você não morreu,aqui você perduou ela,como você mesmo disse,sua dama,olha bem pra sombra da figura feimenina é o rosto de Mabely:

Falo já com o peito apertado;

Cristofer \=Você tem como me mandar de volta?Pra minha dama?

Ele pergunta passando os dedos na sombra da figura feimenina:

Jhulyn \=Não,ainda,más posso conseguir.

Respondo quase chorando:

Cristofer \=E Você bela dama?Ficarás bem?

Jhulyn \=Eu serei sempre uma bela dama,más aqui na minha casa.

Cristofer,me abraça e diz que vai me ajudar a manda-lo de volta,para que eu não ande sozinha pela cidade,assim posso lhe mostrar à cidade moderna.

Nós comemos e saímos pra cidade eu lhe mostro toda à cidade de Cacoal,ele fica maravilhado,lhe mostro também as lojas da 7 de setembro,lhe digo que gosto de viajar pra outras cidades próximas e que ainda quero viajar pra Londres,más não tenho tempo por agora.

Nós entramos em uma loja estranha,um senhor chega e diz que já sabia que viriamos,me diz que só o Cristofer pode descidir se me ama ou não,que eu não posso força-lo à me amar.

Jhulyn \=Como sabe o nome dele?

(????)\=Há Jhulyn,eu sei que você sabe,só ainda não deixou vir atona.

Cristofer \=Atona oque,o que ele quer dizer?

(????)\=Você não contou pra ele Jhulyn?

Jhulyn \=Ainda não e você sabe o motivo.

(????)\=Sei,sei sim,qui o feitiço,na terceira lua cheia você fás o feitiço,não esqueça nada,vá na próxima barraca,aquela preta.

Jhulyn \=Obrigada,vamos Cristofer.

Assim que chego na barraca,Cristofer ringe os dentes.

Cristofer \=Essa barraca é de bruxa,vamos embora elas não são confiáveis.

Jhulyn \=Só assim eu posso te levar de volta,"pra sua dama".

Cristofer fica em silêncio e roda seu colar,já sei que é pra sentirem o seu cheiro más.

(???)\=Que estranho,senti cheiro de purguento,de,,,oi,você veio,finalmente resolveu praticar seus dons.

Jhulyn \=Não sei do que você tá falando?

(????)\=Olha,ninguém aqui vai te censurar

Jhulyn\= Aqui,quero esses ingredientes.(????)\=Você vai fazer um portal pra dimensões mágicas,que legal.

Ela me entrega tudo eu à pago más antes de sair ela tinha que abrir a boca.

(????)\=Não tenha vergonha de ser uma bruxa,isso é o que te faz diferente.

Cristofer sai andando cheio de ódio,ele não conhece à cidade ainda e acaba entrando na frente de um carro,que se não foce por mim, o carro teria atropelado ele.

(????)\=Ei,,maluco,palhaço.

Cristofer \=Vossa senhoria não tem uma polegada de edução.(????)\=Vai pra puta que te pai

riu cara.

Cristofer \=Vai se fuder irmão,porra,eu te como no café da manhã.

O que?Como assim?Ele aprende rápido.

Jhulyn \=Cristofer,,,tudo bem?

Cristofer \=Me deixa pás por favor.

Jhulyn \=Cristofer,olha eu fiquei com medo tá.

Cristofer \=Vossa senhorita sabe da minha vida,sabe o que passei pra chegar aqui,porra mulher,vocês são todas iguais.

Jhulyn \=Você misturou tudo.

Cristofer \=Eu seiiiii,porraaaaaa,porraaaaa, merda,filho da puta,cuuuuu.

Jhulyn \=Calma,calma.

Cristofer \=Por que não me contou que é uma bru,,,,ummm.

Jhulyn \=Cala,à boca.

Cristofer olha em volta e persebe que está todo mundo olhando,.Ele sai andando rápido,eu quase não consigo acompanhar ele.

Jhulyn \=Espera,por favor,espera,eu não vou ficar pedindo.

Ele não me escuta e continua andando rápido,eu tenho que gritar pra ele escutar.

Jhulyn \=Cristofer,,,,, voltaaa,à minha casa é pra cá.

Más ele não para,onde ele está indo?Ele vai direto pro cemitério da linha 6,o que ele está fazendo?

Jhulyn \=Espera Cristofer,espera,.

Eu corro o mais rápido possível e meus dedos tocam seu ombro,ele pula de susto e me olha,seus olhos vermelhos,nós estamos na porta do cemitério.

Jhulyn \=Eu sei,elas mataram sua família inteira,você fes sua educação de homem sozinho.

Cristofer \=E,,você,,,,é uma delas,sunf,sunf,como pode,,,?Jhulyn \=Eu sou diferente,eu te amo,com todo meu coração,eu sou capaz de dar minha vida por você.

Ele chora igual uma criança,me abraça forte e se desculpa sem parar.

Jhulyn \=Sou eu que te devo desculpas,más se tivesse lhe contado no hospital,você teria fugido de mim.

Cristofer \=Eu entendo,agora eu entendo.

Nós ficamos no cemitério até anoitecer,e voltamos de táxi pra casa,ele toma um banho e adormece no sofá,eu faço o mesmo.

Acordamos com à campainha tocando.Cristofer \=Deixa que eu abro, oi quem é você?

(????)\=Eu que pergunto,quem é você?

Eu já escuto mamãe gritando lá do carro.

Augusta \=É aquele amigo dela do hospital que eu te falei Diogo.

Diogo\=Más Você já está melhor rapaz,não precisa estár na casa de uma moça solteira,e você Jhulyn,não tem vergonha na cara,já é mal falada,agora isso.

As vaias do pescoço de Cristofer estão pulando pra fora agora.

Cristofer \=Lava à sua boca pra falar dela assim,até por que não é ela,que se faz de falso crente,pra comer nas custas da mulher,então,nem que você nascesse infinitas vezes,não chegaria nem na merda que ela caga.

Diogo\= Você já está fofocando,sua piranhasinha de quinta, puta barrela.

Augusta \=Ei,,,ela é minha filha,mais respeito,você está na porta da casa dela,cale à boca.

Não dá tempo de responder nada, à mão fechada de Cristofer já está voando na cara do Diogo,que cai no chão assustado,que se levanta e volta pro carro,tira um presente pra mim,aí que me lembro é meu aniversário.

Diogo entra no carro,mamãe vem e me abraça desejando feliz aniversário e volta pro carro.

Cristofer \=É aniversário de sua filha e você não vai ficar com ela?

Augusta \=Ela já sabe o motivo.

Jhulyn \=Está tudo bem Cristofer,vem que eu lhe explico.

Falo lavando Cristofer para dentro que etra com relutância:

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