Confira os personagens principais de "Meu Doce Anjo".
Nome: Serena Lightwood;
Idade: 22 anos;
História de Fundo:
Serena é uma jovem da cidade grande, tendo crescido em meio ao caos urbano. Perdeu seus pais muito cedo, o que a obrigou a aprender a se virar sozinha. Durante esses momentos difíceis, encontrou em Angeline uma amiga leal e confiável, tornando-se sua única e melhor amiga.
Nos dias de folga, Serena adora se perder em maratonas de séries, encontrando nelas um refúgio e uma forma de escapar da realidade. Ela também joga Liga das Lendas, nas horas vagas, e seu personagem é o Kayn. Seu sonho é cursar Matemática, fascinada pelo mundo dos números e pela lógica que essa disciplina proporciona. Apesar das adversidades que enfrenta, Serena é determinada e resiliente, sempre encontrando maneiras de seguir em frente e buscar seus objetivos.
Mas as coisas de cabeça para baixo quando ela conhece Elias...
Nome: Elias
Idade:Desconhecida
História de Fundo:
Elias é um empregado da Companhia dos Anjos da Guarda, incumbido com a missão de cuidar de Serena. No entanto, seu trabalho impõe limites estritos quanto à influência direta nos assuntos dos humanos. Mesmo assim, em um momento de fraqueza, Elias se viu quebrando essas regras para proteger Serena nas ruas tumultuadas da cidade grande.
Elias é um ser dedicado à sua missão, mas também enfrenta conflitos internos ao se ver desafiando as regras de sua ordem para garantir a segurança de Serena. Ele é protetor, determinado e disposto a arriscar tudo para cumprir seu dever. No entanto, as circunstâncias imprevisíveis da vida humana o colocam diante de desafios inesperados, levando-o a questionar suas próprias escolhas e lealdades.
Nome: Angeline
Idade: 25 anos
História de Fundo:
Angeline é uma jovem sonhadora que cresceu no subúrbio, desfrutando de uma condição um pouco mais confortável do que sua melhor amiga, Serena. No entanto, essa diferença de circunstâncias não a impede de estar sempre ao lado de Serena, oferecendo apoio e amizade incondicionais.
Com um bom gosto para moda e um senso de estilo próprio, Angeline trabalha de forma autônoma, aproveitando suas habilidades para se sustentar. Ela não apenas busca o sucesso pessoal, mas também encontra satisfação em ajudar os outros, especialmente Serena. Determinada a ser a melhor versão de si mesma, Angeline encara cada oportunidade como uma chance de crescer e fazer a diferença na vida das pessoas ao seu redor.
Nome: Alysson
Idade: Desconhecida
História de Fundo:
Alysson é uma Anja da Guarda que, se não tivesse que lidar com humanos, adoraria seu trabalho. No entanto, ela acha as atividades meio... chatas. Cuidar aqui, evitar um acidente ali, é sempre a mesma coisa. Mas, no fundo, ela sabe que é para o bem das pessoas (mesmo que ela resmungue o tempo todo sobre isso).
Com seu jeito rabugento, Alysson não consegue esconder seu bom coração por trás da carranca. Ela ama e apoia seu irmão Elias, mesmo que eles briguem igual gato e rato o tempo todo. Entre uma bronca e outra, ela demonstra um afeto genuíno por ele.
E quanto ao assunto do coração... bem, Alysson guarda um segredo: ela tem uma quedinha por um certo Anjo da Companhia. Mas esse é um assunto que ela prefere deixar de lado, pelo menos por enquanto. Afinal, quem tem tempo para romance quando se está ocupada cuidando das pessoas e reclamando sobre isso?
Nome: Camilla
Idade: Desconhecida
História de Fundo:
Camilla é mais uma funcionária da Companhia de Anjos, mas seu título favorito é "namorada do Elias" - pelo menos é o que ela gosta de dizer para todo mundo. Mesmo que não seja verdade, essa fantasia a deixa feliz e satisfeita.
Extrovertida e autoconfiante, Camilla adora chamar a atenção para si mesma, principalmente enfatizando seu suposto relacionamento com Elias. Ela é tão narcisista que até se pega admirando o próprio reflexo nas poças d'água. Quando conhece Serena, seu projeto de vida se torna impedir que Elias fique muito próximo dela. "Será que ela não percebe que o Elias é todo meu?", pensa Camilla, enquanto lança olhares de desaprovação para Serena. Ela acha Serena insuportável e se pergunta como alguém poderia competir com sua suposta perfeição.
Agora resta saber se Serena sabe que está nessa competição.
Nome: Kane
Idade: Desconhecida
História de Fundo:
Kane era um anjo valioso da Companhia dos Anjos, dedicado a sua missão de proteger os humanos. No entanto, um evento traumático mudou sua vida para sempre: ele não conseguiu impedir a morte de um protegido, levando-o a questionar o propósito de seu trabalho.
Kane começa a questionar o sentido de cuidar dos humanos, já que eles inevitavelmente enfrentam a morte. Sua descrença no bem o leva a uma espiral de desilusão, até que ele percebe que seu amigo, Elias, está se destacando mais do que ele, garantindo a felicidade e longevidade das pessoas que cuida. No entanto, a chegada de Serena parece ser um ponto de virada para Kane.
Kane enxerga em Serena uma oportunidade de colocar seu plano em prática. Sua mente rebelde e desiludida o leva a buscar maneiras de subverter seu papel como Anjo da Guarda e interferir no destino de Serena e daqueles ao seu redor. O que ele planeja exatamente? Só o tempo dirá.
Desejo a todos uma boa leitura!!!
Quando eu era pequena, meus pais tinham o costume de sair para passear nos sábados. Lembro-me vividamente da sensação de antecipação que tomava conta de mim na noite anterior, mal podendo esperar para as aventuras que nos aguardavam no dia seguinte. Meu pai sempre me erguia nos ombros para que eu pudesse ver o mundo de cima, enquanto minha mãe segurava minha mão com carinho, nos guiando pelas ruas movimentadas da nossa pequena cidade.
Eram nesses momentos que eu me sentia verdadeiramente feliz e completa, cercada pelo amor e pela segurança que meus pais sempre me proporcionaram. No entanto, tudo mudou quando um trágico acidente os tirou de mim. Eu tinha apenas oito anos na época, mas as memórias daquele dia ainda assombram meus sonhos.
Desde então, fui criada por meu tio, um homem duro e implacável que mais se assemelha a um tirano do que a um parente. A vida na cidade grande não é fácil, especialmente para uma órfã como eu. Eu aprendi cedo que o mundo não é justo e que precisava lutar para sobreviver.
Agora, aos vinte e dois anos, me encontro perdida em meio ao caos urbano, tentando encontrar meu lugar neste mundo implacável. Meu coração ainda carrega o peso da perda, mas também guarda a esperança de um futuro melhor. Enquanto sigo em frente, enfrentando os desafios que a vida me lança, uma sensação persistente de que algo extraordinário está prestes a acontecer me acompanha. Talvez seja apenas uma ilusão de uma alma solitária, mas eu me agarro a essa esperança como se fosse a única coisa que me mantém viva neste mundo sombrio.
Entre os prédios altos e as ruas movimentadas, eu busco sinais de conforto e familiaridade, mas tudo o que encontro são estranhos rostos indiferentes e uma solidão que parece se aprofundar a cada dia que passa. Às vezes, me pego sonhando com os dias felizes da minha infância, ansiando pela presença reconfortante dos meus pais, mesmo sabendo que eles nunca mais voltarão.
No entanto, mesmo em meio à escuridão que ameaça consumir minha alma, uma luz tênue brilha no horizonte, alimentando a chama da esperança dentro de mim. Eu não sei o que o futuro reserva, mas estou determinada a enfrentar o desconhecido com coragem e determinação. Pois, no final das contas, é a esperança que nos mantém vivos, mesmo nos momentos mais sombrios.
E assim, eu sigo em frente, navegando pelas ruas tumultuadas da cidade grande, com o coração cheio de lembranças e os olhos fixos no horizonte, onde o amanhã espera pacientemente por minha chegada.
Só que as coisas mudam quando conheço uma criatura diferente, que eu sabia que era um ser divino.
Às vezes, me pegava desejando voltar a viver como antigamente, antes de conhecê-lo, quando minha vida era simples e previsível. Mas então eu lembrava do grande amor que descobri em seus braços, um amor que transcende as barreiras do tempo e do espaço, um amor que me torna completa de uma maneira que eu nunca soube que era possível.
E assim, eu me entrego a esse amor proibido, sabendo que enfrentaremos desafios inimagináveis no futuro, mas também sabendo que juntos podemos superar qualquer obstáculo que a vida nos apresentar. Pois quando se trata de amor verdadeiro, não há limites nem fronteiras que não possamos cruzar juntos.
Meu nome é Serena Lightwood, e esta é a história da minha vida. Uma narrativa que transcende os limites do comum e do cotidiano. Uma história de amor entre uma humana comum e um anjo.
Esta é uma jornada de descobertas e redenção, uma jornada que me levará além dos confins do universo e de volta. Uma jornada que mudará para sempre o curso da minha vida e daqueles ao meu redor.
Então, se você está pronto para embarcar nessa aventura comigo, segure firme, pois o que está por vir vai além da imaginação mais selvagem. Esta é a minha história, e estou pronta para compartilhá-la com o mundo.
O aroma do café recém-torrado pairava no ar da pequena cafeteria onde eu trabalhava como garçonete. Eu estava ocupada preparando bebidas e atendendo os clientes, meu rosto iluminado por um sorriso gentil enquanto interagia com cada pessoa que entrava pela porta.
Servi um homem misterioso, com características enigmáticas que despertavam minha curiosidade. Seus cabelos claros caíam em ondas suaves sobre os ombros, enquadrando um rosto angular que exalava uma aura de mistério. Seus olhos azuis penetrantes pareciam esconder segredos profundos, e seu sorriso discreto deixava-me intrigada.
Enquanto eu preparava seu pedido, ele tentava puxar assunto comigo, falando de maneira casual, mas mantendo um ar de mistério ao seu redor.
— Este é um lugar encantador que você tem aqui. Você trabalha aqui há muito tempo? — disse ele, com um tom suave e cativante.
— Sim, já faz alguns anos. É um trabalho tranquilo, na maior parte do tempo — respondi, observando-o com cautela.
O homem sorriu de maneira enigmática, como se soubesse algo que eu não.
— Deve ser interessante conhecer tantas pessoas diferentes todos os dias. Você já teve alguma experiência estranha por aqui? — perguntou ele, seus olhos azuis brilhando com uma curiosidade sutil.
Senti-me tanto atraída quanto cautelosa em relação ao homem misterioso. Seu charme era inegável, mas havia algo nele que me fazia hesitar, como se eu pressentisse que havia mais do que ele estava disposto a revelar.
— Bem, houve algumas situações incomuns, mas nada muito fora do comum — respondi, escolhendo minhas palavras com cuidado.
No entanto, não conseguia evitar sentir uma pontada de curiosidade sobre a história por trás daqueles olhos azuis misteriosos.
A tranquilidade da tarde foi abruptamente interrompida quando três homens mascarados irromperam pela porta, gritando ordens e brandindo armas. O som estridente do alarme de segurança ecoou pelo ambiente, enchendo-o com uma sensação de medo e urgência.
— Todo mundo no chão! Agora! — bradou o primeiro assaltante, sua voz carregada de ameaça.
— Ninguém se mexe! Onde está o dinheiro? — exigiu o segundo, com um olhar duro e determinado.
Minha mente estava uma confusão enquanto eu tentava processar a situação. O homem misterioso, agora parecia uma figura distante em meio ao caos. Enquanto os assaltantes exigiam dinheiro e objetos de valor, meu coração batia descontroladamente, e eu mal conseguia reunir coragem para respirar.
O dono da cafeteria, um homem idoso com as mãos tremendo de medo, abriu a caixa registradora e entregou todo o dinheiro que tinha, esperando que isso os satisfizesse e os fizesse ir embora. Seu olhar nervoso denunciava a preocupação com os lucros, mesmo em meio à ameaça iminente.
— Por favor, levem o dinheiro e vão embora. Não queremos problemas — implorou ele, com a voz trêmula.
Mas os assaltantes não estavam satisfeitos. Eles começaram a revirar as prateleiras e os armários, procurando por mais objetos de valor. Eu tremia de medo, rezando para que eles não me descobrissem escondida ali atrás do balcão.
— Tem mais alguma coisa de valor por aqui? — perguntou o terceiro assaltante, com impaciência evidente em sua voz.
De repente, um dos assaltantes se aproximou do balcão, apontando a arma na minha direção. Seus olhos brilhavam com uma mistura de raiva e ganância enquanto ele exigia que eu entregasse tudo o que tinha.
— Você aí, garota! Onde está o dinheiro? — rosnou ele, com um tom ameaçador.
Senti um nó se formar em minha garganta enquanto tentava encontrar coragem para responder. Eu sabia que não havia nada que pudesse fazer para detê-los, mas me recusava a entregar-me ao desespero. Com as mãos trêmulas, abri a gaveta do caixa e entreguei o pouco dinheiro que encontrei lá dentro.
— Aqui está... por favor, não nos machuquem — murmurei, com a voz trêmula de medo.
O assaltante agarrou o dinheiro e lançou um olhar ameaçador na minha direção antes de se virar e se juntar aos seus comparsas. Eles saíram da cafeteria tão rapidamente quanto tinham chegado, deixando para trás um rastro de caos e destruição.
— Vamos embora! Temos o que queríamos — anunciou o segundo assaltante, com impaciência evidente em sua voz.
Enquanto a agitação começava a diminuir e a normalidade retornava à cafeteria, eu permaneci ali, tremendo de medo e incerteza, enquanto os clientes se reuniam ao meu redor, trocando histórias e compartilhando o alívio por terem escapado ilesos. O dono da cafeteria, apesar do susto, aproveitava para verificar o quanto de dinheiro tinha perdido. Pelo seu rosto, eu poderia dizer que não era pouca coisa.
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