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Meu Casamento Por Contrato

Prólogo

Após a empresa de Dominic LeBlanc ir para falência devido à sua esposa que o roubou, ele fugiu com o amante. Ele teve que recorrer à procura de uma solução. Vender sua filha para um empresário milionário que ele conhecia, para que sua empresa não feche de vez.

Aurora LeBlanc **

18 Anos.

Amorosa, carinhosa.

Desde que sua mãe morreu após descobrir de uma doença terminal. Aurora passou a sofré bastante, o pai passou a ser agressivo, arrogante e egoísta. Ele só pensa em dinheiro e mulheres.

Agora terá que supor o seu "Marido" que é um louco. E suporta tudo que a família fazer, os comentários maldosos e as provocações de ambos da família, assim como do seu marido, será proibida de fazer muitas coisas.

Será que nossa Aurora irá aguentar esse Casamento cheio de intriga, confusões e brigas?????

**Luke Stewart**

EMPRESÁRIO MILIONÁRIO

Louco, Arrogante, Obsessivo, Possessivo, Mulherengo.

23 anos.

O mesmo tem um passado conturbado, quando ele vê os boatos sobre o Dominic LeBlanc a falência, ele aproveita-se da situação do ex-melhor amigo do seu pai que odeia mais que tudo nessa vida. E para se vingar da sua família asquerosa, ele compra uma proposta para Dominic, compra a Aurora para casar, fazer sua família enlouquecer sobre isso. Mesmo ele sabendo que sua família fará de tudo para acabar com esse casamento.

@Aurora@

Não sei em que momento da minha vida as coisas começaram a mudar de uma forma drástica em minha vida. Sinto-me um objeto inútil qualquer que você compra nas lojas por aí e depois joga fora, quer saber por quê? Meu pai, Dominic LeBlanc, se deu conta de que a sua empresa estava fechada devido à sua nova esposa estar roubando ele e fugiu com o seu amante. Falindo, tudo ia por água a baixo, e eu, fui enganada pelo meu pai e vendida por ele para um cara louco que eu nunca vi na minha vida, sinceramente acho que já esperava que meu pai fizesse algo assim desde da morte da minha mãe morreu, ele passou ser agressivo comigo e começou-me tratar como um lixo fez eu terminar o meu namoro com o Filipe. Sempre saía e voltava com alguma mulher até que ele conheceu a Elizabeth e com ela casou-se, e depois ela roubou tudo que a herança que era da minha mãe tinha, deixando para nós dois.

Sinceramente, bem feito para ele querer pegar novinha aí no que deu, só que acabou se lascando, foi porque eu tenho que me casar com um homem que nunca vi na vida.

Só queria ter morrido no lugar da minha mãe, ele sempre disse que a culpa era minha. Depois que nasci, minha mãe começou a pegar várias doenças, a imunidade dela ficou baixa. Como meu querido pai diz, quem matou minha mãe fui eu.

Sinto um nojo imenso tanto de quem me comprou quanto de quem me vendeu. Fui obrigada a me casar com um grande empresário milionário e de boa família, tudo para ele satisfazer seu desejo de se vingar da sua família asquerosa porque odeiam o meu pai. Por um lado, meu pai está nadando na fortuna que ganhou do meu ''marido''. Outro, quem acabou vencendo em uma trama odiosa de família foi justamente meu ''marido''. Casei com um cara obsessivo. Violento. Meu pai está rico e simplesmente se esqueceu de que eu existo, me deixou nas mãos desse imprestável que vive brigando comigo e me proibindo de fazer qualquer coisa. Já eu irrito ele em tudo, até em respirar ele se estressa...

Ele queria que eu não nascesse.

Contrato

— Eu aprendi muito coisa por aqui, a faculdade daqui é incrível, meus amigos são incríveis, e mal posso esperar para aprender mais sobre os corpos dos animais - dizia Mitsuya meu namorado, meu pai não sabia se soubesse não estaríamos juntos, falo com ele por telefone

— Que bom Mitsuya as meninas dai estão dando em cima de você já?

— Ouvi uma risada abafada do outro lado da linha.

— Meu amor, eu só tenho olhos para você, por favor não começa...

— Ele diz em um tom melancólico e irritação

— Foi mal, só que não estou aí com você, nada garante de que não tenha monte de pirralhas atrás de você que nem putinhas…!

— Ouço uma risada forçada e abafada vindo dele.

Eu estava no carro no banco do passageiro. Meu pai mandou que eu fosse a uma reunião com um empresário que ele acaba de conhecer para discutir sobres negócios.

— Não seja paranoica Vida. Não é como se eu fosse transar com todas as garotas, peituda de bundas enormes daqui, vai que eu pegue alguma doença.

— Obrigado, meu amor! Você me deixou mais preocupada de te perder para uma garota gostosa de bunda grande e peitos enormes!

— Falei em um tom irônico.

— Relaxa, amor, eu to biricando, eu ainda amo você, não se preocupe, não farei nada que possa te magoar.

— Eu tenho que desligar, tenho que ir para faculdade, não quero perder a hora.

— Tudo bem…

— Falei meio magoada

— Te amo, meu amor, você é minha vida sempre será.

- Ele falou com uma voz doce.

— Eu também te amo se cuida por favor...

— O celular apitou avisando que a chamada havia acabado. Guardei meu o celular na bolsa sem tirar os olhos do trânsito que estava bastante parado.

O meu motorista dirigiu por mais 20 minutos e logo que cheguei a frente da empresa. Assim que desci do carro veio o porteiro me atender como sempre sorrindo e simpático

— Bom dia, Aurora.

Ele sorri.

— Bom dia, Jon.

— Sorri de volta indo na direção da empresa

Subi as escadas largas indo em direção à entrada da empresa.

— Bom dia Aurora.

— Anna, a recepcionista disse assim que entrei na empresa.

— Bom dia, Anna.

— Fui em sua direção.

Ela estava como sempre

* Atrás do balcão, sentada assinando algumas papeladas e pronta para receber telefonema.

— Seu pai está no escritório, está te esperando.

— Obrigado.

— Dei um sorriso e caminhei pelo enorme corredor, já estava ficando cansada.

— Olá Aurora!

— Cintia, a secretaria de meu pai diz assim que me enxerga

— Bom dia.

— Dei novamente um sorriso.

— Pode entrar.

— Ela sorri.

Passei por ela e entrei no escritório do meu pai.

Assim que entrei avistei um homem alto de costas é terno, e meu pai sentado atrás da mesa dele conversando com o mesmo homem.

Quando meu pai me avistou, ele deu um sorriso falso, se levantou vindo em minha direção.

— Meu anjo, que bom que está aqui.

— Ele me abraçou

- Oque é raríssimo, tomei um pequeno susto com o ato Dominic.

— Pensei que não viria mais, achei que tinha acontecido algo com você já que não de se atrasar.

— Ele se afastou.

Foquei meu olhar no homem que estava agora de frente me encarando sem nenhuma expressão.

— Meu pai direcionou seu olhar ao homem parado

. — essa é minha filha, Aurora LeBlanc. Ele apenas me comprimento com a cabeça e eu sorri meio sem graça.

— Oque queria falar comigo?

— Olhei para meu pai.

— Bom... — começou.

— Sente - se por favor querida.

Fui em direção à cadeira que estava perto do senhor Stewart, ele se sentou na cadeira e eu na outra. Meu pai se sentou na poltrona atrás da sua mesa, nos encarando meio feliz, só que ele tava muito esquisito. ]

Ele parecia pálido, parecia preste a dizer algo que mudaria minha vida.

— Filha...

— Ele se apoiou na mesa quando ele me chama, assim algo de ruim vai acontecer comigo.

Esse é Luke Stewart… e...

— Ele limpou a garganta.

— Seu futuro noivo. Arregalei os olhos assustada.

— Oque?! — perguntei pasma.

— Vocês devem se casar... Ele…

— Sem pensar duas vezes me levanto irada

. — não vou me casar com alguém que acabei de conhecer e nem conheço ele não mesmo!

— Protestei.

Aurora… deixe - me explicar por favor. — meu pai diz por fim tentando não gritar.

— Então explica essa droga direito! Porque eu não tô entendendo nada!

— Berro irritada bem puta da vida, já ele só pode ter ficado louco com certeza.

Ele respirou fundo.

— Você sabe que... A nossa família está falindo, ninguém mais quer comprar nossas mercadorias, podemos perder a nossa casa, a empresa e… o dinheiro.

— Resolvi comprar todas as mercadorias de seu pai, isso vale uma fortuna.

— O homem explicou sem me encarar.

— Ele sugeriu ter você como esposa, e eu achei uma boa oferta. Se ele comprar nossas mercadorias, não iremos falir, nunca mais, ele está disposto a comprar todas… todas as mercadorias… isso dá muita grana.

— E por isso resolveu me oferecer em bandeja de prata?

— Disparei.

— Não sou um objeto que vende para qualquer um papai! Não quero me casar com esse homem. Nem o conheço, a culpa não e minha que ficamos assim, você sabe muito bem.!

— Aurora... É só por algum tempo, ele não irá te prender para sempre. Ele é nossa única salvação, anjo! Se ele não comprar nossas mercadorias, iremos parar na rua! Sem teto, ou pior, eu posso ser preso! — diz em um tom desesperado!

— Mas...

— Aurora, por favor entenda nossa situação. Seja mais inteligente. — disse mais calmo. Eu estava nervosa e desfiava a renda da beirada do meu vestido. Não conseguia olhar para meu pai, que merda. Devo aceitar? Ou não? Eu tenho um namorado No Japão.

Droga! Se eu não aceitar esse será o fim do meu pai que nem ligou, e o meu com certeza meu pai vai me matar se não aceitar droga.

— Por… quanto tempo isso vai durar.

— Olhei para Luke.

Ele me encarou neutro.

— Apenas por três anos, feito três anos, você será livre.

Mordi meu lábio inferior, senti um gosto de ferrugem em minha boca, provavelmente de tão forte que mordi acabou ferindo.

Eu não poderia fazer isso com Mitsuya, ele ficaria arrasado, mais a vida de meu pai e minha estaria em risco por culpa dele, esse infeliz.

Respirei fundo pronta para lhe dar uma resposta única.

— Tudo bem.

— Digo friamente e meu pai solta um suspiro de Alívio e felicidade.

— Eu me caso com você...

— Encarei Luke Stewart.

— Contrato feito.

— Luke Stewart deu um pequeno sorriso.

Eu estava me vendendo… meu pai estava me vendendo, eu me senti um objeto inútil quando eu não sirvo para meu pai nesse momento, mais eu tinha que aceitar, afinal, era só por três anos, oque poderia acontecer apenas em três anos!? Nada de bom eu sei, mais eu aguento já que Mitsuya um ano depois do contrato ser comprido, espero que não me arrependa dessa decisão.

*Casamento *

— Assim… está bom Aurora?

— Perguntou Beatriz, uma das ajudantes contratadas para me ajudar com o vestido de casamento.

— Sim está...

— Ela estava me ajudando a apertar um pouco a cinta que eu deveria usar com o vestido.

Não sei se eu estou fazendo o certo.

Sinto um lixo.

Eu estava de frente a um espelho enorme vestida de noiva com um véu, e meu cabelo solto. Brincos de safira e um colar de Safiras também.

O vestido estava apertado, era um exagero isso, sim, e… claro,

— Está pronta Aurora.

— Beatriz sorriu satisfeita com seu trabalho.

Ouço a porta ser aberta, olho pelo espelho e vejo Luke de terno preto na porta.

— Senhor… não pode entrar aqui… ver a não pode ver a noiva antes da hora com vestido dá azar.

– Disse Beatriz desesperada

__ espero que dê mesmo.

- Digo sem pensar, Beatriz me olhou confusa e então acrescentei.

— Deixa Beatriz, meu azar começou antes desse casamento.

— Me virei com um olhar frio lançado a Luke.

— Pode sair Beatriz por favor.

Sim.

— Disse antes de sair Correndo e fechar a porta.

— Oque você quer?

— Falei grossa sem paciência.

— Resolver as coisas.

— Ele pôs as mãos no bolso de sua calça.

Ele estava com uma gravata preta e seu cabelo loiro estava bagunçado. Seus olhos azuis sempre apagados, sem expressões e sem vida.

— Você não quis falar comigo a semana toda, se escondia, me ignorou, não tive nem oportunidade de conversar com você.

*****Por que será em?pensei*****

Revirei os olhos. Tentando não matar ninguém, respira Aurora

— Seja direto.

— Quero impor condições nesse casamento.

— A e mesmo não me diga.! Pois bem, eu também.

— Falei colocando as mãos na cintura.

— Primeiro vou explicar oque você vai fazer porque eu decidi casar com você. Ríspido

— Quer dizer; decidiu me comprar.

— Sorri irônica.

— Pense como quiser.

— Ele me encarava neutro.

— Minha família… é um pouco exigente, e eles… como posso explicar… são…

— Trapaceiros.

Como você. — completei.

— Isso!

— Ele apontou o dedo a mim em sinal de que eu estava correta.

— E eles não gostam de mulheres como você, ainda mais que você e filha do Dominic.

— Como eu?

— Repeti a pergunta.

— Sim, sabe… idiota, filha de um pobretão, problemática.

Aliás, você tem o sangue do Dominic.

— Ele sorriu como se tudo que ele falasse fosse uma palavra normal qualquer.

— Sim

— Você e filha dele, e como isso é um absurdo para minha família, resolvi te comprar, para ser minha esposa.

— Ele passou a mão no cabelo.

— E também quero que você fale a eles, algumas mentiras péssimas a sua imagem, só isso

Respirei fundo e não mate ele.

— Um homem feito querendo dar uma lição na família?

- Ergui uma sobrancelha.

— Já disse. Pense como quiser.

Nos encaramos por alguns minutos, e eu já sentia vontade de arrancar aquele cabelo loiro idiota, e quebrar a cara dele, se controle Aurora.

— E suas condições? — perguntou por fim

bom, não quero lua de mel, sem sexo, quero ser uma mulher livre, sem proibições, e… só... — caminhei lentamente em sua direção. — três anos, nada mais.

— Não será problema.

— Ele desviou seu olhar de mim.

— Aliás, não tenho vontade de fazer sexo com uma mulher qualquer. — ele sorriu se afastando e saindo da sala.

****Qualquer uma?* Quem ele pensa que é***

Respirei fundo.

Eu estava com uma raiva imensa querendo da na cara dele.

A Derrubei a mesa na minha frente que estava lotado de perfumes e maquiagens.

— Inferno!

— Resmunguei.

Agora a sala estava cheia de cacos de vidro e com cheiro de perfume.

Música tocando não tao alto e nem muitos baixos, os olhares em cima de mim, sorrisos de ponta a ponta, meu pai sorrindo como se nada tivesse acontecido, isso me dava nojo esse canalha, e vontade de sair correndo dali e deixa que ele se case com aquele idiota.

Caminhando até o altar com meu pai ao meu lado, um buque em minhas mãos, tendo que fingir estar feliz com tudo aquilo, eu queria desaparecer.

Quando cheguei ao altar, meu pai se retirou e Luke veio em minha direção estendendo o braço.

Padre começou sua cerimônia até a parte em que disse

— Pode beijar a noiva. Não mesmo

Olhei para o idiota do Luke querendo chuta - lo com toda a raiva que eu sentia naquele momento, tanto de mim quanto dele e do meu pai. Que raiva

Olhei para o público sorrindo com Luke segurando minha cintura e eu apoiando meus cotovelos em seu peito.

Olhei para Luke que apenas me deu um selinho, nada mais.

Mesmo assim já queria limpar minha boca…

Desci os pequenos degraus voltando novamente, só que com Luke ao meu lado.

Encaixei seu braço no meu e caminhamos em direção ao bufê.

— Droga de gente falsa, odeio todo mundo.

— Sussurrei para me mesma.

— É sempre assim.

— Luke disse acenando para todos e sorrindo assim como eu.

Sem me importar fechei o sorriso pouco a pouco e joguei o buque de flores no chão, foda se quiserem pode pegar no chão.

* se se tinha que jogar para as mulheradas.

— Por que fez isso?

— Luke me encarou furioso.

— Não quero manter a figura de uma mulher feliz o tempo todo e não sou obrigada.

— Resmunguei.

— Não seja idiota.

— Ele sussurra.

— Lembre - se das condições.

Me segurei para não gritar com ele na frente de uma multidão que acham que nos casamos porque o amor estava entre nós.

Eu só pensava em uma coisa; que horas iria acabar aquela festinha de merda.

As pessoas sentadas nas mesas ao nosso redor.

Mais ainda bem que pegamos uma cadeira longe de todos, não queria ser o centro das atenções o tempo todo. Só queria dormir

Eu estava comendo um cupcake e Luke estava sentado a minha frente me observando com um olhar neutro.

— Será que pode para de me encarar, dá para parar de ser tão chato Stewart?

— Digo voltando comer novamente o Cupcake.

— Me chama de Luke.

Lancei um olhar desafiador em sua direção.

— Stewart

— Dou um sorriso irônico.

Ele revira os olhos e sorri.

Tô vendo que gosta de desafios.

— Oh, sim, só quando odeio a pessoa.

— E por fim termino meu Cupcake.

— Indireta?

— Ele sorri.

— Vai se foder, Luke Stewart.

— Ergo as sobrancelhas.

Que boquinha suja…

Pensou o Luke

Nos encaramos por alguns minutos até alguém nos interromper

— Senhor e senhora Stewart, o carro está a espera para leva - los a sua lua de mel

. — um cara de terno vermelho nos avisa.

— Obrigado.

— Ele se levanta ajeitando sua gravata.

— Vamos.

— Ele me lança um olhar frio. Saco

Me levanto e sigo Luke para fora da festa.

Todos estavam nos seguindo, essa seria a hora que entramos no carro e partimos.

Carro estava estacionado em frente ao lugar em que estávamos.

Aquilo não era um carro, e sim uma limusine, não sei para tanto exagero meu pai amando.

Entrei na Limusine e Luke logo entrou fechando a porta.escutava gritos abafados do lado de fora rebanhos de falso.

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