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Segunda Escolha

Capítulo 1 - Beatrice Dalmonte Agnelli

**Esta obra está em desenvolvimento.**

Olá, meninas, sou nova por aqui, essa será minha primeira obra, espero que gostem.

Peço dês de já a compreensão de todas. Aceito todas as sugestões.

Essa obra será para maiores de 18+, nela poderá conter palavras de baixou calão, descrições de sexo, violência, entre outros, caso você não goste desse conteúdo sugiro que não continue a leitura.

Na obra haverá fotos dos personagens, pois eu adoro haha, todas as fotos são tiradas da internet, as fotos não serão necessariamente do personagem, serão mais para mostrar lugares, roupas, situações e objetos.

Capítulo 1 - Beatrice Dalmonte Agnelli

Olá, me chamo Beatrice Dalmonte Agnelli, atualmente tenho 26 anos e moro em Nova York.

Sou natural da Sicília, na Itália, morei lá até meus 16 anos, pois consegui uma bolsa de estudos na Universidade de Colúmbia, aqui em Nova York.

Sim, fui aceita aos 16 anos, podemos dizer que sou uma garota prodígio. Meu primeiro curso foi Design de Moda e joias, também fiz Administração de Empresas e Gestão de Moda, mas não parei, por aí sou formado em Ciências da Computação, além disso, tenho algumas pós e falo 6 idiomas. Aí você me pergunta, nossa, tão nova e já fez tudo isso. Sim, fiz. Estudei dia e noite, cheguei a fazer 2 cursos de uma só vez. Sim, eu sou muito inteligente mesmo, tenho até memória fotográfica, o que facilitou a estudar.

Eu sempre me espelhei em minha mãe, ela era incrível, mulher inteligente, culta, com visão para o futuro, sempre à frente de todos, até do meu pai. Ela sempre me deu incentivo, porém ela faleceu quando eu tinha 15 anos por um infarto fulminante.

Os meus pais se casaram por um contrato entre as famílias Dalmonte e Agnelli. A família da minha mãe, os Dalmonte tinham muito dinheiro, eram bem vistas no meio empresarial, minha mãe era filha única, já a família do meu pai, os Agnelli estavam à beira da falência, meu pai também foi filho único. Com o casamento, as famílias se ajudaram, porém, não uniram as empresas. Meus pais não se amavam, mas tinham uma boa convivência. Eu também sou filha única e herdeira de tudo, dês de pequena ia para a empresa com a minha mãe Dona Giorgia era a melhor nos negócios e me ensinou dês de criança o valor do trabalho duro, não era porque tínhamos dinheiro que eu ganhava o que eu queria, eu precisava trabalhar para conquistar os meus brinquedos e graças aos seus ensinamentos que me torneio a mulher que sou hoje.

Giorgia Dalmonte (Mãe de Beatrice) Faleceu aos 35 anos.

Fausto Agnelli (Pai de Beatrice) 47 anos

Já meu pai, o senhor Fausto, nunca quis nada da vida, sempre viveu às custas do meu avô e da minha mãe.

Quando nasci, a minha mãe e o avô Lutero fizeram um contrato de casamento com o filho mais velho da Família Salvatore, que na época já tinha 4 anos, Lorenzo Salvatore. Mas o casamento só seria realizado quando eu completasse 21 anos.

Quando minha mãe faleceu, eu me tornei sua única herdeira. Eu só tinha 15 anos, então meu avô assumiu a presidência do Grupo Dalmonte até eu completar a maior idade para assumir em seu lugar. O Grupo Dalmonte é um conglomerado de empresas de diversos setores, temos restaurantes renomados, lojas de carros, empresas de têxtil, trabalhamos também com importação de vinhos, temos a maior vinícola da Sicília, temos também uma construtora muito conhecida pelos seus projetos e a meu pedido começamos a trabalhar com joalherias, pois sou Design de joias e modesta parte sou ótima.

Após a morte da minha mãe, meu pai trouxe a amante para nossa casa com a filha bastarda, que pasmem, é mais velha que eu, 2 anos. Meu pai sempre foi presente na minha vida, eu diria que foi um bom pai, mas tudo mudou com a chegada da Antonietta e sua filha Isabella.

Antonietta (Madrasta de Beatrice) 45 anos

Isabella (Meio Irmã de Beatrice) 28 anos.

*TODAS AS FOTOS SÃO TIRADAS DA INTERNET*

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Capítulo 2 - Beatrice Dalmonte Agnelli

Sabe quando sua vida virá de cabeça para baixo e tudo perde o sentido, foi isso que aconteceu comigo. Minha vida virou um grande inferno com a chegada delas.

A casa que morávamos era da minha mãe, ela mesma que projetou, era tudo do jeito dela, minha mãe antes de assumir o Grupo Dalmonte se formou em Engenharia e depois fez Administração e Gestão Empresarial, já meu pai fez na marra Administração e reprovou algumas vezes até acho que o pai dele pagou para ele ter o diploma. Aí você se perguntou por que não chamei ele de avô, pois vou te dizer que ele me renegou por nascer mulher, porque para ser herdeiro dos Agnelli tem que ser homem. Mas para mim ele nunca fez falta, minha avó faleceu bem nova um acidente de carro.

Após a chegada delas a nossa casa a Antonietta começou a fazer muitas mudanças, ela quis trocar dá a mobília da casa até a decoração, mas eu não deixei, foi aí que começou os meus problemas. Eu não aceitei que ela mudasse nada, afinal a casa não era dela, ela fez meu pai vir falar comigo, estava no meu quarto estudando como sempre e ele bateu na porta.

Fausto — Filha, podemos conversar? — Ele perguntou, abrindo a porta.

Beatrice — Claro pai entra. — Disse sem ânimo, pois já imaginava do que se tratava.

Fausto — Meu amor, eu sei que a partida da sua mãe é recente, mas precisamos seguir em frente. — Ele disse e eu fiquei me perguntando e quem disse que não estou? — Ele continuou dizendo. — A sua mãe não gostaria de lhe ver assim trancada no quarto chorando o dia todo sem se alimentar.

Beatrice — Pai, eu não sei quem inventou isso para o senhor e com qual intuito, mas se você não se recorda, no final do mês tem as provas para admissão na Colúmbia, estou me dedicando ao máximo para passar.

Fausto — Então é por isso que você foi grosseira com a Antonietta quando ela sugeriu algumas mudanças sutis na casa. — Ele disse franzindo a testa.

Beatrice — Não, pai, não foram mudanças sutis, ela quer trocar toda a mobília da casa, trocar a cor da pintura, tirar os quadros da minha mãe e isso eu não permitirei, direi exatamente o que falei para ela. Essa casa pertenceu a minha mãe e agora é minha, gosto dela do jeito que está, e se ela não se sente à vontade aqui ela pode ir embora. — E foi nesse momento que levei o primeiro tapa da minha vida, isso me destruiu nunca havia levado um tapa. Meu pai ficou alterado, começou a gritar dizendo que Antonietta fazia de tudo para me agradar que eu era uma menina mimada demais, que minha mãe havia estragado minha educação.

Então, com toda a educação e classe que recebi de minha mãe, me levantei e disse a ele, que caso não gostasse também poderia se retirar e levei outro tapa. A porta do meu quarto estava aberta e eu pude ver o sorriso de satisfação nos rostos de Antonietta e Isabella, o que me deixou com muita raiva, pois já fazia 6 meses que elas estavam morando em nossa casa e só arrumava pretexto para ter discussão com meu pai. Ele saiu batendo a porta dizendo que eu lhe devia respeito.

Mal deu tempo do meu pai sair do quarto, Antonietta entrou com um sorriso largo achando que eu estava abalada com a situação e iria ceder as suas vontades.

Antonietta — Nem preciso te dizer que quem manda aqui sou eu, essa casa agora é minha — Disse ela se vangloriando.

Beatrice — Mas não é mesmo, essa casa é minha e você não manda aqui, muito menos em mim, sugiro que comece a fazer suas malas, pois logo vocês saíram da minha casa. — Ela levantou a mão para me dar um tapa, mas segurei sua mão e disse. — Não se atreva a levantar a mão para mim, ou não responderei por minhas atitudes, aproveita enquanto pode, pois seus dias nessa casa estão contados.

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Capítulo 3 - Beatrice Dalmonte Agnelli

Assim que ela saiu do meu quarto, peguei minha bolsa e chamei meu segurança Adam para me acompanhar até o Grupo Dalmonte. Preciso falar com meu avô para resolver essa situação, pois já está ficando insustentável, não quero eles em minha casa.

Quando fiz 14 anos, entrei em um intercâmbio na Alemanha, morei lá por 1 ano e para isso minha mãe me emancipou, isso quer dizer que sou responsável pelas minhas atitudes legalmente.

(NA DIREITA TEMOS O GRUPO PIRELLI E NA ESQUERDA O GRUPO DALMONTE)

Ao chegar no Grupo Dalmonte subi até o último andar, onde fica o escritório da presidência. Chegando lá, avistei Donna, a secretária do meu avô.

Beatrice — Donna, bom dia! Meu avô está? — Perguntei.

Donna — Bom dia, senhorita Beatrice, está, sim, vou lhe anuncia.

Beatrice — Obrigado. — Donna me anunciou e meu avô autorizou minha entrada.

Lutero — Olá, querida, que surpresa você por aqui! Achei que estaria estudando essa semana para a prova de admissão. — Meu avô me questiona, franzindo a testa, confuso.

LUTERO DALMONTE (AVÔ DE BEATRICE) 70 ANOS.

Beatrice — Aí, vovô. — Disse em quanto lhe abraçava fortemente e deixei algumas lágrimas escorrerem por meu rosto.

Lutero — Ei, calma, o que foi, querida, o que fizeram a você? Calma, eu estou aqui com você!

Assim que me acalmei, contei tudo o que estava acontecendo desde o falecimento de minha mãe.

Lutero — Beatrice, por que você não me contou isso antes, minha filha? Aquela casa é sua, seu pai não tem direito sobre ela. — Disse ele, ficando nervoso.

Beatrice — Eu sei, vovô, por isso estou aqui, quero que me ajude.

Lutero — Pode falar, meu bem, sabe que faço tudo por você!

Beatrice — Como o senhor sabe, na próxima semana eu vou para Nova York com a vovó para fazer a prova da universidade e terminar de arrumar meu apartamento. Então, quero que, enquanto eu estiver fora, o senhor fale com nossos advogados para emitir uma ordem de despejo para eles.

Lutero — Você tem certeza, minha filha? A final, ele é seu pai.

Beatrice — Tenho sim, vovô.

Lutero — Está bem, farei o que me pede, espero que saiba o que está fazendo. — Concordo com a cabeça. — Agora me diga como estão os preparativos para sua viagem?

Beatrice — Está tudo em ordem, vou com a vovó na sexta-feira e retornamos na terça-feira pela manhã.

Lutero — Você vai mesmo morar em outro país sozinha?

Beatrice — Vovô, já conversamos sobre isso, não é como se eu fosse morar lá para sempre.

Lutero — Eu sei, querida, mas vamos sentir sua falta, você sabe que precisa se comportar enquanto estiver lá, seu noivo pode não gostar, pois você estará sozinha.

Beatrice — Vovô, entendo as suas preocupações, mas estarei com o Adam, e outra, meu noivo nem lembra que eu existo. Ele anda se divertindo muito para lembrar que sou sua noiva. E não se preocupe retorno quando completar 21 anos para me casar com meu amado noivo. — Digo isso com deboche. Meu avô balança a cabeça em negativa.

Lutero — Você sabe que isso é sério, não podemos quebrar esse acordo. — Reviro os olhos.

Beatrice — Vovô, vou cumprir com a minha parte, não se preocupe. — Levantei e dei um beijo em sua testa e me despedi dele.

TODAS AS FOTOS SÃO TIRADAS DA INTERNET.

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