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A Assassina

1

_ está a substituir o poder de uma mulher, senhor?

_ a minha senhora, todos sabemos que as mulheres são fracas.

_ nem todos os senhor, posso prova que você está errado.

_ hahahahah, você, uma criança? diz-me o que você pode fazer?

_ uma criança? Tenho idade o suficiente para mostrar o que uma mulher pode fazer. Mais acredito que o senhor não quer ver, então deixe-me passar.

_ estou curiosa, para saber o que você pode fazer, pode-me mostrar, queria ver muito o que tem por debaixo dessa roupa todo preto.

_ estou de dando uma oportunidade de sair do meu caminho.

_ não, deixa eu ver o que tem de baixo dessa roupa, desse capuz, você me parece uma gostosa, mas essa roupa.

_ Claro, já que insiste!

_ eu sabia, vem!

A mulher abre o seu sobretudo, ela tira do seu bolso uma pequena faca, sei deixa o homem ver, ela aproxima-se dele, quando eles estão perto o suficiente, ela com um golpe brusco, ela grava-a no seu peito, fazendo o seu sangue voa no seu rosto e pelo neve branco.

_ sua... Vadia...

_ eu falei, do que sou capaz, não falei? Agora me dê licença. Homens, idiota!

Clary! chama-me Clary, fui criada no Alasca, tenho 23 anos, tenho cabelos brancos e a pele bem assentada. Sou de um vilarejo, onde tem pessoas como eu, eles conhecem-me como a rainha do Alasca, não sei de onde veio esse apelido deve ser devido ao cabelo branco, sim, como vocês já viram, sou muito nervosa e acabo fazendo besteira, deve ser por isso que tenho vários inimigos. É as pessoas odeiam-me por onde passa, sou muito procura, por isso vivo ainda no Alasca no vilarejo pequenos. lembro-me quando fui para Nova York, uma cidade bonita, comprei um casa muito linda, não sou pobre e nem rico tenho o suficiente para viver, mais voltando. Assim que cheguei em nova York um grupo de homens estavam a assediar um jovem, não consegui-me controlar e matei todos da pior mandarei, pessoas que passavam por ali viu tudo, e assim fiquei a ser uma criminosa em nova York. Mais estava só ajudando a jovem, mas a população não estava preparada para isso, então consegui fugir para o Alasca.

Vocês se perguntam mais não lhe acharam? Sim, gente, mais eu matei todos, fui criada pelas pior pessoa, criminosos, caçadores, superei todos eles, em matar. Não é tão ruim ser assim, posso-me defender só.

Tenho um cachorro, ele chama-se Leme. Muito lindo, não tenho pessoa aí o meu redor, só pessoa que me respeita acho isso bom, até porque não precisa da companhia de pessoas, só do meu cachorro.

Tenho muito talento em carcaça, e nesse momento vejo um veado e é dos grandes, chega a época dos animais vim, e com eles pessoas de fora, que significa pode vir alguém que está-me a procurar. Estou completamente lascada, há mais por que estou-me a preocupar, ninguém me pode matar, eu mato eles primeiro.

Clary

Leme

2

_ leme amigão!

_ hau hau!

_ como você está?

_ hau hau!

Clary volta para casa, ela termina o dia brincando com o seu cachorro, quando de repente alguém bater na porta.

_ Clary, reunião com o pessoal do vilarejo agora.

_ o que ouve Nike?

_ vem clary

Clary saí para fora e ver todos mundo reunido.

_ o que ouve gente?

_o que ouve? Clary estamos todos em perigo.

_ mais por que? Não tamos em perigo, somos assassinos, não ficamos em perigo, que isso gente.

_ Clary você não sabe, a noção do perigo.

_ não vou sabemos Nike se não me conta.

_ hoje de manhã, foi encontrado morto o filho do presidente.

_ sim, o que temos a ver com isso?

_ ele é filho do presidente da Suíça, ele quem nós apoiar, e agora estão a suspeitar de nós, somos os únicos que mora, aqui, desse lado da floresta.

_ não Nike impossível se um de nós... Pera você dizer de manhã?

_ sim, Clary, foi de manhã, encontram o corpo por volta do meio-dia.

_ de manhã Lúcio?

_ Clary?

_ olha, talvez, mais talvez eu tenha matado ele, mais poderia ser outro né?

Nike a mostrar a foto para Clary, ela fica chocada.

_ Clary me diz que não.

_ até queria Lúcio, mais esse cara, não me deixou escolha, ele me assediou, e olha ainda deixei passar, mas ele não quis sair da minha frente, então eu matei.

_ sangue frio, agora Vamos todos morre por sua causa, sabia, que você não gente que preste, tá colocando todo mundo em risco, eu falei.

_ calma querida, vamos da um jeito.

_ um jeito Lúcio, olha o que essa mexerá fez, esse sempre foi seu plano, a culpa é sua por ter acolhido ela.

_ mãe, o pai vai dá um jeito Clary não teve culpa.

_ não Nike, dona Elizabeth está certa, eu que matei, devo ser punido, do jeito que conhecemos, Alfredo ele já mandou os seus soldados atrás de nós, então todos conhecemos a floresta como a Palma da nossa mão.

_ onde que chega?

_ Lúcio, leve eles para outro canto.

_ não, e você ?

_ Nike está tudo bem, vou ficar bem, fui treinado, posso acabar com eles.

_ você é louca são muitos, você não vai conseguir.

_ Lúcio, eu matei-o, não vou deixar vocês se ferir por minha causa, vou engato é cedo.

_ vamos Lúcio, ela deve pagar pelos seus erros, deveria presta atenção e não sair a matar qualquer uma.

_ pessoa peguem apenas suas armas, Clary vamos?

_ não Lúcio, vou ficar e luta até não aguenta mais.

Clary abraça Lúcio, e o agradece por cuidar dela. Logo ela abraça Nike e diz.

_ cuida do Leme, vou deixar ele em suas mãos.

_ não Clary, vamos.

_ tchau Nike, tchau leme te amo muito.

_ hau hau.

Eles tinha saindo, a procura de esconderijo, clary entrar para dentro de sua casa, ela pega todo tipo de arma que ela, tinha( arma, bombas, facas, espada...)

Ela começa a espalhar bomba, por todo canto do vilarejo, em seguida amarrar viu de cobre afiado. Ela pega sua "Ak-74m" em pendurar no seu lado direito, na sua cintura coloca a sua "block 17", com algumas lâminas.

Ela escuta zoada de helicóptero, e se prepara a espera dela, quando o pessoal começa a pisa na neve onde tinha bombas espalhando, elas começam a explodir. Clary sabia que às bombas não iam os deter.

_ chegou a hora.

_ senhor, é uma armadilha, vamos precisar de mais gente. Tem bombas espalhadas pela neve, cuidado.

3

_ pai escutou.

_ sim, Nike, eles chegaram, e melhor nos apresar.

_ eles vão matar a Clary.

_ filho foi decisão dela, ela sabe o que faz.

...****************...

_ não tem ninguém nessa casa.

_ vão vasculhar o local, eles não foram longe, e tem gente aqui.

Clary, pega a sua block 17 coloca o silenciado, e começa a tirar, matando todos que estão por perto da sua casa.

_ senhor, tem alguém matado os nossos homem, com uma silenciadora.

_ Vamos vasculhar agora!

_ sim, senhor.

As balas de Clary já acabou, ela não acha outro jeito e saí chamando atenção de todos.

_ eu me entrego.

_ senhor ali.

_ mais o que isso, uma mulher? Não atirem agora.

_ vou me entrega, foi eu que matei ele.

_ não tente fazer nenhuma gracinha se não morrer.

_ não estou pensando nisso, e olha já matei metade de vocês.

_ se ajoelhar com a mão na cabeça.

Assim Clary faz, se ajoelhando. Eles vão se aproximando aos poucos dela, quando finalmente pegar ela.

_ onde está os demais?

_ so tem eu senhor.

_ mentira, a onde uma garota ia fazer tudo isso só.

_ estou a falar a verdade senhor, só tem eu, e fui eu quem matou o filho do presidente.

_ senhor ela tá falando a verdade não tem mais ninguém aqui.

_ eu falei.

_ uma garota como você fez tudo isso, fala sério é melhor não esconder nada, mesmo sabendo que vai morrer.

_ sabe qual é o problema de você homens? Vocês pensam que as mulheres são fracas, mas não se esqueça que foi Eva que comeu a maçã proibida e ainda deu para Adão comer.

_ e o que isso tem a ver.

_ vocês, Adão foi enganado por Eva, e você por mim.

Clary puxa, suas lâminas, com um golpe ela acerta o homem que lhe segurava, os demais começa atirar, ela usa o corpo dele com escudo, e puxa o revólver dele que estava na cintura, e atira a acertar eles, assim que a acaba as balas, ela joga o corpo no chão, todos fora acertado por Clary, ela pensou que morreu, então ela saiu a correr, mas ao se vira, alguém acerte-lhe dóis tiro um, na pena e outra na cintura.

Ela cai nó chão, não ouve mais tiro, ela apenas escoltou quando alguém falou com a voz muito rouca, estava perto de morrer.

_ senhor... ela... Morreu.

Clary ainda estava consciente, com dificuldade para se alevanta, ela vai se arrastando, a procura de ajudar. Ela passou a noite com frio escondida, estava a sangrar muito, já não consegui se manter consciente, por causa que perdeu muito sangue ela deita-se sobre a neve.

_ eu… Matei... todos os Lúcio. Espero que leme se acostume sem mim, eu... Aguentei muito...

Clary, desistiu de luta para sobreviver, ela ia fechando os seus olhos aos poucos, com muita dificuldade ela ver uma luz.

_ chegou... A hora.

Ela torcia muito sangue...

_ olá, tem alguém? Eu vir sangue então eu seguir...

_ caramba! achei-lhe esta, muito machucada.

_ quem… é…

_ não está no momento certo para fazer pergunta, vou cuidar de você, mesmo machucada andou pra caramba.

_ vai... Fazer... o que...

Clary começa a torci novamente, mais dessa fez ela não voltou mais.

_ ei garota, ei... Que merda!

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