POR DEUS SENHORA! NÃO!
Ele é apenas uma criança! POR FAVOR EU LHE PEÇO. NÃO FAÇA ISSO COM MEU FILHO!
Esse monte de lixo não conhece o lugar dele!
Mas hoje ele vai aprender!
SEU IMUNDO! NUNCA MAIS COLOQUE SUAS PATAS SUJAS NA MINHA FILHA!
MAMÃE POR FAVOR . A CULPA É MINHA! foi eu que beijei ele.
VOCÊ É IGUAL AO SEU PAI! Gosta de se misturar com essa gente! Eles estão aqui para nos servir! Nem gente eles são!
Por favor mamãe! Não bate no Tomy. Ela gritava e chorava desesperada.
Ele tem que aprender qual é o seu lugar!
Ela ergue o chicote de novo, só que minha mãe entra na frente e as chibatadas marcam o seu rosto e corpo. Eu grito! As pancadas doem bem mais em mim, agora que minha mãe está apanhando no meu lugar.
Eu acordo empapado de suor. Ainda ouvindo o riso de escárnio dela!
Droga! Depois de tanto tempo ainda sonho com isso e ainda me afeta tanto!
Eu não tinha completado dez anos, quando isso aconteceu.
Lembro-me bem daquele dia.
Estava um dia quente de verão, fazia quase um ano que tinha perdido meu pai. Ele era motorista do senhor da casa, e morreu protegendo o patrão. Minha mãe era a cozinheira e nós morávamos em uma edícula nos fundos da propriedade.
Quando o patrão e seu filho estavam em casa era tudo tranquilo, eles eram muito bons para nós! Eles nem gostavam que eu fizesse pequenos trabalhos, diziam que criança não trabalha! Que eu só tinha que me preocupar com meus estudos. O único problema era que eles viajavam muito a trabalho.
E a megera aproveitava para nos infernizar a vida! Todos os empregados da mansão sofriam em suas mãos!
Eu estava ajudando o jardineiro, estávamos molhando as plantas, quando de repente ouvi o riso da sapequinha. Era a filha mais nova da família. Era realmente uma bonequinha, sua pele clarinha, seus olhos claros e cristalinos, suas bochechas rosadas e seu riso fácil.
Eu, assim como todos na mansão, amávamos aquela boneca, ela tinha apenas cinco anos e tinha todos da casa na palma de suas pequenas mãos!
Ela rodopiando embaixo da mangueira que eu estava molhando as plantas.
Ela ria e levantava suas mãos para o céu tentando pegar as gotas de água que caía sobre ela.
Eu e o jardineiro estávamos nos divertindo olhando para ela.
Até que sua irmã mais velha chegou e ficou de cara feia pois estávamos encantados com sua irmã. Ela tinha a mesma idade que eu, mas parecia uma adulta, copiava a mãe em todas as suas atitudes. Nós a chamávamos de mini megera! Escondido é claro! Nunca na frente dela! Pois ela era tão ruim quanto a Mãe!
CHARLOTTE VENHA AQUI!
Ela gritou com a pequena, que foi até lá!
Disse algo no ouvido da irmã, que olhou pra mim e balançou a cabeça que não. Ela disse mais alguma coisa e ela concordou, mas parece que não gostou.
Veio até onde eu estava e puxou minha camisa, para que eu abaixasse a sua altura.
O que foi pequena?
Me ajoelhei para ouvir o que ela tinha para falar. Ela segurou meu rosto e me beijou na boca.
Depois disso só foi grito e confusão!
Sua mãe chegou fazendo o maior escândalo! Quanto mais eu tentava explicar, mais irada ficava.
Como ela tinha acabado de chegar da sua cavalgada matinal, estava com a roupa de montaria e o chicote na mão.
Ela levantou o chicote e me bateu.
Eu gritava, tentando explicar e ela continuava a bater até que minha mãe, ouvindo a gritaria e saiu da cozinha para ver o que acontecia.
Minha mãe suplicava a ela que não me batesse mais e ela continuava batendo até minha mãe entrar na frente e apanhar no meu lugar!
Eu consegui puxar minha mãe dali e fomos para a edícula ainda ouvindo o riso de escárnio da mini megera.
Cuidamos das nossas feridas do jeito que deu até o motorista dela vir nos colocar para fora. Ainda me lembro dele a segurando pelo braço e pelos cabelos o rosto dela marcado do chicote.
Essa imagem nunca mais saiu da minha cabeça.
Pegamos as nossas coisas e saímos daquela casa para nunca mais voltar!
Saímos da Geórgia e fomos morar com meu tio no Novo México em Santa Fé.
Terminei meus estudos e hoje trabalho com meu tio na companhia de aço e ferro que construímos.
As pessoas me chamam de ganancioso, acham que quanto mais eu tenho mais eu quero! Mas ninguém sabe o que eu já passei na vida! Pessoas já pisotearam em cima de mim e da minha família! Mas agora não mais! Nunca mais!
Tom Trulane. agora Tom Novaes.
Droga!
Como posso depois de tudo o que minha irmã fez contra mim, eu cair novamente em suas armações?
Nem parece que terminei a faculdade em tempo recorde!
Fiz dois cursos simultâneos, administração e finanças, sendo a melhor da turma nos dois. Afinal meu QI é mais alto que a média!
Estou com apenas dezenove anos e terminei dois cursos superiores.
Adianta ter um QI elevado e ser ingênua para certas coisas?
Ela saiu da Geórgia para vir na minha formatura. Eu deveria ter desconfiado!
Ela nunca fez nada por mim!
Com aquela história que ela armou quando eu tinha apenas cinco anos, minha mãe queria que eu fosse para um colégio interno. Mas meu pai e avô, não deixaram. Mas quando eu completei dez anos, o meu avô morreu de uma doença misteriosa, e o meu pai desapareceu sem deixar rastro!
A primeira coisa que ela fez foi me despachar para um colégio interno e pasmem! Na Suiça! Ela realmente queria distância de mim!
Nos primeiros anos, ainda voltava para casa nas férias, mas conforme fui crescendo ela não me deixava voltar para casa.
Mas confesso que foi melhor assim!
O motorista/amante dela me deixava desconfortável com seus olhares. Então foi mais seguro para mim ficar longe.
E também a sra Morgan e o Tomy não estavam mais lá! Ainda me lembro com pesar daquele dia. Cai feito uma idiota nas armações da Angeline, e perdi meu melhor amigo e a pessoa mais carinhosa comigo naquela casa!
Sempre que eu ficava com medo a noite era para a casa deles que eu corria, quando meu pai estava em casa eu ainda podia correr para o seu colo nas noites de tempestades, mas quando ele não estava, quando começava a chover, Tomy já vinha na janela me buscar para ficar com eles. Eu dormia agarrada ao pescoço da sra Morgan.
Mas até isso ela tirou de mim! Nunca mais os vi!
Eles apanharam por minha causa. Eles devem me odiar!
Hoje ela me deu uma bebida com alguma droga dentro, e eu me tranquei nesse quarto de hotel, sem saber o que fazer!
Eu sei que estou drogada. Minha temperatura corporal está elevada. Minhas pupilas dilatadas e estou sentindo algumas coisas que nunca senti antes! Pelas coisas que minhas amigas contam quando estão com os namorados, eu deduzi que é alguma droga afrodisíaca.
O que será que ela pretende com isso?
Ai, meu Deus! Que calor! Eu preciso de uma coisa e nem sei o que é!
Tiro minha roupa e vou para o chuveiro, tomo um banho gelado, tentando tirar esse calor do meu corpo.
Ouço a porta do quarto abrir, desligo a água e apago as luzes.
E agora será que ela pagou para alguém me estuprar?
Meu Deus! Me Ajude!
Eu espero escondida atrás da porta do banheiro enrolada na toalha.
Mas a pessoa não vem me procurar, meu calor vai aumentando e eu pressiono minhas pernas. Não estou mais aguentando! Meus pensamentos começam a ficar embaralhados.
Olho para os meus seios e os seguro com minhas mãos passando os dedos nos bicos eriçados.
Solto uma risada baixa
Nossa como sou gostosa! Meus seios são lindos!
Saio do banheiro e vou ao quarto sem conseguir me controlar.No quarto só um abajur está ligado, deixando uma luz suave iluminando o homem sobre a cama.
Olho para ele e mais uma vez o desejo me toma. Imagens sensuais começam a pipocar na minha mente.
Ele é lindo! Chego mais perto e sinto seu cheiro. Um perfume másculo enche minhas narinas.
Charlotte _ Hum que delícia! Que cheiro bom você tem!
Ele nem se mexe e eu olho para sua boca e quero prová-la.
Charlotte _ Eu posso te beijar?
Ele não responde, e eu penso dentro daquela névoa de luxúria causada pela droga
Quem cala, consente!
Chego mais perto e beijo seus lábios e fico sem controle algum. Um frenesi me toma e eu seguro em seus ombros e beijo sua boca com uma paixão até então desconhecida para mim.
Ele agarra minha cintura e me coloca em cima dele. Continuamos nos beijando, e ele tem um gosto tão bom que eu não quero parar, mas ele solta meus lábios e corre a boca pelo meu pescoço, me dando um chupão que eu vejo estrelas. A toalha já caiu,e ele se vira e olha para mim com os olhos enevoados, não sei se de luxúria ou se de álcool que eu senti em sua boca.
Me esfrego em seu corpo, querendo uma coisa que nem eu mesma sei o que é!
Ele olha meus seios e passa a língua em seus lábios e aquele gesto e olhar abrasador me enlouquece um pouco mais.
Homen _ Nunca sonhei com uma ninfa! É a primeira vez!
Ele passa a língua em meus seios e abocanha os mamilos.
Eu me sinto em órbita! Primeira vez que alguém me toca tão intimamente.
Homen _Que delícia! Você tem gosto de flores, uma ninfa da floresta!
Charlotte _ Ahhhh
Grito descontrolada com minha pulsação nas alturas.
Homem _ Tá louca pra gozar minha ninfa?
Eu abri sua camisa de uma vez e sinto os botões voarem para todos os lados.
Homem _ Minha ninfa está com fome. Sirva-se à vontade!
Eu faço o mesmo que ele, beijo e dou lambidas naquele peitoral, sugo seus mamilos como ele fez com os meus.
Ele chega a emitir grunhidos
Homem _ Eu preciso provar você!
Charlotte _ Prova!
Eu digo e ele abaixa sua cabeça e beija minha barriga e ne lambe inteira. Estou em um névoa de luxúria tão grande que nem me assusto quando ele leva aquela boca gostosa e aquela língua pecaminosa até minha intimidade, ele lambe, beija, suga em movimentos ritmados que me deixa louca!
Eu o seguro pelos cabelos e ergo meus quadris me oferecendo ainda mais a sua boca.
E uma pressão se constrói dentro de mim e solta como de fosse uma represa que se rompeu e não tem como segurar.
Meu corpo entra em combustão.
Eu grito descontrolada.
Homem _ Deus! Você é maravilhosa! Que delícia! Isso é o néctar dos deuses!
Nem sei como, ele já está se introduzindo dentro de mim.
Eu grito de dor por minha barreira ter sido quebrada dessa forma.
Homem _ Meu Deus! Minha ninfa! Você é virgem?
Ele me olha em total confusão.
Charlotte _ Não sou mais!
Homem _ Tá doendo? Eu preciso me mexer! Vai doer só mais um pouquinho, depois prometo que será só prazer!
Charlotte _ Estou bem! Quero mais!
Eu me agarro em seus ombros, e ele me dá mais, se movimenta em um vai e vem insano. Sempre me olhando nos olhos. Explodimos juntos em um prazer absoluto.
Homem _ Você tem os olhos mais lindos que eu já vi na minha vida!
Ele me beija e começamos tudo de novo, não sei nem quantas vezes ele me tomou até cairmos exaustos na cama.
Acordei de manhã e vi aquele homem na minha cama, ele estava completamente nú, mas com um travesseiro na cara.
Levanto-me devagar para não acordá-lo. Tomei um banho rápido e coloquei o mesmo vestido de ontem, pois não encontrei a minha mala. Será que eu entrei no quarto errado?
Acordo daquele sonho louco. Será que foi sonho?
Parecia tão real! Ainda posso sentir seu gosto na minha língua, seu cheiro no quarto! Me viro e realmente foi sonho! Estou sozinho!
Nunca na minha vida tive um sonho tão nítido!
Que mulher! Uma ninfa daquelas? Só em sonho mesmo!
Me levanto e vou para o banheiro, quando estou fazendo xixi percebo que meu pau está com sangue.
O que é isso?
Volto ao quarto e olho para os lençóis e vejo ali claramente a marca da virgindade da minha ninfa!
Que loucura foi essa?
Será que foi armação de alguém?
E se meu pau tá sujo assim, isso quer dizer que eu não usei camisinha!
Procuro pelo quarto e não acho nada.
Será que ela me deu sua virgindade tentando engravidar de mim pois sou um cara rico?
Ah, safada! Se está tentando tirar dinheiro de mim, vai ter que se esforçar mais! Se me aparecer com uma criança eu tomo a criança depois do exame de DNA e você vai ficar sem filho e sem dinheiro!
Quem será essa mulher? Estou na Suíça, tão longe de casa!
Meu Deus! Meu coração ficou abalado. Tanto tempo e nunca consegui sentir nada por ninguém e agora isso! Como esquecer aqueles olhos? Que mulher! E sinto que não foi só sexo!
Senti que ela tem uma fragilidade no olhar, me deu uma vontade louca de cuidar, por no colo dar carinho. Nunca senti isso na minha vida!
Na verdade essa vontade de cuidar já senti sim, mas era por uma menininha de cinco anos.
Quem será essa mulher? E porque me escolheu para entregar sua virgindade?
Volto ao banheiro e tomo um banho revendo na minha cabeça tudo que aconteceu ontem. Não me recordo de nenhuma mulher chegar perto de mim com aquele cheiro ou aqueles olhos. Não vi muito bem seu rosto, mas os olhos? Eu reconheceria em qualquer lugar!
Visto-me e pego minha mala, vou tomar café lá embaixo e quem sabe não a vejo!
Desço no elevador e vou olhando cada mulher que passa por mim. Sirvo-me de café e sento à mesa do restaurante do hotel. Procuro e não acho! Quando estou me aproximando do balcão da recepção tem uma mulher na minha frente ela está fazendo check-out, só vejo suas costas, seu cabelo está amarrado em um rabo de cavalo, tento ver seus olhos mas ela está de óculos escuro, tento chegar mais perto e sentir seu perfume, mas outra mulher se aproxima e fala com ela e o perfume dessa outra mulher é tão forte que não consigo sentir o dela.
Não vai falar comigo irmãzinha?
Ela não responde.
Era só uma brincadeira, um presente de formatura!
Ela continua quieta.
Você é muito séria! Só quer saber de estudar! Tava na hora de se divertir um pouco!
Ela termina o check-out e sai, eu começo a fazer o meu e ainda ouço a outra dizer.
Pelo chupão no seu pescoço diria que deu certo.
Me lembro de dar um chupão no pescoço da minha ninfa, me viro para olhar para ela e só vejo ela entrando em um táxi.
Droga será que era a minha ninfa?
Termino o check-out e pego um táxi até o aeroporto, quem sabe ela não veio para cá?
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