Naquela tarde ensolarada, o aroma irresistível de carne grelhada dominava o campo aberto, onde um grupo animado de amigos celebrava com um churrasco. Risadas e música preenchiam o ar, criando um cenário de descontração e alegria.
Mas o clima festivo foi abruptamente interrompido quando um grupo de homens-máquinas, vestidos impecavelmente em ternos escuros, invadiu o campo. Suas expressões robóticas e passos perfeitamente coordenados causaram arrepios entre os presentes, que logo se viram diante de uma ameaça inesperada.
O campo se transformou em um caos de chamas e faíscas, com os amigos lutando para se defender contra a invasão mecânica. Justo quando parecia que a situação estava prestes a se tornar desesperadora, uma figura enigmática emergiu das sombras.
Vestida com um manto escuro e envolta em uma aura de mistério, a figura começou a enfrentar os homens-máquinas com uma destreza impressionante. Cada movimento era ágil e preciso, uma dança fluida que contrastava com a rigidez metálica dos adversários.
À medida que a poeira se assentava, os amigos observavam o triunfo silencioso da figura sobre os invasores. O herói desconhecido desapareceu na escuridão, deixando para trás um campo restaurado e um grupo de amigos atônitos e gratos. Ainda apavorados e questionando se tudo não passava de um delírio, eles entraram em seus carros e se afastaram.
Meses se passaram desde aquele encontro no campo aberto, e o mundo estava à beira de uma catástrofe iminente. O grupo do churrasco, agora ciente da seriedade da ameaça, convergia para uma instalação oculta, convocado pela urgência da situação global.
Entre os recém-chegados estava Sibele Forbes, uma guerreira habilidosa. Ela se infiltrava entre eles com sua verdadeira identidade ainda envolta em mistério. Sua experiência com as ameaças mecânicas a tornava uma peça crucial no quebra-cabeça que se desenrolava.
Ao chegarem à instalação oculta, foram recebidos por um ambiente altamente tecnológico e tenso. O líder da operação, Jason, acompanhado de seu irmão James e de Arthuro, reuniu a diversidade de habilidades presentes no grupo e explicou a gravidade da situação.
— Bem-vindos. Meu nome é Jason, este é meu irmão James e aquele ali é o Arthuro. Outros membros da equipe estão ocupados no momento. Vocês estão aqui porque, de alguma forma, tiveram contato com o apocalipse. Sim, estamos vivendo um apocalipse, e tudo o que está entre o Armagedom e a população somos nós. Vocês não são obrigados a ficar e lutar. Se preferirem, podem voltar para casa e esperar pelo fim do mundo. Garantimos que faremos o possível para evitar isso. — Jason fez uma pausa. — Este é o momento de decidir se querem ficar ou não. Quem não quiser pode acompanhar James.
Um murmúrio percorreu o grupo.
— Se ficarmos, poderemos proteger melhor nossas famílias? — perguntou alguém.
— Sim. Vocês terão treinamento e acesso a equipamentos e tecnologias avançadas. — confirmou Jason.
Apenas seis ou sete pessoas decidiram seguir James, enquanto o restante permaneceu.
— Ótimo. Arty, é com você.
Arthuro tomou a frente.
— Como o Jason disse, vocês terão treinamento e acesso a tecnologias. As residências de seus familiares serão monitoradas, e buscaremos criar pontos seguros para casos de ataques. Agora vou apresentar o local. Sigam-me.
Sibele Forbes observava atentamente a reunião, mantendo sua identidade oculta. Enquanto os que optaram por retornar eram guiados por James, os que decidiram permanecer eram conduzidos por Arthuro.
O grupo seguiu por corredores labirínticos da instalação, revelando um complexo altamente tecnológico e estrategicamente projetado. Suites luxuosas foram designadas para casais e solteiros, oferecendo um contraste surpreendente com a atmosfera de urgência.
As salas de treinamento exibiam equipamentos de ponta, permitindo que os novos recrutas aprimorassem suas habilidades. O refeitório, com mesas espaçosas e um cardápio variado, buscava proporcionar algum conforto em meio à tensão. A cozinha operava com eficiência militar, fornecendo refeições balanceadas e energéticas. Um playground com piscina oferecia momentos de descontração para recarregar energias.
O laboratório estava pulsando com atividades, explorando tecnologias avançadas para entender e combater as ameaças mecânicas. A enfermaria estava equipada para tratar ferimentos de combate, garantindo uma rápida recuperação para os que se arriscavam na linha de frente.
Finalmente, o centro de operações era o coração da instalação, onde estratégias eram traçadas, informações analisadas e decisões cruciais eram tomadas. Monitores exibiam mapas, cidades e pontos destacados por cores.
— Preparem-se, os treinamentos começam em uma hora. — disse Arthuro, dando um sinal claro de que o tempo de preparação estava prestes a começar.
O treino começou. James era quem ministrava.
Sob a liderança de James, o treinamento começou com uma intensidade que refletia a urgência da situação. O vasto complexo de salas de treinamento estava repleto de equipamentos de última geração, simuladores realistas e instalações projetadas para desafiar e fortalecer os novos recrutas.
James, com sua experiência e habilidades afiadas, liderava as sessões com autoridade e determinação. Cada movimento, cada estratégia era explicada com clareza, enquanto os guerreiros em formação absorviam conhecimento e aprimoravam suas técnicas de combate.
Ele não apenas instruía, mas também compartilhava suas próprias experiências, alimentando a compreensão da importância da missão que todos estavam prestes a enfrentar. E o treinamento de duas horas, equivaleu a um treinamento que duraria um mês.
- Vamos para uma demonstração? Vou escolher alguém aleatoriamente para lutar comigo.
James e Sibele já haviam combinado essa demonstração. Para não perder a diversão, Sibele perdeu para James.
- Agora que tal vocês dois lutarem? - disse James para um rapaz que estava lá. O rapaz disse qualquer coisa sobre lutar com uma mulher e ainda por cima com metade do tamanho dele.
- Vai logo. - disse James impaciente.
Sibele não precisou de muito esforço para derrubar ele. Assim como aconteceu com os quatro seguintes. Quando estava para começar o próximo duelo, escutaram o auto falante anunciar;
- Esquadrão de Elite se apresentem na base de operações imediatamente. Repito: esquadrão de Elite se apresentem na base de operações imediatamente.
James e Sibele trocaram olhares.
- Continuem treinando em duplas. não se matem, por favor. - Disse James.
Sibele e James deixaram a sala.
- Pegou pesado com eles. - disse James com um sorriso no rosto.
- Nem tanto. O que tá rolando será?
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O grupo ficou na sala de treinamento sem entender o que estava acontecendo.
- Por que ela foi junto? Como assim?
- Não sei, vamos continuar treinando.
- Belas palavras. - disse um rapaz com porte atlético. - Sou o Sebastian. E vocês - disse apontando para os rapazes que tinham lutado com a Sibele. - levaram uma surra. Ela e o James fizeram de novo, não foi?
- Fizeram o quê? Conhecem ela?
- Não se sintam mal por terem levado uma surra dela. Ela é uma das melhores combatentes que temos e ela só está aqui há pouco mais de um mês.
- Combatente?
- Sim. Ela e o James adoram fazer essa encenação.
- E você, não é de elite?
Sebastian se fez de ressentido. Depois gargalhou.
- É claro que sou. Porém, estou fora de combate por um tempo. - disse ele erguendo a camiseta, revelando um ferimento.
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Ao chegarem à base de operações, James e Sibele foram recebidos por uma atmosfera tensa e preocupada. O comandante, Jason, os aguardava com expressão séria.
- Temos uma emergência crítica. Recebemos informações sobre um ponto de ruptura nas defesas, uma onda massiva de ameaças mecânicas se aproximando rapidamente. Precisamos do Esquadrão de Elite para conter a invasão e proteger áreas estratégicas. - explicou Jason, destacando a urgência da situação.
Sibele e James trocaram olhares determinados, compreendendo a magnitude da ameaça iminente. A equipe foi mobilizada imediatamente, cada membro ciente da responsabilidade que recaía sobre seus ombros.
- Vamos nessa- declarou James, inspirando confiança na equipe.
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- Bom, se não quiserem perderem partes do corpo ou ter a cabeça arrancada, sugiro que retomem o treino. - disse Sebastian.
Ele deu dicas de combate, enfrentamento e defesa.
- Venham comigo.
Sebastian os conduziu até outra sala. Para treinarem com armas.
Lá havia um verdadeiro arsenal. Espadas, lanças, arcos e flechas, estelas, punhais, armas de fogo de todos os calibres.
Na sala repleta de armas, Sebastian orientou o grupo sobre o manejo correto de cada uma. O som metálico das espadas cortando o ar misturava-se ao estampido dos disparos das armas de fogo. O treinamento intensivo com os diferentes tipos de armas visava preparar os guerreiros para enfrentar as ameaças mecânicas de maneira eficiente.
- Cada arma tem seu propósito e suas técnicas específicas. É fundamental que saibam escolher e utilizar adequadamente, dependendo da situação. - explicou Sebastian, demonstrando habilidade ao manusear diferentes armamentos.
Os recrutas absorviam as lições, treinando em duplas e praticando as técnicas aprendidas.
Enquanto isso, James e Sibele, junto com o restante do Esquadrão de Elite, preparavam-se para enfrentar a onda massiva de ameaças. Equipados e determinados, eles marchavam em direção ao ponto de ruptura nas defesas, prontos para defender a humanidade contra o avanço das máquinas. A batalha iminente exigia coragem, estratégia e o aprimoramento de todas as habilidades adquiridas durante o intenso treinamento.
No ponto de ruptura, a atmosfera era tensa, e a equipe do Esquadrão de Elite se posicionou estrategicamente para enfrentar a iminente ameaça mecânica. Jason, o comandante, coordenava as operações enquanto Sibele, James e os demais guerreiros aguardavam o confronto iminente.
As máquinas avançavam em uma sinfonia mecânica, uma horda implacável determinada a ultrapassar as defesas humanas. O campo de batalha tornou-se um cenário caótico de sons de tiros, metal colidindo e ordens sendo gritadas.
Sibele, empunhando sua arma com destreza, liderava o ataque em uma dança mortal contra as máquinas. James, ao seu lado, demonstrava a experiência adquirida ao longo dos anos. Cada guerreiro do Esquadrão de Elite contribuía com suas habilidades, formando uma resistência coesa contra a ameaça invasora.
A batalha era árdua, mas a determinação da equipe era inquebrável. O som do confronto ecoava, ecoando a resistência humana contra a frieza metálica das máquinas.
Enquanto isso, no campo de treinamento, Sebastian continuava a instruir o grupo sobre táticas avançadas e estratégias de combate. Cada movimento tinha um propósito, uma resposta às possíveis situações que poderiam enfrentar na batalha. O treinamento intensivo e a experiência prática moldavam os recrutas em guerreiros habilidosos.
O resultado da batalha começava a se desenhar, e a resistência humana estava determinada a repelir a ameaça mecânica. A ordem e a disciplina do Esquadrão de Elite eram essenciais, enquanto a determinação individual de cada guerreiro contribuía para a luta pela sobrevivência da humanidade.
No épico confronto entre o Esquadrão de Elite e a onda massiva de ameaças mecânicas, o campo de batalha tornou-se um cenário caótico de metal retorcido, faíscas e o estrondo dos tiros. Os guerreiros, munidos de suas armas e habilidades, enfrentavam as máquinas com coragem e determinação.
As criaturas mecânicas avançavam em um número esmagador, suas formas metálicas refletindo a luz dos flashes dos disparos. O Esquadrão de Elite, liderado por James e Sibele, executava estratégias coordenadas para conter a invasão. Cada guerreiro desempenhava um papel crucial na tentativa de repelir as máquinas.
Contudo, o preço da resistência era alto. Baixas inevitáveis ocorriam à medida que as máquinas se revelavam persistentes e implacáveis. Guerreiros corajosos caíam no campo de batalha, enfrentando a ferocidade das ameaças mecânicas. O som das armas ecoava, misturando-se aos gritos de luta e à sensação de desespero.
Apesar das perdas, o Esquadrão de Elite não recuava. A união e a resiliência dos sobreviventes cresciam à medida que enfrentavam as máquinas com uma tenacidade renovada. Cada baixa alimentava a determinação do grupo, transformando a batalha em uma luta pela memória daqueles que sacrificaram suas vidas.
No final, o campo de batalha exibia um testemunho sombrio do conflito. Entre destroços metálicos e sinais de luta, os guerreiros restantes reuniam-se para honrar aqueles que haviam caído. O confronto não apenas deixou cicatrizes visíveis no terreno, mas também marcou profundamente o coração do Esquadrão de Elite, fortalecendo sua resolução diante das futuras ameaças.
À medida que o Esquadrão de Elite se recuperava do intenso confronto, os membros remanescentes compartilhavam olhares pesarosos e silenciosos em homenagem aos companheiros que haviam sacrificado suas vidas. O comandante Jason, com uma expressão de respeito e tristeza, liderava a cerimônia improvisada no campo de batalha.
Enquanto as labaredas dos destroços enfraqueciam, um silêncio solene pairava sobre o local. James e Sibele, entre os sobreviventes, sentiam o peso da responsabilidade e da perda. As baixas não eram apenas números; eram amigos, colegas e guerreiros valentes que não hesitaram em enfrentar as ameaças mecânicas.
Através do luto, uma determinação resiliente surgia. O Esquadrão de Elite, agora mais unido do que nunca, jurava continuar a luta contra as forças obscuras que ameaçavam a humanidade. As memórias daqueles que haviam caído seriam o combustível para sua resistência contínua.
Jason reuniu os sobreviventes e, com voz firme, anunciou:
- Honraremos os que perdemos, e cada passo que damos adiante será em nome deles. Nossa missão persiste, e nossa resistência contra as máquinas continua.
O Esquadrão de Elite, apesar das perdas, encontrou força na solidariedade e no propósito compartilhado. O campo de batalha, agora marcado por cruzes improvisadas em memória dos caídos, servia como um lembrete constante do preço da luta contra o desconhecido. O futuro, embora incerto, era enfrentado com coragem renovada e a promessa de continuar a batalha pela sobrevivência da humanidade contra as ameaças sobrenaturais e infernais que persistiam no horizonte.
Os corpos ou as partes restantes foram recolhidos e levados para a instituição, onde seria feito uma breve cerimônia.
Na instituição, o clima era solene enquanto os corpos ou partes restantes dos guerreiros caídos eram cuidadosamente recolhidos e levados para uma sala dedicada à cerimônia. As cruzes improvisadas, antes no campo de batalha, agora eram transportadas como um tributo àqueles que haviam enfrentado as máquinas com coragem.
Em uma sala iluminada por velas, o Esquadrão de Elite se reuniu para prestar homenagem aos seus companheiros. O comandante Jason liderou a cerimônia, destacando as realizações e os sacrifícios daqueles que haviam perdido a vida na batalha. Uma atmosfera de respeito e gratidão preenchia o espaço.
As palavras do comandante ecoaram na sala, lembrando a todos a importância da missão e o custo pessoal envolvido na defesa da humanidade. As cruzes foram colocadas em um memorial improvisado, cada uma representando uma vida perdida no conflito.
Silêncio pairava sobre o local, interrompido apenas pelo suave crepitar das velas. Cada membro do Esquadrão de Elite entendia que a batalha ainda não havia terminado, e a promessa feita naquele momento ressoava em seus corações.
Ao final da cerimônia, uma sensação de unidade emergiu entre os sobreviventes. Embora a dor da perda fosse palpável, a determinação de continuar lutando contra as forças sobrenaturais e infernais permanecia inabalável. O Esquadrão de Elite, agora mais consciente do preço que pagava pela segurança da humanidade, preparava-se para os desafios que o futuro ainda reservava.
......................
Logo após a cerimônia, todos, inclusive os recém chegados, se reuniram na base de operações.
- Não temos tempo para lamentar os que partiram. - disse Jason. - Art, o que conseguiu descobrir?
Arthuro ativou os monitores.
- Enquanto estávamos lutando, outras quatro fendas surgiram. todas próximas a barreiras estratégicas. Duas foram controladas. Uma em Santa Katherine e outra BH. Porém os pontos mais críticos são os nossos.
- Art? - interrompeu Sibele.
- Sim.
- Sobreponha os monitores 6,3 e 8.
O rapaz agilmente sobrepôs as imagens.
- O que está vendo? - perguntou Jason.
- Olhem, forma um mapa. E eu conheço esse mapa.
- Não. - disse Sebastian. - não pode. não faz sentido.
- Na verdade, faz. - disse James. - Considerando os pontos de ataque, nós estamos no centro. E o que tem abaixo de nós?
- Apenas uma porta pro Inferno. - disse Art. - Maravilha.
- Alguém pode explicar o que está acontecendo? - quis saber Tony.
- Resumidamente: nossa incrível base foi construída em cima de um dos portões de acesso ao inferno. - disse Sebastian. - Assim como as bases de Londres, York, Paris. Mas não são os únicos portões. Esses são os que conhecemos e temos maior controle.
- Espera. - disse Cristina - inferno? E os robôs?
- Tecnicamente não são robôs. São máquinas criadas através da junção de poder demoníaco, magia, partes humanas ou de animais.
Sebastian prosseguiu explicando:
- Durante séculos, nossa sociedade tem enfrentado ameaças do sobrenatural e infernal. Essas fendas, como chamamos, são portais interdimensionais conectados diretamente ao inferno. O que enfrentamos no campo de batalha não é simplesmente tecnologia avançada; são criaturas nascidas da fusão entre magia negra e engenharia demoníaca.
- Precisamos selar essas fendas antes que mais criaturas surjam. - afirmou Jason.
- Então, as máquinas são basicamente seres infernais disfarçados? - perguntou Cristina.
- Exatamente. Elas não são apenas máquinas, mas entidades demoníacas encarnadas em uma forma mecânica, sob pele humana.
- E os portões do inferno? Como podemos fechá-los? - indagou Mike Fillipe.
- Essa é a pergunta. Normalmente, as fendas são controladas por rituais específicos. Contudo, o inimigo evoluiu e encontrou maneiras de amplificar essas aberturas, tornando-as mais difíceis de fechar.
Jason olhou para o mapa formado pelos monitores, ponderando sobre a estratégia a ser adotada.
- Precisamos reforçar a defesa dos pontos críticos e, ao mesmo tempo, buscar uma forma de fechar essas fendas de uma vez por todas. Sugestões?
- Talvez haja um jeito de fechar por dentro... - disse Sibele.
- Um jeito não suicida. - disse James.
- Eu já estive lá.
- corrigindo: você esteve em uma micro parte do imenso domínio de Lúcifer. E esteve como convidada. Não sei se ele está disposto a nos convidar novamente.
- Tecnicamente não foi ele quem convidou, mas enfim, precisamos de alianças. não é só o nosso que tá na reta.
- Sim. Mas como vamos saber quem vai querer se unir a nós?
- Algumas alcatéias e alguns clãs já declaram apoio às hordas e outras se dizem neutras.
- Não há neutralidade em uma guerra.
- É verdade. Precisamos agir com cautela. Precisamos encontrar líderes sobrenaturais dispostos a se unir a nós contra as forças infernais.
Jason assumiu um ar determinado e olhou para os presentes.
- Vamos dividir as tarefas. Reforcem as defesas nos pontos críticos e mantenham uma vigilância constante. E vamos nos reunir com os líderes de alcatéias e clãs e descobrir se estão dispostos a se unir a nós. Mas por hora retomem os treinos.
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