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Sombra Arcana

Sombra

Em uma tarde ensolarada, o aroma sedutor de carne grelhada pairava no campo aberto, onde um grupo animado de amigos celebrava com um churrasco. Risadas ecoavam enquanto o fogo crepitava e a música preenchia o ar.

De repente, o clima festivo foi interrompido quando um estranho grupo de homens máquinas, vestidos impecavelmente de terno, invadiu o cenário. Suas expressões robóticas e passos coordenados causaram arrepios entre os amigos, que agora encaravam uma ameaça inesperada.

O campo se transformou em um caos de chamas e faíscas, com os amigos lutando para se defender contra a inusitada invasão mecânica. Justo quando a situação parecia sombria, uma sombra misteriosa emergiu dos confins do campo.

A figura enigmática, envolta em uma aura de mistério, desencadeou uma série de movimentos ágeis e precisos, enfrentando os homens máquinas com uma destreza impressionante. Cada golpe era como uma dança fluida, contrastando com a rigidez metálica de seus adversários.

À medida que a poeira se assentava, os amigos testemunhavam o triunfo da sombra sobre os invasores mecânicos. O herói desconhecido, silencioso como a noite, desapareceu na escuridão, deixando para trás um campo restaurado e amigos gratos por sua intervenção salvadora. Ainda apavorados e suspeitando que fosse apenas um delírio, entraram nos carros e foram embora.

......................

Naquele mesmo dia, em uma instalação oculta, um grupo de guerreiros era deslocado para atender chamados de ameaças mecânicas. Sibele Forbes era uma dessas pessoas.

- Estão ficando cada vez mais ousados e estão se propagando muito rápido. - dizia Sibele para um companheiro de combate.

- Sim. Desse jeito vamos ter que convocar mais efetivo.

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Meses se passaram desde o inusitado encontro no campo aberto, e o mundo estava à beira de uma catástrofe iminente. O grupo do churrasco, junto com outros indivíduos corajosos, convergiam para uma instalação oculta, convocados pela urgência da ameaça que pairava sobre a humanidade.

Entre os recém-chegados, nenhum suspeitava da presença de Sibele Forbes, a guerreira habilidosa, que agora se infiltrava entre eles de forma dissimulada. Sua experiência anterior com o grupo do churrasco e seu conhecimento das ameaças mecânicas a tornavam uma peça crucial, embora sua verdadeira identidade permanecesse envolta em mistério.

Ao chegarem à instalação oculta, foram recebidos por uma atmosfera tensa e tecnologia avançada. O líder da operação, ciente da iminente crise, reuniu a diversidade de habilidades presentes no grupo, explicando a gravidade da situação global.

- Bem vindos. Meu nome é Jason, já devem ter conhecido meu irmão James e aquele ali é o Arthuro. Tem mais um pessoal, mas estão ocupados. Seguinte, vocês estão aqui porque em algum momento, direta ou indiretamente tiveram algum contato com o apocalipse. Sim, estamos vivendo um apocalipse e tudo o que está entre o Armagedom e a população, somos nós. Vocês não são obrigados a ficarem e lutarem. Se quiserem voltar para casa, sintam-se à vontade e esperem pelo fim do mundo. E tenham certeza que faremos o possível para evitar. - Ele fez uma pausa. - Bom, esse é o momento para decidirem se querem ficar ou não. Quem não quiser pode acompanhar o James.

As pessoas começaram balbuciar.

- Se ficarmos, poderemos proteger melhor nossa família? - perguntou alguém.

- Sim. Terão treinamento e acesso a equipamentos e tecnologias.

Apenas seis ou sete pessoas seguiram James. O restante permaneceu.

- Ótimo. Arty é contigo.

- como o Jason disse vocês terão treinamento e acesso a tecnologia. A residência dos familiares de vocês passará a ser monitorado e buscaremos criar pontos seguros para casos de ataques. Agora vou apresentar o lugar. Sigam-me.

Sibele Forbes observava a reunião com atenção, mantendo sua identidade oculta. Os que decidiram ficar foram conduzidos por Arthuro, enquanto James guiava os que optaram por retornar à suposta segurança de seus lares.

Aqueles que permaneceram foram conduzidos por corredores labirínticos da instalação, revelando um complexo altamente tecnológico e estrategicamente projetado. Suites luxuosas foram designadas para casais e solteiros, proporcionando um contraste surpreendente com a atmosfera de urgência que permeava o local.

As salas de treinamento exibiam tecnologia de ponta, onde os novos recrutas teriam a oportunidade de aprimorar suas habilidades e se preparar para enfrentar as ameaças mecânicas. O refeitório, com suas mesas espaçosas e cardápio variado, buscava proporcionar algum conforto em meio à guerra iminente.

A cozinha operava com eficiência militar, fornecendo refeições balanceadas e energéticas para os guerreiros em formação. Um playground com piscina oferecia momentos de descontração, permitindo que os combatentes recarregassem suas energias enquanto mantinham uma fachada de normalidade.

O laboratório pulsava com atividade, onde tecnologia de ponta era explorada para entender e combater as ameaças mecânicas. A enfermaria estava equipada para lidar com ferimentos de combate, garantindo a rápida recuperação daqueles que se arriscavam na linha de frente.

Por fim, o centro de operações era o coração pulsante da instalação, onde estratégias eram traçadas, informações eram analisadas e decisões cruciais eram tomadas, além dos monitores mostrando mapas, cidades e pontos de diferentes cores.

- Se preparem, os treinamentos começam dentro de uma hora. - disse Arthuro.

Surpresas

O treino começou. James era quem ministrava.

Sob a liderança de James, o treinamento começou com uma intensidade que refletia a urgência da situação. O vasto complexo de salas de treinamento estava repleto de equipamentos de última geração, simuladores realistas e instalações projetadas para desafiar e fortalecer os novos recrutas.

James, com sua experiência e habilidades afiadas, liderava as sessões com autoridade e determinação. Cada movimento, cada estratégia era explicada com clareza, enquanto os guerreiros em formação absorviam conhecimento e aprimoravam suas técnicas de combate.

James não apenas instruía, mas também compartilhava suas próprias experiências, alimentando a compreensão da importância da missão que todos estavam prestes a enfrentar. E o treinamento de duas horas, equivaleu a um treinamento que duraria um mês.

- Vamos para uma demonstração? Vou escolher alguém aleatoriamente para lutar comigo.

James e Sibele já haviam combinado essa demonstração. Para não perder a diversão, Sibele perdeu para James.

- Agora que tal vocês dois lutarem? - disse James para um rapaz que estava lá. O rapaz disse qualquer coisa sobre lutar com uma mulher e ainda por cima com metade do tamanho dele.

- Vai logo. - disse James impaciente.

Sibele não precisou de muito esforço para derrubar ele. Assim como aconteceu com os quatro seguintes. Quando estava para começar o próximo duelo, escutaram o auto falante anunciar;

- Esquadrão de Elite se apresentem na base de operações imediatamente. Repito: esquadrão de Elite se apresentem na base de operações imediatamente.

James e Sibele trocaram olhares.

- Continuem treinando em duplas. não se matem, por favor. - Disse James.

Sibele e James deixaram a sala.

- Pegou pesado com eles. - disse James com um sorriso no rosto.

- Nem tanto. O que tá rolando será?

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O grupo ficou na sala de treinamento sem entender o que estava acontecendo.

- Por que ela foi junto? Como assim?

- Não sei, vamos continuar treinando.

- belas palavras. - disse um rapaz com porte atlético. - Sou o Sebastian. E vocês - disse apontando para os rapazes que tinham lutado com a Sibele. - levaram uma surra. Ela e o James fizeram de novo, não foi?

- Fizeram o quê? Conhecem ela?

- Não se sintam mal por terem levado uma surra dela. Ela é uma das melhores combatentes que temos e ela só está aqui há pouco mais de um mês.

- Combatente?

- Sim. Ela e o James adoram fazer essa encenação.

- E você, não é de elite?

Sebastian se fez de ressentido. depois gargalhou.

- É claro que sou. porém, estou fora de combate por um tempo. - disse ele erguendo a camiseta, revelando um ferimento.

................

Ao chegarem à base de operações, James e Sibele foram recebidos por uma atmosfera tensa e preocupada. O comandante, Jason, os aguardava com expressão séria.

- Temos uma emergência crítica. Recebemos informações sobre um ponto de ruptura nas defesas, uma onda massiva de ameaças mecânicas se aproximando rapidamente. Precisamos do Esquadrão de Elite para conter a invasão e proteger áreas estratégicas. - explicou Jason, destacando a urgência da situação.

Sibele e James trocaram olhares determinados, compreendendo a magnitude da ameaça iminente. A equipe foi mobilizada imediatamente, cada membro ciente da responsabilidade que recaía sobre seus ombros.

- Vamos nessa- declarou James, inspirando confiança na equipe.

......................

- Bom se não quiserem perderem partes do corpo ou ter a cabeça arrancada, sugiro que retomei o treino. - disse Sebastian.

Ele deu dicas de combate, enfrentamento e defesa.

- Venham comigo.

Sebastian os conduziu até outra sala. Para treinarem com armas.

lá havia um verdadeiro arsenal. Espadas, lanças, arcos e flecha, estelas, punhais, armas de fogo de todos os calibres.

Na sala repleta de armas, Sebastian orientou o grupo sobre o manejo correto de cada uma. O som metálico das espadas cortando o ar misturava-se ao estampido dos disparos das armas de fogo. O treinamento intensivo com os diferentes tipos de armas visava preparar os guerreiros para enfrentar as ameaças mecânicas de maneira eficiente.

- Cada arma tem seu propósito e suas técnicas específicas. É fundamental que saibam escolher e utilizar adequadamente, dependendo da situação. - explicou Sebastian, demonstrando habilidade ao manusear diferentes armamentos.

Os recrutas absorviam as lições, treinando em duplas e praticando as técnicas aprendidas.

Enquanto isso, James e Sibele, junto com o restante do Esquadrão de Elite, preparavam-se para enfrentar a onda massiva de ameaças. Equipados e determinados, eles marchavam em direção ao ponto de ruptura nas defesas, prontos para defender a humanidade contra o avanço das máquinas. A batalha iminente exigia coragem, estratégia e o aprimoramento de todas as habilidades adquiridas durante o intenso treinamento.

No ponto de ruptura, a atmosfera era tensa, e a equipe do Esquadrão de Elite se posicionou estrategicamente para enfrentar a iminente ameaça mecânica. Jason, o comandante, coordenava as operações enquanto Sibele, James e os demais guerreiros aguardavam o confronto iminente.

As máquinas avançavam em uma sinfonia mecânica, uma horda implacável determinada a ultrapassar as defesas humanas. O campo de batalha tornou-se um cenário caótico de sons de tiros, metal colidindo e ordens sendo gritadas.

Sibele, empunhando sua arma com destreza, liderava o ataque em uma dança mortal contra as máquinas. James, ao seu lado, demonstrava a experiência adquirida ao longo dos anos. Cada guerreiro do Esquadrão de Elite contribuía com suas habilidades, formando uma resistência coesa contra a ameaça invasora.

A batalha era árdua, mas a determinação da equipe era inquebrável. O som do confronto ecoava, ecoando a resistência humana contra a frieza metálica das máquinas.

Enquanto isso, no campo de treinamento, Sebastian continuava a instruir o grupo sobre táticas avançadas e estratégias de combate. Cada movimento tinha um propósito, uma resposta às possíveis situações que poderiam enfrentar na batalha. O treinamento intensivo e a experiência prática moldavam os recrutas em guerreiros habilidosos.

O resultado da batalha começava a se desenhar, e a resistência humana estava determinada a repelir a ameaça mecânica. A ordem e a disciplina do Esquadrão de Elite eram essenciais, enquanto a determinação individual de cada guerreiro contribuía para a luta pela sobrevivência da humanidade.

Não há neutralidade

No épico confronto entre o Esquadrão de Elite e a onda massiva de ameaças mecânicas, o campo de batalha tornou-se um cenário caótico de metal retorcido, faíscas e o estrondo dos tiros. Os guerreiros, munidos de suas armas e habilidades, enfrentavam as máquinas com coragem e determinação.

As criaturas mecânicas avançavam em um número esmagador, suas formas metálicas refletindo a luz dos flashes dos disparos. O Esquadrão de Elite, liderado por James e Sibele, executava estratégias coordenadas para conter a invasão. Cada guerreiro desempenhava um papel crucial na tentativa de repelir as máquinas.

Contudo, o preço da resistência era alto. Baixas inevitáveis ocorriam à medida que as máquinas se revelavam persistentes e implacáveis. Guerreiros corajosos caíam no campo de batalha, enfrentando a ferocidade das ameaças mecânicas. O som das armas ecoava, misturando-se aos gritos de luta e à sensação de desespero.

Apesar das perdas, o Esquadrão de Elite não recuava. A união e a resiliência dos sobreviventes cresciam à medida que enfrentavam as máquinas com uma tenacidade renovada. Cada baixa alimentava a determinação do grupo, transformando a batalha em uma luta pela memória daqueles que sacrificaram suas vidas.

No final, o campo de batalha exibia um testemunho sombrio do conflito. Entre destroços metálicos e sinais de luta, os guerreiros restantes reuniam-se para honrar aqueles que haviam caído. O confronto não apenas deixou cicatrizes visíveis no terreno, mas também marcou profundamente o coração do Esquadrão de Elite, fortalecendo sua resolução diante das futuras ameaças.

À medida que o Esquadrão de Elite se recuperava do intenso confronto, os membros remanescentes compartilhavam olhares pesarosos e silenciosos em homenagem aos companheiros que haviam sacrificado suas vidas. O comandante Jason, com uma expressão de respeito e tristeza, liderava a cerimônia improvisada no campo de batalha.

Enquanto as labaredas dos destroços enfraqueciam, um silêncio solene pairava sobre o local. James e Sibele, entre os sobreviventes, sentiam o peso da responsabilidade e da perda. As baixas não eram apenas números; eram amigos, colegas e guerreiros valentes que não hesitaram em enfrentar as ameaças mecânicas.

Através do luto, uma determinação resiliente surgia. O Esquadrão de Elite, agora mais unido do que nunca, jurava continuar a luta contra as forças obscuras que ameaçavam a humanidade. As memórias daqueles que haviam caído seriam o combustível para sua resistência contínua.

Jason reuniu os sobreviventes e, com voz firme, anunciou:

- Honraremos os que perdemos, e cada passo que damos adiante será em nome deles. Nossa missão persiste, e nossa resistência contra as máquinas continua.

O Esquadrão de Elite, apesar das perdas, encontrou força na solidariedade e no propósito compartilhado. O campo de batalha, agora marcado por cruzes improvisadas em memória dos caídos, servia como um lembrete constante do preço da luta contra o desconhecido. O futuro, embora incerto, era enfrentado com coragem renovada e a promessa de continuar a batalha pela sobrevivência da humanidade contra as ameaças sobrenaturais e infernais que persistiam no horizonte.

Os corpos ou as partes restantes foram recolhidos e levados para a instituição, onde seria feito uma breve cerimônia.

Na instituição, o clima era solene enquanto os corpos ou partes restantes dos guerreiros caídos eram cuidadosamente recolhidos e levados para uma sala dedicada à cerimônia. As cruzes improvisadas, antes no campo de batalha, agora eram transportadas como um tributo àqueles que haviam enfrentado as máquinas com coragem.

Em uma sala iluminada por velas, o Esquadrão de Elite se reuniu para prestar homenagem aos seus companheiros. O comandante Jason liderou a cerimônia, destacando as realizações e os sacrifícios daqueles que haviam perdido a vida na batalha. Uma atmosfera de respeito e gratidão preenchia o espaço.

As palavras do comandante ecoaram na sala, lembrando a todos a importância da missão e o custo pessoal envolvido na defesa da humanidade. As cruzes foram colocadas em um memorial improvisado, cada uma representando uma vida perdida no conflito.

Silêncio pairava sobre o local, interrompido apenas pelo suave crepitar das velas. Cada membro do Esquadrão de Elite entendia que a batalha ainda não havia terminado, e a promessa feita naquele momento ressoava em seus corações.

Ao final da cerimônia, uma sensação de unidade emergiu entre os sobreviventes. Embora a dor da perda fosse palpável, a determinação de continuar lutando contra as forças sobrenaturais e infernais permanecia inabalável. O Esquadrão de Elite, agora mais consciente do preço que pagava pela segurança da humanidade, preparava-se para os desafios que o futuro ainda reservava.

......................

Logo após a cerimônia, todos, inclusive os recém chegados, se reuniram na base de operações.

- Não temos tempo para lamentar os que partiram. - disse Jason. - Art, o que conseguiu descobrir?

Arthuro ativou os monitores.

- Enquanto estávamos lutando, outras quatro fendas surgiram. todas próximas a barreiras estratégicas. Duas foram controladas. Uma em Santa Katherine e outra BH. Porém os pontos mais críticos são os nossos.

- Art? - interrompeu Sibele.

- Sim.

- Sobreponha os monitores 6,3 e 8.

O rapaz agilmente sobrepôs as imagens.

- O que está vendo? - perguntou Jason.

- Olhem, forma um mapa. E eu conheço esse mapa.

- Não. - disse Sebastian. - não pode. não faz sentido.

- Na verdade, faz. - disse James. - Considerando os pontos de ataque, nós estamos no centro. E o que tem abaixo de nós?

- Apenas uma porta pro Inferno. - disse Art. - Maravilha.

- Alguém pode explicar o que está acontecendo? - quis saber Tony.

- Resumidamente: nossa incrível base foi construída em cima de um dos portões de acesso ao inferno. - disse Sebastian. - Assim como as bases de Londres, York, Paris. Mas não são os únicos portões. Esses são os que conhecemos e temos maior controle.

- Espera. - disse Cristina - inferno? E os robôs?

- Tecnicamente não são robôs. São máquinas criadas através da junção de poder demoníaco, magia, partes humanas ou de animais.

Sebastian prosseguiu explicando:

- Durante séculos, nossa sociedade tem enfrentado ameaças do sobrenatural e infernal. Essas fendas, como chamamos, são portais interdimensionais conectados diretamente ao inferno. O que enfrentamos no campo de batalha não é simplesmente tecnologia avançada; são criaturas nascidas da fusão entre magia negra e engenharia demoníaca.

- Precisamos selar essas fendas antes que mais criaturas surjam. - afirmou Jason.

- Então, as máquinas são basicamente seres infernais disfarçados? - perguntou Cristina.

- Exatamente. Elas não são apenas máquinas, mas entidades demoníacas encarnadas em uma forma mecânica, sob pele humana.

- E os portões do inferno? Como podemos fechá-los? - indagou Mike Fillipe.

- Essa é a pergunta. Normalmente, as fendas são controladas por rituais específicos. Contudo, o inimigo evoluiu e encontrou maneiras de amplificar essas aberturas, tornando-as mais difíceis de fechar.

Jason olhou para o mapa formado pelos monitores, ponderando sobre a estratégia a ser adotada.

- Precisamos reforçar a defesa dos pontos críticos e, ao mesmo tempo, buscar uma forma de fechar essas fendas de uma vez por todas. Sugestões?

- Talvez haja um jeito de fechar por dentro... - disse Sibele.

- Um jeito não suicida. - disse James.

- Eu já estive lá.

- corrigindo: você esteve em uma micro parte do imenso domínio de Lúcifer. E esteve como convidada. Não sei se ele está disposto a nos convidar novamente.

- Tecnicamente não foi ele quem convidou, mas enfim, precisamos de alianças. não é só o nosso que tá na reta.

- Sim. Mas como vamos saber quem vai querer se unir a nós?

- Algumas alcatéias e alguns clãs já declaram apoio às hordas e outras se dizem neutras.

- Não há neutralidade em uma guerra.

- É verdade. Precisamos agir com cautela. Precisamos encontrar líderes sobrenaturais dispostos a se unir a nós contra as forças infernais.

Jason assumiu um ar determinado e olhou para os presentes.

- Vamos dividir as tarefas. Reforcem as defesas nos pontos críticos e mantenham uma vigilância constante. E vamos nos reunir com os líderes de alcatéias e clãs e descobrir se estão dispostos a se unir a nós. Mas por hora retomem os treinos.

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