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Meu Querido Tio 2

Capítulo 1

Aqui está a versão revisada:

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Aviso: os primeiros dez capítulos podem ter muita repetição de palavras, então, se não gostar, recomendo não começar a ler (apenas os primeiros capítulos).

Eu: Amor... Tô Sentindo Muitas dores -ela geme de dor-

Kllaus: Será que Vai nascer? Vamos Para o hospital!!

Eu: Calma, não vai nascer agora!

Kllaus: Vou pegar os remédios.

Eu tomo os remédios e, alguns minutos depois, adormeço. De madrugada, as dores pioram e eu já não aguentava mais.

Eu: Kllaus! Kllaus?

Kllaus: Oi, o que foi?

Eu: Tá doendo muito agora.

Kllaus: Vou te levar para o hospital.

Eu: Ok, ok.

Kllaus veste uma camisa, pega as chaves do carro e me ajuda a levantar. Saímos de casa e entramos no carro. Kllaus começa a dirigir. O trânsito não estava tão cheio, então foi tranquilo, mas Kllaus dirigiu como um louco para chegar ao hospital.

Eu: Para de ir rápido! Só tá fazendo as dores aumentarem.

Kllaus: Por isso estou indo rápido.

Eu: Vai devagar!

Kllaus: Ok, ok, desculpa.

Alguns minutos depois, chegamos ao hospital. Kllaus me levou para dentro, e assim que chegamos, fomos atendidos. Me colocaram numa maca e me levaram para uma sala. Kllaus vestiu outra roupa e entrou também.

Enfermeira: Mãe, você já está em trabalho de parto há algum tempo!

Kllaus: Eu te falei, Alice.

Enfermeira: Vamos ter que fazer o parto agora!

Enfermeiro: Certo.

O resto da equipe logo chegou e começou o parto. Alguns minutos depois…

Doutor: Mãe, você precisa fazer mais força… mais!!!

Kllaus: Tá tudo bem?

Kllaus se aproxima.

Enfermeiro: Pai!! Você está atrapalhando, afaste-se!

Doutor: Eu já estou vendo o bebê, faça mais força!

Eu uso toda a minha força e sinto o bebê saindo de mim. O doutor pega o bebê e eu só escuto o choro. A enfermeira enrola o bebê numa toalha e entrega a Kllaus. Vejo os olhos dele brilhando com as lágrimas escorrendo em seu rosto.

Kllaus: É menina! É menina, amor!

Kllaus deita a bebê sobre mim. Eu a beijo e deixo as lágrimas descerem. Kllaus me beija e deita a cabeça sobre a minha.

Enfermeiro: Qual vai ser o nome?

Eu: Aline.

Kllaus: Aline Smith!

Cinco meses depois… Olá, pessoal! Aqui estou eu novamente, 14 meses depois.

Confesso que minha vida não está sendo como eu imaginei. Depois que assumi o relacionamento com Kllaus, tudo mudou. Perdi pessoas importantes, tive que amadurecer mais um pouco. Sou mãe com 19 anos e Kllaus fundou outra empresa… isso não estava nos meus planos.

Kllaus mudou totalmente depois que descobriu que era adotado, que não era meu tio de sangue. Ele tenta excluir a nossa família das nossas vidas e sinceramente, me pergunto se isso tudo valeu a pena.

Estamos morando em Paris, o que era para ter sido apenas uma viagem, virou nosso lar. Kllaus cada vez mais se aprofunda na escuridão. Por mais que eu insista, ele não quer falar com nossa família.

Nossa família ainda mantém contato comigo, menos meu pai. Desde que tudo aconteceu, ele parou de falar comigo, se isolou e só foca no trabalho, está igual ao Kllaus. Só tenho notícias dele por causa da minha mãe.

Não estava nos meus planos ser uma vergonha para a família…

Tainá noivou com Gabriel e se mudou para NY. Lara está avançando em sua carreira de advogada. Ela e Arthur planejam noivar este ano.

Fui expulsa da faculdade por causa desse escândalo, mas tanto faz, eu só quero criar minha filha agora. E aqui estou eu, noiva, morando em Paris, vergonha para a família e mãe… minha infame vida.

O sol já estava nascendo quando acordei. Olhei para o lado e vi Kllaus dormindo profundamente. Ele parecia tão tranquilo, tão diferente do que era quando estava acordado. Levantei devagar e fui até o berço, onde Aline estava dormindo também. Ela era tão linda, tão parecida com o pai. Peguei-a no colo e a beijei na testa. Ela abriu os olhos e sorriu para mim. Senti uma onda de amor me invadir, ela era a minha razão de viver.

Levei Aline até a cama e a deitei ao lado de Kllaus. Ele ainda estava dormindo. Aproximei-me dele e comecei a beijar seu rosto. Ele se mexeu um pouco e abriu os olhos. Olhou-me surpreso e depois sorriu. Abraçou-me e me beijou na boca. Retribui o beijo e me aconcheguei em seu peito. Ele acariciou meu cabelo e depois olhou para Aline. Pegou-a no colo e a beijou também, dizendo:

Kllaus: Bom dia, minha princesa. Você dormiu bem?

Aline: -sorrindo ao olhar para ele-

Kllaus: Que coisa fofa!

Eu: Ela é tão linda -chegando ao lado dele-

Kllaus: Sim, nossa princesa é muito linda!

Eu: Vou dar banho nela.

Kllaus: Eu te amo, Aline. Você é a minha filha, a minha herdeira, a minha vida.

Eu: E eu, Kllaus? Você me ama?

Kllaus: Claro que eu te amo, Alice. Você é a minha esposa, a minha companheira, a minha alma gêmea.

Eu: Então por que você está tão distante, Kllaus? Você não quer voltar para Los Angeles? Você não quer falar com nossa família?

Kllaus: Alice, nós já conversamos sobre isso. Não temos mais nada a ver com Los Angeles nem com nossa família. Eles nos julgaram, rejeitaram e abandonaram. Só temos um ao outro e a Aline. Somos uma família, Alice. Uma família feliz.

Eu: Kllaus, você sabe que isso não é verdade. Eles ainda nos amam, só querem nosso bem, sentem nossa falta. Eu sinto falta deles, Kllaus. Sinto falta da minha mãe, do meu pai… dos meus amigos.

Kllaus: Você tem a mim, meu amor. Tem a Aline.

Eu: Mas eu não tenho mais a mim mesma. Não sei quem sou nem o que quero. Só sei que não sou feliz aqui, em Paris, longe de tudo e de todos que amo. Sinto que perdi minha identidade, minha essência, minha alegria.

Kllaus: Não diga isso, Alice. Você é a mulher mais linda, mais forte e inteligente que já conheci. Você é minha luz, minha esperança, minha salvação. Me deu o maior presente do mundo, nossa filha. Fez de mim o homem mais feliz ao aceitar casar comigo. Você é tudo para mim, Alice. É minha vida.

Eu: E eu te agradeço por tudo isso, Kllaus. Por me amar, apoiar, proteger, por ser um pai maravilhoso, um marido fiel e um amigo leal. Agradeço por tudo que fez por mim. Mas isso não é suficiente, Kllaus. Preciso de mais, preciso de mim.

Kllaus: O que você quer dizer com isso, Alice? O que está querendo me dizer?

Eu: Quero te dizer que não posso mais viver assim. Preciso voltar para Los Angeles e me reconciliar com minha família. Preciso me encontrar, Kllaus.

Kllaus: Você está louca, Alice? Está pensando em me deixar? Em levar nossa filha embora de mim?

Eu: Não, Kllaus. Não estou louca, estou lúcida. Não estou pensando em te deixar, estou pensando em nós e em levar nossa filha embora de você. Estou pensando em levá-la comigo.

Kllaus: Como assim, Alice? Como você pode pensar em nos separar? Como pode pensar em me tirar minha filha?

Eu: Não quero nos separar, Kllaus. Quero que você venha comigo. Quero que seja parte da minha família. Quero que seja o pai da nossa filha.

Kllaus: Mas eu já sou tudo isso, Alice. Sou seu marido, seu companheiro, seu amigo. Sou pai da sua filha, da nossa filha. Já sou parte da sua família. A nossa família.

Eu: Não, Kllaus. Você não é parte da minha família, é parte da sua família. A família que criou, escolheu e inventou. A família que não existe, Kllaus. A família que só existe na sua cabeça.

Kllaus: Como pode dizer isso, Alice? Como pode ser tão cruel? Como pode me magoar assim?

Eu: Não quero te magoar, Kllaus. Quero te ajudar. Quero te curar.

Aline começa a chorar, e paramos de discutir.

Eu: Sei que não é fácil, você fez muitos sacrifícios.

Kllaus: Isso não muda a forma como você me vê.

Eu: Eu te amo mais que tudo, Kllaus…

Kllaus: Você sabe que eu também.

Kllaus me abraça, com Aline em seu colo. Me sinto segura nos braços dele…

Continua…

Capítulo 2

Kllaus: Alice, eu te amo mais do que tudo nessa vida. Você é a minha mulher, a minha alma gêmea, a minha melhor amiga. Você é a mãe da minha filha, a minha companheira, a minha cúmplice. Você é a minha razão de viver, Alice. A minha razão de ser.

Eu: Kllaus, eu também te amo com todo o meu coração. Você é o meu homem, o meu parceiro, o meu confidente. Você é o pai da minha filha, o meu protetor, o meu conselheiro. Você é o meu sonho realizado, Kllaus. O meu sonho de amor.

Kllaus: Então, por que nós estamos brigando, Alice? Por que nós estamos sofrendo, Alice? Por que nós estamos nos afastando, Alice?

Eu: Porque nós estamos diferentes, Kllaus. Porque nós estamos mudando, Kllaus. Porque nós estamos crescendo, Kllaus.

Kllaus: Mas isso não é ruim, Alice. Isso é bom, Alice. Isso é natural, Alice.

Eu: Eu sei, Kllaus. Eu sei que isso é bom, que isso é natural, que isso é necessário. Mas eu também sei que isso é difícil, que isso é doloroso, que isso é assustador.

Kllaus: Eu também sei, Alice. Eu também sei que isso é difícil, que isso é doloroso, que isso é assustador. Mas eu também sei que isso é possível, que isso é superável, que isso é vencível.

Eu: Como, Kllaus? Como nós vamos superar isso, Kllaus? Como nós vamos vencer isso, Kllaus?

Kllaus: Com amor, Alice. Com amor e com diálogo, Alice. Com amor e com compreensão, Alice.

Eu: Você acha que isso é suficiente, Kllaus? Você acha que isso vai resolver tudo, Kllaus?

Kllaus: Eu não sei, Alice. Eu não sei se isso vai resolver tudo, Alice. Mas eu sei que isso vai ajudar, Alice. Eu sei que isso vai melhorar, Alice.

Eu: Eu também acho, Kllaus. Eu também acho que isso vai ajudar, que isso vai melhorar, que isso vai nos aproximar.

Kllaus: Então, vamos tentar, Alice. Vamos tentar conversar, Alice. Vamos tentar nos entender, Alice.

Eu: Sim, vamos tentar, Kllaus. Vamos tentar conversar, vamos tentar nos entender, vamos tentar nos amar.

Kllaus: Eu te amo, Alice.

Eu: Eu te amo, Kllaus.

A gente se beija, com ternura e paixão, com carinho e desejo, com amor e perdão

Aline sorri, a gente se abraça, com alegria e esperança, com gratidão e confiança, com fé e união

Kllaus: Eu tenho que ir trabalhar, Alice. Eu tenho uma reunião importante, Alice.

Eu: Eu sei, Kllaus. Eu sei que você tem que ir, Kllaus. Mas eu também sei que você vai voltar, Kllaus.

Kllaus: Claro que eu vou voltar, Alice. Eu sempre vou voltar, Alice. Eu nunca vou te deixar, Alice.

Eu: Eu também não, Kllaus. Eu também nunca vou te deixar, Kllaus. Eu também sempre vou te esperar, Kllaus.

Kllaus: vamos tomar café da manhã?

Eu: vamos

Tomamos café da manhã juntos, logo Kllaus fica pronto para ir pro trabalho, ele me beija, beija Aline, pega a sua pasta e sai pela porta, eu fico olhando ele ir, com um sorriso no rosto e uma lágrima no olho, com um aperto no peito e uma esperança no coração

Eu decido aproveitar o dia com a Aline, e esquecer um pouco dos meus problemas. Eu levo ela para o parque, que fica perto da nossa casa, e que tem um lago, uma ponte, um carrossel. Eu gosto de ver ela se encantar, de ver ela observar, de ver ela aprender.

Eu coloco ela no carrinho, e passeio com ela pelo parque, ela olha tudo com curiosidade, ela adora explorar. Eu coloco ela no colo, e mostro para ela as flores, as árvores, os pássaros, ela adora admirar. Eu coloco ela no chão, e deixo ela engatinhar, ela se move com agilidade, ela adora se movimentar.

Eu também brinco com ela na areia, e faço um montinho com ela, ela toca com as mãozinhas, ela adora sentir. Eu também brinco com ela na água, e molho os pezinhos dela, ela chuta com alegria, ela adora se refrescar. Eu também brinco com ela na grama, e faço barulhinhos para ela, ela ri com vontade, ela adora se divertir.

Eu também converso com ela, e falo sobre a minha vida, sobre o meu passado, sobre o meu presente, sobre o meu futuro. Eu também canto para ela, e ensino para ela as músicas que eu aprendi com a minha mãe, com o meu pai, com as minhas irmãs. Eu também conto para ela, e mostro para ela as fotos da minha família, dos meus avós, dos meus tios, dos meus primos.

Eu quero que a Aline conheça a sua origem, a sua história, a sua identidade. Eu quero que ela saiba de onde ela veio, quem ela é, para onde ela vai. Eu quero que ela seja feliz, que ela seja livre, que ela seja ela mesma.

Eu quero que o Kllaus me entenda, que ele me apoie, que ele me acompanhe. Eu quero que ele se reconcilie com a sua família, que ele perdoe os seus pais, que ele aceite os seus irmãos. Eu quero que ele seja feliz, que ele seja livre, que ele seja ele mesmo.

Eu sei que isso é difícil, eu sei que isso é complicado, eu sei que isso é arriscado. Mas eu também sei que isso é possível, eu sei que isso é necessário, eu sei que isso é justo.

Eu sei que eu amo o Kllaus, eu sei que ele me ama, eu sei que nós nos amamos. Mas eu também sei que o amor não é tudo

Aline Smith, 5 meses

De repente eu recebo uma ligação da minha mãe

📞Eu: Alô, mãe?

📞Mãe: Alô, Alice? É você, minha filha?

📞Eu: Sim, mãe. Sou eu, Alice.

📞Mãe: Alice, que bom ouvir a sua voz, minha filha. Como você está, Alice? Como está a Aline, Alice? Como está o Kllaus?

📞Eu: Estou bem, mãe. A Aline está bem, O Kllaus Também

📞Mãe: Que bom, Alice. Que bom que vocês estão bem, Alice. Eu fico tão feliz, Alice.

📞Eu: E você, mãe? Como você está? Como está o pai, mãe? Como estão os outros?

📞Mãe: Estamos bem, Alice. Estamos bem, minha filha. Estamos com saudades, Alice.

📞Eu: Eu também, mãe. Eu também estou com saudades, mãe.

📞Mãe: Alice, eu tenho uma novidade para te contar, minha filha. Uma novidade boa, Alice. Uma novidade que vai te deixar feliz, Alice.

📞Eu: O que é, mãe? O que é essa novidade, mãe?

📞Mãe: Alice, eu comprei a passagem, minha filha. A passagem para Paris, Alice. A passagem para te visitar, Alice.

📞Eu: O quê? Você vai vir para Paris, mãe? Você vai me visitar, mãe?

📞Mãe: Sim, Alice. Sim, minha filha. Eu vou te visitar, Alice. Eu vou te ver, Alice. Eu vou conhecer a Aline, Alice.

📞Eu: Mãe, eu não acredito, mãe. Eu não acredito que você vai vir, mãe. Eu estou tão feliz, mãe. Eu estou tão emocionada, mas… e o papai?

📞Mãe: está do mesmo jeito, filha… eu até tentei convencer a ele ir também, mas sem sucesso

📞Eu: Tudo bem, mãe, tudo tem o seu tempo, mas quando você vai chegar, mãe? Quando você vai estar aqui?

📞Mãe: Eu vou chegar na semana que vem, Alice. Na semana que vem, minha filha. Na quinta-feira, Alice. Na quinta-feira, às três da tarde, Alice.

📞Eu: Mãe, eu não vejo a hora, mãe. Eu não vejo a hora de te abraçar, mãe. Eu não vejo a hora de te apresentar a Aline

📞Mãe: Eu também, Alice. Eu também não vejo a hora, minha filha. Eu também não vejo a hora de te abraçar, Alice. Eu também não vejo a hora de conhecer a Aline,

📞Eu: Mãe, eu tenho que te contar uma coisa, mãe. Uma coisa importante, mãe. Uma coisa que vai mudar tudo, mãe.

📞Mãe: O que é, Alice? O que é essa coisa, minha filha?

📞Eu: Mãe, eu quero voltar para Los Angeles, mãe. Eu quero voltar para a nossa casa, mãe. Eu quero voltar para a nossa família, mãe.

📞Mãe: Alice, é verdade, minha filha? É verdade que você quer voltar, Alice?

📞Eu: Sim, mãe. É verdade, mãe. É verdade que eu quero voltar, mãe.

📞Mãe: Alice, eu não sei o que dizer, minha filha. Eu não sei o que dizer

📞Eu: Mãe, eu sei que isso é difícil, mãe. Eu sei que isso é complicado, mãe. Eu sei que isso é arriscado, mãe. Mas eu também sei que isso é possível, mãe. Eu sei que isso é necessário, mãe. Eu sei que isso é justo, mãe.

📞Mãe: Alice, eu te entendo, minha filha. Eu te entendo, Alice. Eu te apoio, Alice. Eu te amo

📞Eu: Mãe, eu te agradeço, mãe. Eu te agradeço, Alice. Eu te amo, mãe.

📞Mãe: Alice, eu vou te ajudar, minha filha. Eu vou te ajudar, Alice. Eu vou te acompanhar, Alice. Eu vou te proteger, Alice.

📞Eu: Mãe, eu te agradeço, mãe. Eu te agradeço, Alice. Eu te amo, mãe.

📞Mãe: Eu também, Alice. Eu também te agradeço, minha filha. Eu também te amo, Alice.

📞Eu: Mãe, eu tenho que desligar, mãe. O Kllaus está chegando, mãe. Nós vamos ter que conversar, mãe.

📞Mãe: Tudo bem, Alice. Tudo bem, minha filha. Boa sorte, Alice. Boa sorte, minha filha.

📞Eu: Obrigada, mãe. Obrigada, Alice. Até logo, mãe. Até logo, minha filha.

📞Mãe: Até logo, Alice. Até logo, minha filha. Um beijo, Alice. Um beijo, minha filha.

📞Eu: Um beijo, mãe. Um beijo, Alice. Te amo, mãe. Te amo, minha filha.

📞Mãe: Te amo, Alice. Te amo, minha filha. Tchau, Alice. Tchau, minha filha.

📞Eu: Tchau, mãe. Tchau, Alice.

Eu desligo o telefone, e sinto uma mistura de emoções. Eu sinto felicidade, por saber que a minha mãe vai me visitar. Eu sinto saudade, por lembrar da minha família. Eu sinto medo, por pensar na conversa com o Kllaus. Eu sinto esperança, por acreditar na mudança.

Eu olho para a Aline, e vejo que ela está dormindo. Eu ajeito o cobertor dela, e dou um beijo na bochecha dela. Eu digo que eu amo ela, que eu sou grata por ela, que eu quero o melhor para ela.

Eu pego o carrinho, e volto para casa. Eu sei que o Kllaus vai chegar em breve, e que nós vamos ter que conversar. Eu sinto um frio na barriga, um nó na garganta, um aperto no coração.

Eu sei que nós temos que escolher, escolher entre ficar ou voltar, escolher entre Paris ou Los Angeles e dizer que a minha mãe vai vim nos visitar

Continua…

Capítulo 3

Eu chego em casa, e vejo o Kllaus sentado no sofá. Ele está com uma expressão séria, e segura uma mala na mão. Ele me olha com um olhar triste, e diz:

Kllaus: Alice, nós precisamos conversar.

Eu sinto um arrepio na espinha, e penso no pior. Eu coloco o carrinho no canto, e me aproximo dele. Eu digo:

Eu: Kllaus, o que está acontecendo? O que é essa mala?

Kllaus: Alice, eu sei que você quer voltar para Los Angeles. Eu sei que você quer voltar para a sua família. Eu sei que você quer voltar para a sua vida.

Eu: Kllaus, eu quero que você volte comigo. Eu quero que você faça parte da minha família. Eu quero que você faça parte da minha vida.

Kllaus: Alice, eu te amo. Eu te amo muito. Mas eu não posso voltar com você. Eu não posso deixar Paris. Eu não posso deixar o meu trabalho. Eu não posso deixar o meu sonho.

Eu: Kllaus, o seu trabalho não é mais importante do que a sua família. O seu sonho não é mais importante do que a sua felicidade. Você não pode ficar aqui sozinho. Você não pode me deixar aqui sozinha.

Kllaus: Alice, eu não estou te deixando sozinha. Eu estou te dando uma escolha. Uma escolha que eu sei que é difícil, mas que eu espero que você entenda. Eu estou te dando a chance de voltar para Los Angeles, e de ser feliz com a sua mãe, com a sua filha, com a sua família. Eu estou te dando a chance de seguir o seu coração.

Eu: Kllaus, você não está me dando uma escolha. Você está me dando um ultimato. Você está me pedindo para escolher entre você e a minha família. Você está me pedindo para escolher entre o amor e o dever. Você está me pedindo para escolher entre Paris e Los Angeles.

Kllaus: Alice, eu sinto muito. Eu sinto muito por te colocar nessa situação. Eu sinto muito por te magoar. Eu sinto muito por te amar. Mas eu não posso mudar quem eu sou. Eu não posso mudar o que eu quero. Eu não posso mudar o que eu sinto.

Eu: Kllaus, eu também sinto muito. Eu sinto muito por não te entender. Eu sinto muito por não te apoiar. Eu sinto muito por não te acompanhar. Mas eu também não posso mudar quem eu sou. Eu também não posso mudar o que eu quero. Eu também não posso mudar o que eu sinto.

Kllaus: Alice, eu acho que nós chegamos ao fim. Eu acho que nós não temos mais nada a dizer. Eu acho que nós não temos mais nada a fazer. Eu acho que nós não temos mais nada a ser.

Eu: Kllaus, eu acho que você está certo. Eu acho que nós chegamos ao fim. Eu acho que nós não temos mais nada a dizer. Eu acho que nós não temos mais nada a fazer. Eu acho que nós não temos mais nada a ser.

Ele se levanta, e pega a mala. Ele caminha até a porta, e se vira para mim. Ele me olha com um olhar de adeus, e diz:

Kllaus: Alice, eu vou embora. Eu vou para um hotel, até eu resolver as coisas. Eu vou te ligar, quando eu souber o que fazer. Eu vou te dizer, quando eu for embora.

Eu: Kllaus, eu vou ficar. Eu vou esperar a minha mãe chegar. Eu vou te esperar, se você mudar de ideia. Eu vou te dizer, quando eu for embora.

Ele abre a porta, e sai. Ele fecha a porta, e some. Ele me deixa sozinha, com a minha filha, com a minha dor.

Eu caio no chão, e choro. Eu choro muito. Eu choro por ele, por mim, por nós. Eu choro por Paris, por Los Angeles, por tudo. Eu choro pelo fim.

Mas, de repente, eu ouço a porta se abrir novamente. Eu levanto a cabeça, e vejo Kllaus entrando. Ele está com uma expressão arrependida, e solta a mala no chão. Ele corre até mim, e me abraça. Ele me beija, e diz:

Kllaus: Alice, eu voltei. Eu voltei porque eu não consigo te deixar, porque eu não consigo viver sem você. Eu voltei porque eu te amo. Eu te amo mais do que tudo.

Eu: Kllaus, você voltou, porque você se arrependeu, porque você percebeu o que estava perdendo, porque você me ama. Você me ama mais do que tudo.

Kllaus: Alice, eu quero ficar com você. Eu quero ficar com a nossa filha. Eu quero ficar com a nossa família. Eu quero ficar com a nossa vida.

Eu: Kllaus, eu também quero ficar com você. Mas eu não posso ficar em Paris para sempre. Eu tenho que voltar para Los Angeles. Eu tenho que voltar para a nossa família. Eu tenho que voltar para o meu trabalho.

Kllaus: Alice, eu sei que você tem que voltar. Mas eu te peço um favor. Eu te peço um tempo. Eu te peço alguns meses. Alguns meses para nós ficarmos juntos. Alguns meses para nós aproveitarmos Paris. Alguns meses para nós decidirmos o que fazer.

Eu: Kllaus, eu não sei se eu posso te dar esse tempo.

Kllaus: Alice, eu te imploro. Eu te imploro esse tempo. Eu te imploro essa chance. Eu te imploro essa oportunidade. Eu te imploro esse amor.

Eu: Kllaus, eu te amo. Eu te amo muito. Eu te amo demais. Eu te dou esse tempo. Eu te dou essa chance. Eu te dou essa oportunidade. Eu te dou esse amor.

Ele me abraça, e me beija. Ele pega Aline e chama para o quarto. Nos deita na cama, e ele coloca Aline no nosso meio. Ele me olha com um olhar de esperança, e diz:

Kllaus: Alice, eu te agradeço. Eu te agradeço por esse tempo, por essa chance, por essa oportunidade. Eu te agradeço por esse amor.

Eu: Kllaus, eu te amo. Eu te amo por esse tempo. Eu te amo por essa chance. Eu te amo por essa oportunidade. Eu te amo por esse amor.

Nós nos beijamos, e nos abraçamos. Nós nos amamos, e nos entregamos. Nós nos esquecemos, e nos lembramos. Nós nos vivemos, e nos sonhamos.

Nós ficamos em Paris, por alguns meses. Nós ficamos felizes, por alguns momentos. Nós ficamos juntos, por alguns instantes.

Mas o que vai acontecer depois? O que vai acontecer quando o tempo acabar? O que vai acontecer quando a realidade bater? O que vai acontecer quando a escolha chegar?

Deixamos Aline no berço, fomos tomar um banho rapidinho, após sair vemos Aline dormindo tranquilamente. Ela é a nossa filha, a nossa princesa, a nossa alegria. Ela é a razão pela qual nós lutamos, pela qual nós sofremos, pela qual nós amamos.

Eu: Kllaus, olha como ela é linda. Olha como ela é perfeita. Olha como ela é nossa.

Kllaus: Alice, eu sei. Eu sei como ela é linda. Eu sei como ela é perfeita. Eu sei como ela é nossa.

Eu: Kllaus, eu te amo. Eu te amo por ter me dado essa filha. Eu te amo por ter me dado essa família. Eu te amo por ter me dado essa vida.

Kllaus: Alice, eu também te amo. Eu também te amo por ter me dado essa filha. Eu também te amo por ter me dado essa família. Eu também te amo por ter me dado essa vida.

Nós nos beijamos, e acariciamos Aline. Ela se mexe, e abre os olhos. Ela nos vê, e sorri. Ela diz:

Aline: Gugu, dada.

Eu: Oi, filha, você acordou. Você está com fome? Você quer mamar?

Aline: Mama, mama.

Kllaus: Oi, filha, você acordou. Você está feliz? Você quer brincar?

Aline: Papa, papa.

Nós a pegamos no colo, e a levamos para a cozinha. Nós vamos preparar o jantar juntos, enquanto Aline fica no cadeirão. Nós vamos cozinhar uma massa com molho de tomate, que é o nosso prato favorito. Nós vamos conversar sobre o nosso dia, sobre os nossos planos, sobre os nossos sentimentos. Nós vamos rir, e nos divertir. Nós somos uma família e família é para sempre.

Continua…

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