Eu estou na piscina da minha casa com um copo de whisky na mão e vendo duas beldades dançado na minha frente me excitado, o meu irmão Victor ser aproxima de mim e fala no meu ouvido.
Victor- O seu vôo já está marcado.
Vincenzo- Ligue para aquele, merda e vamos vê a desculpas dele.
Bom galera antes que eu descida ser vou matar o cara, vamos nós apresentarmos não é mesmo. Bom meu nome e Vincenzo Torricelli, tenho 32 anos e sou o dono da maior máfia da Itália. Eu sou um cara que gosta de aproveita a vida, mas já estou-me cansado disso, eu gosto da farra, mas quero uma ragazza que fique para sempre na minha cama. Eu sou um cara focado e odeio que as pessoas mirta para mim, já mentiu uma vez e não permito que faça novamente. Eu perdi o meu pai a quatro anos atrás, quando eu percebi que a vida não é mar de rosas como as pessoas pensar. O Victor e o meu irmão mais novo, a nossa mãe faleceu no parto dele, e bom como o meu pai sempre vivia fora devido à máfia, fui eu que criei ele, e o ensinei tudo que sabe nessa vida. Eu sonho em ser pai, mas mia signora vai ser bem escolhida a dedo por mim.
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O meu irmão faz a ligação pro o nosso cara de Paris, o cara decidiu vender a minha erva, mas pensou que eu seria otário igual os caras lá de Paris, e adivinhem ele quebrou a cara direitinho, porque no meu sangue correr sangue de Italiano, e o nosso sangue costuma ser violento.
O Victor trás o celular para mim e eu pego o meu copo de whisky e saio de perto das garotas e o meu irmão ficar olhado para elas com aquele olhar de cachorro pidao.
Victor
Ligação on
Vincenzo- Como está o meu caro amigo?
Hugo- Bem o meu caro, como vão às coisas aí?
Vincenzo- Eu diria que ótimo, mas não liguei pra ficamos de conversinha, como está as vendas aí?
Hugo- Não estão boas, as pessoas estão a escolher as do La Família de I'Ombre.
Vincenzo- Me envie o caderno de vendas por e-mail.
Hugo- Tem que se hoje? Está uma bagunça.
Vincenzo- Não importa caralho, eu arrumo, envie-me sem moleza.
Ligação off
Eu coloco o celular em cima da bacada do bar e eu tomo o resto do whisky que restava no copo e eu ando até o meu irmão que está sentado em uma cadeira de descanso mexendo no celular, eu nego com a cabeça, pois ele está vendo duas deusas na sua frente e simplesmente não liga.
Vincenzo- Manda preparar a merda do jatinho agora, eu vou pra Paris é agora.
Victor- Não tem como o jatinho não tá pronto e temos que marca horário.
Eu aproximo-me dele e falo olhado nos seus olhos.
Vincenzo- Me responde uma coisa Victor, aquela merda e de quem?
Victor- Seu.
Eu coloco e a minha mão na sua nunca, escoro a minha testa na dele e falo.
Vincenzo- E nosso irmão, e nosso, e estamos a pagar muito bem para aquele, merda leva a gente pro destino que for não importa o horário que seje — eu me afasto dele e falo sem olhar para o mesmo — mande ele ser preparar e se não quiser levar nós, foda-se, matamos ele e contratamos outro.
Eu saio subindo pro meu quarto, amanhã mesmo aquele merda vai pra de baixo da terra se não querer me pagar.
Eu estou no hospital, numa sala de operação, estou operado uma pessoa em estado grave, ele levou um tiro que acertou perto de umas das veias que leva até o fígado, e agora está a ser complicado tirar essa merda daqui.
Mas antes de vermos ser eu sou uma boa cirurgiã geral vamos nós apresentamos. O meu nome e Valentina Petrovich, eu tenho 22 anos e moro em Paris, França. Eu moro aqui com o meu irmão que vive ser metendo em confusão, ele e um cara bom, cuidou de mim quando perdemos os nossos pais, mas ele vive ser metendo em confusão que acaba sendo eu que resolvo. Eu sou Cirurgiã Geral de um reconhecido hospital de Paris. Planos para o futuro? Nenhum, na real eu nunca liguei para o futuro, procuro viver um dia de cada vez, sem planos e sonhos que acaba frustrado o psicológico das pessoas e eu já não sou certa, imagina a perder o juízo totalmente.
É essa e a ruivinha
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Voltado para a sala de cirurgia, eu estou com uma piça higienizada a procura da bala que já foi constatada pelo, o raio x, eu acho e concentro-me no que estou a fazer, eu coloco a piça em cima e a puxo devagar para não bater na veia, eu consigo tirar e todos na sala começa a comemorar, eu dou um sorriso para todos e nego com a cabeça, minha equipe e a melhor, eu sou a novata dessa equipe e eu recebo muito força deles, eu costuro e saio da sala, respirando fundo.
Essa era a última cirurgia do dia, eu troco de roupa, pego a minha bolsa de costas preta de couro e o meu capacete, eu saio do hospital andando até a minha moto, uma Yamaha YZF- R6, eu vou até o estacionamento e chego na vaga que ela está, o meu telefone toca, eu tiro ele de dentro da minha bolsa e vejo que e o meu irmão, eu atendo e eu sinto a sua respiração agitada.
A moto da Valentina
Ligação On
Hugo- Na onde está as chaves do meu carro?
Valentina- Agora eu vir, sei lá maluco, quem tem quer cuida das suas coisas e você.
Hugo- É SÉRIO VALENTINA, eu não to brincando.
Valentina- O que está a acontecer?
Hugo- Não e nada, só cuida do rex pra mim.
Valentina- Qual e a merda da vez, a não pera aí, diga-me quanto foi a brincadeira dessa vez.
Hugo- Não e nada, só ficar bem, amo-te.
Valentina- Merda já estou a chegar aí.
Hugo- Só me diga a onde tá as chaves?
Valentina- Sei lá, quem tem que cuida e você, a cópia está na gaveta do guarda-roupa no seu closet, mas esperar eu chega aí.
Hugo- Não vai dá maninha.
Ligação off
💭 Merda era só o que me faltava agora 💭
Eu coloco o meu capacete e saio a milhão pra casa, pensado e acelerando cada vez mais a minha moto, eu conheço o Hugo e ele é fascinado por dinheiro e tem coragem de fazer qualquer coisa para consegui ter grana.
Continuação
Eu chego em casa, deixo a minha moto na garagem e entro desesperada a procura dele, eu encontro-o no quarto terminado de arrumar uma mala grande e tem uma pequena na cabeceira da cama, eu cruzo os meus braços e falo olhado pra ele.
Valentina- Para onde está a ir?
Hugo
Hugo- Não importa, só saia daqui, vai pra casa das suas amigas.
Valentina- No que ser meteu Hugo?
Ela pega a mala de roupas e coloca perto da porta, eu pego a pequena mala e vou pro caito da parede e ele corre pro o meu lado com raiva.
Hugo- Me entrega essa merda Valentina, não estou de brincadeira caralho.
Valentina- Não vai sair daqui em quarto não explicar.
Hugo- Eles já estão a chegar, entrega-me essa merda.
Eu subo em cima da cama e ele vem atrás de mim e na hora que ele vai pra cima de mim a bolsa abre e cair um monte de nota na cama, eu olho pra aquilo tudo e depois pra ele.
Valentina- O que significa essa merda toda Hugo?
Hugo- MERDA VALENTINA — ele ser abaixa catando as notas — não é da sua conta porra, porque você ser intrometer em tudo, sempre foi assim, você não está satisfeita de eu te criado não?
Saia uma lágrima dos meus olhos, eu me abaixo e pego no seu queixo e falo olhado nos seus olhos.
Valentina- Me fala a verdade, irmãozinho, não mente pra mim.
Hugo- Eu comecei a vendar drogas para um mafioso da Itália e o merda está puto comigo agora.
Eu vou pra cima dele o batendo forte e arranhado o seu rosto, ele segurar os meus braços e fala
Hugo- Da pra parar, eu tenho que termina de canta essa porra.
Valentina— Você e um egoísta seu, merda, vai ser fuder nunca pensar em mim.
Hugo- Você e bipolar porra, eu to mandando você vazar daqui, agora e perna pra quem te quero caralho, saia daqui some no mapa, eu vou pro país do nosso pai eu to cansado dessa merda toda.
Eu saio da cama e falo.
Valentina- Você e um cretino egoísta, tomara que enfie uma bomba no meio do seu cu lá.
Eu saio do quarto indo pro meu, eu pego uma foto dos meus pais, pego o meu capacete e espero o meu irmão entra no carro, ele olhar-me com um, olha de perna.
💭 Foda-se seu cretino eu não preciso da sua perna de merda 💭
Eu caminho até a cozinha com paredes na cor cinza elefante, teto branco com um lustre quadrado em cima do fogão cinza, com uma grande janela de vidro e a pia perto dela e os outros móveis perto da pia formado um grande quadrado, eu caminho até lá vendo as horas no meu relógio de porteiro, eu olho ao meu redor, guardado as lembranças daqui, as lembranças da minha mãe, cozinhado e o meu pai brincando comigo e o Hugo.
Na hora que eu vou pra perto do botijão o Hugo aparece na cozinha me olhado.
Hugo- Pelo a amor de Deus Valentina, não vai dizer que decidiu cozinha prós nossos inimigos?
Valentina- Pelo o que me lembro eles são os seus inimigos e não meus.
Eu acendo duas chamas afastadas do botijão, pego uma faquinha que tava em cima da pia e corto a mangueira do botijão, o Hugo nega com a cabeça sorrido, pega na minha mão e nós saímos a correr pra Porsche Cayenne branca, eu entro no banco do motorista pulado pro banco do passageiro e o Hugo entra depois de mim e sair a milhão.
Hugo- Por que me ajudou?
Valentina- Você e o meu irmão e mesmo jogando na minha cara que você me criou, eu nunca deixaria o meu irmão na mão, não sou egoísta que nem você.
Quando nós vamos passar em um cruzamento um carro bate com toda força no nosso, fazendo o nosso carro capotar.
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