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Uma Chance Para Fernanda

Aviso

Olá pessoal, esse livro é a história da Fernanda, para entender melhor este livro, aconselho lê primeiro o

《 O Imperador e a moça do morro 》

Pois, a Fernanda é uma personagem do livro citado a cima.

Esse livro contém conteúdo de violência sex@al, por isso quem tem sensibilidade não é recomendado Hot também terá, quem não gosta evite lê, assim evitará comentário desnecessário.

Antes de ler dar uma olhada se ainda está em atualização. postarei um capítulo por dia.

Me matem

...Fernanda com 10 anos...

Fausto: filha, não converse com ninguém estranho tá? E não saia da pracinha.

Fernanda: tá bom papai, vou chamar a Ana e a Dandara para brincar comigo.

 Chamo minhas amigas para brincar, como um dia normal. Sempre brincamos aqui nessa pracinha.

Fernanda: Danda, o que vai ser quando crescer?

Dandara: advogada. Já disse para você fé.

Ana: Eu vou ser médica.

Fernanda: eu também quero ser advogada.

 Ana: Mas ainda somos muito pequenas para saber dessas coisas.

Dandara: sim. Vamos brincar?

Uma hora se passa, até vermos um movimento vindo da rua da minha casa, pessoas correndo…

Fernanda: vamos ver o que está acontecendo?

Saímos correndo, para ver o que estava acontecendo na rua da minha casa, ao chegar mais próximo, vejo que é na minha casa, corro desesperada, passo entre as pessoas, até conseguir chegar na sala.

Fausto: me solta o que vocês querem? Vou chamar o dono do morro!

...Fernanda: não faça isso, deixem ele em paz, por favor.( falo em lágrimas)...

Nesse momento vejo dois homens segurando o meu pai, um com uma arma apontando para a cabeça dele.

homem2: tirem a garota daqui.

Fausto: me mate, mas não faça nada com a minha filha!

POW !POW!

Fernanda: papai!

Me ajoelho diante do corpo do meu pai abraço, me desespero.

Fernanda: papai, por favor não me deixe, não me deixe, não me deixe sozinha!

...*...

...*...

...5 anos depois...

Fred: Fernanda, hoje você não vai poder ir na escola.

Fernanda: tio, por favor me deixe ir, hoje tenho prova, eu não posso faltar.( falo calma)

Fred: não. Hoje vai lotar isso daqui Fernanda, você precisa me ajudar.

Fernanda: poxa tio, eu trabalhei o dia todo hoje, sem parar.( falo triste)

Fred: você é uma mal agradecida, o que seria de você se não fosse eu? ainda reclama?

Desde quando o meu pai foi assassinad@ eu moro com o meu tio, ele é irmão do meu pai, pois a minha mãe, segundo o meu pai, foi assassinad@ assim que eu nasci.

Fernanda: tio, se o senhor me deixar ir, eu prometo que estarei aqui logo após as provas terminarem, ficarei até fechar.

Fred: tá bom Fernanda, se for assim...

O meu tio tem um bar, de vez em quando tem música ao vivo, detesto trabalhar quando é assim, o tipo de gente que frequenta são homens nojentos.

Fernanda: estou indo tio.

Assim que eu saio na porta do bar, passo por três rapazes, eles entrando no bar e eu saindo.

O meu corpo se arrepia quando passo por eles.

" Bobagem Fernanda, você nem conhece esses caras" penso

Saio dos meus pensamentos e sigo normalmente para a escola que não fica longe de casa.

*

Fernanda: dar licença professor?

Professor: sempre atrasada em Fernanda!

Balanço a cabeça em confirmação, entro sem graça, me sento, e logo o professor entrega-me minha prova.

*

*

Hoje foi duas provas, como terei que voltar para casa, não poderei ficar nas próximas aulas.

Professor: cuidado nessas ruas Fernanda, a noite é um perigo.

O professor sempre me fala isso, ele realmente não está errado, as ruas são escuras, sem contar que tenho que passar numa viela muito perigosa.

Pego os meus cadernos e saio em direção à minha casa.

Ao chegar na viela, vejo três pessoas vindo a minha frente.

Aproximando mais, vejo que são três homens.

Homem 01: olha a gatinha, sabíamos encontraria você aqui.

Homen 02: ela é uma delicia mesmo.( fala aproximando de mim)

Fernanda: o que vocês querem?(falo de cabeça baixa)

homen 01: você ainda pergunta? o que nos deveríamos de querer?( fala com deboche)

Enquanto dois falam, um deles permanece calado. A viela é escura, não dar para ver os rostos deles direito, mas percebi que são os mesmos que eu a vir no bar.

Fernanda: não toquem em mim!

Eles riem, os dois que falaram até o momento começam a me tocar. Eu grito socorro

Enquanto o outro fica parado como uma estátua.

Fernanda: me solta! Vou contar para o dono do morro, eles vão matar vocês( falo em desespero)

Homen02: até parece.( fala dando risada)

Eles jogam os meus cadernos no chão, um deles rasga o meu vestido, me deixando só de calcinha e sutiã, tento correr, mas o que estava parado sem falar até o momento, me segura.

homen03: calminha, não vai fugir.

Fernanda: Por favor não faça isso eu ja sofri demais, eu não mereço isso!( falo em lágrimas)

homen02: você vai gostar.

Os dois me atacam me deita no chão, rasgam as minhas roupas íntimas, enquanto um coloca o seu membro na minha entrada o outro coloca o seu na minha boca, sinto uma dor como se estivesse me rasgado, eu grito, peço pelo amor de Deus, mas eles continuam, sem dó ou qualquer compaixão.

homem2: vira ela, quero essa vadia de quatro.

Observo que o homem que praticamente não falou, está com um celular filmando.

Fernanda: parem com isso por favor( falo chorando)

homen03: chega! já deu!

homen: você não vai comer também?

homen03: não! eu não quero! fui...

Sinto uma dor não só física mas também na alma, como se eu estivesse vindo nesse mundo só para sofrer.

homen01: até que é gostosa.

Fernanda: me matem por favor, não quero viver.

*

Acordo no hospital, sentindo muita dor no copo.

Médico: tudo bem menina?

Fernanda: eu não morri?

Médico: Não. Não fale isso, você tem muita vida pela frente.

Fernanda: não doutor, eu não tenho, preferia que eles tivessem me matado, assim eu teria paz, só o meu corpo está vivo, a minha alma morreu naquela viela.

Fiquei no hospital por dois dias...

tem algo nele que não gosto

...Fernanda na terapia...

Fernanda: eu só queria morrer, era tudo que eu queria.( falo chorando)

Doutora Laís: calma Fernanda, vamos parar por aqui tá?

Enxugo as minhas lágrimas, tomo um gole da água que a doutora Laís me entrega.

Fernanda: desculpa Doutora, isso me dói demais, lembrar daquele dia é como reviver tudo.

Laís: entendo.

Termino a minha sessão de terapia com a Doutora Laís, vou para casa, de certa forma mais leve.

*

Ana: oi Fé.

Fernanda: oi Ana.

Ana: o que foi amiga? Você está triste.( fala segurando no meu ombro)

Fernanda: hoje eu tive uma terapia bem difícil, mas estou bem, até melhor.

Ana: fico tão feliz que você esteja conseguindo dar continuidade na terapia amiga.

Fernanda: ah, obrigada pelo apoio Ana.

Ana: tenho uma novidade! (fala alegre)

Sentamos no sofá, fico ansiosa para saber dessa novidade da Ana.

Ana: irei hoje fazer uma entrevista numa editora, de início, será para estágio, mas com grandes chances para efetivar.

Fernanda: que bom Ana! Estou feliz por você( falo dando um abraço)

A Ana é a minha amiga de infância, reencontramos e a convidei para morar comigo.

Ana: e o seu novo chefe?

Fernanda: ah! Amiga, ainda não a vi mas, o que eu fiquei a saber dele, é um cão, aliás, ela é um cão, eles são um casal.

Rimos juntas.

Infelizmente o Imperador vendeu algumas joalharias, a que eu trabalho é uma delas. A Dandara foi morar com a família no Estados Unidos, fiquei feliz por ela, sinto saudades, mas sabendo que ela está feliz com o seu Imperador deixa-me feliz.

Ana: será amiga?

Fernanda: dizem que é um casal a mulher é insuportável.

Ana: hum! Tomara que eles não implicam com você.

Fernanda: tomara!

Ficamos ali trocando algumas ideias, a Ana é muito extrovertida com ela é só risada.

Ana: e o Carlos Eduardo?

Fernanda: Ana, não sei... mas sinto algo estranho quando estou perto dele.

Ana: ai amiga ele parece gostar de você.

Fernanda: eu acho ele bonito... hum, mas...

Ana: mas você precisa se abrir para o amor.( fala me interrompendo)

Fernanda: sim, mas não é fácil

Ana: você é linda, inteligente, já sofreu demais nessa vida, precisa ser feliz.

Fernanda: eu já tinha desistido da vida, mas a Danda é você, me ajuda muito a pensar diferente. obrigada.

Ana: não é hoje que o Carlos Eduardo vem para vocês saírem?

Fernanda: sim.

Ana: então, anime, vai sair com um gato.

Fernanda: ai Ana, só você mesma.

As horas se passam, já é noite, a Ana me ajuda a me arrumar, vou sair com o Carlos Eduardo. De uns meses para cá ficamos bem próximos, mas tem algo nele que eu não gosto, é até difícil explicar.

Ana: amiga! você está maravilhosa!

Fernanda: você sabe que eu gosto dos meus cachos, mas, gostei assim também.

O Carlos Eduardo manda uma mensagem avisando que já está me esperando.

Fernanda: tchau Ana.( falo pegando a minha bolsa)

Ana: tchau lindona.

*

Chego na portaria, vejo o Carlos Eduardo encostado na sua Land Rover.

Carlos Eduardo: nossa! Como você está linda!

Fernanda: obrigada. Você também está muito bonito.

O Carlos Eduardo abre a porta do carro, eu entro, em seguida ele entra e dar partida.

Fernanda: aonde vai me levar?

Carlos Eduardo: vou te levar num restaurante de um amigo meu, você vai gostar.

Nesse momento o Carlos Eduardo coloca a sua mão sobre a minha perna, sinto uma sensação ruim, medo... não sei, imediatamente me afasto.

Carlos Eduardo: calma, só toquei na sua perna.

Fernanda: ah, desculpe, não me sinto confortável.

Ele segue para o destino, ficamos calados o resto do trajeto.

*

Carlos Eduardo: chegamos.

Ele para num estacionamento enorme, em frente um lugar muito bonito, me parece ser muito chique também.

Fernanda: muito bonito esse lugar.

Carlos Eduardo: é de um amigo de infância.

Assim que entramos, vem um homem alto, loiro de olhos azuis

Homem: meu amigo!( fala estendendo a mão)

Carlos Eduardo: e aí cara. ah, essa é a Fernanda.

homem: prazer, sou o Juan.

Quando ouço a voz desse homem me sinto mal é...

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