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A Ex Do Meu Irmão

Prologo

Thomas Scannell do Monte Di Poscoalhi

Prologo

Falar sobre mim é um desafio. Sou um homem da roça, um autêntico amante da Natureza e tranquilidade. Minha infância e adolescência foram passadas junto aos meus avós e tios, onde desenvolvi uma paixão pelo campo desde cedo. As férias na pequena fazenda dos meus avós eram esperadas ansiosamente, pois lá podia estar perto da natureza, cuidar do gado e cavalgar com meus tios. Aprendi muito com eles, porém foi com meus avós que absorvi os ensinamentos mais profundos sobre a vida rural - desde o ciclo de plantio até a seca, além do manejo dos animais.

Com o passar do tempo, meu amor pela vida no campo cresceu mais ainda. Após concluir o ensino fundamental, fiz cursos online sobre criação de diversos animais, auxiliando meus avós na ordenha e aprendendo a construir cercas, galinheiros e hortas. A cada dia, aprimorava minhas habilidades e meu interesse pela agronomia crescia. Fui aceito em várias faculdades renomadas após prestar vestibular, optando por estudar longe de casa na Universidade Estadual de Londrina (UEL), onde me formei em Engenharia Agronômica após cinco anos de dedicação.

Mesmo sendo reconhecido desde pequeno por minha inteligência acima da média, escolhi seguir meu caminho na fazenda após os estudos. Com o auxílio de um técnico da Emater, apliquei meus conhecimentos adquiridos na faculdade na melhoria da fazenda da família. Percebi a necessidade de expandir nossas terras e, com determinação, negociei a compra de terras do vizinho. Embora surpreso, ele perguntou se eu tinha recursos para isso.Não cortei conversa perguntei quanto queria.

Logo com preço em mente fui até meu pai e pedi um empréstimo.Logo a fazenda vizinha era minha com um ano já havia pago o empréstimo feito a meu pai.E Ganhei meus irmãos de sócios.

No entanto, ao longo do tempo, com dedicação e aprendizado constante, pude mostrar não apenas minha paixão pelo campo, mas também minha capacidade de transformar a fazenda em um empreendimento cada vez mais próspero e sustentável, com melhorias na produção agrícola e na criação de animais.

Resumo: Sou um apaixonado pela vida no campo, que desde cedo absorveu ensinamentos valiosos de meus avós e tios. Estudei Engenharia Agronômica em uma renomada universidade, mas escolhi voltar para a fazenda da família, aplicando meus conhecimentos para expandir e aprimorar nossas terras, buscando sempre melhorias na produção e sustentabilidade.

dúvido que alguns de vocês já experimentou tomar leite fresquinho tirado na hora ali das tetas da vaca,ou já comeram coalhada,queijo de cabra,galinha de roça com  quiabo,poderia ficar aqui falando sobre várias coisas porque eu gosto de roça,mais a medida que vocês me conhecerem vai perceber meus gostos.

“Apenas diga seu preço”,falei na época,o homem coçou o queixo e falou que ia pensar,quando cheguei em casa,chamei meu avô e falei com ele

“Vó,eu quero fazer sua fazenda ser conhecida,o senhor permitir eu administrar ela,como se fosse minha,porém o senhor poderá dar opinião em tudo”.Ele me olhou por um tempo, então se pronunciou.

“Sempre achei que seu pai,tomaria as rédeas da fazenda,mas quando ele desapareceu,perdi o gosto pela vida e seus tio tentaram fazer o melhor deles,e eu sou muito grato,a cada um deles,seria injusto eu largar tudo na sua mão sem antes consultar eles”.

“Eu acho muito justo isso avó,podemos chamar eles agora e perguntar?”.

“Está mesmo decidido a fazer isso meu filho?”

“ Sim,minhas origens são daqui e eu quero preservar isso e morar aqui com meus tios e constituir família aqui.Onde é a origem do meu pai e da nossa família”.

“Josefa,chama os meninos e venha aqui todos vocês”Falou meu avô.Minha avó apareceu na porta e chamou meus tios que estavam atrás da casa dando de beber aos bichos.logo que ele chegaram,meu avô pediu para eles prestarem bem atenção no que ia dizer e gostaria de saber o que eles tinham a dizer.Todos assentiram com a cabeça

“Eu e sua mãe estamos ficando velhos,e o sítio é nosso único sustento,não andou bem das pernas por muito tempo.Vocês meus filhos deram o sangue nesse lugar,quando seu irmão sumiu,quando ele voltou casado,minha alegria voltou.E hoje estamos sentados conversando com meu neto e vocês com seu sobrinho”.

“Oxi pai,que conversa é essa parece que o senhor está doente" falou Vicenti.

“Não é nada disso.Quero dizer que qual de vocês querem assumir a fazenda?”Meus tios ficaram mudo.

“Ninguém?Então deixarei na responsabilidade do meu neto Thomas,algum problema para vocês?”.

“Problema nenhum falaram”.

“E tu vai da conta,Thomas”.Quis saber minha avó

“Se meus tios me ajudarem,eu consigo sim”.Olhei para eles querendo apoio.

“Oxi pode contar com a gente,para que tu precise,sobrinho,a gente está bobo com essas coisas que tu fez com os animais estão mais gordos”.

“São vacinas tio,para matar todo tipo de parasitas que pode está no animal”.

“Pois ajudou muito,pode contar conosco,para te ajudar”.Depois de tudo acertado Ficamos ali conversando,sobre várias coisas que seria boa,algumas ideias e assim a tarde se passou e logo a noite veio,o céu estava estrelado eu amo o céu da roça é completamente diferente da cidade,é tão escuro,coisa linda de se vê.Ouvi um barulho  de porta se abrindo e minha avó,saindo e vindo em minha direção,com passos um pouco lento.

“Bonito,né”.

“É sim vó”.

“Seu avô e seus tios estão empolgados,com a possibilidade de você salvar o nosso chão.Vi hoje alegria genuína nos olhos e rosto deles durante o jantar e estão lá falando,você consegue meu neto?”Sentir a preocupação nas palavras dela,faria de tudo para minha avozinha e nossa família se sentir orgulhosa de mim.Peguei em sua mão e olhei nos seus olhos e abracei apertado e falei.

“Pode ter certeza,minha avó, que nossa fazenda será a mais linda e mais falada de toda região da Bahia”.Ficamos ali abraçados olhando para o céu.

“Eu sei que fará o seu melhor meu filho,agora vamos para dentro de casa já está tarde”.

Na manhã seguinte,para o meu tio me levar na cidade mais perto que tinha energia,liguei para meu pai e conversei com ele sobre administrar a fazenda.

“Pai,quero administrar a fazenda do avô,e para isso preciso de dinheiro,tem muita coisa que precisar de atenção aqui,quero comprar as terras vizinhas para pastagem,fazer reservatório de água para o período de seca,meu pai ouviu tudo calado o que eu dizia,quando terminei.Ele apenas falou

“Tem certeza disso Thomas,é um caminho longo e difícil”.

“Tenho pai,é o que eu quero”.

“Está certo lhe farei um empréstimo,com as mesmas condições de um banco,lhe darei todo o suporte para  você tocar essa fazenda mais dentro de dois ano quero 40% do empréstimo pago”

“Combinado,poderia ver com seus contatos poste de energias para cá,pai ou placas solares?”.

“Sim,mas é importante você criar suas cartelas de contatos”.

Aquele foi o melhor conselho do meu pai.Com ajuda financeira do meu pai,comprei todas as terras em volta,e expandir.Meus tios estiveram presente a cada conquista e cada fracasso.Pois eu era bom com números e projetos menos lida com gente.Mais depois aprendi, nesse processo de ascensão alguém designado da máfia veio para me acompanhar,então minha mente abriu para a arte de lidar com as pessoas.Menos de um ano tinha todo dinheiro do empréstimo do meu pai ,e ainda conseguir que ele e meus irmãos fossem meus sócio.Abrir um lugar para o abate do gado de corte construir um  frigorífico,comecei a fornece para os mercados da região,logo já estava fornecendo para vários estados brasileiro,primeiro foi a carne bovina e suína,depois,leite,frangos,comprei a última fazenda em volta e abrir um criadouro de peixes,e comecei a criar,animais um tanto peculiar.Cada pedaço das terras que comprei erguir uma casa para meus Tios,que depois de velhos foram alfabetizados,cada um me ajudar da maneira que pode.Estou acostumado a resolver todo e qualquer tipo de problema,não importa onde e quando.Ultimamente estou tendo uma certa dificuldade para comprar umas terras lá pros lados do Pantanal,de velho Leonardo Di Poscoalhi,’Oh velho ranzinza,cabeça dura,ele não usar as terras estão lá paradas,poderia está sendo usada para turismo rural e para minhas criação de animais um tanto exóticos’.Todas as propostas que fiz para ele,o cabrunco negou.

Quando meu pai me ligou falando que estava com problemas,imaginei que realmente fosse sério pois ele nunca recorreu a ninguém para resolver nada.Então me preparei para chumbo grosso,será que precisaria das minhas habilidades especiais?não, duvido muito ele nunca recorreu a isso,nem nos casos mais extremos.Assim que ele tornou a ligar  já estava preparado para todo tipo de problema possível.Esse foi o meu engano pois o problema que me apresentou me desconcertou todo,desorganizou a minha vida deixando de pernas para pro ar. Não sabia como agir,a princípio foi bom pois veio as terras do pantanal e um sobrenome de peso além do nome da minha família já tem no mundo.

Lembro de nossa conversa o princípio de todos os meus problemas.Meu pai me ligou ainda era cedo,tinha acabado de chegar de uma reunião com os funcionários do frigorífico iria  comunicar a ele e meus irmãos que daria um bônus de 2 mil reais para o pessoal do  abate e frigorifico ou seja todo meu pessoal,quando meu celular tocou vi que era meu pai,não morre tão cedo.

“Pai,que bom que ligou,estava pensando no senhor”.

“Que bom meu filho,preciso ter uma conversa séria com você”.

“Espera um minuto pai”,fui até a porta fechá-la,pois Sabine viria aqui hoje não quero escutando pelos cantos até porque não sei o teor da nossa conversa.

“Pode falar”,pedir para ninguém me incomodar e fechei a porta.

“O que vou lhe pedir é algo muito sério,porém é apenas por um período de 4 anos.Preciso que case com a neta de um grande amigo meu,ela é sua única herdeira e não sabe administrar a fortuna,preciso que a ajude administrando toda a sua fortuna até aprender, e os benefício desse casamento será o sobrenome Di Poscoalhi”Fiquei mudo por um tempo

“Quem é essa moça?De onde o senhor o conhece?”Tinha um tempo que vinha tentando falar com o velho sobre as terras da fazenda o Pantanal e o velho nada de cede,agora essa ligação do Meu pai pedindo para  casar, com a neta do velho,nem sabia que o velho tinha filhos ou sequer família Pensei cismado.

“É uma longa história meu filho,e essa moça também é a mesma que tentou dar o golpe no Lucas”.Todas essas informações me deixaram zonzo, sempre achei essa namoradinha do meu irmão uma delícia,pelo menos por fotos e no quase casamento não deu para avaliar com toda aquela confusão,esse acordo caiu do céu bem no meu colo.

“Entendo pai,mais que o sabe que o Lucas foi vidrado nessa mulher,não sei como pode reagir a essa situação toda”.Digo

“Apenas faça, e essa nossa conversa não pode sair daqui,será benéfico para gente,não estou pedindo para você  se apaixonar ou algo do tipo apenas ser o tutor,diante da sociedade vocês serão um casal,logo estará livre’.

“Pai,farei isso,apenas pelo benefício que isso me trará apenas isso,mais é bom eu dizer que não crie ilusões, e deixarei isso claro para todos.Dentro de 4 anos estou fora,farei o seguinte,mandarei meu assistente enviar minhas condições ao Di Poscoalhi,se ele aceitar eu caso,não acredito que meus outros irmãos aceite esse acordo”.

Os dias passaram muito rápido desde a última vez que falei com meu pai, e agora estou aqui sentado em um salão do meu hotel junto ele   esperando o  velho ranzinza Leonardo e a Belinda,para assinamos o termo do contrato de casamento e os  papéis do casamento tudo em um dia só,o som da porta se abrindo me tirou dos meus pensamentos,eles chegaram.

“De menor”,falou Leo de braços aberto.Do que chamou meu pai de Di menor,eu lá sabia que meu pai tinha apelidos,fiquei olhando os dois ali conversando.

“Bom ver você,está jovem,nem parece aquele moleque franzino. Há quanto tempo que não nós vemos,uns quinze anos mais ou menos,soube dos negócios,em Botswana às vezes converso com Lucas”.Conversa com meu irmão até onde eles se conhecem, preciso descobrir isso.Penso.

“Meus guris têm talento,são para casar e formar família”.Ele gargalhou jogando a cabeça para trás.Sério  que meu pai disse isso pensei revirando os olhos,estava com chapéu de vaqueiro que os impedia de ver meu rosto.

“Tenho minha Belinda,tenho certeza que aprenderá muito”.Olhei a vi atrás dele.Não tinha a visto ali atrás do seu suposto avô.

“Como vai,senhorita,Belinda,nessas circunstância é um prazer revê-la”.O rosto da menina ficou vermelho.

“O prazer é meu senhor Scannell”.Falou timidamente,

“Esse é o meu filho Thomas”.Quando meu pai me apresentou para o velho ele não demonstrou nenhuma surpresa apenas falou:

‘Conheço o rapaz”.

“Bom rever o senhor Di Poscoalhi”,falei sem levantar da onde estava.Meu pai me repreendeu na hora.

“Isso é jeito de receber os mais velhos Thomas”, ganhei com um cascudo na cabeça,Belinda soltou um sorriso por causa do meu gesto do meu pai ,mas logo,se recompôs,quando olhei sério na direção dela.

“Deixe ele,Germano” falou Leonardo,enquanto Belinda puxou uma cadeira para  ele sentar.

“Sente aqui vovó”.

“Obrigada minha filha,sente se também”.Logo que a moça sentou,eu sentei também porque eu tive que levantar depois do cascudo do meu pai.Com todos sentados eu comecei

‘Bom senhor Leonardo,aqui estão minhas condições,para esse acordo”,disse passando a pasta para ele.

“ Leia por favor”,pediu.

"Ah velho miserento"Pensei

“Ok,será um acordo de 4 anos,casamento de fachada,ela terá o quarto dela e eu o meu,tenho alguém na minha vida não é nada sério,apenas sexo,mais é bom deixar claro isso,ela dorme na minha casa as vezes.Sua neta me acompanhara em eventos sociais essas coisas diante da sociedade seremos um casal,somente ali,durante o periodo que estivermos casados,não quero corpo mole,terá que me acompanhar para aprende tudo,dentro de 4 anos esse acordo perderá a validade para contrato de casamento.O que nos levar a esse acordo, quero as terras que estão paradas da fazenda do Pantanal”,não pude deixar de sorrir de canto,continuei “E tudo que sua riqueza prospera quero 5%,ah já ia esquecendo a moça pode se relacionar com quem quiser apenas seja discreta,como eu serei,não espere netos,ou amor” falo olhando para Belinda,que vi revira os olhos,dentro dessas condições controlarei toda sua fortuna,e seus bens,sua neta receberá uma pensão por mes de 30 mil reais lhe darei isso referente a sua herança,lhe darei um cartão com limite de 25 mil reais por fora providenciarei um carro, isso saira do meu bolso,e terá que estudar fazer tudo que eu mandar”. Observei o velho.

Leonardo ficou calado por um tempo e como quem ponderasse,tudo que eu havia dito

“Alguma objeção Belinda?”Perguntou o velho

“Não, se o senhor estiver de acordo,também estou” .

“Final desses quatros anos minha neta receberá tudo que já tinha e o que foi multiplicado”.Falou coçando o queixo.

“Exatamente e ainda receberá uma pensão minha no valor de 50 mil reais por mês”.

“Terá voz para decidir caso julgue que não seja um bom negócio,e poderá investir em algo caso venha sentir interesse?”.

“Tem minha palavra,todos os investimentos envolvendo a herança da sua neta,será enviado para o senhor é o meu pai avaliar no caso o Maximiliano que está assumindo o negócio do meu pai atualmente.Apenas peço que essa notícia não seja espalhada aos meios de comunicação pois preciso conversa com o Lucas primeiro”.É impressão ou Belinda que estava de cabeça baixa olhou na minha direção me quando ouviu falar do Lucas.Continuei,”como o senhor sabe  atualmente  está Botswana trabalhando cuidando dos negócios dele,mais acredito que no final do ano estará aqui,pois tem negócios a tratar com meu pai e Maximiliano .Assinando esses documentos estaremos casados no civil e depois faremos uma festa na virada do ano novo para comemorar o casamento e dá uma justificativa a sociedade”.

Todos na sala concordaram e os papéis foram assinados,agora era só falar com meu irmão, preciso criar coragem,sei que essa mulher fudeu o juízo dele e fez muito mal.Será que ele ainda é apaixonado por ela? preciso deixar meu pai fora disso para não piorar a situação dele com o Lucas.Quando mencionei o nome dele ela me olhou será possivel que nutria algum sentimento ainda.Devo admitir meu irmão tem um bom gosto da porra,fica fácil ver porque perdeu o juizo por ela na época,bem gostosa. Agora era minha uma sensação estranha cresceu dentro de mim, que logo tratei de expulsar porra Thomas pare com isso quer fuder a porra toda,essa mulher foi do seu irmão se controlar e pensar nele em como ficou e como vai sentir quando souber de casamento puta que pariu olha onde eu entrei.

Pois aqui está o começo do meu tormento,e minha perdição total preciso manter distância,mas como manter distância se a miserável lazarenta e minha esposa,e uma puta de uma gostosa.Quando ela me olha parece que está pedindo me fode,estou ficando doido ainda bem que tenho Sabine para alivia o tesão.,É eu sei estou sendo um canalha,podem falar,mais cara estou desejando a mulher que meu irmão ama ou amou mesmo que não demonstre isso,e o pior parece que ele é correspondido ou será impressão minha.Quer saber melhor não pensar nisso,é isso ae pode crê,não pensar nisso.

Quinze dias depois....

Adivinha quem é.

Empresário no ramo da Agricultura,começou seu pequeno Império no interior da Bahia,nas terras do seu avô,desde muito cedo mostrou seu interesse,e foi trabalhando com com seu avô e seus tios,através dos seus estudos,na área de Engenharia Agronoma,que aplicou seus conhecimentos,com uma pequena quantia que seu pai lhe emprestou,menos de um ano transformou a pequena fazendinha em uma grande fornecedora de leite da região.Com emprestimo feito pelo seu pai foi pago,e com o lucro da fazenda. Começou a expandir,comprou as terras em volta e preparou pastagem comprou gado de corte,aumentou assim a renda líquida da fazenda,pensa que o rapaz parou por aí,não senhor, preparou um projeto de expansão e apresentou aos irmãos e seu pai,solicitando sociedade com todos eles,com isso investiu o capital,nas compras de terras vizinhas,montando assim galpões para o manejo do gado de corte e de vacas leiteiras,fez o seu próprio abatedouro e frigorífico,passando assim fornecer carnes ao um preço bom para os pequenos comércios da região e aos grandes mercados,aproveitando o conhecimento do seu pai começou a exportar carne bovina para o exterior e a partir daí não parou mais.Logo começou a se interessar por criação de frangos e cabras,suínos.Hoje suas carnes são as melhores do país e do mundo.Adquiriu uma licença para criação de animais especiais,tipo,capivara,javali,jacaré,tatu,avestruz,dentre outros animais e está aquecendo esse mercado de carnes exóticas.O moço criou com sua irmã Giulia que é estudante de moda e designer de joias uma marca famosíssima,que está estourando lá fora e aqui dentro do Brasil.As roupas atende a qualquer manequim,as joias são feitas com parceria do seu irmão lucas,recentemente comprou um terreno belíssimo em Búzios RJ Cidade Turística famosa da Região dos Lagos de praias belíssimas uma Península extremamente linda ,fora as sociedades que ele tem com seus outros irmãos.E família é talentosa,sua sobrinha Olivia  e sua irmã Victória são as modelos da marca apostando assim numa pegada de roupas para jovens.

É minha gente o moço é trabalhador,solteiro,na casa dos 37 anos,e dono de um patrimônio extraordinário,sua vida pessoal é muito privada,mas algumas fontes dizem que ele anda saindo com uma modelo,de família muito importante e que atuar no mesmo seguimento que o dele,será que teremos uma união de famílias,essa suposta união traria muitos benefícios para ambas famílias,mais ouvimos de boca miúda,que o moço havia ficado noivo ou se casado com a neta de ninguém menos que Leonardo Di Poscoalhi,nada mais nada menos o maior produtor de matérias primas do mundo,o primeiro e mais importante fornecedor de minérios,e o número um quando se fala em exportação de grãos e carne do mundo.Segundo fontes seguras Thomas Scannell,estaria trabalhando para se tornar o número um,mais pelo visto ter que comer muito feijão com farinha para alcançar Di Poscoalhi que é muito amigo do seu pai.Agora uma junção dessas famílias aí sim dá bom, e mexer com o mercado de exportação.Conhecido no Mundo como Rei Midas,porque tudo que o rapaz toca vira ouro,e não gente ele não é ganancioso.

É eu sei vocês estão se perguntando,como assim neta Di Poscoalhi? O homem tem uma neta,que foi descoberta recentemente,pois agora pasmem é a mesma mocinha que quis dar o golpe será que ela agora conseguiu?Ou foi o contrário Thomas que deu o golpe,pois as terras que Di Poscoalhi tem no Pantanal cabe cem estádios inteiros e os campos de futebol,Thomas estava atrás dessas terras.E agora segundo falam por ae elas pertence ao Thomas com esse casamento.Agora eu pergunto,mais como fica a outra mocinha que Thomas andar saindo diante disso tudo? É pessoal, é complicado pois dizem por aí que o pai da moça está chateado com essa história toda.

A provocação do velho Leonardo

A provocação do velho Leonardo

“Porra, Porra, Porra, Porra, aquele velho filho da puta mandou essa nota, tenho certeza, segundo é o caralho, comer muito arroz com feijão para chegar aos pés dele, está de brincadeira com minha cara, velho desgraçado” Esbravejo esmurrando a mesa.

“Calma, está querendo lhe provocar, e parece que conseguiu. Falou Paulo, meu primo e assistente, na verdade, é mais que um primo, é um amigo.

“Esse desgraçado conseguiu, eu pedir a para não soltar nada na impressa antes de falar com Lucas, com que cara vou falar com meu irmão? Deve está achando que estou comendo a ex gostosa dele”, digo voltando a me sentar com raiva..

“Eita, ela é gostosa?”, ouço Paulo pergunta curioso.

“Porra, velho, meu irmão tem bom gosto, que morena delicia é aquela. Mas é bandida, fodeu com o juízo do Lucas”.

“Agora fode ela”, gargalhou Paulo e continuou “Nada mais justo não achar?”.

“Não é meu amigo, quer me fode, falar porra”, digo sorrindo.

“Você não é o Lucas, sabe se livra desse tipo, apenas se vingue”. Aquela ideia era boa, melhor não, deixar isso quieto, vou fazer apenas o que está no contrato, nada mais. Para sexo tenho a Sabine, é outra que nunca prometi nada e o pai achar que pode me cobrar alguma coisa está de sacanagem só pode.

“Então não vai pegar, é sério?”.

“Está me zuando né? Claro que não, está maluco, esquece essa ideia”. Falo para mim do que para ele.

“Bom, foi apenas uma ideia, é sua mulher, nada mais do que justo lhe servi na cama, não achar?”.

“Sabe o que acho que você não é meu amigo. Porque só um inimigo para dar esse tipo de conselho”, falei chamando Bertha, que logo apareceu na porta do escritório.

“Bertha separe, aquele quarto, o melhor depois do meu, para uma convidada que ficará conosco por 4 anos”, falo, ela me olha confusa.

“Ele casou Bertinha, sua patroa está vindo mora aqui”, falou Paulo se divertindo.

“Casei mais é apenas por um curto período, é um acordo de família, espero que a ajude no que precisar. Só casamos no papel por isso quartos separados e ela saber de Sabine, então não teremos problemas com quanto a isso. Mais porque estou dando tantas explicações assim, porra”, falo olhando para os dois que estão rindo as minhas custas.

“Sim senhor Thomas deixarei tudo organizado para a chegada da senhora”, fala mais posso ver um sorriso se formando no canto da sua boca. Se fosse outra já teria demitido, mas Bertha é uma grande amiga.

“Belinda, Bertinha esse é o nome”, continuou Paulo.

“Não vai parar né”, balançou a cabeça em negativa.

“Não mesmo, quando vai trazer a moça para casa?”.

“Ainda não sei pensei no fim do ano, quando, oficializar o casamento no religioso’,Falo pensativo.

“Preciso conversar com a Sabine ainda…” mal terminei de falar ela entrou escritório feito um furacão, seguidor da moça que faz arrumação

“Thomas, precisamos conversa”, falou.

“Desculpa seu Thomas, ela saiu entrando assim, não deu tempo de avisar”.

“Tudo bem, Rute, não problemas. Bertha peça para manter esse quarto sempre arejado, por favor podem ir” digo olhando para Sabine de braços cruzados fazendo beicinho.

“Como quiser, com licença” falou saindo e olhando feio para Sabine. Bertha não gosta muito dela, diz: que é mimada e esnobe, Sabine por sua vez revirou os olhos.

Choramingou olhando para o Paulo.

“Não vai sair, também preciso conversar com meu, namorado”.

“Desculpe, não posso sair agora, porque estou conversando com Thomas a respeito do casamento dele e a chegada da esposa na fazenda”. A cara que fez para Paulo, era de dar medo em qualquer um.

“Paulo, pode por favor”. Pedi levantou e saiu, assim como Bertha também não gostava da dela, acha fútil, vazia, apesar de gostosa palavra dele, porém sem conteúdo, minada, acostumada ter tudo.

“Que história é essa de casamento, Thomas, que palhaçada é essa, meu pai está puto’, falou assim que ele saiu, observei-a por um momento, então falei:

“Seu pai está puto por quê? Que eu lembre nunca lhe propus casamento, deixei claro que estávamos ficando, então não vejo motivo do seu pai está bravo”.

“Essa ficada já acontece há 5 anos, Thomas, é sério que vamos discutir com esse, esse… olha na direção da porta, Paulo esta assistindo à cena com um sorriso.

“Nos dê licença, Paulo”, falei revirando os olhos, assim que ele saiu e fechou a porta ela deu a volta na mesa, afastou minha cadeira para trás e sentou de perna aberta no meu colo.

“Pensei que gostava um pouco de mim”, falou fazendo um gesto com dedo.

“Sabine, isso não é um casamento, é um acordo financeiro, prova disso é que pode continuar vir dormir comigo” digo sem paciência para esses chiliques.

Sabine começou a beija meu pescoço, morde minha orelha devagarinho, pegou minha mão e levou para o meio de suas pernas. Distribui beijo até chegar na minha boca, isso me deixou duro na hora, a safada sabe me deixar excitado, afastei a calcinha para o lado enfiei meu dedo dentro da sua buceta, ela geme e começa a rebolar gostoso, massagear seu clitóris, fazendo gemer mais alto, erguir do meu colo, e coloquei sentada na mesa e arreganhei suas pernas e cai de boca, sugando seu suco, enquanto ela gemia, pedindo mais, enfiei um dedo, dois, três dedos dentro dela e comecei a soca a boceta, enquanto sugava seu clitóris. Passo a mão na sua bunda aperto a safada geme, deixei sua boceta amarecer dos meus dedos e comecei beija sua barriga subindo lambendo até o ouvidinho dela, e beijando sua boca. Beijo o pescoço, desabotoei a sua blusa deixando os seios a mostrar suguei e apertei até dá um gritinho, os seios dela cabe na palma da minha mão, percebi que estava ficando mais molhadinha comecei a acariciar mais e massageia seu clitóris, Sabine arqueou o corpo e gozou na minha mão, mais eu ainda não estava satisfeito, voltei a sugar sua buceta e a dar mordidinhas, Sabine passou a mão pelos meus cabelos e puxou enquanto gemia, passei o dedo sujo com seu gozo no cuzinho dela fazendo massagem deixando doidinha introduzir um dedo o outro e com a outra mão continuei a massagem o clitóris dela, que já estava toda melada, do seu gozo, me livrei das calças deixando cair até o pés virei ela descosta para mim e abrir a bunda dela com a mão deixando seu cuzinho a mostrar e pincelei, estou com vontade de fazer isso com ela tem um tempo e vou fazer agora, coloquei meu pau na entrada da sua boceta, e comecei o vai e vem devagar, até deixar ela, com mais tesão e continuei a massagem no seu cuzinho, que já estava todo melado com seu gozo, tirei o pau da buceta e fiz pressão no cuzinho, ela choramingou.

“Thomas vai doer, nunca fiz isso”.

“Relaxar, não quer ser minha?” assenti com a cabeça, continuei a pressão e a cabeça entrou soltou um gritinho. Poderia gritar a vontade uma vez a porta fechada ninguém ouvi nada, depois que a cabeça entrou esperei se acostumar, tirei algumas vezes até enterra tudo de uma vez deu um grito de dor, tentou se levantar mais não deixei, vou comer esse cu hoje. Comecei o vai e vem até ela começa a gemar de prazer era uma visão deliciosa, gozei ainda estava de pau duro quando tirei e enfiei na boceta socando fundo e com força até gozamos juntos ficamos grudados até nos recuperar. Sair de dentro dela vestir minhas calças, esperei ajeitar a roupa, puxei ela e beijei.

“Diga a seu pai que nunca firmei compromisso, então não pode me cobrar nada, e você também sabe disso, não me cobre nada além do que já ofereço”, faz beicinho e fala

“Thomas, acabou de comer meu cu, e está me descartando”.

“Estou lhe dizendo o que já havia dito. Quer fica comigo ficar, mais não prometo casamento, até porque já estou casado e depois que esse casamento falso acabar, não vou casar de novo, então é uma escolha sua, ficar ou não. Agora vá e me deixar trabalhar”. É eu sei agir como um canalha total, estou dando a opção dela sair, se quiser fica é com ela mesmo.

“Thomas eu fico, mais promete que posso vir aqui dormi com você”.

“Ótimo, pode vir a hora que quiser, mas não faça cena, ouviu” ela assentiu com a cabeça.

“Ótimo, agora vá”, saiu voltei para meu trabalho, depois de alguns minutos Paulo entrou na sala, e colocou o projeto de Búzios na mesa para avaliarmos, as modificações que a arquiteta muito da gostosa nos sugeriu não cheguei nela porque Paulo se interessou, então recuei e abrir caminho para ele. Paulo tinha uma paixão secreta que eu não sabia quem poderia ser, eu vou descobrir mais cedo ou mais tarde. No último fim de semana me falou que conheceu uma garota na praia e rolou um clima, queria saber se levar ela no meu casamento e na festa anual do hospital era legal. Falei que não via problema algum dele levar, pois seria sua convidada.

Sentimentos adormecidos

Belinda Borges  Di Poscoalhi Scannell Do Monte

Sentimentos adormecidos

Quando minha mãe falou que eu tinha um avô, e que era extremamente rico, confesso que não acreditei muito, achei que era efeito dos remédios, que vinha tomando. Um mês antes de minha mãe falece, fui visitá-la no hospital e encontrei uma senhor na casa dos seus 65  anos, não um velho decrepito ou mal-acabado, até que estava bem conservado, alto, com uma bengala na mão, tinha um cabelo comprido   preto certeza que pintava, com um cavanhaque, olhos esverdeados muito claro, estava de terno preto, assim achei super estranho entrei no quarto e cumprimentei.

“Boa tarde! Mãe está tudo bem”, falei olhando para aquele, senhor que me olhava dos pés a cabeça.

“Sim, meu amor! Quero te apresentar o seu avô, lembrar que falei”. Olhei para o senhor na minha frente, então era mesmo verdade, eu não havia acreditado na minha mãe devido à alta medicação que vinha tomando, lembrei do dia que ela falou comigo.

O dia estava lindo, havia saído naquele dia, pois tinha uma semana que estava bem melhor, como ela demorou bastante aproveitei dei uma faxina na casa, estava tudo organizado quando chegou um pouco abatida.

“Bel, minha filha, senta aqui, quero conversa uma coisa séria“, estava na cozinha fazendo o nosso jantar, fui até onde estava e sentei no sofá na sua frente.

“Pode falar, mãe, estou ouvindo”.

“ Sabe que essa minha doença está bem avançada, essa melhora repentina, não é bom sinal, sua avó morreu com essa doença e logo será minha vez. Sinto que está próximo minha partida, não quero que cometa, erros ridículos, igual aquele ultimo”. Fala Meus olhos se encheram de lagrimas ao ouvir fala da minha avozinha e sabe que iria perder minha mãe também, não me ajudava em nada.

“Mamãe desculpe, por aquilo foi uma burrice me envolve com aquele tipo de gente, e ainda prejudiquei uma família, querendo salva a minha”.

“Quando eu tinha sua idade, cometi erros, mas aprender com eles, faça o mesmo. Sua avó antes de falece me falou sobre meu pai, que quando viesse a faltar ele me procuraria e assim aconteceu. Sempre perguntou como eu estava conseguindo pagar as contas, seu avô tem me ajudado e quando eu morro, ajudará você, me promete que fará tudo que ele pedir, sem reclamar, mesmo que não goste.

“Como assim que história é essa de avô?”, falo sentindo as lagrimas rolarem pelo meu rosto.

“Prometa Belinda”, minha mãe fala sério segurando minha mão firme, o que me assusta então eu prometo.

“Prometo, mazinha”, falei chorando.

“Ótimo, agora me ajude a arrumar minhas malas, vou para o hospital preciso fica internada. Estava no hospital com seu avô até agora”. Olhei assustada hospital, como assim, sequei minhas lagrimas.

“Como assim, arrumar malas, hospital?, perguntei, levantando completamente confusa.

“O câncer está muito avançado e preciso ir Bel. Gostaria de pode lhe dizer quem é seu pai, mais aquela família é gente ruim, ficará bem só com seu avô, agora me ajude a arruma algumas roupas. Bel quando eu morrer quero que doe tudo, não guarde muita coisa”. Levantou e foi caminhando para o quarto. A seguir e ajudei arrumar sua mala. Fomos direto para o tal hospital, Scan-dor.

“Você lembrar muito a Silvia”. Sua voz me tirou dos meus pensamentos.

“O senhor conheceu a minha avó?”.

“Meu nome é Leonardo Di Poscoalhi, sou seu avô”. Olhei para minha mãe.

Duas semanas após conhecer meu avó minha mãe faleceu, de longe foi o pior dia da minha vida, confesso que sem ajudar do senhor Di Poscoalhi não teria conseguido dar um enterro digno a ela. Os dias foram passando tão triste e sombrio, sinceramente não tinha como fica pior.

Uma batida na porta do meu novo quarto vejo Leonado sorrindo.

“Está na hora de irmos às consultas”. Assentir com a cabeça fui para clínica com ele. Fiz tudo que me pediu, ganhei meu filho e cuidei dele até os seis anos.

Uma bela manhã meu avô me chama em seu escritório e diz que está com uma doença grave e que não quer me deixar sozinha, e por isso me casaria com um Scannell, gelei ao ouvir esse nome tentei argumentar, mas foi em vão.

“Sabe o que aconteceu comigo e Lucas”.

“Não ligue para isso, cuidara de você lhe ensinará tudo que precisa saber. Não precisa ser mulher dele de verdade, é apenas um contrato”.

“E o Henrique?”, perguntei preocupada, não quero que ninguém dessa família saiba dele.

“Continuará no colégio interno e todo final de ano virá para cá fica com seu filho. Assim ninguém descobrirá”, ouço fala.

“Farei o que me pede”, falo cumprindo a promessa que fiz a minha mãe.

“ Toda a minha fortuna, agora pertence a você. Ele é o melhor para lhe ensinar administrá-la. Estou velho e cansado, ainda tem essa doença maldita”, fala. Meu chão se abriu ao ouvir fala dessa doença, perdi minha avó e minha mãe, agora ele, sinto que a vida está jogando comigo e todas às vezes eu perco a partidas o abraço forte, lhe dando um beijo no rosto. Sinceramente eu poderia falar não, e seguir minha vida em diante, mas estou tão cansada de lutar com a vida. Todo esse tempo que passou parece que nada mudou.

“Sei que está notícia torna tudo mais difícil para você, mais acredite em mim, tudo ficará bem, esse casamento é por contrato você não precisar dormir com ele, nada disso, é apenas uma formalidade, ele lhe ensinara tudo que precisa saber”. Ouço repetir mais uma forte crise de tosse, interrompe nossa conversa, busco uma garrafa de água, abro e lhe  entrego.

“Obrigada minha filha”.

“Minha mãe disse que era para eu fazer tudo que o senhor pedisse, mesmo que eu não goste das suas escolhas, estou disposta a aprender tudo que o senhor pude me ensinar”.

“Ótimo, esse rapaz é filho de um grande amigo meu, atua no mercado Agropecuário, pode te ensinar muitas coisas, como lidar com nesse mercado, pode ser muito difícil para uma mulher sozinha, mas como esposa dele será respeitada, sei que fez faculdade de Medicina veterinária, mas sua mãe me disse que gosta de moda. Por que não atuar na sua Área?”.

“Fiz alguns estágios, nessa área, trabalhei fazendo free lance, mas não conseguir me efetivar. Então descobrir meu talento para desenhos, minha avó, pagou minhas duas faculdades, quando se foi ficando apenas eu e minha mãe tive que, fechar a de Moda, faltando dois períodos para terminar, tinha uma entrevista marcada, quando a mãe passou mau, toda nossa economia foi nos tratamentos, mais nada resolvia”, falo.

“Entendi, então você parou tudo para se dedicar a sua mãe, uma atitude louvável dos filhos para com os pais”.

“Sim, nessa tentativa fiz algumas burrices, me envolvi com gente que não prestava, peguei dinheiro emprestado e para ajudar minha mãe, magoei Lucas, nosso relacionamento não deu muito certo”.

“Todos nós nessa vida pegamos caminhos errados, mais a questão é o que fazemos quando percebemos que estamos trilhando caminhos tortuosos, continuamos ou paramos. Voltamos e pegamos o caminho certo”. A família do Lucas tem muito dinheiro, e um pai zeloso”.

“Sim, volta a família me deixa envergonhada e com raiva ao mesmo tempo”.

“Por quê?”.

“Nunca trair o Lucas, me aproximei por interesse, mas acabei apaixonada.

Sabia que era o caminho errado, mas apenas seguir,em frente não ligando para o caminho, pois meu objetivo era salva minha mãe. Me vi sendo humilhada escorraçada no altar com um agiota dizendo que era meu marido”.

“Você agiu mal, mas até onde somos capazes de ir para proteger quem amamos?”.

“No meu caso, destruir alguém e fui destruída pelo seu pai. Nunca fiz aquelas coisas de que me acusaram”, falo.

“Chegou ama o Lucas de verdade?”.

“No início me fiz de durona, mais no final das contas gostei, me apaixonei, mas não fui honesta desde o princípio. Minha mãe falava que era uma paixonite”.

“E você o que acha que sentia?”.

“ Eu acho, que com o tempo passou o amor que sentia, pelo menos é o que eu penso, nunca mais o vi. Durante o nosso namoro eu cheguei a ver o Thomas, me sentia esquisita perto dele”.

“Se sentia atraída por ele?”.

“Não mesmo, era algo que não saberia explicar, desculpe eu estou aqui falando do meu passado, o senhor deve esta pensando que sou uma mau-caráter”.

“Ah, minha filha, quem nunca errou, me diga, porque eu te julgaria, se minha história é complicada,até chegar onde cheguei”, diz Leonardo com olhar distante, mais o fato de saber que Thomas afetava sua neta o deixou feliz sinal que tinha feito a escolha certa. Belinda sorriu, conversa com seu avô era bom, fluia naturalmente, bom não conseguia chamá-lo de avó, ou seja, verbalizar em palavras, como acabou de fazer em pensamento.

O caminho até o hotel foi tranquilo, assim que chegamos fomos encaminhados para uma sala de reuniões que tinha dois homens. Estava curiosa e ansiosa para conhecer quem seria seu futuro esposo, assim que a porta foi aberta meu avô entrou, eu entrei em seguida quase tevi um treco quando vi o Sr Germano, por um momento achei que fosse o Lucas sentado ali, como estava atrás do meu avô não conseguia ver direito o outro homem ali sentado. Meu avô cumprimentou o senhor Germano,em seguida ele me cumprimentou. Havia esquecido como ele é assustador vendo na minha frente, era como vive tudo aquilo de novo, estendeu a mão para me cumprimenta, o outro permaneceu sentado, não se levantou para cumprimentar o meu avô, falou permanecendo sentado, seu pai deu tapa na cabeça dele, na hora soltei uma pequena gargalhada sem querer, que logo morreu em seus lábios quando vi aqueles olhos penetrantes nos meus. Já sabia quem era atrás do chapéu de cowboy era o Thomas, o irmão do Lucas que mexia com seus sentidos,estava fudida tinha certeza.

O destino deveria estar tirando sarro da minha cara, A reunião começou, oThomas falava do contrato do nosso casamento, como uma transação de uma mercadoria pelo menos Era assim que eu me sentia. Ouvir quando os termos do Thomas foram lidos por ele a pedido do meu avó, parecia super bom para mim, ele tinha namorada dele, eu teria o meu quarto, o meu carro, uma boa quantia para usar por mês no valor de trinta mil reais, um cartão credito no valor de 25  mil reais é uma pesão bem gorda. Teria que acompanhar ele em festas e eventos sociais, e estudar bastante para aprender com ele. Na verdade, estava pensando nisso mesmo voltar para faculdade e começar um curso novo, quem sabe, administração ou contabilidade, ou as duas emfim, realmente era um casamento de faxada, isso me deixou mais tranquila de verdade, não existia a história de ter herdeiros e amor, sinceramente ele podia até desperta coisas em mais não queria ter envolvimento com ninguém dessa família . Ver os dois homens ali discutindo sobre meu futuro, me deu uma certa raiva, mas suportei calada,quase rir na verdade o riso se formou no canto da minha boca. Quando Thomas falou olhando para mim falando para não espera amor, olhei e levantei uma sobrancelha revirando os olhos.

Para minha surpresa assinamos ali mesmo os papeis do casamento, já sairia daqui casada, Thomas pediu para isso não sair na mídia por causa do Lucas, olhei para ele, será possível que o Lucas pensava em mim ainda? Não seria possível ou seria? Se assim fosse isso estaria o magoando mais uma vez, baixei os olhos quando vi que o senhor Germano me encarava.

Thomas pediu para realizamos a festa de casamento na virada de ano, pois o Lucas estaria de volta confesso que sentir um frio na barriga, que até lá teria conversado com o irmão, não fiz objeção alguma ele fizesse como queira não estou nem um pouco me importando para festa de casamento ouvir aquilo tudo me deixou enjoada, sei que meu avô estava fazendo o que pensava ser melhor mais sei lá, eu sabia o que essa família pensava de mim, não sei se todos estão cientes desse contrato assinado por nós dois, a única coisa que tenho certeza é que isso iria ser problema sem sombra de dúvidas.

Já tem um mês que assinei o contrato de casamento, logo em depois Leonardo precisou viajar a negócios, então resolvi volta para casa da minha mãe, após o falecimento dela não voltei mais para nossa. Estou colocando as coisas dela em umas caixas, pois preciso levar para adoção, me sinto esquisita, parece que estou jogando fora parte da minha mãe. O rapaz da ONG ficou de passar por volta as 16h e 30 falta apenas meia hora. Dar tempo de tomar um banho rápido, e foi o que fiz, tomei um banho rápido e coloquei um short jeans super curto e uma camiseta sem sutiã, não precisava acompanhar os carregadores, já estava tudo separado, a sala, está tão cheia que mau cabe duas pessoas.

O som   da campainha ecoou pela casa, dei uma última olhada em tudo a minha volta, era a última vez que estaria olhando para os pertences da minha mãe, me espremi para passar pelo montureiro de caixas e fui atender a porta.

“Boa tarde! É a senhora Belinda Borges?”, perguntou o carregador da ONG.

“Boa tarde!, sim, pode entrar, abrir mais a porta dando passagem para eles.

“São está as coisas?”.

“Tudo que está nessa sala pode levar”, vou está na cozinha preparando um café, sair deixando eles carregando as coisas da minha mãe para o caminhão, e vou preparar o café, assim que preparo levo para sala em uma bandeja, sirvo cada um deles, percebo os olhares deles para meu corpo mais finjo que não estou percebendo, espero beberem, e colocar as xicaras na bandeja, vejo que a sala está vazia, me despeço deles, e vou para cozinha lavar as xicaras, coloco na pia, escuto uma batida na port.” Será que preciso assinar alguma coisa” Penso então falo:

“Deixei a porta aberta”. Grito da cozinha.“Estou na cozinha, pode entrar”, ouço passos vindo em minha direção, viro na direção dos passos,quase tenho um treco, na minha frente parado está o Thomas, ainda bem que eu não estava segurando minhas preciosas xicaras de visita.

“ A porta está aberta, não é perigoso”, questiona.

“Ah é você,na verdade é, sim, eu já iria fechar”, Falo me justificando

“É sou eu, seu marido, por que esperava alguém?”, reviro os olhos, viro de costa e pego o pano de prato para seca minhas mãos.

“Pensei que fosse os carregadores, achei precisava assinar alguma coisa, e sim, com certeza eu não estava esperando você. Quer beber alguma coisa, café acabei de fazer ou água”.

“Aceito o café”, servi, apontei uma cadeira para ele sentar e fiquei em pé de costa para pia, bebeu o café e passou a línguas nos lábios, isso prendeu minha atenção, logo desviei o olhar.

“Ótimo seu café, você deve está se perguntando o que estou fazendo aqui?”, diz.

“Um pouquinho só”, falei fazendo o gesto com os dedos.

“Não sei se sua avó lhe falou, mas o Lucas voltou para festa anual das empresas, e já sabe do nosso casamento”. Quando eu ouvir ele falar que o Lucas estava no Brasil, meus joelhos ficaram mole, sentir um frio na barriga.

“Hum”, foi a única coisa que saiu da minha boca.

“Todo ano tem a festa das empresas Scannell, e como eu havia pedido para o nosso casamento, não sair na impressa, e o seu querida avó lazarento, fez questão de espalhar”.Erguir as sobrancelhas olhando para ele.

“Meu avô lazarento, é assim que você  chama, pelas costas”. Pergunto sorrindo.

“Às vezes, nos últimos dias, mais graças a ele nesse nos casaremos. Preciso que venha comigo”, fala me olhando sério.

“Sério?, posso recusar?”.

“Infelizmente não, meu pai vai anuncia a junção das nossas famílias, e a realização do casamento”, fala olhando nos meus olhos, encaro por um tempo logo desvio. Percebo que o seu café acabou.

“Quer mais café?”.

“Sim, por favor, seu café é ótimo”, repetir o elogio.

“Obrigado”, inclinei meu corpo e estiquei os braços para pegar a xícara, vi os olhos dele nos meus seios, na hora meus mamilos ficaram duros, merda "pensei", virei rapidamente as costa e quando voltei estava olhando a minha bunda, que “cretino” disfarçando.

Observo beber o café em duas golada, se levantando e vindo colocar a xícara na pia, ficou tão perto de mim, que o cheiro da loção pós-barba Chegou no meu nariz. Ele ficou me olhando por um tempo, eu olhei para ele e mordi meus lábios, limpei a garganta e falei:

“Que foi Thomas, planejando onde enterra meu corpo depois da festa”, disse rindo um sorriso formou nos lábios dele.

“Sentir faltar dele, quero dizer do Lucas?”.

“Porque está perguntando isso, já se passaram seis anos?”.

“Apenas curiosidade, vocês ficaram juntos por 3 anos e então aquilo”, Ele estava tão perto de mim que quem entra-se ali jurava que tínhamos acabado de nos beijar de tão próximos que estávamos. Sentir o rosto dele se aproximando do meu parecia que ia me beijar

“Thomas, eu acho que é…”

“Boa noite!” Olho em direção à porta da cozinha que fica de frente para sala, vejo o Lucas, gemir baixo, tenho certeza que o Thomas ouviu.

Ver ele assim ali na minha frente fez todo meu corpo, fica mole e perde a voz por um segundo. Thomas me olhou estreitando os olhos, eu baixei meu olhar.

“Boa noite, meu irmão que faz aqui na casa da minha esposa?”,Ouvir aquelas palavras, sentir meu coração gelar. Respirei fundo

“Boa noite! Lucas, tudo bem com você?”, falei, nossa, que pergunta idiota, pensei.

“Sim, não sabia que já tinham casado?”.

“Um mês atrás”. Falo

“Podemos conversar?”.

“Não acho que seja, boa ideia”, Thomas fala. Lucas me olha com aqueles olhos azuis, a única coisa que vejo é dor e tristeza e eu sou a causa disso tudo.

“Ok, estou indo então até mais”, fala saindo. Vejo saindo e me afasto da cozinha para ir atrás dele, Thomas me segura pelo braço, empurro.

“Não, vai atrás dele, será melhor assim”. Olho para ele com os olhos cheios de lágrimas, e puxo meu braço e vou atrás dele, chamando, Lucas que, para na porta, vira para mim, o abraço forte e ele me abraça também. Sem me importar com Thomas com que ele vai pensar e digo para ele só ele ouvir.

“Me perdoar, por favor, me perdoa” me afasto, ele olhar para Thomas e sai sem dizer nada.

“O que foi isso?”, Thomas vem na minha direção parecendo um tigre pronto para atacar.

“Eu precisava falar com ele”, falei secando meus olhos.

“Você  está dificultando as coisas, já não o fez, sofre o suficiente?”, falou parando na minha frente.

“Está na hora de você  ir também”, falo. Percebo seu olhar de raiva e desprezo. Não precisava me olhar, assim, já me sentia péssima.

“ Depois de hoje você  vai direto para casa do meu pai, vai ficar lá até a cerimônia do casamento no religioso”, fala me olhando sério.

“Não vou mesmo”, falo passando por ele indo para cozinha. Thomas vem atrás de mim e me puxar pelo braço e encosta da parede com baque, minhas costas doem dou um grito de dor e susto.

“Não quero que isso se repita, me ouviu, quero você longe do Lucas. Ferrou com a mente dele, então por favor não me faça, se uma pessoa ruim com você”, falou olhando para minha boca.

“Eu, não tive a intenção de mágoa-lo, eu queria que me perdoasse-se, só isso”.

“Fica longe dele, pegue suas coisas agora e vamos”.

“Para onde?”.

“Apenas peque sua bolsa, e vamos, e lembre-se você é minha amada esposa”. Se afastou.

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