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Os Gêmeos Amados Do Médico

capítulo 1

#APRESENTAÇÃO#

VINICIUS BELMONT, 30 ANOS, médico cirurgião, um dos mais importantes do país, apesar da pouca idade que tem, fruto de um casamento por controto, vem de uma família rica, mais quis seguir o próprio caminho, sem depender dos pais.

Um homem íntegro e com princípios, mais muito mulherengo, acredita que nenhuma mulher consegue resistir a ele.

Vinicius não corre de nenhum desafio e será justamente isso, que fará ele conhecer o amor onde ele menos espera.

PEROLA DIAS, 25 ANOS, médica especializada em cirurgias neurais, começou a trabalhar em um dos maiores hospitais de Los Angeles, uma mulher doce e generosa, está sempre disposta a ajudar o próximo, órfão, foi abandonada ainda pequena, com nada além de um pequeno colar como recordação.

Mãe de dois filhos, solteira, desdica cada segundo as crianças, mais a chegada de um novo alguém em sua vida, pode abalar completamente as suas estruturas e convicções.

LUCAS E LUCIANA DIAS, 2 ANOS, filhos de Perola, eles não têm pai, são duas crianças calmas, comportadas e muito fofos.

GIOVANE BELMONT, 28 ANOS, medico pediatra, primo e amigo fiel de Vinicius, diferente do primo, não curte ficar saindo com um monte de mulheres, apesar de seu status e aparência ajudarem bastante para atraí-las, mais o seu coração só clama por uma.

Também é fruto de um casamento por contrato, mais os seus pais deram certo e hoje se ama como loucos, sempre ensinaram para o filho, sobre o amor.

JAQUELINE GOVEIA, 25 ANOS, enfermeira na área pediátrica, é brasileira, adora dançar, seu sonho era ser ser dançarina profissional.

Hoje se dedica a ajudar a sua melhor amiga a cuidar de seus filhos, desde de que nasceram, sua única família de sangue, é seu irmão, Roberto, seu maior apoio.

ROBERTO GOVEIA, 29 ANOS, lutador profissional, curte a fara e a p#taria, apesar que uma novidade em sua vida, acabou mexendo com o seu coração.

VALÉRIA BELMONT, 50 ANOS, escritora de renome, apesar de não ter vivido nenhuma experiência anterior em sua vida, é uma mulher romântica, que pela primeira vez, esta experimentando o amor e fará de tudo para não perdê-lo, mesmo que por enquanto, tenha que se manter escondido.

AUGUSTO BELMONT, 55 ANOS, pai de Vinicius, um grande empresário, que ainda jovem teve que aceitar um casamento por contrato, com uma mulher, na qual transformou a vida em um inferno, nunca foi fiel a ela, nunca dedicou um minuto de seu tempo para estar ao lado dela.

Ele nunca se importou com a esposa, nunca prestou atenção em nada relacionado a ela, até que começou a perceber que sua esposa estava diferente, meio distante, isso começou a intriga-lo, já que antes ela fazia de tudo para agradá-lo.

JOAQUIM E VERONICA BELMONT, 54 E 50 ANOS, advogado e uma arquiteta,casados a 32 anos, apesar da história deles, não ter começado da forma convencional, não houve nada que impedisse que eles se apaixonassem.

Hoje são um casal modelo, criaram seus dois filhos, com amor e carinho, apesar de sofrerem com a perda de sua filha, que foi tomado de seus braços quando ainda era uma bebezinha.

EMA BELMONT, 23 ANOS, formada em gastronomia, irmã mais nova de Giovane, sempre foram bem próximos, apesar da diferença de idade, após muito tempo morando na Europa, voltou para abrir o seu restaurante.

Fez algumas amigas e se apaixonou por um homem que ela tem certeza de que nunca olharia para ela.

# COM VINICIUS#

VINICIUS - Fala parceiro.- Comprimentou o primo animado

GIOVANE - E aí primo, pelo jeito a noite foi boa.

VINICIUS - Cara, fiquei com uma gata muito gostosa, se eu te contar.

GIOVANE - Você tinha que sossegar, conhecer uma garota legal e se casar, você precisa conhecer o amor.

VINICIUS - O amor não existe, cresci vendo isso todos os dias, então digo com convicção, o amor não existe ou se existe, não foi feito para mim.

GIOVANE - Você que sabe, em breve eu vou levar a minha futura esposa para a casa dos meus pais.- Disse sorrindo ao ver Jaqueline entrando no corredor que eles estavam.- Bom dia Jaqueline.

JAQUELINE - Bom dia doutor Giovane, doutor Vinicius.

VINICIUS - Bom dia.

A mulher passou por eles e foi em direção a área pediátrica, sendo observada a todo tempo por Giovane.

VINICIUS - Eu já estou ficando cansado dessa novela, quando vai tomar atitude e convidar ela para sair?

GIOVANE - Estou chegando lá, tenho que ser paciente com ela, a Jaqueline é amiga da minha irmã, então tenho que ir com calma.

VINICIUS - É por isso que eu acho uma perda de tempo me apaixonar, você com um mulatão daquele, e você quer ir com calma, se fosse eu...- Disse e congelou por alguns segundos.

GIOVANE - Se fosse você?

VINICIUS - Eu iria agora falar com aquela loira super gostosa que está vindo para cá.- Disse observando a mulher que se aproximava.- Muito prazer, Vinicius Belmont.- Disse pegando de surpresa na mão e dando um beijo na mão dela.- Posso ajudá-la em alguma coisa?- Perguntou de uma forma sedutora.

MULHER - Bom dia, estou procurando a sala do diretor.

VINICIUS - É no andar de cima, se quiser eu te acompanho.- Disse cruzando o braço com o dela.

MULHER - Não precisa.- Disse tirando o braço e se afastando um pouco.- É só me dizer onde fica, que eu vou sozinha.

GIOVANE - É no andar de cima, quinta por a esquerda.

MULHER - Obrigado.- Disse e sorriu para o Geovane

GIOVANE - Muito prazer, eu sou o doutor Giovane.- Disse e estendeu a mão.

MULHER - Prazer sou a doutora Perola, sou a nova neurocirurgia e chefe da oncologia do hospital.

VINICIUS - Que boa notícia, seja bem vinda.

PEROLA - Obrigado, licença.- Disse e saiu andando, logo Vinicius começou a contar, já que geralmente, as mulheres sempre olhavam para trás após três segundos.

VINICIUS - Um, dois, três...- Mais Perola continuou andando, até entrar no elevador, depois pegou o celular sem dar a mínima para o homem.- Acho que ela não me viu direito.

GIOVANE - Ou não gostou de você.

VINICIUS - Não, ela estava com pressa, então não reparou em mim, até porque nenhuma mulher resiste a mim e essa não será exessão.

GIOVANE - Você que sabe, vamos trabalhar.

Os dois foram para os seus setores, Vinicius não tirou Perola de sua cabeça, mais ele achou que era pelo fato dela não ter prestado atenção nele no primeiro momento, mais ele não deixaria ela passar e queria fazer ela se render aos seus encantos, como tantas outras.

capítulo 2

#COM PEROLA#

JAQUELINE- Então amiga, como está sendo o seu primeiro dia de trabalho?- Disse antes de colocar uma garfada de macaronada, as duas deram sorte de conseguirem sair para almoçarem juntas.

PEROLA- Vai ser corrido, ja vou ter a minha primeira cirurgia agora a tarde, vai ser de um menino de cinco anos, iria ser outro médico, mais quando souberam que eu comecei a trabalhar aqui, exigiram que fosse eu a operar o menino.

JAQUELINE - Quem mandou ser a neurocirurgiã revelação, que com suas experiências e técnicas, está sendo cada vez mais requisitada.- Disse e as duas sorriram uma para a outra.

PEROLA- Nem acredito que tudo isso ainda foi possível, tantas coisas aconteceram tudo junto.

JAQUELINE - Só prova o quanto você é forte, quem consegue cuidar de duas crianças, e ainda trabalha em seus projetos.

PEROLA- O que me manteve focada foi aqueles dois, não queria que eles passassem falta de nada.

JAQUELINE - E pensar que os gêmeos foram uma armação.

PEROLA - A armação mais linda da minha vida.- Disse e sorriu para a amiga.

JAQUELINE - Olha lá.- Disse olhando para a porta do refeitório, por onde Giovane passou e sorriu assim que viu Jaqueline.- O meu doutor lindo, meu sonho era que esse homem olhasse para mim.

PEROLA - Eu o conheci mais cedo, achei ele muito simpático, perfeito para você, diferente do outro que estava com ele.

JAQUELINE - O doutor Vinicius?

PEROLA - Sim, ele ficou agindo como um pavão, achei ele muito exibido, acho que ele pensa que é a última bolacha do pacote.

JAQUELINE - Ele já saiu com quase todas as medicas e enfermeiras desse hospital e claro que elas querem dar para ele, o doutor além de ser um médico respeitado, também é filho do empresário Augusto Belmont e da escritora Valéria Belmont.

PEROLA - Eu sou fã dela, os livros dela são muito românticos.

JAQUELINE - Nem parece que é mãe do doutor, eles são bem diferentes, essas mulheres todas acham que tem alguma chance com ele, mais ele só curte com as mulheres e depois finge que não conhece.

PEROLA - Eis um canalha tipico, fazer o que?- Disse e tomou o último gole de seu saco, juntou suas coisas e disse.- Agora eu vou la, quero conhecer o meu paciente antes de abrir a cabeça do pequeno, sabe que eu gosto de criar um vínculo com os meus pacientes.

JAQUELINE - Vai lá amiga, fica despreocupada que eu fico com as crianças, não se preocupe.

PEROLA - Obrigado amiga.- Disse e deu um beijo na testa da amiga.

Perola seguiu para o elevador, ela estava estudando o caso do menino que ela logo faria a cirurgia, como ela acabou de pegar o caso do pequeno e teria poucos minutos para ver o que ela iria fazer.

Assim que entrou no elevador, ela viu Vinicius flertando com uma das enfermeiras, ela clicou o botão para o andar dela e continuou lendo o relatório, sem perceber que atraiu a atenção de Vinicius.

VINICIUS - Como esta sendo o seu dia?- Perguntou para Perola, ignorando completamente a mulher que estava ao seu lado.

PEROLA - Normal.- Disse voltando a sua atenção para os papéis.

Já cansado da indiferença da mulher, deixou a enfermeira de lado e se aproximou da mulher, a loira mais linda que Vinicius já havia visto, ela despertará algo nele, uma inquietação e uma curiosidade que ele não sabia negar e nem explicar a si mesmo.

VINICIUS - Onde você trabalhava antes?

PEROLA - Johns Hopkins Hospital, era cientista chefe da área de oncologia.

VINICIUS - Caramba.- Disse admirando.- E porque veio para cá?- Perguntou tentando puxar uma conversa, tentando controlar o incômodo por não ter a atenção dela.

PEROLA- Me ofereceram o cargo de cirurgiã chefe da área de neurologia e oncologia, e acesso ao meu próprio laboratório, seria idiotice não aceitar.

VINICIUS - Realmente é você conhece a cidade, se quiser hoje posso te levar para conhecer alguns lugares que tenho certeza que você vai gostar.

PEROLA - Não vai dar tenho uma cirurgia agora.

VINICIUS - E amanhã?

PEROLA - Também tenho muita coisas para fazer.

VINICIUS - A senhorita tem muitos compromissos, ou eu estou começando a pensar que você só não quer sair comigo.

PEROLA - Ainda bem que percebeu.- Disse sorrindo para ele e saiu assim que o elevador parou em seu andar.

Vinicius ficou paralisado, era a primeira vez na vida que ele levava uma fora de uma mulher, o rapaz foi em direção a seu consultório, ele só teria outro paciente um pouco mais tarde, então se sentou, sem entender muito bem, o fato de Perola não ligar para ele.

Depois de alguns minutos, a sua secretária avisou que seu pai estava ali para vê-lo, um pouco preocupado, já que seu pai nunca foi até o hospital vê-lo, pediu para ele entrar.

VINICIUS - Oi papai.- Disse abraçando o homem.

AUGUSTO - Como vai meu garoto?- Perguntou olhando para o filho com orgulho.

Apesar de tudo o que aconteceu entre a Valéria e Augusto, ambos sempre colocavam as diferenças de lado pelo filho, Vinicius foi criado de forma harmoniosa e recebeu toda a atenção e amor que o menino precisava de ambos os pais.

VINICIUS - Bem e o senhor, está sentindo alguma coisa?

AUGUSTO - Não meu filho, pode ficar tranquilo, eu ao quero conversar sobre uma coisa, você tem um tempo.

VINICIUS - Tenho claro, sente-se.- Disse dando a volta na mesa e voltando a sua cadeira.- Sobre o que quer falar?

AUGUSTO - Sobre a sua mãe.

VINICIUS - A mamãe?

AUGUSTO - Sim, eu quero saber se ela está bem, já faz um tempo que ela esta distante, se não esta escrevendo, ela não larga o celular, me ignora, ela não é mais a mesma, não sei.

VINICIUS - Estranho.

AUGUSTO - Eu também acho o comportamento dela estranho.

VINICIUS - Não, estou falando sobre o fato do senhor está preocupado com a mamãe, você nunca ligou para ela.

AUGUSTO - Isso não vem ao caso, eu estou preocupado com ela.

VINICIUS - Eu vou falar com ela, vou ver o que eu descubro.

AUGUSTO - Obrigado filho.- Disse se levantando.- Eu vou deixar você trabalhar, tchau.

VINICIUS - Tchau pai.

Augusto foi embora, deixando o filho pensativo mais uma vez, ele sabia o que sua mãe estava escondendo e considerando a situação não julgou ela, mais com as desconfianças de seu pai, ele não sabia o que poderia acontecer.

capítulo 3

PEROLA- Então é isso que faremos, a cirurgia é bem simples, não tem com o que se preocuparem, o filho de vocês ficara bem.

PAI- Sabemos que o nosso filho está nas melhores mãos possíveis, já li muitos artigos sobre a senhorita, tentei contatá-la no antigo hospital que você trabalhava, mais fui informado de que você não trabalhava mais lá.

MÃE - Foi Deus que trouxe a senhorita aqui, justamente quando o meu filho mais prescisa da cirurgia.- Disse a mulher com lágrimas nos olhos.- Você jura que o meu filho sairá vivo daquela sala de cirurgia.

PÉROLA - Infelizmente não posso jurar isso, eu não sou Deus, o que posso afirmar e prometer, é que o seu filho tem grandes chances se curar e eu vou fazer de tudo para que isso aconteça.

PAI- Não precisa economizar doutora, eu tenho muito dinheiro, se quiser podemos dar uma quantia a mais para a senhorita, sou capaz de dar até o último centavo que eu tiver para poder salvar o meu filho.

PEROLA - Não precisam me pagar nada, já está tudo acertado com o hospital e isso basta, agora eu posso conhecer o meu paciente? Eu gosto de falar com eles, para criar uma conexão, assim o meu paciente pode confiar mais em mim.

PAI- Claro doutora, venha conosco.- Disse abrindo caminhos para Perola.

Assim que entraram no quarto, Perola viu um menininho deitado, brincando com alguns bonecos.

PEROLA - Olá, você deve ser o Matheo.

MATHEO- Sou eu sim.

PÉROLA - Eu sou a doutora Dias, sou eu que vou fazer a sua cirurgia.

MATHEO - Você é bonita.

PÉROLA - Você também é muito lindo.

MATHEO - Acho eu lindo papai, acho que eu tenho chance.- Disse fazendo os adultos sorrindo da gracinha do menino.

PÉROLA - Como estava dizendo, eu que irei fazer a sua operação e queria explicar um pouco do que eu vou fazer.

MATHEO - A cirurgia vai doer muito doutora?

PEROLA - Só um pouquinho, mais é uma dor necessária, depois a tia promete que você não irá sentir mais nada.

MATHEO - Eu vou confiar em você, porque o papai e a mamãe disse que você é uma boa médica.

PEROLA - Pode confiar querido.

Perola conversou por mais alguns minutos com o menino, até a hora da cirurgia, ela se trocou enquanto preparavam Matheo para a cirurgia.

Assim que entrou na sala de operação, cumprimentou a equipe, fez uma apresentação rápida e explicou a maneira que ela costumava trabalhar, depois fez uma oração, como costumava a fazer e começou a operar.

Apesar de ser uma cirurgia bem arriscada, já que era em uma área bem complicada, Perola sabia exatamente o que estava fazendo.

Para ela a medicina era um dom, a mulher consegui realizar grandes feitos na medicina apesar da pouca idade, já é certo que seu nome entraria para a história, mais Perola não faz suas descobertas pensando no dinheiro ou na fama e sim em prol da humanidade.

Foi uma operação longa e delicada, mais após algumas horas de agonia para os pais, Perola apareceu na sala de espera, os pais do menino se levantaram com os corações prestes a sair pela boca, mais preferiram esperar a doutora falar.

PEROLA - A cirurgia foi um sucesso, o filho de vocês é um guerreiro.- Nesse momento os pais respiraram aliviados.- O Matheo está estável, não tem nenhum resquício de cequela, ele só vai passar pelo pós operatório e depois já poderá ir para casa, mais eu vou passar algumas recomendações, que devem ser seguidas corretamentes para que o menino fique cem por cento bem.

PAI- Podemos vê-lo?

PÉROLA - Ele está na UTI, podem vê-lo através do vídro, amanhã se ele continuar assim poderá ir para o quarto.

MÃE - Muito obrigado, você foi um anjo, salvou a vida do meu menino.

PÉROLA - Fui apenas um instrumento, Deus salvou o filho de você.

PAI- Mesmo assim muito obrigado, tem certeza de que não quer receber uma bonificação exata.

PÉROLA - Tenho, esse é o meu trabalho.

PAI- Mesmo assim, gostaríamos de te dar alguma coisa, você salvou o que mais amamos no mundo.

PÉROLA - Se querem me dar algo em troca, podem doar o dinheiro que querem me dar para o setor de oncologia infantil, assim podemos ajudar crianças que não tem dinheiro para pagar pelo tratamento.

MÃE - Faremos isso, mais uma vez obrigado, se precisar de alguma coisa, não exite em nos procurar.

PAI- Eu tenho muitos amigos na junta médica, pode ter certeza de que vamos falar muito bem sobre você.

PÉROLA - Obrigado, agora eu tenho que ir, se tiverem qualquer dúvida ou quiserem perguntar algo sobre o filho de vocês, a recepcionista irá passar o meu número, me liguem a hora que quiserem, eu só não atenderem se tiver em cirurgia, tirando isso, a qualquer hora eu estou disponível.

Perola se despediu dos pais de sei paciente, foi até o vestiário, trocou de roupa e foi embora, chegando em seu apartamento, viu seus filhos brincando no tapete da sala, suas duas razões para viver.

PÉROLA - Olha.

LUCAS E LUCIANA - Mama.- Disse e correram até ela e abraçando a mãe saudosa.

PÉROLA - Como foi na creche nova?

LUCIANA - A Lu fez amidinhas novas.

LUCAS- O Luca também.

PEROLA - Cuidaram um do outro?

LUCAS - Cuidei, eu so homi e vo sempe cuda da Lu.

PÉROLA - Isso aí meu amor, eu vou tomar um banho e já venho ficar com você.

Perola seguiu para o quarto, o apartamento onde estavam morando foi concedido pelo hospital, era um lugar mega luxuoso, tinha muitos espaços para as crianças brincarem.

A mulher tirou as roupas e foi tomar o seu banho, enquanto a água caia por seu corpo, ela relembrava do dia que tivera, a dor e o desespero que viu nos olhos daquele pai e daquela mãe, ela não suportaria ver os filhos naquele estado.

E mais uma vez ela voltava no momento que seus filhos foram concebidos, de uma maneira nada tradicional, causada pela inveja com o intuito de atrapalhar a vida dela, mais foi o que a manteve forte.

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