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Da Máfia Ao Morro - O Sequestro

Capítulo Um

Voltamos ao nosso livro favorito, como havia dito, hoje estou postando o começo da nova aventura da Barbara e espero que gostem, sei que demorei um pouco para postar a continuação mas é porque queria entregar uma história incrível.

Nesse novo livro, vamos ver Barbara mais em ação, além disso vamos conhecer seu lado mais assustador, sabemos que não é fácil uma mãe passar por tudo isso, mas nossa garota é forte, só vamos esperar que faça a escolha certa.

Venho pedir a vocês que curtam bastante e aproveitem muito esse livro, os comentários, curtidas são importantes pra mim e para obra, vamos fazer nossa" Da Máfia ao morro" crescer a cada dia mais.

Bom pessoal, vamos lá para nosso primeiro capitulo.

.....

Barbara

No mundo em que vivo a felicidade é algo difícil de ter, você pode até ser feliz por um breve tempo, mas a todo instante corre riscos.

Hoje faz cinco dias que meus dois filhos e minha sogra estão desaparecidos, eu entrei em um modo que não gostava, estava com sangue nos olhos e queria minhas crianças de volta e ia fazer de tudo pra pegar elas.

— Barbara, localizamos o anel da Elena e a pulseirinha da sua filha, parece que elas estão na Itália. — Diz um dos meus capangas.

— Ótimo, organize tudo pra viagem. — Digo tirando as tiras da minha mão.

Ele saiu da sala e me sentei em uma cadeira que havia lá, peguei uma garrafa de água e tomei.

Ouvi a porta abrir novamente e vejo Vitor entrando.

— Como você está amor ? — ele pergunta vindo em minha direção.

— Não estou bem, quero nossos filhos de volta. — Digo me levantando e novamente socando o saco que estava pendurado.

— Eu também quero isso amor, vamos traze-los para casa. — Ele diz vindo até mim e me segurando pela cintura.

Me viro e abraço o mesmo.

— Porque ? Porque eles precisavam passar por isso tão pequenos. Sinto tanta falta deles. — digo sentindo as lágrimas escorrerem pelo meu rosto.

— Calma minha princesa, vamos matar aquele desgraçado da pior forma. — ele diz me dando um beijo carinhoso na cabeça.

Carioca

Cinco dias atrás ( aniversário)

Estava tudo pronto, só estávamos esperando pelas crianças, minha esposa e minha mãe.

Vejo meu sogro se aproximar com semblante preocupado.

— Elas já deveriam ter chegado. — Diz sério.

— Vou ligar pra ela. — digo me afastando e pegando o telefone.

Ligo a primeira vez e ninguém atende, já começo a sentir uma coisa estranha no peito.

Ligo pro vapor que estava com ela e ele também não atende. Tento o telefone da minha mãe e nada.

— Manda rastrear elas agora. — digo pra Ph.

— Elas não estão atendendo e nem meu vapor. — digo pra Francesco.

— Vou chamar Matteo e ir atrás dela. — diz saindo e eu vou atrás.

— vou com vocês.

Saímos do salão e fomos direto pro carro, nesse momento tentei ligar pra ela e consegui, ela parecia mal, assim que me falou o'que aconteceu, Francesco acelerou o carro, menos de cinco minutos vimos o acidente, havia algumas pessoas em volta do carro, sai e apontei a arma e mandei geral sair. Assim que cheguei próximo vi ela desmaiada no volante do carro, sangrando.

Fui até lá e os meninos me ajudaram a pegar ela, colocamos ela no carro e fomos para o hospital.

Ela acordou no mesmo dia e explicou tudo o que aconteceu, eu fiquei furioso e ela também não estava nada bem.

Lembrança Off

— Desculpa atrapalhar os dois, mas precisamos de vocês na sala de reunião. — Diz um dos meus vapor entrando aonde estávamos.

— Pode ficar tranquilo, vamos Amor. — Digo indo em direção a saída.

Andamos até a boca, aonde estávamos com nossa equipe toda montada tentando rastrear o maldito.

Todo o morro já havia mudado, se antes já éramos fortes agora então com a aliança, ficamos mais ainda.

— Desculpa chamar vocês de última hora assim. — Diz Matteo.

— Fica tranquilo. — Barbara diz.

— Pessoal chamei todos aqui, porque achamos uma localização deles, mandamos alguns capangas até o local e parece que tem uma área grande com mata em volta, na entrada temos alguns soldados, o'que é bem suspeito. — Ele faz um pausa e pega alguns papeis. — Amanhã de manhã vamos partir para Itália, quero todos prontos.

— Ótimo, pra mim iríamos agora mesmo. — Barbara diz.

Desde o acontecido Barbara não tem sido a mesma, ela estava furiosa, vivia treinando e estava fazendo de tudo pra achar nossos filhos e minha mãe, eu tava tentando ser calmo por ela, mas tava sendo difícil, saber que meus bebês e minha mãe corriam perigo não era fácil.

Saímos da sala de reuniões e decidimos ir para casa arrumar as malas. Assim que chegamos ela subiu para quarto e fui fazer algo para nós dois comermos. Fiz dois sanduíches e suco, subi com tudo na mão, abri a porta e ela estava sentada na cama segurando uma roupinha da Sofia.

Capítulo Dois

Coloquei as coisas em cima da cabeceira da cama e fui me sentar ao seu lado.

— Ela fica linda nesse vestidinho. — Digo passando a mão em seu ombro.

— Fica mesmo. — Ela diz abrindo um sorriso. — Desculpa estar sendo tão dura com você, me culpo todo dia pelo sequestro dos dois. — Ela diz e vejo a mesma apertando com força o vestido e lágrimas descem do seu rosto. — Podia ter aceitado mais gente pra poder fazer a segurança do carro.

— Amor, para com isso, não foi culpa sua, não quero mais ouvir isso, a culpa e daquele filho da puta. — Digo puxando para um abraço.

— E minha culpa amor, deveria ter ido no lugar deles. — ela diz chorando.

— Barbara, para com isso, porfavor. — digo me levantando e indo pegar a bandeja com os sanduíches. — Vamos comer, e depois tomar um banho.

Ela não fala nada, apenas come o sanduíche e toma o suco em silêncio. Tiramos a roupa e fomos tomar um banho na banheira pra relaxar.

— Te amo tanto minha pequena. — digo acariciando seus cabelos.

— Também amo você meu grandão. — ela diz e levanta o rosto pra me beijar.

Ficamos se beijando um tempo até o ar faltar.

— Vamos dormir amor, quero acordar logo pra irmos para Itália. — Ela diz se levantando.

Saio junto e me seco, coloco uma bermuda e quando saio do banheiro ela tá deitada me esperando. Me deito ao seu lado e a mesma sobe em cima de mim e me beija.

— Você não queria dormir ? — digo enquanto ela beija meu pescoço.

— Tô tentando relaxar amor. — Ela diz e sinto ela abrir minha bermuda com uma das mãos.

Sem nem falar nada ela senta no meu membro e quando ele preenche todo o espaço dentro dela, soltamos um gemido juntos.

Ela começa a rebolar e aí logo lembro da camisinha.

— Amor…a camisinha. — digo e ela me encara e se levanta e pega na gaveta.

Ela volta pra cima de mim e coloca a camisinha e volta a se movimentar. Seguro ela pela cintura e faço ela parar.

— O que foi amor ? — ela pergunta me encarando.

Não falo nada, apenas viro a posição e fico por cima dela. Começo com movimentos lentos e vou beijando seu pescoço.

— Mais….rápido… Amor… — Ela fala em meio aos gemidos.

Aumentou a velocidade dos movimentos e ela começa a gemer mais alto, sorte que moramos sozinhos. Levanto meu corpo e seguro ela pelas coxas, penetrando ela com mais rapidez. Ela segura o lençol e vira os olhos o que me faz ficar louco. Sinto seu corpo tremer e ela solta um gemido gostoso e goza, a viro de quatro e penetro sem falar nada e ela solta um gritinho de prazer.

Pego no seu cabelo e a puxou pra perto de mim.

— Nunca me canso de foder você minha gostosa. — Digo e na mesma hora sinto ela chegando ao orgasmo. — Isso, goza pra mim.

Dou mais duas estocadas e gozo junto com ela, vou até o banheiro e jogo a camisinha no lixo e volto pra cama pra pegar ela.

A pego no colo e a mesma me dá um selinho.

— Agora estou relaxada. — ela diz abrindo um sorriso.

— Ainda bem amor. — digo dando um beijinho em sua testa. — Te amo.

— Também amo você.

Tomamos banho e depois dormimos, amanhã cedo iríamos encontrar nossos filhos e matar aquele infeliz.

Bárbara

A noite foi boa, mas ainda sim me sentia culpada por tudo. Eu queria ir logo encontrar aquele maldito e matar ele com as minhas próprias mãos.

Eu sei que todos estavam dando o seu melhor para encontrar meus bebês e minha sogra, mas eu tinha meus contatos também, e meu informante estava fazendo progresso na Itália, quando chegasse lá, iria tentar resolver as coisas sozinhas e tentar tirar o risco dos meus filhos e da Elena.

Já tem dois dias que o maldito do Marino está me ligando, ele me liga e só coloca meus bebês pra chorarem na ligação. Eu tinha que encontrar esse desgraçado.

Quando chegasse na Itália, tentaria uma troca, eu matei o pai dele, então darei sua vingança.

Acordo com o despertador tocando e quando olho no relógio, são 5 da manhã, me levanto devagar e chamo o Vitor.

— Vamos amor, temos que nos arrumar. — Digo e o mesmo resmunga e levanta.

Tomamos um banho juntos e logo já estávamos prontos, descemos para a sala e tomamos um café rápido, saímos de casa e Matteo já esperava pela gente

— Bom dia atrasados. — Ele diz me encarando e abrindo um sorriso.

— Nem estamos atrasados, você que chegou cedo demais. — Carioca diz.

— Bom dia irmã. — diz Naty.

— Bom dia meu amor. — digo dando um beijo nela.

Saímos de carro e em poucos minutos chegamos no aeroporto, fomos direto pro jatinho e logo estávamos a caminho do nosso destino.

— Como você esta minha filha ? — diz meu pai me olhando preocupado.

— Estou tentando ficar bem pai, não é fácil.

— Eu imagino minha flor, mas vamos achar meus netos e a mãe do Vitor. — Ele diz abrindo um sorriso.

Meu pai também estava nervoso, mas sabia manter a tranquilidade.

Sinceramente não sabia se depois de salvar meus filhos ficaria viva, mas oque importava era a vida deles, e eu estou disposta a qualquer coisa por eles, até mesmo dar minha vida.

Foram horas de vôo e logo estávamos na Itália, fomos direto para mansão do meu pai, Carmem nossa empregada levou cada um para seu quarto.

Assim que eu e Vitor entramos no nosso, encarei ele, e o mesmo tava se tremendo de frio, esqueci de avisar que estava frio aqui.

— Como você não me avisa que aqui tá frio dessa forma. — Ele diz e eu dou risada.

— Vai tomar um banho amor, vou arrumar umas roupas de frio pra você. — Digo dando um beijinho nele e saindo do quarto.

Quando estou no corredor meu celular toca e vejo um número desconhecido e já imaginava de quem era.

Ligação On

— Seja bem vinda a Itália, minha querida.

— Cadê meus filhos e minha sogra ?

— Estão bem até o momento, mas você sabe que não vou esperar muito.

— Eu quero fazer uma troca, você me devolve eles e eu vou com você.

Silêncio.

— Você quer ou não ? Eu matei o desgraçado do seu pai, é a mim que você quer. Quer ver minha família sofrer é só me matar.

— Gostei da ideia, mas vou pensar.

Ligação Off

Desgraçado.

Capítulo Três

Matteo

As coisas estavam tão bens e do nada tudo virou de cabeça pra baixo, um dia estávamos felizes e no outro montando uma força tarefa enorme para resgatar meus sobrinhos e a mãe do Vitor.

A Naty estava treinando a todo vapor e estava indo bem, eu e ela estávamos felizes juntos e até íamos casar, tudo que aconteceu deixou todos mal. Barbara já não era mais a mesma, ela havia se tornado a mesma máquina de antes e isso me preocupava.

Assim que chegamos na Itália, cada um foi para seu quarto.

— Amor vou tomar um banho, vamos comigo ? — naty diz me olhando cansada.

— Vai indo lá amor, vou descer para falar com seu pai. — Digo e ela vai para o banheiro.

Quando ia sair do quarto ouço Barbara falando no telefone com alguém.

—Eu quero fazer uma troca, você me devolve eles e eu vou com você……… Você quer ou não ? Eu matei o desgraçado do seu pai, é a mim que você quer. Quer ver minha família sofrer é só me matar.

Não acreditei no que estava ouvindo, era disso que eu tinha medo, Barbara dessa forma faria de tudo pra salvar os três, até mesmo se entregar para aquele maldito, precisava urgente falar com Francesco e Vitor.

Esperei ela descer e logo desci as escadas e fui para o escritório, assim que entrei tranquei a porta e Francesco me encarou.

— O'Que houve Matteo? — ele diz me encarando.

— Acho que a Barbara pretende resolver a situação dos filhos sozinha. — Digo quase sussurando.

— Porque acha isso ?

— Acabei de ouvir ela falando no telefone, parece que era com o Marino. Ela estava dizendo que queria fazer um acordo, ele devolvia os três e ela se entregava pra ele.

— A Barbara tá louca só pode, vou agora mesmo falar com ela. — ele se levanta mais vou pra frente dele.

— Francesco, podemos usar isso pra pegar o maldito, temos que por alguém na cola da Barbara, e não deixar ela sair sem alguém seguindo ela. — digo e ele fica pensativo. — Se ele pegar ela, vai matar ela e isso não é uma opção.

— Que merda, eu sabia que ela ia fazer alguma coisa do tipo, a Barbara quando tá dessa forma ela vira outra pessoa. — Ele diz e vai até o bar pegar uma dose de whisky.

— A Barbara é cabeça dura, você sabe como sua filha é, tenho certeza que ela está em contato com alguém que deve estar atrás do cara. — Digo pegando um copo de whisky também. — Ela é igualzinha a você. — digo isso e ele me encara.

— Pior que você tem razão, eu que a treinei, ela é uma máquina, e faz de tudo por quem ela ama. — Ele diz e se senta. — Temos que falar com o Vitor, os três tem que ficar informados disso.

— Vou ver se conseguimos falar com ele amanhã, parece que a Barbara vai treinar amanhã com a Naty, aí aproveitamos pra colocar o plano de pé. — digo encarando ele.

— Ótimo, vamos nos encontrar lá no quartel, não podemos bobear com a Barbara, ela é inteligente e vai sacar algo. — Ele diz e eu apenas concordo.

Conversamos mais um pouco e resolvi subir pra ficar com minha noiva, ela estava cansada da viagem.

Entrei no quarto e a mesma estava deitada assistindo filme no celular.

— Não tava cansada, meu amor. — Digo indo até ela e dando um beijo em seu ombro.

— Tava esperando você. — ela diz se virando e me dando um beijo. — Vai tomar um banho e ficar aqui comigo.

— Tá bom, vou rapidinho e já volto.

Me levanto da cama e vou para o banheiro, tomo um banho rápido e coloco uma cueca box, saio do banheiro secando os cabelos e não deixo de perceber que ela fica me olhando com aquela cara de safada que eu amo.

— Se quiser tirar uma casquinha. — Digo e ela abre um sorriso malicioso.

— Se ficar assim eu vou ter que tirar mesmo. — Ela fala e logo se senta na cama.

Ela se levanta, ela está apenas usando uma camisolinha e tenho certeza que por debaixo dela não tem nada. Parece até que ouviu meus pensamentos, vi sua mão indo até as alças da camisola e quando vi a camisola já estava caindo direto pro chão.

Eu amava o corpo daquela mulher, ela era linda, e só de olhar ela nua, me dava água na boca.

— Posso tirar minha casquinha agora ? — ela diz caminhando até onde estou.

— Pode sim. — digo puxando ela pela cintura.

Ficamos a noite toda juntos se amando da melhor forma, depois dormimos juntinhos. Eu amava isso, a Naty me trazia uma paz surreal.

Carioca

Caralho a Barbara queria me ferrar mesmo, chegamos na Itália e tava parecendo um picolé de tão congelado que eu tava.

Saímos do jatinho e eu tava me tremendo todo, assim que chegamos em uma mansão enorme, cada um foi para seu quarto e eu não via a hora de me cobrir com uns dez cobertores.

Assim que entramos no quarto a safada ficou rindo de mim e mandou eu ir tomar um banho quente, nem esperei ela sair e corri pro banheiro, e meu deus tava tão quente, que nem queria sair dali.

Depois de um tempo, peguei uma toalha, me sequei e fui pro quarto, coloquei uma roupa rápido e já me enfiei debaixo das cobertas.

Depois de alguns minutos Barbara entra no quarto e não parecia muito feliz.

— Oque foi amor ? Aconteceu algo ? — pergunto e a encaro.

— Nada amor, só tô um pouco cansada, trouxe umas roupas de frio pra você, vou tomar um banho. — ela diz e logo entra no banheiro, ouço ela trancar a porta e acho isso estranho.

Vou até a porta e ouço a mesma chorando, eu sabia que ela tava mal, era difícil pra ela ficar longe das crianças.

Voltei pra cama e esperei quase uma hora, então ela saiu do banheiro, enrolada na toalha.

— Ta acordado ainda amor ? — ela diz me olhando.

— Claro, vou esperar você, pra me esquentar. — digo e ela abre um sorriso.

— Só vou me trocar. — ela diz abrindo a mala e pegando uma camisolinha.

— Se não tá com frio não ? — digo chocado.

— Nem tá frio amor. — Ela diz rindo.

Ela caminha até a cama e se deita ao meu lado. Abraço ela e começo a acariciar seu cabelo.

— Se sabe que eu tô aqui pra você né? — Pergunto ainda fazendo carinho nela. — Se quiser conversar eu vou estar aqui pra te ouvir.

— Eu sei disso amor, te amo demais, amo a família que construímos juntos. — ela fala e se vira pra mim. — Você é um pai incrível e sempre vai ser.

— Eu também amo nossa família, e você meu amor e a melhor mãe desse mundo para nossos filhos, e sei que vai ser sempre. — Digo isso e ela enfia a cabeça no meu peito.

Não sei, mas ela está estranha, conheço bem a Barbara e sei que ela tá com algo na cabeça que não contou pra mim.

— Vamos dormir amor, amanhã vou treinar com a Naty. — Ela diz se virando de costas pra mim.

Fiquei um tempo acordado e sei que ela também, quando notei que ela tinha dormido, fiquei mais tranquilo e dormi também.

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