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Minha Alada

Capítulo 01 : "Onde Estou?"

Em uma casa de madeira com peles de animais, sobre uma montanha íngreme com uma pequena passagem sólida de rochas, e gelada, uma família estava junta em uma refeição com uma mesa de madeira, estavam comendo uma sopa de aves bem aguada, estavam lá um pai, uma mãe e dois filhos, o pai era corajoso porém já tinha cicatrizes em seu corpo, a mãe responsável e amável com muitas fraturas em seu corpo causadas pela falta de comida adequada seus ossos eram frágeis, e também os seus dois amados filhos.

O filho era obediente e sério, estava a buscar ajudar em casa e o seu pai na caçada, e a sua irmã era seu oposto, travessa e desobediente, porém bondosa e valente uma perfeita combinação de cada um dos seus pais.

Então em certo dia fatídico e infeliz Kiay a jovem criança estava com sua família.

Andando por um dos vales, desconhecidos!

Procurando alimentos, frutas e animais, o que fosse comestível, tudo porque, todos os animais que haviam perto do seu lar já tinham terminado, todos os que ainda estavam naquele lugar já haviam sido caçados.

Todos os restantes, tinham fugido da montanha que cada dia mais ficava mais e mais fria, os animais haviam migrado para o mais longe possível daquele lugar de morte, as montanhas de Airen, que antes prósperas estavam desertas, apenas parecia um deserto gelado montanhoso.

Eles não sabiam o que poderiam ter do outro lado das montanhas Íngremes mas todos os outros moradores que haviam perto de seu já haviam partido sabendo que estava acabando tudo, haviam apenas casas vazias e desertas, então seu pai queria que sua família tivesse o que comer, e a duas semanas, havia tido uma seca, que secou toda água da montanha.

A situação de morar naquele lugar estava piorando cada dia a mais.

Isso estava sendo um mal presságio de acordo com os anciões do pequeno vilarejo nômade eles diziam isso, então eles estavam de mudança com ela e com sua família

Como toda criança, ela não estava preocupada com seus arredores e sempre levava bronca de sua mãe e pai

Porém dessa vez a situação se agravou

.

A jovem criança se afastou quando eles estavam passando por um desfiladeiro íngreme que estava em péssimas condições, é mesmo com todos estando com receio

A jovem menina tinha coragem no seu coração inocente.

Ela caminhou próximo às beiradas, então para o temor da sua família.

A terra começou a tremer e o chão a se partir, e tudo começou a ceder

A menina estava com um sorriso puro e inocente na sua face.

Foi a última vez que a mãe a viu, após esse curto tempo a menina havia desaparecido em um buraco que ela caiu sobre dentro dele, sua família pensava que ela tinha morrido

Caindo desse lugar alto e íngreme que nem monstros sobreviveram à sua queda

Os seus pais tinham uma expressão de luto, de dor, e gritavam a achar que a sua pequena menina.

Podia nunca mais ser vista. Eles gritavam a chamando e não tinham respostas, apenas um longo silêncio

A jovem menina estava a cair num buraco profundo, que brilhava uns raios brancos, na sua volta.

Sofrendo ao acordar em completo desamparo, olhou para seus lados e não viu seus pais, seu irmão, e nenhuma pessoa era vista à sua volta.

-Pai, mãe, mano!! Onde estão vocês!! Estou com medo!!- andando após acordar em lugar escuro que a luz, não chegava, com arranhões em seus braços. E com muita dor em seu pequeno corpo

Ela estava com medo e aflita

Ela não estava percebendo que tinha atraído criaturas famintas com seus gritos e choros

Com medo andando no escuro começou a escutar sons de animais ferozes se aproximando, ela percebeu que eles estavam vindo em sua direção, com medo e desespero a menina começou a correr e um procurar abrigo

Ela correu, e começou a achar luzes, que achava que era a saída, daquele lugar, a menina correu com sua força em direção aquela luz, que achava que estava a saída daquela escuridão.

Porém o que encontrou a fez temer pela sua vida, mais uma vez, ela viu uma ave dormindo, em seu ninho, grande era aquela ave alada de penas azuladas, que brilhavam na escuridão mais profunda, ela estava dormindo e seu brilho azulado iluminava cada canto em suas proximidades

Ela estava com medo, em seu pequeno coração mais se aproximou da ave azul brilhante

A ave de repentinamente abriu seus olhos e a encarou, como se a ave estivesse curiosa com a menina humana em sua frente.

A menina ficou apavorada, mas a ave apenas a olhava, como se quisesse saber o que era a menina.

Como se nunca tivesse visto ou algo próximo a ela uma humana, não parecia ser algo que ela tenha visto.

Mas a ave encarava a menina, de repente ela ouviu barulhos atrás dela, ela se lembrou o porquê estava procurando a saída daquele lugar escuro e cheio de medo a menina olhou para atrás e viu real motivo de seus medos.

Ela olhou para trás bem lentamente e viu dois cães, porém um era um cão outro era um lobo de olhos vermelhos, que estavam rosnando enquanto a viam, a pequena menina se escondeu debaixo da asa de ave azul que apenas, a deixou ela se esconder.

Os animais começaram a rosnar para ave que começou a gritar para os cães grandes saírem de seu ninho, ela abriu suas azas e soltou um grito alto que os afastou por pouco tempo.

Entretanto eles estavam com muita fome e não saíram, a ave se irritou e avançou nos seus invasores, a menina ficou parada enquanto olhava a cena da ave alada a protegendo, mesmo sem saber o porquê ela ficou surpresa, porque parecia, uma mãe que estava protegendo os seus filhos

Parecia a mãe da menina de alguma forma, a forma que ela fazia de tudo para proteger a pequena.

A menina se lembrava da sua mãe que sempre estava disposta a lutar até a morte para proteger a sua pequena criança, enquanto observava a grande ave lutar para a protegida.

Ela se sentiu calma e feliz, seu coração finalmente se acalmou

A ave vendo a pequena criança no seu ninho matou um dos cães e o outro tentou atacar a pequeno filhote ela usou uma de suas garras e furou um dos olhos dos cães então ele finamente fugiu enquanto gritava de dor

A ave alada se aproximou da pequenina e colocou as suas asas quentes sobre a criança que se acalmou.

E seus olhos pareciam cada vez mais pesados até que ela dormiu (desmaiou por perde de sangue) na casa que brilhava sobre a menina uma casa de pedras ou uma simples e grande caverna porém acolhedora com a criança.

Fim do capítulo

Introdução e a características:

Nome: A menina tem cabelos negros e vão até em baixo do ombro, e olhos castanhos escuros não tão grandes medianos, ela tem por volta de 1,50 de altura e ela bem magra ela passava muita fome com a sua família, com 10 anos, ela tem uma mão machucada com muitos calos e estava com uma roupa de couro de pele de animado de urso, seu corpo e botas também.

A menina e determinada e corajosa.

Capítulo 02: "A Grande Ave."

A jovem menina que estava prestes a morrer de medo antes de dormir, a abrir seus olhos e onde estava era agradável quente e confortável, ela tinha finalmente despertado e viu a ave azulada a encarando, com olhos azuis que brilhavam, azulado.

E todo seu corpo brilhava junto em ritmo de suas respirações calmas, seu brilho azulado pulsava como um coração calmo e suas respirações soavam como alguém cansado e exausto, descansando.

A ave abriu seus olhos e a observava com curiosidade a pequena criatura humana na sua frente, os olhos daquele ser não refletia, qualquer agressividade, apenas uma calmaria e como se ave pudesse falar com os seus olhos, que diziam nada mais que "está tudo bem pequena".

E também um pouco de "fique bem, eu vou protegê-lo! não precisa ter medo" a admirava a criatura alada na sua frente, a menina tentava andar mais não conseguia, ela tinha muitas feridas e dores em seu corpo, mas ela não sentia mais nenhuma dor ou ferimento, apenas uma forte fraqueza em todo seu corpo, seu corpo estava curado porém estava sem recuperando de seus ferimentos que quase custaram sua vida.

Ela lembrou que quando a ave encostou e brilhou, ela sentiu sono e dormiu, ela se aproximou dela e disse: "Qual é o seu nome? grande? O meu nome é Kiay da tribo de Dwiam!" a pequena aproximou-se e disse de novo "Qual é o seu nome e meu e Kiay! Oi?!" a ave não entendia, mas ela olhava a menina falar e ficava ainda mais curiosa pelo pequeno ser em frente, tentava se comunicar com ela.

"Você não tem nome?" a menina abraçando o pássaro em seu pescoço à sua frente com muita felicidade.

A alada soltava um grito pequeno imitando a menina, que não entendia, então a criatura acenou com a cabeça, abriu a asa e começou a bater suas asas imensas, então se preparou para voar e ir embora,

Kiay: "EI ESPERA NÃO ME DEIXE AQUI!!" gritava a menina falando com a ave, e correndo tentando alcançar, porém não conseguiu ela era grande e mais rápida que a pequenina Kiay.

Então a ave gritou novamente e foi embora por um buraco grande no que estava mais à frente novamente a menina parou e ficou sentada e chorou pensando que ela tinha sido abandonada pela sua nova aliada, ou que fez algo que ela não gostou, por isso ela tinha ido embora e a abandonado.

"Não me deixe! Eu vou precisar de você para voltar para minha casa, para minha mãe, para minha família..." aproximou-se e viu pelo grande terraço natural perto do ninho. Ela viu uma vasta floresta com folhas roxas e negras que iam muito além do que ela podia enxergar, ela tentou se acalmar e então voltou para o ninho.

Onde ela se sentia segura, ainda que tivesse medo que algum animal grande e selvagem aparecesse, então resolver parar de gritar e chorar para não atrair mais nenhum animal perigoso de novo,

Então ela viu a abaixo das penas que estavam lá havia um ovo, esse ovo tinha sido quebrado, ela entendeu que a ave, estava triste quando ela a achou, por que tinha perdido seu filhote, possivelmente tinha cedo um daqueles cães, faz sentindo ela atacar ele com tanta raiva pensou a menina

Novamente a pequena criança dormiu, horas depois ela ouviu um grande barulho, e ouviu a ave azulada chegando,trazendo uma fruta grande que parecia uma maçã gigante na sua garra direita e um pedaço de carne na sua garra esquerda que parecia uma gigante coxa de frango.

Ela colocou na frente de sua jovem hospede, como se quisesse que a jovem comesse algo, igual à que uma mãe faria pelos seus filhos

A menina se aproximou devagar da mãe ave, e a abraçou uma de suas asas, "Obrigada, por não me abandonar, e por trazer comida..." Ave apenas se aproximou e encostou levemente seu bico sobre a cabeça da menina

Como se quisesse dizer "Está tudo bem, eu voltei... Pequenina" a ave tinha uma pequena ferida na asa direita que sangrava, levemente.

A jovem se aproximou e viu o ferimento que parecia doloroso, ela então pegou umas penas com matos e fez um grande bandeja e colocou sobre o ferimento e o amarrou, jogou agua e tentou lavar a ferida, ela pegou um musgo e o amassou em pedra e colocou com umas folhas cuspiu dentro e passou nas feridas, igual ela viu sua mãe fazer

A menina apesar de ser uma jovem criança tinha muita coragem e determinação em seu pequeno coração valente, a sua companheira enxergava esse valor que parecia único e admirável, ela sabia que mesmo sem entender que ela estava sendo cuidada pela pequenina, então depois de comer a carne dormiu

A menina ao amanhecer sempre se aproximava do buraco que mais parecia uma janela que qualquer outra

A vista era majestosa, uma floresta com folhas roxas e negras e um rio, rochas e uma montanha íngreme em seu meio com muitas outras ao a redor desse montanha e uma grande árvore azulada com muitos frutos grandes que se pareciam com maçãs ou pêra gigantesca, e uma infinidade de outras árvores gigantes também , e grandes animais, de cobras, lobos, ursos e até sapos. Que viviam lá.

Ela ficou olhando o dia toda aquela vista incrível até o pôr do sol que parecia eterno em seu curto tempo de aparecimento, a ave sempre se aproximava da menina frágil, que não parava de admirar aquela linda vista, que queria que sua mãe e seu pai e até mesmo seu irmão insuportável, visse essa linda paisagem.

Alada sempre buscava entender o que ela estava pensando

Quando ela então olhou para a mesma direção que ela olhava e sentiu uma leveza a conforta-la, colocando sua casa sobre a pequena menina, que agora protegeria.

A criança nas suas curiosidades sempre olhava para a caverna buscando entender tudo, mas não importava ela não tinha ninguém para ensinar o nome das coisas então resolveu nomear tudo que via

"Já sei, o seu nome será Alada! Porque a senhora é uma linda passara de luz linda" ela falou e apontou para a Grande Ave com um novo nome: "Alada".

Que apenas olhou para a pequena Kiay sem entender, o que ela falava, mas entendeu o que ela queria dizer, seu nome novo significava muitas outras outras coisas para ela.

FIM DO CAPITULO 02

Capítulo 03: "O Mundo."

A jovem menina longe de saber onde se encontrava, com dúvidas, medos e receios em seu pequeno coração infantil, sabia de alguma forma que tudo daria certo de um jeito ou de outro, ela sabia que deveria manter suas esperanças pelo seu próprio bem, e por estar viva e ter sido salva pela aliada é amiga... Alada.

(notas do autor: crianças tenham esperança :)

Ela ficou surpresa, ao acordar ela viu seus machucados, e suas dores do dia anterior haviam passado, ela não tinha cortes e nem uma gota de sangue em suas roupas, apenas umas leves marcas quase invisíveis, nem parecia que ela tinha sido gravemente ferida.

ela olhou ao su redor e admirou o ninho da grande ave em sua frente, e a admirava, um nobre e gentil pássaro, azulado que com suas respirações pareciam pulsar a cada respiração, pareciam uma luz que aos poucos brilhava com as suas respirações, parecendo um coração.

A menina levantou e abraçou, fazendo a Alada acordar, e lamber seus cabelos, ela riu com isso, e a alada se encaminhou para a entrada que parecia uma longa janela de pedras robustas em uma caverna.

A jovem menina finalmente conseguiu ver a paisagem em sua frente naquele lugar, haviam árvores com pétalas vermelhas,

pedras esverdeadas em três montanhas não tão longe daquele lugar e um rio fino e alto em seu contorno, grande com inúmeras criaturas que ela nunca havia sonhado em ver.

Ela se admirou ao ver um gato grande com cores vermelhas e pintas brancas, um cão grande que corria atrás de servos com cinco chifres pequenos em sua cabeça, e árvores gigantescas com frutas azuis e vermelhas e amarelas, havia naqueles lugar um novo mundo que ela nunca conheceu.

Um mundo que ela queria conhecer, a Kiay queria que a sua família estivesse lá e morasse naquelas terras, as terras dos seus sonhos que mal ela sabia que por mais belo e incrível parecesse um lugar, isso não era um paraíso com paisagens lindas e com prósperas com visão que ela tinha.

A Jovem menina queria acreditar que estava a sonhar ou que tinha morrido naquele longa,

Queda.

Era igual como sua mãe sempre falava ''A um mundo bonito que os nossos ancestrais falavam se chama, paraíso, um lugar de descanso, um lugar bonito e próspero, filha esse lugar e onde só se alcança na morte.''

Sim, ela acreditava que estava morta, então começou a planejar o que fazer, desejar que sua família vivesse muito, e que tudo desse certo para eles, ela queria muito que sua mãe vivesse, que seu irmão crescesse e que seu pai os protegesse, de tudo e qualquer perigo.

A Alada chegava, com uma fruta grande, parecendo uma maçã azulada, a mesma do dia posterior, com um Animal humanoide que parecia ser inteligente, em umas das suas garras, e no seu bico uma cobra que ela acabara de devorar, pela cabeça escorria sangue esverdeado do bico de alada.

A criatura estava morrendo de medo de ser a próxima refeição, a criatura parecia uma raposa humanoide, com caldas de raposa, rosto um pouco humanoide em seu corpo, e mãos parecendo mãos humanas com garras curtas ela estava, tremendo, toda encolhida.

Kiay se aproximou da raposa humanoide e disse "oi chamo-me kiay, e ela chama-se Alada, qual é o seu nome?'' estava muito curiosa com a criatura.

a criatura olhou para a menina, e tremendo falava "Eu chamo-me Rimei, sou do Povoado Rampar... Vocês vão me matar?" ela não parava de tremer e chorar.

Kiay se aproximou dela, com um sorriso leve e olhou nos olhos de Rimei: "Não vou fazer nada com você, nem a minha amiga é boa, não vai te machucar. É bom ter alguém para conversar, e outra se fosse lhe matar já teria feito, olha a cobra lá no bico dela, seria a senhora lá entendeu?."

"Sim, senhora Kiay, o que deseja de mim faço qualquer coisa, apenas não me machuque, por favor." Rimei tremia de medo.

Kiay acariciou a cabeça de Rimei: "Onde ela achou você, e que aconteceu ?".

Rimei: "Ela me encontrou quando estava sendo caçada por aquela serpente apor, que estava me encurralando, ela estava quase me decorando."

Kiay: "Ela te salvou?" sendo irônica.

Rimei: "Sim, isso mesmo." estava de cabeça baixa.

Kiay: "Então porque pensou que ela te mataria Depois de te salvar?" com uma face embasbacada.

Rimei "Estava com medo.. Com muito medo."

Kiay: "Então porque seu povo não te salvou?" [não faria sentido ela estar sozinha ainda mais ela parecendo uma criança ou adolescente.]

Rimei: "Por que eu fui contra, a ideia do ancião de sacrificar a minha mãe como sacrifício do Deus da floresta, não tinha como eu aceitar essa decisão se eles querem sacrificar alguém porque eles mesmo não vão?!" ela estava bem irritada.

(notas do autor: ela tem um ponto bem preciso.)

Kiay: "Deus da floresta? o que ele é?"

Rimei: "ELE?!... e uma ave vermelha que sempre renasce das cinzas... ele consome as vidas de todos que ficam próximo a ele ou o desafiam... é ele se parece com sua amiga..."

Kiay: "com a Alada?!" olhando para Alada [Uma Alada gigante que é assustador.]

Rimei: "Sim, porém ele é muito maior..."

Kiay: "Eu também ficaria contra quem quisesse matar a minha mãe, olha já que eles devem estar a pensar que você morreu para cobra ?"

Rimei: "Eles jogaram-me perto da serpente, perto do ninho dela elas sabiam onde ficava o ninho e me jogaram lá, eu consegui evitar de entrar no ninho me segurando, vi eles nem olharam para trás que bom que a sua amiga... salvou-me, ela chegou na hora certa." ela começou a chorar, e seu estômago começou a roncar.

Kiay: "Tudo bem, sua mãe vai ficar bem... E já que está morrendo de fome, quer comer essa fruta comigo? E muito para eu comer sozinha." ela começou a empurrar a maçã gigante enrolando para Rimei.

Rimei apenas acenou e começou a usar as suas garras para fatiar, e cortar a grande maçã azul, porém não conseguiu usar suas garras, eram muito pequenas demais, ela então colocou em cima de umas pedras a maçã, ela então pegou a sua pequena faca que tinha e começou a cortar com facilidade a fruta, e a se servir com a Kiay, e um pouco para Alada.

Ambas se encheram com a fruta, Rimei dormiu como um gato encolhida, Kiay então começou a encarar Alada, e olhou para ela nos olhos "Você é uma Deusa, Alada?"

Alada olhou para ela com um olhar de dúvida, apenas se aproximou de Kiay.

Fim do capítulo 03.

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