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Antes de qualquer coisa este livro é recomendado para maiores de 18 anos, pois contém cenas de violências, sexo explícito.
Para ler este livro é necessário ter lido os livros anteriores, pois é um livro com muitos personagens, dos outros que vez ou outra vão aparecer aqui também.
Saul Oliveira Ricci, 29 anos. 1,92 de altura, capo da máfia Deltrom na cidade de Ustka, na Polônia. Saul se tornou capo, após se envolver em um caso romântico, com uma mulher chamada Kalinfa, que estava infiltrada na sua máfia de origem, a Cosa Nostra, onde os seus pais são consigliere do Dom. Após descobrir que a mulher com quem estava envolvido era uma traidora, Saul se sentiu usado, humilhado, um tolo por ter sido enganado por uma mulher qualquer. Kalinfa foi a única mulher com quem ele teve algo a mais que uma única noite. Saul descobriu também que seria e para não viver longe de sua filha, o Dom da máfia Deltrom, Marco Deltrom, lhe deu uma única escolha para ter seu filho ao seu lado. Assumiu interinamente o cargo de capo, até seu filho completar trinta anos, que é a idade que os futuros capos assumem seus cargos. Ou era isso, ou seu filho seria criado por uma pessoa designada pelo Dom. Após a confirmação da paternidade Saul assumiu a máfia de Ustka, comandando com mãos de ferro, sábio e com o seu primo Mateo ao seu lado os dois conquistaram a confiança do Dom. Saul Ricci ganhou nome e poder, respeitado dentro e fora da Polônia. Despertando inveja, já que é o capo mais confiável do Dom mesmo sendo tão jovem.
Saul mora com o seu filho, Edward, agora com sete anos. Ele nunca mais se envolveu com mulher alguma, a não ser para a sua satisfação carnal.
Sophia Berny, 28 anos. Mulher decidida, alegre, trabalha cuidando dos imóveis da família Denaro em Paris. Treinada na máfia Cosa Nostra, Sophia sabe bem como funciona tudo neste mundo e está atenta aos mínimos detalhes, trabalhar para uma família tão poderosa trás riscos e está pronta para enfrentar. Esse casal é fogo e gasolina.
Mateo Messina Denaro, 28 anos. 1,90 de altura, filho de Paola e Vitor. Mateo é uma raposa velha, observador e astuto, ele está sempre um passo à frente. Braço direito do seu primo e melhor amigo, ele vive uma vida regada a luxúria, lindo, milionário, sedutor e poderoso, o que não faltam são mulheres aos seus pés, mas ele foge do amor como o diabo foge da cruz. Para não cair nas garras do amor ou correr o risco de acabar caindo em uma cilada armada por uma mulher, ele mantém a sua vida sexual com as garotas da boate do seu primo, mas o que ele não sabe é que é justamente lá que vai conhecer uma linda jovem que chega metendo o pé na porta pegando para se não só o coração do Denaro, mas também a alma.
Milena Wos, 20 anos, 1,65 de altura. Nascida na cidade de Ustka. Menina com rostinho doce e olhar desafiador, ela sabe bem o que não quer para a sua vida e vai surpreender o safado e insaciável Mateo. O casal fogo no rabo é assim que os denomino.
O que o destino reserva para essas quatro almas? Encontros e desencontros, felicidade e decepção, amor e paixão. Resistir ou ceder? Isso só eles vão poder dizer. O que essa pobre autora pode dizer é que quando duas almas se encontram, o amor é a paixão se misturam e um sentimento avassalador que toma conta do seu corpo e alma. Resistir é impossível?
Este livro será repleto de luxúria, preparem as calcinhas e não tenham dor dos companheiros ou companheiras, afinal, o fogo que este livro irá ascender em vocês, alguém terá que apagar😏🤭. Agora sem mais delongas vamos nos aventurar no último livro da saga Encontros de Almas.
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Na França….
Sophia: Acordo cedo como de costume e vou tomar café da manhã com Rafael, um cara que conheci a alguns dias atrás, não somos namorados, apenas nos conhecendo, ficaste como muitos dizem por aí. Hoje se meu sexto sentido estiver certo. Irei colocar em prática as coisas que aprendi nos meus treinamentos lá na Itália, e descobrir se Rafael está apenas me usando para obter informações. — Oi, bom dia! Falo e dou um selinho nele como de costume.
Rafael: — Oi, linda.
Sophia: Nos sentamos e eu peço o meu querido croissant. — Achei que não fosse conseguir vir, uma das minhas chefes está vindo para cá amanhã e tenho que organizar tudo para a chegada dela. Toco no assunto, para ver até onde vai o seu interesse.
Rafael: — Nossa sério? E qual delas vem?
Sophia: — Já te peguei, nunca respondi nada sobre minhas patroas. A pergunta dele deveria ser outra. Tipo, quantas patroas você tem, não faz sentido perguntar qual se ele não as conhecem. — A dona Isis. Respondo e vejo suas expressões de desapontamento, Isis é tida como a mais forte.
Rafael: — Quando ela vem traz muitos seguranças?
Sophia: — Na verdade, não. Dona Isis gosta de se sentir à vontade quando está aqui.
Rafael: — Isso é bom.
Sophia: Ele fala e eu o encaro e ele se corrige.
Rafael: — Digo é bom, poder se sentir à vontade, afinal a vida da sua chefe deve ser exaustiva. Ah Sophia terei que fazer uma viagem agora a tarde, a trabalho, então teremos que cancelar o nosso jantar.
Sophia: — Faço biquinho como se estivesse frustrada. E ele pega na minha mão, prometendo me recompensar depois. 💭Só que não meu querido, não haverá um depois💭. — Agora eu tenho que ir preciso comprar algumas coisas para a cobertura. Me despeço dele com um selinho, pego um táxi, qualquer na rua e vou até o shopping, comprar um celular descartável e ligo para Isis.
Ligação ON…
Liz: — Mãe, o seu telefone está tocando.
Isis: — Sim, obrigada filha, é a Sophia. Olá Sophia.
Sophia: — O desgraçado é um espião.
Isis: — Só um minuto. Dou uma pausa na ligação e falo com Liz. — Vou ter que tirar a Sophia da França e trazer para cá.
Liz: — Porque não a manda para Ustka? Eu tenho certeza que Sophia vai amolecer o coração do Saul. Inventa uma desculpa mãe e a mande para lá, confia em mim. Eu queria muito que Saul tivesse conhecido a Sophia quando ele foi para o casamento do Vitor e Ryan.
Isis: — Isis, isso pode não dar certo filha, gosto que as coisas aconteçam de forma natural, mas já que nesses anos todos ele não encontrou ninguém lá quem sabe não seja a Sophia.
— Sophia, vamos te tirar, ligue pro chefe de segurança e diga a letra "U" e ele saberá o que fazer. Vá para o aeroporto,
Sophia: — Tudo bem.
Isis: — Sophia, eu vou mandá-la para Ustka, na Polônia, ficará na casa do meu afilhado por alguns dias. É por questão de segurança, depois te trago para cá.
Sophia: — Tudo bem, eu só não quero encomendar.
Isis: — Fique tranquila Sophia, será apenas por alguns meses. Agora eu preciso dar um jeito nesse rato espião.
Sophia: — Kkk, tudo bem. Tchau.
Isis: — Tchau. Falo e desligo. Espero que esteja certa quanto a Sophia e Saul, meu afilhado se fechou para o amor.
Liz: — Fica tranquila mãe se tem alguém que pode quebrar as barreiras daquele coração, eu tenho certeza que é Sophia, eu só espero que apareça alguém capaz de quebrar os muros do Mateo também.
Isis: — Vivemos e veremos.
***
Na França
Sophia: — Desligo. Sigo as suas orientações. E quando chego no aeroporto o chefe da segurança já estava lá com todos os meus pertences. Logo estou em um jatinho fretado em meu nome falso decolando rumo a até então, desconhecida Ustka.
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Recadinho da autora...
Dio mio, gente que homens que mulheres os que casais lindos... Será que Liz está certa e Saul vai se apaixonar por Sophia?
Na Polônia…
Saul: — Madrinha. Falo ao atender o meu a ligação de Isis.
Isis: — Como você está, meu querido?
Saul: — Ótimo, como vão as coisas por aí.
Isis: — Vão bem, mas eu preciso que receba a Sophia, como sua hóspede por alguns meses.
Saul: Solto um grande suspiro, porque se conheço bem a minha madrinha a garota já deve está a caminho. — Essa Sophia vem de onde?
Isis: — Você não conhece, mas sabe bem que é. É a garota que cuida das nossas propriedades em Paris.
Saul: — Que horas ela chega?
Isis: — Daqui uma hora.
Saul: — Tudo bem, me mande as informações. Falo e nós despedimos. — Kin ligue em casa e peça para Haia que preparem o quarto de hóspedes ao lado do quarto de Edward, não será uma visita rápida peça para que Haia a trate como se fosse da minha família, a mulher é protegida da Dona Isis. Falo e meu assistente sai para cumprir com minhas ordens. — Preciso relaxar. Falo para Mateo que sorri.
Mateo: — Eu preciso ir verificar a mercadoria. Vamos precisar de mais garotas.
Saul: — Depois veremos isso, te espero para o jantar.
Mateo: — Está com medo de ficar sozinho com a nova hóspede? Perguntou sarcástico.
Saul: — Você não tem uma mercadoria para verificar não.
Mateo: — Reze para ela ser feia e você não se apaixonar de cara, como nossos pais.
Saul: — É você quem deveria rezar e não eu, porque jamais uma mulher irá dormi na minha cama. Falo me levantando e indo direto para o salão onde as garotas ensaiam no palco suas performance no pole dance. Passo no bar e o barMan me serve um copo com Uísque sem gelo. Olho para as garotas, dou uma olhada fixa para uma delas que sorri vindo em minha direção tomo todo o restante do uisque de uma vez e saio indo até um dos quartos e tiro as minhas roupas a garota retira os poucos tecidos que a cobrem e caminha até mim, se ajoelhando. Aqui todas sabem que não devem me tocar, também não há beijos e muito menos troca de carinhos, apenas sexo e nada mais.
Jogo minha cabeça para trás sentindo todo o prazer que uma mulher profissional pode me proporcionar em um oral, seguro a no seu cabelo e estoco, com força na sua boca até gozar no fundo da sua garganta. — Fica de quatro para mim. Falo enquanto me protejo com a camisinha, dou um tapa forte na bunda da negra linda à minha frente. Meto de uma vez na sua boceta, levo uma mão ao seu cabelo e a outra estapeio a sua bunda, a fazendo gemer alto estoco com mais força, mais fundo, sinto a sua boceta esfolar o meu pau e ela goza aos gritos, mesmo sem carinho eu fodo gostoso para que ambos fiquem satisfeitos no fim. Forço o seu troco para baixo fazendo ela ficar ainda mais inclinada para mim.
Meto com tudo no seu cuzinho e meto cada vez mais rápido, Taiwan geme alto com os meus movimentos eletrizantes, aperto forte sua bunda sentindo todo o frenesi do meu corpo. Saio de dentro dela após gozar e retiro a camisinha amarrando-a e descartando no sanitário, porque o seguro morreu de velho. Pego um maço de dinheiro e entrego a ela, que se vesti e sai. Taiwan, irá embora no próximo mês, ela é a garota daqui que eu mais fodo, porque ela não dá a mínima para mim, faz o que tem que fazer, pega o seu pagamento e vai embora. Pago todas as meninas daqui com a qual eu fodo não quero que nenhuma se ache porque está me dando. Fora daqui não repito as mulheres é apenas uma vez e acabou. Eu nunca mais quero ser feito de bobo, como já fui um dia. Procuro Kin e vamos para a sede da máfia não demoramos muito e fomos para casa, não sei porque quando chego me sinto nervoso. Com o coração agitado. Entramos e encontramos na sala Haia e Edward. Haia é a governanta e babá de Edward desde quando ele nasceu, ela é casada com o Kin. Eles não podem ter filhos e Edward é como se fosse filho deles é eles são como pais para Edward, e eu não tenho problema nenhum com isso pelo contrário sou grato a eles por todo o amor que sentem pelo meu filho.
Kin Louskie Haia Louskie, ambos com 33 anos.
Edward Ricci, 7 anos.
Edward vem correndo me abraçar e começa a falar sem parar. — Ei respira, vem vamos para o meu quarto e lá conversamos enquanto banhamos. Haia a hóspede já chegou?
Haia: — Sim, ela está no quarto dela, me perguntou que horas era o jantar e onde seria o seu quarto. A levei até o quarto e ela ainda não saiu de lá.
Edward: — Pai, podemos ir até lá?
Saul: — É melhor irmos tomar banho e a vemos no jantar, ok?
Edward: — Tudo bem.
Saul: — Porque está tão eufórico assim? Pergunto a Edward enquanto subimos as escadas.
Edward: — Por nada, a mulher que está aqui é sua namorada?
Saul: — Não filho, de onde você tirou essa ideia, o papai não tem namorada. Falo e ele me olha triste.
Edward: — Quando o senhor vai me dar uma irmã?
Saul: — É complicado filho, mas você tem a mim, Mateo, Haia e Kin. Sem contar toda a nossa família e na próxima semana a sua avó virá te buscar para passar a semana toda com eles.
Edward: — Eba, os meus avós são muito legais, todos são legais. Mesmo assim eu queria ter muitos irmãos, de preferência irmãs, as meninas são frágeis e nós homens somos fortes eu vou proteger minhas irmãs de todos.
Saul: — Kkk, filho, aprenda uma coisa: uma mulher pode não ter a mesma força que um homem fisicamente, mas ela pode ser sim muito mais poderosa e letal, sabe porque? Ele faz que não. Porque são elas que mandam em nós.
Edward: — Mas você não tem uma mulher que manda em você.
Saul: — Quem disse que não? Minha mãe, tia, minhas primas, minhas madrinhas, minhas irmãs. Quando você estiver na casa da sua avó ou na casa da vó Isis, preste atenção na forma como elas falam, como agem. Assim irá perceber que elas são quem mandam em tudo e isso .
Edward: — Tá eu vou prestar bastante atenção. Pai quando eu crescer vou parecer com a senhor, igual o senhor se parece com o meu avô? Vocês são iguaizinhos.
Saul: — Kkk, você quer se parecer com a gente?
Edward: — Sim, a minha vó Sara disse que vocês são os homens mais lindos do mundo.
Saul: — A sua vó é apaixonada por nós, quando você é apaixonado por alguém você não vê defeitos naquela pessoa. Agora chega de conversa e vai para o seu quarto se trocar que eu vou me trocar também. Vou te esperar aqui para a gente descer pro jantar. Falo e ele sai correndo, Edward é o meu mundo. Quando eu penso no tanto que aquela ordinária que o gerou, xingava e praguejava o meu filho dar vontade de tirar ela do túmulo só pra matar de novo. Descemos para a sala de jantar e Edward está inquieto, louco para conhecer a nossa hóspede. Sinto-me inquieto e nervoso mais uma vez, olho para Edward que está estático e de boca aberta olhando para algo ou alguém atrás de mim.
***
Sophia: Cheguei na Polônia e já havia alguns seguranças me esperando, me levaram para uma casa um pouco fora da cidade, os muros enormes, o portão automático se abre revelando um lindo e incrível jardim, a casa mais parece um castelo de tão grande. Desço do carro e respiro o ar polones, por sorte falo a língua, ao adentrar a casa sou recebida por uma mulher de uns trinta e poucos anos. Ela se apresenta como Haia, conversamos um pouco e para ela me mostrar onde será o meu quarto. — Haia eu estou um pouco cansada e quero organizar. A que horas servem o jantar?
Haia: As oito, porque o menino Edward dormir cedo.
Sophia: — Ele é lindo, vou adorar conhecê-lo.
Haia: — A senhora já o viu?
Sophia: — Nada de senhora e sim, Sara já me mostrou uma foto dele, ela é apaixonada por crianças tem uma paciência invejável, você precisar de ver ela consegue controlar todas e olha que na Cosa Nostra o que não falta é crianças.
Haia: — Verdade, nunca estive lá, mas a Dona Sara já trouxe os netos com ela algumas vezes e ela sempre está por aqui. Agora eu vou deixá-la descansar, depois conversamos mais.
Sophia: Ela fala e eu concordo. Fico sozinha, naquele imenso quarto, começo a desfazer minhas malas e depois de organizar tudo me deito um pouco na cama macia. Quando acordo já são sete e meia, saio correndo para o banheiro, escovo os dentes e tomo um banho. Me visto e desço, não sei o que está acontecendo mais a cada passo que dou rumo à sala de jantar, mais nervosa e ansiosa me vejo é como se algo dentro de mim buscasse por algo. Ao entrar na sala de jantar o meu coração falta sair pela boca. Vejo Edward me olhar de boca aberta, sorrio para ele. — Boa noite! Falo e Edward responde eu só não estava pronta para o grande homem que se levanta e se vira para mim, um misto de sensações me invadem, meu coração falta, rasgar o peito, me deixando ofegante, minhas mãos gélidas tremem, meus olhos percorrem por todo o seu corpo, fazendo minha intimidade pulsar, um calor sem igual toma conta de mim o meu peito sobe e desce. Os meus olhos não perdem um centímetro do seu corpo, seu queixo, sua boca que me faz engolir em seco e os seus olhos, os seus olhos me prendem de uma maneira surreal, é como se nós conhecemos uma alegria sem igual toma conta do meu interior.
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Recadinho da autora...
Saul, eu estou na dúvida se gostei mais de você como macho, safado ou da versão Pai, eu estou apaixonada já🤭
Saul: Fico admirado sem entender a reação do meu filho, porém quando ouço, a voz da mulher que parece mais uma voz de anjo me levanto, tentando controlar a euforia que se instala em meu corpo, ao mesmo tempo que a ansiedade me invade, meu coração bate tão forte que chega a doer e eu sei bem o que é isso. Me viro para cumprimentá-la, tão ofegante que nem sei se consigo falar, meus olhos a varrem dos pés a cabeça e uma mistura de nervosismo com excitação me invadem, sua boca entreaberta, os nariz perfeito com algumas sardas por ele e por suas bochechas a deixam ainda mais angelical, nossos olhos se encontram e é como se eu pudesse ver através deles é como eu eu visse a sua alma e a reconhece. Não consigo falar nada é nem ela pelo visto.
***
Mateo: — Chego na casa do Saul meio atrasado e vou direto para a sala de jantar, pois sei que é lá que os encontrarei. A cena que vejo me faz rir internamente. Saul e Edward e ao que parece a nova hóspede da casa os três estáticos, a mulher com o olhar preso em Saul e o mesmo preso nos dela. — Boa noite, falo os tirando do transe. Olho com um sorriso malicioso para Saul que fecha a cara para mim. — Olá, moça me chamo Mateo, muito prazer e me desculpem pelo atraso.
Sophia: — Ah sim, você é o filho da Paola, muito prazer Sophia. E você é o Edward? Aceitei.
Edward: — Sim, como você sabia?
Sophia: — Sua avó já me mostrou fotos suas. Falo me aproximando dele e passando a mão em seu cabelo. Ainda tentando controlar o furacão que parece ter me atingido. — Você é o senhor Saul, muito prazer. Falo e estendo a mão para ele que pega e sinto um leve choque percorrer por meu corpo eriçando todos os pelos do meu corpo e fazendo minha intimidade pulsar. 💭 Merde!!! Tudo isso por um único homem, mais que homem, puta que pariu, estou tão quente, que estou começando achar que estou com febre. Febre? Só se for na buceta, meu inconsciente grita.💭
Mateo: — Vamos nos sentar né. Falo e Saul puxa uma cadeira para Sophia se sentar.
Saul: — Merda é sério isso. Eu não acredito no que estou sentindo, o pior é que é mais forte que eu e não consigo resistir em olhá-la e sempre que a olho ela está me olhando, mesmo estando atenta a Edward que ainda continua fascinado nela. Após toda a tenção do jantar ela sai correndo Edward para a sala e eu nem me atrevo a levantar, pois o Mateo irá pegar no meu pé ao perceber minha ereção que é impossível de esconder. 💭Porra como posso, me sentir tão atraido assim por uma mulher. Mas não é uma mulher. É a mulher. Meu inconsciente grita para mim.💭
Mateo: Me levanto já imaginando o porquê do Saul ainda não se levantar. Vamos cara vai ficar aí sentado até quando a Sophia já não está aqui mais, não é possível que esse negócio aí ainda não diminuiu. O que foi? Não me olhe assim, você parecia que queria devorar a mulher o tempo inteiro.
Saul: — Deixe de falar bobagem eu só fiquei impressionado, com a beleza dela, ou vai dizer que não achou? Falo tentando enganar mais a mim mesmo.
Mateo: — Claro, ela parece um anjo, um anjo muito bem esculpido.
Saul: — Ei, olha o respeito.
Mateo: — Uau!! Ciúmes?
Saul: — Você sabe muito bem, que no meu coração e na minha mente não há espaço para ninguém.
Mateo: Sério? Acho que você esqueceu que quem manda são eles mesmo.
Saul: — Posso até não mandar no que sinto, mas sou dono dos meus atos.
Mateo: — Vamos deixar essa conversa para lá e cuidar do que realmente interessa, afinal o único aqui que não se apaixona é o papai aqui. Porque eu gosto é de ser de todas, tá pra nascer essa bucetinha que vai me prender.
Saul: — Vamos que essa conversa já tá me deixando estressado. Passamos pela sala e Edward estava deixado no sofá com a cabeça nas pernas da Sophia que faz carinho na sua cabeça.
Mateo: — Que moleque safado, se ele fosse um pouco mais velho ia te tomar viu.
Saul: — Pelo amor de Deus Mateo para de falar asneira eu não tenho interesse nenhum nela.
***
Sophia: — Após ficar um bom tempo conversando com Edward, ele subiu para escovar os dentes e dormi, acabei o acompanhando, ele é muito fofo e inteligente, sua independência é admirável.
Após ele dormir desci as escadas para esperar Saul na sala, afinal, estou na casa dele e preciso agradecer. Ficar perto dele é uma tortura, o homem é gostoso para caralho, e aquele olhar meu Deus que olhar mais safado. Só de pensar já estou toda acesa. 💭 Te contra mulher. Minha mente grita💭.
Saul: — Saiu do escritório com Mateo já tarde da noite, o acompanho até a porta e quando volto dou de cara com Sophia dormindo no sofá. Merda!!! ela tá de vestido, e acabo meio que sem querer vendo demais, me aproximo dela para acorda‐lá, tentando não olhar o seu bunda toda empinadinha a mostra, mais a merda dos meus olhos não saem dali. — Sophia, chamo e ela se vira, agora eu já estou até suando, porque meu pau que já estava duro, agora pulsa louco com a visão da sua bocetinha tão pequena. Porra!!! Estou parecendo um adolescente que nunca viu uma mulher de calcinha. Chamo mais duas vezes e ela acorda e me dar um lindo sorriso o mais lindo que já vi. Seus lábios entreabertos é como um convite para devorá-la em um beijo intenso.
Sophia: Saul fica ali me encarando e não sei se ele quer me devorar. Mas eu com certeza quero devorar ele todinho. — Eu acabei pegando no sono, me desculpe. Quebrou a nossa tensão antes que eu avançasse nele. Por Deus eu estou tão excitada que me sinto uma cadeia no cio.
Saul: — Não tem problema, eu só chamei porque você certamente iria acordar com o corpo doendo amanhã. — Agora se me der licença. Falo já me virando para sair mais ela puxa no meu braço e sinto um tremor percorre todo o meu corpo, arrepiando toda a minha pele e deixando a minha respiração pesada.
Sophia: Quando ele fala e já se vira sem me dar tempo de fazer me levando em um salto do sofá e seguro na sua mão o impedindo de sair. Merda esse toque me fez ficar ainda mais excitada, ofegante. Quando instintivamente, olho para baixo vejo a sua ereção marcante, olho nos seus olhos e o vejo tão ofegante quanto eu, sem pensar em nada eu o beijo com toda a intensidade de tudo que eu estou sentindo.
Saul: — Perco toda a sanidade, devolvendo o beijo com loucura e desespero. Sophia segura na minha nuca e eu envolvo o meu braço na sua cintura colando ainda mais o nosso corpo dando passos para trás rasgo o seu vestido, louco de desejo eu nunca sentir tanto desejo em apenas um beijo e um beijo nunca foi tão intenso, olho para o seu corpo os seus seios a mostra e meu pau pulsar, explorando para ser liberto.
Minha mão sobe para um dos seus seios e chupo os seus bicos rosados. Sophia gemi e minha gentileza foi só até aí. Sugo com força o outro seio dou mais um passo para frente a fazendo sentar no sofá, a beijo novamente, o seu beijo é delicioso, beijo e mordo o seu pescoço descendo até os seus seios novamente, dou um tapa forte na sua buceta.
Sophia: — Ah Saul. Caramba esse homem vai me matar, ele chupa com força os meus seios, massagenado o meu clitóris, sinto as borboletas no meu ventre se agitarem, ele trilha beijos e mordidas por minha barriga até chegar em minha calcinha, que ele puxa rasgando e sem nenhum pudor cai de boca na minha intimidade. — Aí caramba, jogo minha cabeça para trás com o prazer que sua boca e língua ávida me proporcionam. — Aí, aí eu vou gozar, caramba. Ah Saul isso. Cacete… gemo tentando não gritar quando em meio a um orgasmo os seus dedos me penetraram e sua outra mão força o meu ventre. Com isso ele movimenta seus dedos cada vez mais rápido dentro de mim e suas língua pressiona o meu clitóris o sugando, mordo o meu braço para não gritar, pois o prazer é surreal, Saul me faz gozar mais duas vezes uma seguida da outra. Com mãos trêmulas e ainda ofegante seguro em seu rosto puxando para um beijo, sentindo o meu gosto em sua boca, suas mãos ávidas passeiam por meu corpo, e como se do nada ele tivesse recuperado o seu juízo, separou nossas bocas. Me deixando ali sem entender nada.
Saul: — Perdido naquele desejo tudo o que eu queria era dar a ela todo o prazer possível, Sophia estava entregue, tão linda e maravilhosa o seu gosto é inebriante, a intensidade do momento foi algo surreal. Mas antes que eu entrasse em um caminho sem voltas eu parei, forcei o meu corpo a caminhar para longe dela. Isso é loucura demais eu a conheci a menos de oito horas, e ele meteu o pé em todas as minhas barreiras, mas isso acaba antes de começar, eu sou o dono de mim e não esse sentimento maluco. Vou para o meu quarto eu preciso me aliviar, meu pau parece está a dias sem sexo, vou para o banho e tudo o que eu consigo imaginar ao me masturbar é nela, tudo nela me excita. Após me aliviar, vou para a minha cama e só consigo pensar nela, isso não está certo, é uma loucura tudo isso eu mau a conheci, che pazzo Dio(Que loucura Deus) . Falo tentando me convencer disso.
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Recadinho da autora...
Saul você nem sabe o furacão que te atingiu, que loucura esses em.
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