Itália {Veneza}
8am
Finalmente, estamos descendo do avião, acabei de chegar a Itália Veneza, bem eu sou a Amália Smith tenho 24 anos, sou de Estados unidos, Chicago, me mudei aqui na Italia para viver agora com a minha mãe que eu não vejo a dez anos ela e o meu pai se divorciaram quando eu tinha quatorze anos e ela me deixou para viver com o monstro do meu pai, mas agora ele finalmente me deixou para vir viver aqui com a minha mãe porque ela esta doente então vim para cuidar dela.
Pego um táxi e dirijo para o endereço que ela me deu, era uma viagem de meia hora,chegamos numa cidade simples mas não deixa de ser linda, eu fico encantada olhando pela janela do táxi vendo as ruas eu quero conhecer todas elas o que me deixa muito animado pois eu nunca saí de new york,nem mesmo de Chicago essa é a minha primeira viagem.
- Primeira vez na Itália?- o motorista me pergunta me tirando do meu trânse
- É tão óbvio assim?- pergunto com um sorriso envergonhado no rosto
- Bem a senhorita está olhando as ruas com um rosto iluminado e cheio de curiosidade, e eu devo dizer que a senhorita está vestida a muito americana- apenas sorrio com a afirmação dele.
- O senhor está certo, então o que o senhor me recomenda para não dar tanto nas vistas?
- Bem haja como os italianos.
- E como seria isso?
- Sorria mesmo quando está querendo chorar, seja gentil quando estiver frustrado apenas grite mama mia- ele fala isso e me faz rir- ah e eu estava quase me esquecendo precisa aprender a cantar Bella Ciao.
- Anotado, obrigada pelas dicas.
- Ao seu dispor senhorita.
Meia hora depois chego ao meu destino, pago o motorista, desço do taxi e sigo procurando a casa da minha mãe. Sigo perguntando pelas pessoas até chegar a casa, respiro fundo e toco a campainha, depois de três toques ela abre depois de anos estamos finalmente frente a frente.
- Maly- ela fala me abraçando.
- Olá Carol- Finalmente a Carolina e eu estávamos frente a frente depois de anos e eu realmente não sei o que sentir.
Bem deixem eu mostrar para VCS essa sou eu:
Essa é a minha mãe :
- Entra por favor.
- Obrigada.
- Deixa que eu te ajude.
- Não precisa, eu cuido disso- eu entro com as minhas duas malas e a minha bolsa a casa dela era pequena e humildade mas ainda assim linda.
- A sua casa é muito bonita.
- VC ainda não viu nada, essa casa é um galinheiro, espera até vc ver a casa das cidades.
- Bem comparado com a nossa casa em Chicago isso é uma semi mansão.
- E como VC esta, VC quer comer alguma coisa?
- Na verdade eu estou bastante esfomeada então se tiver alguma coisa eu posso comer mesmo.
- Ah,...bem
- O que foi?
- Infelizmente eu não tenho o que oferecer agora, mas se VC puder tem algumas lojas aqui, e tem um padaria a alguns quilómetros aqui- Ela fala isso e eu apenas só consigo rir.
- Isso é tão típico de VC Carolina.
- Não, é que eu não tenho me sentindo muito bem para cozinhar e sair, minha filha me desculpa.
- Claro, eu vou tomar um banho e depois comprar o que comer.
- Está bem, venha eu vou mostrar o seu quarto, vamos- a casa era pequena tinha dois quartos um banheiro a sala a cozinha tudo certinho- VC pode ficar com esse quarto decore como quiser ele é todo seu, eu já deixei toalhas no banheiro.
- Obrigada- Ela saí me deixando sozinha eu fico analisando o meu quarto. Arrumo as minhas roupas no guarda roupa e depois vou pro banho, termino o meu banho me arrumo
Depois saio para encontrar a Carol na sala vendo TV.
- VC parece estar muito confortável né.
- Ah, é que eu tenho que relaxar um pouco por causa das dores.
- Está bem, eu já vou sair.
- VC não conhece a cidade deixa que eu vou com VC.
- Não precisa eu sei me virar, tchau- pego a minha bolsa e saio.
- Vai com cuidado- Saio para as ruas encantada com tudo.
Domenico Pascal
Acordo com pesadelos de novo, o que já me deixa já de mau humor, me levanto tomo um banho e vou me arrumar, desço para a sala.
- Bom dia Don Domenico- sou comprimentado por uma das funcionárias.
- Aonde está a minha Figlia?
- No jardim tomando o café, a Angelina está com ela.
- Ótimo, cuidem dela.
- Sim senhor- Depois disso saio vou directo pro carro os meus capangas sobem nos seus carros me seguindo atrás, e vou para a minha empresa é uma empresa de fachada para a minha mafia, mas ainda assim ela me dá muito dinheiro e respeito entre os legais.
Sou muito comprimentado por todos os funcionários no caminho mas não ligou a nenhum deles, eles não passam de um bando de interesseiros, vou logo para a minha sala começo a trabalhar, e logo entra o meu braço direito Javier e o amigo Franco.
- Eae Cara- o Franco fala e se senta.
- Bom dia senhor.
- O que aconteceu?
- Como assim? não podemos vir ver vc?
- Sempre que VCS estão vêem me ver juntos trazem notícias que não me agradam- eu falo e os dois trocam olhares e depois olham pra mim.
- Javier eu vou deixar com vc- o Javier abre a boca para falar,mas eu travo ele.
- Pense bem no que vai me falar, hoje eu estou de muito mau humor.
- Meu amigo me desculpa mas VC está sempre de mau humor.
- Eu estou pior hoje- eles se olham de novo- então?
- Não se preocupe Don, eu não vou incomodar o senhor com isso eu mesmo vou resolver essa situação- o Javier fala com confiança.
- Viu só não foi tão difícil assim, então VC consegue resolver por que estava vindo me incomodar com isso?
- A gente pense que VC quisesse saber.
- Não pensem, VCS não são pagos para pensar, vcs devem agir, agir.
- Está bem Don Domenico.
- Com licença- a minha assistente Sônia entra .
- Don Domenico, o Carro está pronto podemos ir para a nossa reunião.
- VCS dois vão trabalhar- me levanto e saio seguido da Sônia vamos para o elevador, ela chega mais perto e começa a alisar o meu tronco
- Don eu estou brava com VC sabia.
- É mesmo?que bom pra VC.
- Não é justo, VC me deixou pendurada ontem a noite, por que vc não foi me ver?
- Eu perdi a vontade,fiquei enjoado transar com VC dois dias seguidos- vejo ela ficar irritada com a minha resposta mas não me importo eu não tenho tempo para as palhaçadas dela.
Vamos para o carro seguindo para o restaurante aonde terá a reunião, estava concentrado no meu iPad a Sônia tentando me seduzir tocando na minha perna subindo para o meu pau.
- Ei- tiro a mão dela irritado- por que estamos parados o que aconteceu?- pergunto impaciente para o motorista.
- É que houve um acidente ali na frente e por isso o trânsito.
- Merda!
Me viro para olhar para a janela quando vejo ela passar o meu coração parece que foge do peito, eu não estava imaginando ela estava ali, era ela.
- Para o carro.
- como disse Don?
- Para a Porra do Carro!!- o motorista para o carro
- Don, o que aconteceu?Don?- oiço a Sônia gritar enquanto eu desço o carro passo pelos carros e sigo ela, era ela a minha Selena eu corro para alcançar ela e quando chego perto dela puxa ela segurando o seu braço, o que deixa ela assustada dando um grito.
Amália Smith
Eu estava andando conhecendo um pouco a cidade eu estava numa rua de gente rica e tal eu acho que estava bem afastada da casa, estava fascinada com as ruas as lojas chiques quando de repente um homem aparece e segura o meu braço me puxando o que me dá um susto.
- Mas que...o que é isso? Me solta- tento puxar o meu braço mas nada, o cara estava me segurando muito forte- me solta!!- tento me soltar mas sem sucesso e ele não fala nada apenas fica me encarando como se estivesse em choque.
- senhor eu aconselho a me soltar agora mesmo, ou eu vou gritar e fazer um escândalo e chamar a polícia, me solta!!
-Vc...VC...o que...- ele apenas diz essas três palavras eu sem entender nada.
- Me solta porra- finalmente consigo me soltar do seu aperto, tento fugir dele mas ele me puxa de novo.
- Selena.
- O que? desculpa mas o senhor está me confundindo eu sou a Amália não sou Selena nenhuma agora me solta- vendo que ele não vai me soltar eu dou uma joelhada na virilha dele ele me solta se contorcendo de dor vejo dois homens e uma mulher vindo até ele enquanto isso aproveito para fugir dali.
- Don, o que aconteceu ?- a Sônia pergunta para ele - Deixa eu ajudar VC...
- Me solta- o Domenico se recompõe e volta para o carro, seguido pelos outros.
Continua....
Amália Smith
Depois de fugir daquele homem louco eu volto às minhas compras, quando estava passando pro ums loja de roupas eu vejo um anúncio de vaga de emprego, eu então decido arriscar eu sempre gostei de moda então por que não.
Saio toda feliz da loja pois acabei de conseguir um emprego depois de muito tempo, caramba essa cidade deve mesmo ser a minha cidade da sorte, não faz nem vinte quatro horas que estou aqui e já consegui um emprego, uma casa fixa e longe dos problemas de dívidas drogas essas merdas todas do meu pai, eu finalmente sinto que eu vou poder ter uma vida aqui.
Depois sigo feliz voltando para casa, já até decorei o caminho, volto para casa já são 12am.
- Maly, finalmente eu estava quase saindo para ir a sua procura, por que vc demorou tanto?
- Eu estava conhecendo a cidade, e eu arranjei emprego- digo com um sorriso.
- Nossa, é sério?
- Urhum.
- Isso é ótimo - ela diz me abraçando- nossa VC já está aqui a quatro horas e já conseguiu um emprego, meus parabéns.
- Obrigada - sorrio para ela.
- E o que VC comprou?- mostro a sacolas para ela eu comprei alguns pães, leite, queijo manteiga eu não como manteiga mas a minha mãe gosta ou ao menos gostava, e mais um monte de coisas o que deu para comprar com o meu dinheiro.
Eu começo a preparar as coisas para cozinhar.
- Eu vou começar a preparar o que fazer VC tem algum pedido?
- O que VC vai fazer?
- Esparguete.
- Com almôndegas?
- Não.
- Ah, está bem, pode fazer do seu jeito.
- VC podia ajudar né.
- Ah é que eu estou um pouco cansada e...
- Tudo bem, pode ir, eu sempre me virei sozinha mesmo- Ela simplesmente saí da cozinha e vai pro quarto.
Q.D.T
2pm
Depois que termino de cozinhar e colocar a mesa, vou chamar a Carol no quarto dela e vamos juntas para a mesa.
- O que VC achou da cidade?
- Eu gostei, é muito bonita e legal, tirando as pessoas estranhas.
- Pessoas estranhas?
- É, hoje quando eu saí tinha esse cara estranho ele me agarrou de repente e...- sou interrompida pelo celular dela tocando, ela atende e levanta indo pro quarto.
Eu termino de comer, e nada da Carol voltar, não sei com quem ela estava conversando mas deve ser importante para estarem conversando até agora, apenas retiro os pratos da mesa lavo tudo, passo pelo quarto dela escuta ela ao celular dando pareciam que estavam discutindo, penso em bater a porta mas desisto no meio, apenas vou para o meu quarto dormir.
Domenico Pacal
Faz duas horas que eu vi aquela mulher eu não paro de pensar nela, ela era tão igual a minha Selena, como isso é possível, estava no escritório sem conseguir me concentrar pensando no rosto dela, no corpo dela a até a voz é igual.
Pego o meu celular e mando uma mensagem para o Javier vir até a minha sala, dois minutos depois ele chega
- Com licença Don, eu estou aqui
- Javier, eu preciso que VC faça algo por mim urgente.
- Pode falar Don.
- Eu preciso informações sobre alguém, tudo o que VC conseguir encontrar eu quero saber.
- E de quem se trata?
- Uma mulher que eu vi hoje- ele me olha sem entender.
- Qual é o nome dela?
- Esse é o problema eu não sei,mas aqui eu tenho uma foto- tiro uma foto da Selena que estava numa das minhas gavetas e entrego a ele, vejo que ele fica confuso.
- Eu...eu...
- É isso que eu estou tentando dizer Javier, ela é igualzinha a Selena, os olhos o nariz a boca tudo, eu preciso que vc traga ela para mim, mas não conta para ninguém esta bem
-....Sim Don- ela pega a foto e vai embora.
....
8pm
Depois de um dia cansativo de trabalho eu volto para casa.
- Bem vindo senhor- sou comprimentado pela Maria a cuidadora da casa, mordomo da casa.
- Aonde estão os meninos?
- Eles jantaram e Já estão na cama- não digo mais nada e apenas vou para o meu quarto, direito pro banho e fico pensando na mulher de hoje, o que me deixa estranho e pensando em tudo, na minha Selena e no quanto eu quero ter ela de volta e tudo mais termino o meu banho me visto e saio de novo, o Javier e o Franco estavam no carro me esperando.
- Está tudo resolvido com o carregamento?
- Sim Don.
- E o Problema de hoje cedo?
- Não se preocupe meu amigo a gente resolveu.
- Então vamos.
Amália Smith
Já passaram três meses desde que eu estou aqui, eu achei que seria tudo bom dessa vez, que eu realmente poderia ter a minha vida agora, mas estava completamente enganada, duas semanas depois de eu chegar descobri que a Carol estava envolvida em jogos ilegais e contraiu muitas dívidas e uns caras começaram a aparecer para nos cobrar eu tive que pagar os três meses do meu salário e o dinheiro que eu trouxe comigo e estou totalmente falida agora.
Estou agora no trabalho lidando mais uma vez com cliente rica esnobe e irritante.
- Adiciona a minha lista, e essas botas tbm.
- Sim senhora- olho de lado a vejo a minha amiga Gisele e vejo ela dar risada com o meu desespero, e faço um gesto como se estivesse dando um tiro na minha cabeça o que faz nós duas dar risada.
- VC esta prestando atenção?
- Sim senhora- que mulher chata.
Finalmente estamos na nossa pausa e vamos até a um café para almoçar.
- Como estão as coisas lá em casa?
- o que eu posso dizer, a Carol sempre tem algo a mais, segredo que ela esqueceu de dizer, e eu nem posso gritar com ela por causa da doença e ainda tem as dívidas.
- Eu sinto muito por vc, eu poderia emprestar um pouco de dinheiro a VC...
- NÃO, isso está fora de questão eu já disse, mas muito obrigado por sugerir isso, é bom ter alguém com quem eu realmente posso contar.
- Sempre, e porque vc não me conta como correu o seu encontro com o Marcos- o Marcos é um amigo e vizinho a gente começou a conversar e saí, e agora eu aceitei namorar com ele.
- Bem.
- Bem? Como assim bem? Eu quero os detalhes suculentos vai.
- Basicamente a gente foi jantar, conversamos e depois eu fui para casa.
- Só isso VCS estão namorando, deviam estar tendo noites suculentas e gostosas de sexo
- Eu não sei, VC sabe eu...eu não estou pronta ainda.
- Está bem então, ao seu ritmo.
Depois do almoço voltamos para a loja e começamos a trabalhar.
.....
Depois de um longo dia de trabalho, finalmente estávamos de volta para casa, vamos para o ponte de ônibus e encontramos o Marcos.
- Oi linda- ele diz me beijando o que me deixa meio tímida- oi Gisele.
- Olá Marcos.
- O que VC faz aqui? não devia estar no trabalho?
- Eu decidi sair cedo e vir buscar a minha garota- ele fala enquanto envolve os braços na minha cintura- o que acha da gente dar um escapadinha.
- E para onde a gente vai?
- Deixa eu pensar,a minha casa- ela dá um beijo no meu pescoço.
- Ah por favor arrumem um quarto- a Gisele fala revirando os olhos, me fazendo rir- Graças a Deus o Ônibus chegou, vamos.
Subimos todos ao Ônibus indo para casa, era uma viagem de quarenta minutos, Chegamos a Gisele nos despede e vai pra casa o Marcos me acompanha até em casa a minha casa fica na rua depois da casa da Gisele e a do Marcos fica mais a cima.
- Qual é Maly, por que não vamos para a minha casa, só vc e eu e podemos ficar sozinhos.
- Não vamos poder ficar sozinhos porque a sua mãe está lá, esqueceu- vejo ele revirando os olhos- outro dia está bem, eu estou muito cansada foi um dia longo e....
Ouvimos gritos vindo da minha casa era a Carol quando estávamos indo para ele três homens mascarados saem entram num carro e vão embora.
- Carol, Carol- ajuda ela a levantar pois ela estava no chão com um machucado no rosto- o que houve?
- Eu acho que esses caras eram do CJP não é senhora Carol?!
- Isso é sério Carol, VC me prometeu que não ia jogar mais.
- Eu não estou jogando, é de uma dívida antiga.
- Meu Deus- esfrego as têmporas irritada com isso- quantas mais dívidas suas eu terei que pagar? Quanto segredo VC tem??
- Eu vou deixar VCS resolverem isso está bem, fofa nos vemos amanhã
- Está bem, tchau- ela me dá um selinho e vai embora- quanto VC deve a eles?
- Não se preocupe eu vou resolver isso.
- Claro que VC vai, apenas me diga quanto VC deve?
- Noventa mil- ela mal termina de falar e eu quase desmaio com o que ela disse
- Eu preciso me sentar- me sento ao lado dela- mas que droga Carol, como VC contraiu uma dívida de noventa mil dólares o que vc andou fazendo, meu Deus.
- Eu estava numa época difícil e...
- Ah me poupe por favor, então com quem eu devo falar dessa vez? Aonde é a sede deles e....
- VC não entende, Maly eles não são o pessoal para brincadeiras eles são muito perigosos, eles fazem parte de uma...mafia muito poderosa.
- Meu Deus Carol, VC esta se ouvindo? Por que vc não pensou nisso antes uma mafia, mafia, o que nós vamos fazer?
- Eu, eu vou resolver isso.
- Como resolveu as outras coisas? Qual é o prazo deles?
- Até amanhã- eu sinto como se a casa tivesse caído sobre mim.
- Aonde a gente vai arranjar Noventa mil até amanhã? Quer saber já chega, já chega eu já me meti em muita confusão por vc, desde que eu cheguei aqui eu só tenho resolvido as suas borradas.
- Primeiro aquela gangue que quase matou a gente, depois as suas dívidas nas lojas, os seus problemas de jogos e agora isso, isso é demais vc esta por conta própria.
- Como assim, Maly não VC precisa me ajudar filha.
- Boa noite- digo isso e vou pro meu quarto.
- Maly, Amália- oiço ela me chamar batendo a porta, eu apenas suspiro e me joga na cama.
Continua.....
Domenico pascal
Base central
4pm
- o que VC está me dizendo Javier? Hãm?
- Não tem nada sobre essa mulher Don, eu não consegui descobrir nada, o senhor tem certeza que viu ela pode.....
- JÁ CHEGA!!- levanto e bato na mesa irritado- vc esta me fazendo a mesma pergunta a três meses, eu vi, eu sei o que eu vi porque eu toquei ela,ela na minha frente não ouse pensar que eu estou louco.
- Mil perdões Don, é só que não conseguimos encontrar nada sobre a garota.
- Então procure direito, faça bem as coisas, mas encontre e traga essa mulher para mim, e se VC não for capaz de fazer isso encontre quem seja, agora saia daqui, porra.
- Scusami- ele vai embora me deixando fervendo de raiva, a três meses que eu não paro de pensar naquela mulher. E Isso tem me deixando mais irritado do que o normal e ainda esse problema de eu ter um traidor no meio de mim, pois alguém tem passado informações sobre carregamentos de armas e o meu estoque de droga para inimigos mas quando eu descobrir quem é eu mesmo vou....
Sou tirado dos meus pensamentos quando o Franco entra me chamando.
- Domenico, já estão todas na sala esperando VC.
- Ótimo, vamos- me levanto e seguimos até a sala de reuniões aonde estavam os outros cabeças das bases basicamente a máfia é distribuida em sete reinos, o primeiro é controlado pelo meu primo Miguel
O segundo, pelo filho do mais velho da máfia Romero
A terceira parte do reino é controlada pelo Franco.
E as outras quatro partes são dirigidas pelos mais velhos da máfia, alguns que foram homens de confiança do meu pai, e até hoje ainda estão no comando, é como se eles fossem os duques e eu o Rei, eles cuidam das coisas, mas não podem fazer nada sem a minha permissão eu ou o Don o Massimi de tudo.
Mas apenas os do alto escalão sabem quem eu sou, os outros apenas se contentam com as histórias que ouvem sobre mim, é melhor e mais seguro assim, especialmente para os meus filhos.
O Franco e eu vamos até a sala aonde estão os outros, eu chego e eles de levantam mostrando respeito, me sento e dou ordem para que eles se sentem tbmp
- Falem- digo e eles se olham entre sí.
- Don foi VC quem convocou essa reunião, VC devia nos dizer do que se trate- o Miguel fala e os outros concordam.
- VCS estão tão relaxados assim?- pergunto já irritado- é o segundo carregamento que desaparece puf como magia e nenhum de VCS sabe me explicar o que aconteceu.
- Os carregamentos desaparecidos pertencem ao Romero e o Senhorio Manuel eles é quem devem explicar- o Miguel fala e sorri para o Romero
- Não é bem assim, Don os meus homens estão fazendo de tudo para achar esse carregamento e encontrar os culpados disso- o Romero fala tentando aliviar o clima
- Então os seus homens vão achar eles não é Romero.
- Eles vão sim.
- Sabe quanto me custou aquele carregamento?- O Romero não fala nada apenas abaixa a cabeça- o Seu silêncio já me diz tudo idiota, e então vc velho Manuel?
- Ah bem,eu...eu...
- Eu?Eu o que? É engraçado porque eu soube que VC nem estava presente na entrega do carregamento VC apenas deixou os seus homens cuidarem disso.
- É que a Jéssica voltou e eu estava passando um tempo em família- Bato na mesa assustando a todos.
- VCS têm quarenta e oito horas para me trazerem o que é meu de volta- falo e vejo o Miguel e o Manuel se contorcendo na mesa- Isso não é só para eles serve para todos VCS, Cada um de vcs aqui nessa mesa vai cuidar disso, VCS têm dois dias.
- Domenico nós podemos fazer isso se nos der mais tempo.
- Franco, dois dias, e eu estou sendo bastante generoso, um para VCS encontrarem os carregamentos o outros para encontrarem os traidores, dois dias é simples.
- E se não resolvermos tudo em dois dias? O que VC pensa em fazer primo?- Chamo ele com dois dedos ele aproxima a cadeira dela a minha eu apenas sussuro no ouvido dele
- Falhe para VC descobrir- me levanto e eles tbm- o Franco vai explicar os próximo passo para vcs- me aproximo do Franco e falo no ouvido dele - Fique de olho no Miguel VC sabe como ele quer assumir tudo.
- Pode deixar- Dito isso saio indo embora o Javier estava no carro esperando.
- Vamos para casa senhor?
- Não, vamos para o Hills- ele liga o motor e partimos vamos até o Hills a minha boate mas apenas a gerente Emily, o Franco e o Javier sabem disso para os outros sou apenas um cliente VIP.
Chegamos e eles logo dão passagem para mim e vou até a minha sala VIP, duas putas entram com taças de vodka, champanhe e alguns maços de cigarros.
- Bem vindo Don Domenico- uma delas fala enquanto empina a bunda para mim eu dou um tapa nela que a faz gemer.
Elas vão embora, eu acendo um cigarro enquanto bebo, não demora muito a Emily chega toda safada
- Meu Don, finalmente VC se lembrou de mim- ela fala beijando o meu pescoço, eu seguro o seu rosto com força, e forço ela a ficar de joelhos- ai, vejo que não esta muito afim de conversar hoje não é.
- Cala a boca e chupa o meu pau vai- Ela sorri e desce as mãos pelo meu tronco até chegar ao meu zíper, ela abre o meu Zíper expondo o meu pau duro e saliente, ultimamente ele tem ficado assim sempre que eu penso naquela mulher, normalmente eu tenho total controlo sobre ele, ele ganha vida quando eu quero, mas agora só de pensar naquela mulher eu fico louco.
A Emily logo começa a chupar o meu pau fazendo um vai e vem lento o que me deixa frustrado, eu seguro firme no cabelo dela empurrando ela pra frente colocando todo meu pau dentro dela ela engasga pelo tamanho dele, mas eu não ligo começo a estocar fundo e cada vez mais rápido e logo acabo gozando na boca dela.
Ela engole e sorri para mim, eu dou um tapa no rosto dela, ela geme e eu sei que gosta disso, puxa ela, coloco ele de quatro sobre a mesa coloco um preservativo e começo a estocar fundo e forte imaginando ser aquela linda morena, com aquela bunda gostosa eu segurando na cintura linda perfeita.
- Aii, Don, devagar VC esta me machucando.
- Cala a boca vadia, não é assim que VC gosta? Hãm- digo dando um tapa na bunda dela deixando uma marca, Continuo estocando fundo num ritmo selvagem.
- Ahhh...Don, Don devagar- puxo o cabelo dela ela solta um gemido alto, e depois acabo gozando, tiro meu pau de dentro dela e gozo bem na bunda dela.
Me ajeito, ela tbm se arruma.
- Seu idiota o que foi isso? VC queria me matar é isso? De onde veio essa brutalidade eu....- antes que ela termine de falar agarro o pescoço dela com força.
- Com quem VC acha que está falando hein? Olha bem para mim, está esquecendo quem eu sou?- continuo apertando enquanto ela bate no meu braço tentando se soltar- Eu sou o seu Don, eu só vou deixar passar isso porque vc não é totalmente inútil- solto ela e ela cai no chão.
- VC não monstro, eu vou ficar toda dolorida
- E VC é uma puta, estamos quites- jogo uns maços de notas nela,estava prestes a sair mas paro e volto até ela, joga mais uma nota de cem- para vc comprar gelo- saio dando risadas, oiço ela me xingando, apenas ignoro o Javier estava esperando do lado de fora.
- Vamos para casa senhor?
- Sim- Vamos pro carro e vamos logo para casa.
......
6pm
Chego em casa vou directo pro quarto tomo um banho para tirar esse cheiro de mim, por alguma razão eu ainda não me sentia satisfeito e eu acabo por bater uma no chuveiro.
Termino o meu banho visto roupas confortáveis.
E depois desço, vou até a sala e me sento na mesa com os meus filhos que me olham surpresos.
- O que foi?
- O senhor está bem?- o Enzo me pergunta
- Sim, porque?
- É que o senhor está aqui?- o Bryan fala tímido.
- É, por que vc esta aqui?
- Eu tbm vivo aqui Enzo
- Não parece.
- Eu não acho que essa ousadia toda é comigo, certo- eles ficam calados e apenas continuam a comer, a Maria vem e coloca mais um prato a mesa para mim.
- Bom apetite, Senhor.
- Maria, como estão as coisas aqui?
- Tudo bem senhor, do jeito que o senhor gosta.
- E a Eva?- falo encarando a minha filha caçula comendo em silêncio.
- A menina está bem.
- Ela falou alguma coisa?
- O Don estaria sabendo disso se ficasse com a gente.
- Enzo, não testa a minha paciência.
- E VC tem alguma?- esse moleque adora me desafiar, o Bryan fala baixinho para ele ficar calado mas eu ainda assim consigo ouvir.
- VC devia ouvir o seu irmão, não pisa em um terreno que VC não conseguirá sair- Finalmente eles ficam calados e terminamos de comer em paz e silêncio total.
**Continua**....
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