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CASAMENTO COM O PRESIDENTE ABORRECIDO.

cap 1 piloto

*avisos importantes*

*livro concluído*

*contém cenas hot*

*não indicado para menores de idade*

Finalmente hoje eu estou a voltar,depois de 5 anos na suíça , eu mesma junto a minha mãe decidi estudar aqui, a minha mãe sempre sonhou que eu estudasse nas melhores escolas, e depois da sua morte o meu maior sonho é cumprir os desejos que ela tinha para mim, ela sonhava em ver-me nas melhores escola e formando-me em algo que eu gostasse, e podendo viver uma vida muito melhor do que a vida que ela viveu, ela morreu tão nova, passou por tantas coisas más na vida que desenvolveu um tumor no cérebro, a cirurgia era de alto risco , ela sabia que poderia não sobreviver, então antes de ir pra sala de cirurgia, antes de tudo ,ela pediu a tia anastacia pra cuida de mim, não temos parentes e eu nunca soube quem é meu pai , a minha mãe mesmo sabendo dos riscos tentou mesmo assim, mas também se preparou pro pior, deixou tudo organizado para que eu tivesse os próximos anos da minha vida garantidos, se tudo desse errado eu iria pro internato na suíça sobe supervisão da tia Anastácia que sempre foi melhor amiga dela, as duas estão juntas desde que eram criança, a minha mãe queria que a vida dela pudesse abençoar a de outra pessoa mesmo depois de sua morte, por isso ela decidiu doar o coração pro filho da tia Anastácia, Tales tinha insuficiência cardíaca, e precisava de um transplante, mamãe era esperta e muito bondosa, ela procurou saber se seria compatível, e por misericórdia divina era compatível, talvez ela ja soubesse que não voltaria mais, por isso como último desejo ela pediu pra que eu pudesse casar-mer com um dos filhos de Anastácia,caso nos déssemos bem,ela queria que eu me tornasse uma marinho, ela queria que eu podesse viver bem e na família que ela confiava , seu sonho era que eu tivesse a vida que ela não teve, e tudo aconteceu assim, ela se foi e me deixou, passei 4 meses com os marinho pra terminar meu ano na escola,e depois fui estudar na suíça, fiz o que minha mãe desejava,e se tornou meu desejo também, ainda me lembro de suas palavras " você merece ser feliz, viva bem minha abelhinha" ela se despediu já sabendo que não voltaria mais depois que entrasse naquela sala, foi dificil pra mim, mas estou aqui, eu consegui, desde que fiquei sobe tutela dos marinho, eu me apaixonei por tales, ele é quem carrega o coração da minha mãe, nós mantemos contato desde a minha partida, mas durante as minhas férias ele nunca veio me visitar, só a tia ana e o tio Benjamin, tales sempre dizia que estava ocupado com as coisas da empresa, eu sou mais nova que ele mas eu compreendo que ele precisa cuidar da empresa. O internato em que fiquei era só pra meninas e era bem restrito , por isso eu não tive muito contato com meninos, eu só tinha contato com tales pelo celular, e as vezes ele aceitava fazer uma chamada de voz antes de dormir. Não me considero feia mas também não sou das mais bonitas.

Melanie- retorno

O avião pousou a cerca de meia hora, a única pessoa que sabe que estou voltando hoje é a tia Ana, quero fazer uma surpresa para tales , ele passou o ultimo mês inteiro dizendo que estava ansioso pra me ver,eu não sei onde fica a empresa mas a tia Ana me disse apenas que eu deveria dizer ao motorista pra me deixar no grupo marinho, tia Ana fez de tudo pra vir me buscar no aeroporto mas eu fiz questão de vir sozinha, ela já faz muito por mim,ja acho o suficiente que ela não me esqueceu naquele internato,cuidou bem de mim apesar da distância e sempre providenciou pra que eu tivesse tudo que precisasse e até mais que isso. A casa onde mamãe e eu morávamos está no meu nome não era grande coisa mas pra mim é meu lar, a casa ficou alugada por todos esses anos e o valor do aluguel foi depositado em um conta pra que podesse usar quando tiver a maior idade, hoje eu estou voltando pra lá, os antigos moradores ja saíram de la a 1 mês, não quero incomodar a tia Ana na casa dela, ela insistiu muitas e muitas vezes mas eu fui firme e neguei , como eu poderia ficar debaixo do mesmo teto que meu noivo? na escola eu fui ensinada que isso era impróprio, não era um internato de freiras mas era um internato católico, não sou religiosa mas tem certas regras que aprendi a seguir e que concordo.

-chegamos senhorita.

disse o motorista parando o carro logo em seguida.

-obrigada.

peguei o motorista e sai seguindo em direção a porta de casa,eu tinha a cópia das chaves comigo, abri a porta e coloquei as malas pra dentro, a decoração ainda é a mesma, com algumas poucas alterações mas tudo me trás de volta a sensação de estar em casa. Dei uma volta pela casa pra ver como tudo estava , e me veio as lembranças dela.

-Que saudades mamãe.

sussurrei mesmo sabendo que só eu estou aqui. Peguei as malas que conseguia arrastar e levei pelo corredor até encontrar o quarto, não é uma casa grande e luxuosa, tem apenas um andar que é térreo e dois quartos além da cozinha, sala e casa de banho,e um pequeno quintal. Após desfazer as malas eu fui tomar um banho e depois procurei pela roupa mais bonita que eu tinha, era um vestido longo florido, de mangas longas e sem decote, no internato não era permitido usar roupas curtas ou muito coloridas, principalmente vulgar, não tenho muitas roupas e essa certamente é a mais colorida que tenho, banco com amarelo.

Eu sei que preciso comprar mais roupas,mas também tenho que economizar pra faculdade, não posso ficar a gastar com coisas assim. Escolhi uma sapatilha bege e arrumei os cabelos num rabo de cavalo bem preso, eu não uso maquiagem ou brincos e acessórios, eu nem sei como usar nada disso, perfumei-me e sai de casa indo para alguma avenida movimentada onde passam os táxis,peguei um livre e pedi para deixar-me no prédio do grupo marinho, entrei e de cara percebi que aqui todos se vestem de forma elegante e formal, senti-me bem deslocada, pedi ajuda para tia Ana liberar-me na entrada, ela ligou pra recepção permitindo minha entrada, peguei o elevador pro último andar e quando sai dei uma olhada pelo lugar e tinham algumas pessoas trabalhando em suas mesas, segui para o corredor da sala do ceo, e encontrei a mesa da secretária vazia então resolvi ir diretamente pra sala dele, ao aproximar-me eu ouvi vozes lá dentro.

-isso amor ,mais rápido.

-que delícia você é minha querida.

 eu não estava a entender nada, isso não pode ser o que estou a pensar não é?parecem ser palavras muito íntimas, deve ser um engano, fiquei paralisada no lugar e nem consegui mover-me com tamanho nervosismo no meu corpo, as vozes continuaram, e eu conhecia uma delas, Tales.

- e a sua noiva, seus pais não podem te obrigar a casar com aquela órfã sem graça.

-Melanie volta esse mês, darei um jeito de rejeitar aquela caipira sem graça, enquanto isso você se livra daquele aleijado antes do casamento.

Meu sangue ferveu e a raiva consumiu-me enquanto a tristeza tomava-me, ele realmente me acha-me uma caipira sem graça? isso é mentira não é? ele gosta de mim, conversávamos sempre por horas, abri a porta lentamente e vi com meus olhos algo que me rasgou por dentro, a pessoa que eu amei por 6 anos estava atracado com uma loira que estava apenas de roupa íntima eles olharam-me com uma cara de surpresa e olhos arregalados.

-o que faz aqui? você não iria volta só no fim do mês?

- caipira? É isso que pensa de mim? como pode fazer isso comigo, sou sua noiva.

falei com a voz embargada e lágrimas nos olhos ameaçando descer, a loira que estava atrás dele pegou a camisa dele e vestiu no corpo, veio até mim e riu de mim, sim ela riu de mim.

- hahaha não acredito que querem casar você com essa coisinha aqui.

-cala a boca ,quem você pensa que é pra falar comigo assim.

- Quem eu "sou" você quis dizer não é, bom eu sou a mulher com quem Tales vai se casar, a verdadeira mulher digna de ser uma marinho.

- Tales, isso é verdade? você ao menos Ja gostou de mim?

- Não criatura, olha pra você, tão brega, você pra mim é só uma menina, eu gosto de mulheres de verdade e fernanda é essa mulher.

- você ouviu coisinha, agora trate de ficar calada e Vai embora, liberte Tales desse noivado sem sentido.

A loira chamada Fernanda falava ao mesmo tempo que me empurrava pra fora da sala , me fazendo cair no chão machucando as mãos que usei pra me apioar

- mas o que pensam que estão fazendo? secretário jin ajude a senhorita .

uma voz grave e firme soou atrás de mim, eu olhei mas não pude reconhecer quem era aquele que me ajudou, ele estava em uma cadeira de rodas e pediu ao secretário que me ajudasse a levantar do chão.

- irmão isso não é o que esta pensando, podemos explicar.

- teo...

A tal Fernanda tentava falar, mas o rapaz Não permitiu e a cortou no meio.

- Não, não quero explicações, estou a ver com clareza, meu irmão e minha ex noiva, juntos, faça bom proveito querido irmão.

O rapaz na cadeira é Teodoro, o que aconteceu com ele, porque esta numa cadeira de rodas? após levantar-me o secretário guiou-me até o elevador com Teodoro.

-jin, leve a moça ao hospital para que possa aplicar remédio e fazer um curativo nas mãos.

-sim senhor.

- isso não é necessário obrigada por ajudar-me.

-Eu faço questão, minha família é encarregada de cuidar de você senhorita smith.

-o senhor se lembra de mim então?

- como esqueceria? quem mais sería tão ingênua como você?

- agora o senhor também zomba de mim?

- mamãe ja viu você?

- ainda não, nós combinamos de nos ver no jantar, na mansão marinho.

- não vá ve-la nessa estado, ela ficaria preocupada e principalmente se sentiria culpada por te ver assim.

- não se preocupe eu não irei mais, não quero ver. Tales.

- você vai sim, mas não desse jeito, ela com certeza se sentiria muito mal.

O elevador abriu e nós saímos, mesmo distraída com a conversa as lágrimas ainda teimaram em cair, mas eu limpava rapidamente , sempre odiei chorar na frente dos outros, saimos do prédio e quando eu estava prestes a sair Teodoro puxa-me pelo pulso.

- o que quer?

- entre no carro.

ele falou de forma tão autoritária e firme que estremeci por dentro, não sei o que deu em mim , eu apenas obedeci e entrei no carro, logo depois o secretário o ajudou a entrar no carro ao meu lado.

-jin traga a caixa de primeiros socorros no porta malas.

O secretário assentiu e deu a volta indo ao porta malas e trazendo a caixinha entregando para ele.

- estenda as mãos senhorita.

fiz como ele pediu e estendi as mãos, ele limpou e aplicou remédio sem se importar se estava doendo ou não, no final ele fez um curativo nas minhas mãos. Teodoro esta como sempre desde que me lembro, ele não sorri, está sempre carrancudo com cara de aborrecido, mas hoje eu até entendo, ele acabou de ser traído assim como eu, e ao lembrar as lágrimas voltaram e a dor no peito aumentou , voltei a chorar virei o rosto pro lado da janela e as memórias do que me ocorreu a minutos atrás voltaram, ele tem o coração da minha mãe, realmente fui ingênua de acreditar que ele era bom e honesto como ela era, fui enganada todo esse tempo, além disso vou decepcionar tia Ana e minha mãe, tia Ana estava ansiosa a espera desse casamento, do dia em que eu me tornaria uma Marinho por completo, eu nunca fui tão humilhada na minha vida, como pude deixar que me trassem assim? por que deixei aquela loira insultar-me tanto? E Tales? como ainda fui capaz de perguntar se ele já gostou de mim ? É óbvio que ele nunca me quis, apenas se sentia obrigado a cumprir a promessa que a família fez, ele não precisava cumprir a promessa, mas pelo menos deveria me respeitar, minha mãe deu o coração dela pra ele, e ele retribui me humilhando e traindo. sai dos meus pensamentos com a voz de Teodoro ao meu lado.

- venha , me acompanhe.

eu nem notei que o carro tinha entrado em movimento e que já tinhamos chegado em outro lugar, sai do carro e Teodoro ja estava do lado de fora sentado em sua cadeira.

- pra onde esta me levando senhor?

- a senhorita insiste em insultar-me me chamando de senhor, pareço velho pra você?

ele parecia irritado e franzia a testa .

- desculpe é que não sei como chama-lo.

- me chame de Teodoro, agora venha, vamos escolher algumas roupas pra você, não pode sair por ai usando esses trapos.

ele fez de novo? porque ele é desse jeito? parece que eu o irrito só de estar respirando, que homem estranho!

- sen... Teodoro, eu agradeço a gentileza mas não posso pagar pelas roupas dessa loja, parecem muito caras.

- E quem disse que é você que vai pagar?

-que?

-venha logo não me faça esperar.

ele já estava dentro da loja enquanto o secretário jin empurrava sua cadeira, e os segui e quando vi ele já estava escolhendo uma montanha de roupas pra mim experimentar .

- eu quero essas, aquelas ali, e essas outras aqui também, pegue tudo e vá para o provador.

ele nem me deu espaço pra discussão, apenas mandou que a vendedora me ajudasse a levar tudo pra experimentar , foram longas 2 horas experimentando roupas, e depois de tantas ele escolheu uma, isso mesmo, ele, não eu.

- esse, esse está ótimo pro jantar hoje a noite.

- jantar, quer que eu use esse no jantar?

- sim, não entendeu ainda?não vou deixar que vá ver minha mãe com uma roupa como aquele que usava, a futura senhora Marinho não pode andar por ai vestida de qualquer jeito, é por isso que vamos levar todas as roupas que serviram em você.

- espera o que? É muita coisa , não posso aceitar tanto.

- não só pode como deve, você vai se tornar uma Marinho em breve, assim como nossas mães planejaram.

- você está enganado se pensa que vou aceitar casar-me com Tales.

- claro que não, você não vai mais casar com ele, a senhorita vai se casar comigo!

minha unica reação foi cair sentada no sofá da loja igual uma fruta madura.

vestido que ela ta usando pra ir no jantar.

Obs: troquei o vestido pq teve gente que não gostou MT,pq tava infantil,se não gostaram desse sinto MT,mas ela tá mudando agr então não pode ser nada de mais ainda.

Um maluco

o senhor está brincando comigo não é?

- não , não estou, eu tenho um casamento que está marcado pra daqui a 4 dias, eu apenas farei alguns ajustes e mudarei de noiva, isso vai ser benéfico pra nos dois senhorita.

- você é maluco não é, eu era noiva do seu irmão a algumas horas atrás.

- E a gora é a minha, qual o problema? que outra maneira você tem de cumprir a promessa ? aquele ingrato tem o coração da sua mãe e mesmo assim te humilhou e maltratou .

- tem razão , não posso deixar de cumprir o desejo da minha mãe, se eu desistir de tudo tia Ana e tio Benjamin vão passar a vida toda se culpando, eles já fizeram muito por mim.

- então você aceita?

- embora eu queira ainda não posso, eu não amo você, como vou viver e dividir a vida com alguém que não amo e nem conheço.

- faremos um acordo, ficaremos casados por 6 meses, se depois desse tempo você quiser se divorciar, você vai poder fazer, não irei impedir.

- mas...mas é que... os deveres de esposa...

- não se preocupe com isso, não poderei consumar o casamento, Depois do meu acidente minhas pernas não se movem mais,não irei tocar em você, eu não poderia nem se eu quisesse.

-oh , entendi.

- a única coisa que terá que fazer por mim , é me ajudar no dia dia, por conta da minha condição eu costumo precisar de ajudar.

- ha sim, claro, isso eu posso fazer.

- pois bem, ja que aceitou, o secretario jin vai redigir um contrato, onde colocaremos todas as regras e condições, para que assim você possa ter certeza de que poderá se divorciar após 6 meses se quiser.

-ok, ficarei mais segura assim, mas e os seus pais, o que eles vão achar dessa decisão? acho que tia Ana não vai aceitar , afinal eu estava noiva de Tales desde que tinha 12 anos,ela espera por esse casamento a anos.

- eu irei falar com eles, e vou convencer minha mãe, tenho certeza que ela vai aceitar, agora vamos embora, você ainda precisa ir ao salão.

- em? salão?

ele sacou um cartão black da carteira e pagou as compras que fizemos, além de roupas ele comprou bolsas e sapatos também , eu nunca tive mais de dois calçados na vida.voltamos pro carro e depois de alguns minutos nós chegamos ao salão, o secretário jin abriu a porta pra mim, e quando eu estava prestes a sair, minha mão foi puxada pra continuar sentada no mesmo lugar.

- você vai ficar sozinha no salão e quando acabar eu virei te buscar, preciso sair agora não posso ficar pra te esperar, as atendentes ja sabem o que fazer.

-sim senhor.

-o que já falamos sobre isso?

- sim, Teodoro.

-muito melhor, agora vá e se comporte como alguém digna de ser uma Marinho,quando eu voltar quero encontrar uma nova melanie .

Uma certa eletricidade passou pelo meu corpo quando ele falou meu nome pela primeira vez, estremeci por dentro, isso foi estranho.

-entendi.

sai do carro e o secretário jin me acompanhou até a entrada e apresentou meu nome na recepção, logo duas mulheres muito bem arrumadas vieram me levando pra dentro do lugar, perguntaram o que eu queria fazer no cabelo e nas unhas.

- na verdade eu não sei bem, quero que façam aquilo que acharem que vai ficar bonito e elegante.

tentei não demonstrar pra elas que eu nunca havia ido a um salão , se eu tivesse falado que nunca fiz o cabelo e nem as unhas em um salão com certeza as moças pensariam que eu vim da roça e me chamariam de caipira , igual a loira fernanda, Teodoro arrancaria minha cabeça, se eu falasse algo assim, acho que ele deixou bem claro como eu deveria me comportar.

elas cortaram um pouco do meu cabelo e fizeram minhas unhas, Ja estavam limpas e cortadas então elas só fizeram algum tipo de extensão e pintaram, incomoda um pouco mas é bem bonita, ainda não vi como ficou meu cabelo, mas parece que deu trabalho. Depois de uma hora e meia elas acabaram e fizeram uma maquiagem em mim, é estranho usar tanta coisa no rosto, o maximo que já usei foi um gloss , meus cílios então pesados e meus lábios estão meio secos, elas finalmente me deram permissão pra olhar no espelho , eu nem me reconheci.

ela ficou com o cabelo assim, essa também é ela .

fizeram ondas nos meus cabelos, a combinação do vestido com a maquiagem leve e os cabelos ondulados me fez parecer uma princesa, nunca me senti tão bonita assim.

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