A rotina matinal de Stella era sempre a mesma. Ela acordava cedo todas as manhãs, com o despertador soando impiedosamente ao lado de sua cama. E, tomava um banho revigorante e preparava um café quentinho antes de começar a se arrumar para o trabalho. Enquanto ela colocava sua maquiagem suavemente, observava-se no espelho do banheiro e se perguntava como sua vida havia se tornado tão comum.
Stella era uma mulher comum, alguém que não se destacava em meio à multidão. Mas havia algo nela que chamava a atenção de todos, seus olhos azuis brilhantes. Desde pequena, Stella era elogiada devido à intensidade e da cor única de seus olhos. As pessoas costumavam dizer que podia se perder neles, como se fossem janelas para sua alma.
Enquanto Stella finalizava o seu batom vermelho suave, ela pensava em seu atual trabalho como secretária no escritório Yıldız. Era uma posição tranquila, mas exigia muito profissionalismo e organização. O escritório era especializado em comércio internacional, e Stella lidava com correspondências, agendamentos e também com um pouco de tradução do turco para o inglês.
O chefe de Stella, o Sr. Yıldız, era um homem de nacionalidade turca que havia se estabelecido nos Estados Unidos há pouco menos de 8 anos, ele tinha 34 anos, mas sua aparência dizia que ele era bem mais jovem do que sua idade apresentava. Era um homem bonito, com seus olhos castanhos, um cabelo escuro e um sorriso cativante. Ele parecia sempre muito focado nos negócios, mas Stella sabia que ele também tinha um relacionamento sério com uma mulher chamada Ayşe.
Stella admirava a dedicação do Sr. Yıldız em relação ao trabalho e como ele sempre se preocupava com o bem-estar de seus funcionários. Mas, ao mesmo tempo, ela não queria se envolver em problemas e rumores de escritório. Ela sabia que a atração pelo seu chefe podia ser perigosa e apenas traria complicações para sua vida já pacata.
Ao ajustar seu colar e se dar uma última olhada no espelho, Stella decidiu que seu foco principal seria realizar seu trabalho com excelência e evitar qualquer situação complicada. Queria ser valorizada por suas habilidades e profissionalismo, e não apenas por sua aparência ou possíveis flertes.
Com um suspiro determinado, Stella pegou sua bolsa e se dirigiu para o escritório. Ela sabia que seu dia seria cheio de tarefas, mas também tinha consciência de que tinha o poder de definir seus limites e prioridades. Enquanto caminhava pelas movimentadas ruas da cidade, ela se sentia confiante e determinada a construir seu próprio caminho, longe de qualquer complicação amorosa.
[...]
Stella estava concentrada em seu trabalho, ela traduzia algumas palavras do documento turco para o inglês. Como fluente em turco, ela estava familiarizada com a língua e encontrava facilidade na tarefa. No entanto, sua concentração foi abruptamente interrompida.
Enquanto se concentrava nas palavras do documento, Stella pôde ouvir passos apressados se aproximando do escritório. Era seu chefe, Ayaz Yıldız, conhecido por sua personalidade forte e determinada. Stella levantou os olhos e notou que ele estava claramente furioso. Seus olhos estavam vermelhos e sua expressão carregava uma mistura de raiva e frustração.
Ayaz entrou no escritório e fechou a porta com força, isolando-se em sua sala. Stella ficou intrigada com aquela cena abrupta e sentiu uma pontada de preocupação. Ela sabia que algo devia estar acontecendo, e sentiu que era sua responsabilidade elucidar o motivo da raiva de seu chefe.
Com cuidado, Stella decidiu se aproximar da sala de Ayaz, tocando levemente a porta para chamar sua atenção.
— Sr. Yıldız, posso entrar? — perguntou ela em um tom calmo e suave.
Após um instante de silêncio, Ayaz suspirou pesadamente.
— Sim, Stella. Pode entrar. — Stella empurrou a porta lentamente e entrou na sala, encontrando seu chefe sentado em sua cadeira, com as mãos apoiadas na testa.
— Está tudo bem? — perguntou ela, preocupada.
Ayaz levantou a cabeça e olhou nos olhos de Stella.
— Não, Stella. Há um problema enorme no projeto que eu estava trabalhando há meses. Encontrei um erro crítico, e agora terei que lidar com as consequências. — diz Ayaz enquanto suspirava profundamente. — Também tenho alguns problemas pessoais.
Stella se aproximou da mesa e sentou-se na cadeira em frente a Ayaz.
— Posso te ajudar de alguma forma? — ofereceu ela com empatia. — não posso ajudá-lo com seu problema pessoal, mas no de trabalho, eu posso.
Ayaz balançou a cabeça e abriu um pequeno sorriso.
— Você sempre foi uma pessoa leal e prestativa, Stella. E, de fato, talvez você possa me ajudar. Precisamos resolver esse problema o mais rápido possível. Será que poderia revisar o documento original em turco e verificar se existe alguma outra falha grave? — perguntou ele. — Você pode trabalhar aqui na minha sala comigo, assim qualquer dúvida, poderá me perguntar.
Stella assentiu, pronta para assumir a tarefa.
— Claro, Sr. Yıldız. Deixe comigo. Vou começar imediatamente. — diz Stella abrindo um lindo sorriso.
Ayaz abriu uma das gavetas de sua mesa e retirou uma pasta, ele entregou a Stella que rapidamente a pegou e começou a abri-la e tirar os documentos de dentro. Stella avaliava eles atentamente, a mesma mordia o lábio involuntariamente enquanto lia cada palavra escrita naqueles papéis.
Aquela cena parecia tão sexy para Ayaz que ele não conseguia desviar o olhar por um segundo sequer de Stella. O jeito como seu cabelo estava preso em um coque e alguns fios caíam sobre seus ombros cobertos pela blusa social branca, que apertava seus seios fartos e deixava bem marcado.
Puts, aquela cena era fodidamente sexy.
Stella tira sua atenção dos documentos e ao olhar para Ayaz, ele estava devorando-a com o olhar, que era intenso e cheio de malícia.
— Por que está me olhando assim? — perguntou Stella timidamente.
— Você é linda... — diz Ayaz, quando percebe o que falou, ele finge uma tosse e se arruma na cadeira. — com todo respeito.
Stella sente suas bochechas queimarem e olha para a papelada nas suas mãos sem saber o que falar.
— Eu... eu acho melhor ir terminar de avaliar esses documentos na minha mesa. — diz Stella se levantando. — qualquer dúvida, venho até o senhor perguntar.
Ayaz apenas assentiu enquanto observava Stella virar de costas e sair pela porta, deixando-o sozinho.
Era noite quando Ayaz chegou à casa de seu amigo Henry. Ele saiu do trabalho e seguiu diretamente para a casa do amigo. Ele estava irritado pelo término de seu relacionamento com Ayşe e precisava desabafar com alguém.
Henry, sempre presente e atencioso, ao abrir a porta e encontrar o amigo, o recebeu com um abraço caloroso.
Henry logo deu espaço para o amigo entrar, ao entrar na casa, Ayaz andou na direção da mesa pegando uma garrafa de bebida. Ayaz colocou um pouco do líquido alcoólico no copo e rapidamente o bebeu.
— O que aconteceu, Ayaz? — disse Henry, olhando para Ayaz com curiosidade. — por que toda essa irritação?
Ayaz suspirou e começou a contar toda a história da briga que resultou no término com Ayşe. Ele falou sobre as palavras duras que foram trocadas e como eles não conseguiram encontrar um meio-termo. Ayaz estava magoado e irritado.
Henry escutou atentamente, sabendo o quão importante Ayşe era na vida de Ayaz. Após uma pausa, ele decidiu compartilhar um conselho ousado, que poderia ajudar seu amigo a recuperar seu relacionamento.
— Escuta, Ayaz, já que as coisas chegaram a esse ponto, talvez seja hora de você fazer algo surpreendente. Pense em algo que deixaria Ayşe com ciúmes e perceber o quanto ela te ama. — sugeriu Henry.
Ayaz olhou para o amigo, inicialmente confuso.
— O que você está sugerindo, Henry? Fazer ciúmes a Ayşe? Isso não parece certo. — diz Ayaz.
Henry sorriu e se levantou do sofá, caminhando de um lado para o outro, exibindo uma expressão de empolgação.
— Escuta, Ayaz. Ciúmes podem ser uma ferramenta poderosa quando usada corretamente. Você precisa mostrar a Ayşe que você é desejado por outras mulheres. Isso fará com que ela perceba o quanto te perdeu. — diz Henry. — Ela viria atrás de você e, possivelmente, vocês restariam o relacionamento
Ayaz ponderou as palavras de Henry. Era uma abordagem arriscada, mas ele estava disposto a tentar qualquer coisa para reacender o amor entre eles. Ele começou a se animar com a ideia.
— E quem eu poderia usar para fazer ciúmes a Ayşe? — questionou Ayaz.
Henry parou e pensou por um momento. Então, um sorriso travesso se formou em seu rosto.
— E se usarmos Stella? Sua secretária? — diz Henry. — Ela é gostosa e tem belos olhos.
Ayaz olhou para Henry com uma mistura de surpresa e excitação. Ele nunca tinha pensado nessa opção, mas começou a visualizar como isso poderia funcionar.
— É uma ideia interessante, Henry. Stella é atraente e, se a utilizarmos para fazer ciúmes a Ayşe, talvez ela perceba o erro que cometeu ao terminar nosso relacionamento. — concordou Ayaz.
Ambos os amigos se sentaram novamente e começaram a criar um plano detalhado para que Ayaz pudesse reconquistar Ayşe. Eles discutiram cada passo, desde como Ayaz deveriam agir com Stella, e como ele deveria conquistá-la para que o plano ficasse ainda mais realista, e fazer com que Ayşe perceba o erro que cometeu.
Quanto mais eles mergulhavam nos detalhes, mais empolgados ficavam. Ayaz sentiu uma faísca de esperança, enquanto Henry se viu envolvido na ideia de ajudar seu amigo a reconstruir seu relacionamento.
Eles sabiam que não seria uma tarefa fácil, mas estavam determinados a tentar. Ayaz estava disposto a fazer qualquer coisa para reconquistar Ayşe e, com a ajuda de Henry, ele tinha um plano sólido em mãos.
Os dois amigos se despediram com um aperto de mãos firme e uma confiança renovada. Ayaz estava pronto para colocar seu plano em prática e lutar para reatar com Ayşe. Com o apoio de Henry ao seu lado, ele sabia que tinha uma chance real de fazer as coisas darem certo novamente.
[...]
Após sair da casa de Henry, Ayaz seguiu para casa, o ambiente está iluminado apenas pelo suave brilho de poucas luzes espalhadas pela casa, a casa não estava totalmente clara, mas também não estava escura.
Ayaz seguiu para seu quarto onde se despiu e seguiu para o banheiro. Ayaz era um homem alto e musculoso, cabelos escuros e barba cheia, ele tinha olhos escuros e penetrantes. Aos seus trinta e quatro anos, ele parecia bem jovem do que sua idade dizia.
Ayaz entrou no box, assim que ele ligou o chuveiro, a água quente caiu na sua cabeça e escorre pelo seu corpo calmamente, a água quente criava uma névoa de vapor no ar. Ayaz encostou sua cabeça no vidro embaçado do box e soltou um suspiro aliviado ao sentir o calor do ambiente.
Numa prateleira ao lado do chuveiro, Ayaz pega um frasco de sabonete líquido. Ele gira a tampa e derrama uma quantidade generosa do líquido em suas mãos, esfregando-as para fazer um pouco de espuma.
Ele entra debaixo do chuveiro, deixando que a água quente caia sobre seu corpo, relaxando os músculos tensos. Ayaz fecha os olhos e deixa a sensação revigorante da água percorrê-lo.
Com movimentos lentos e sensuais, Ayaz começa a espalhar o sabonete pelo seu corpo. Suas mãos deslizam pela pele molhada, massageando os ombros tensos, descendo pelo peito definido, enquanto ele inspira profundamente o aroma suave do sabonete.
Sentindo uma intensa sensação de prazer e relaxamento, Ayaz se entrega totalmente ao momento. Ele começa a explorar cada centímetro do seu corpo com as mãos, deslizando-as suavemente pelo abdômen definido, descendo até chegar à virilha.
Enquanto a água continua a escorrer pelo seu corpo, Ayaz deixa suas mãos explorarem áreas mais sensíveis, movendo-as em movimentos lentos, provocando suspiros de prazer que escapam de seus lábios.
A excitação toma conta de Ayaz, que não consegue mais controlar o desejo que arde dentro de si. Completamente entregue ao momento de prazer que o consome, ele passa a acariciar-se com mais intensidade, sentindo o prazer crescer a cada toque.
A cena quente se desenrola em meio ao vapor do banheiro, com Ayaz desfrutando de momentos de prazer e intimidade consigo mesmo. A água do chuveiro cai sobre ele como uma cascata quente, levando-o a um clímax de êxtase, onde a única coisa que importa é o prazer intenso que se espalha por todo o seu corpo.
Ayaz exala um suspiro de satisfação, seu corpo relaxado e satisfeito após esse banho revigorante e íntimo. Ele desliga o chuveiro, envolve-se em uma toalha macia e sai do banheiro, pronto para aproveitar uma noite de descanso.
Ayaz acordou cedo naquela manhã, cheio de determinação e um plano em mente. Ele sabia que tinha que conquistar a confiança de Stella e, ao mesmo tempo, fazer ciúmes a sua ex-namorada, Ayşe. Ele estava determinado a mostrar a ela o que perdeu e deixar claro que não estava abalado com o término do relacionamento. Mas isso não passava de uma faxada, pois Ayşe viria atrás dele com ciúmes e eles reatariam o namoro.
Chegando à empresa, Ayaz cumprimentou os funcionários como de costume e seguiu em direção à sua sala. Ao passar pela mesa de Stella, ele percebeu que era a oportunidade perfeita para começar a colocar seu plano em prática. Sem dizer nada, ele se dirigiu à cafeteria da empresa e pegou uma xícara de café bem quente.
Com passos calculados, Ayaz voltou à mesa de Stella e colocou a xícara de café ao lado do computador dela.
— Bom dia, Stella. Espero que seu dia comece bem com um café quente. — disse ele com um sorriso charmoso. Stella sorriu e agradeceu, surpresa com o gesto inesperado. Ayaz sabia que era preciso agir com cuidado, sem parecer muito óbvio.
Stella não poderia desconfiar do plano dele. Assim, após deixar o café na mesa de Stella, ele foi para sua sala iniciar seu dia de trabalho.
Durante o dia, Ayaz sempre fazia alguma coisa para se aproximar de Stella aos poucos, eles tiveram uma reunião e como ela é secretária dele e faz suas anotações, eles foram juntos e ficaram a todo tempo juntos, claro que isso só facilitou ainda mais na aproximação de Ayaz.
Mas Stella sempre procurava uma forma de afastar Ayaz, isso o divertia, ver como ela fazia de tudo para se afastar dele quando era óbvio que ela sentia atração por ele, diversas vezes Ayaz a pegou o olhando de uma forma diferente, não como uma secretária olha para seu chefe. Era um olhar de desejo.
[...]
No final do dia...
Ayaz saiu da empresa, pronto para aproveitar sua noite. Enquanto caminhava em direção ao estacionamento, avistou Stella do lado de fora. A mulher olhava para o celular na mão enquanto abraçava seu corpo com seus próprios braços para se proteger do frio da noite.
— Stella, o que você continua fazendo aqui fora? Já passou do horário. — Ayaz se aproximou dela, olhando para os carros que passavam.
Stella suspirou, franzindo a testa.
— Estou tentando arrumar um táxi, mas parece que está impossível. Todos estão ocupados.
— Por que você não me disse antes? Eu poderia ter te levado para casa. Não faz sentido você esperar assim. — Ayaz ofereceu, indicando o carro estacionado próximo dali.
— Ah, não precisa, Ayaz. Eu posso esperar mais um pouco. Tenho certeza de que logo aparecerá um táxi disponível. — Stella parecia relutante em aceitar a oferta.
Ayaz não desistiu.
— Vamos, Stella. Não é nenhum problema para mim te levar para casa. Além disso, não é seguro para você ficar aqui esperando por tanto tempo. Por favor, deixe-me ser gentil e levá-la. Vamos, será mais rápido e seguro.
Depois de muita insistência por parte de Ayaz, Stella finalmente concordou. Ela agradeceu, parecendo um pouco constrangida pela situação.
Os dois entraram no carro, e Ayaz dirigiu até o destino de Stella em silêncio. Durante o trajeto, Ayaz fez questão de ser cordial e amigável, mostrando que se importava com o bem-estar dela.
— Você consegue sempre arranjar um táxi por aqui? — pergunta Ayaz quando eles já estão parados em frente a casa de Stella.
Stella hesitou por um momento antes de responder.
— Na verdade, nem sempre. Às vezes, é difícil encontrar um táxi à noite por aqui. — diz. — Ás vezes de manhã antes de ir para o trabalho é complicado também, os táxis não querem vir até aqui e eu sempre ando um pouco para pegar algum táxi mais a frente.
Ayaz franziu o cenho.
— Isso não é seguro, especialmente para uma mulher que está sozinha. Por que você não me avisou antes? Eu poderia ter te levado para casa todas às vezes em vez de deixar você esperando por um táxi.
Stella encolheu os ombros.
— Não queria incomodar ou atrapalhar o seu tempo. Além disso, eu sei que você é ocupado e provavelmente não poderia me levar em casa todas as noites. Nem é o seu dever fazer isso.
— Não se preocupe com isso. Eu não me importaria de te levar em casa. — Ayaz ofereceu, gentilmente.
Stella olhou para ele, surpresa.
— Mesmo? Sua namorada pode sentir ciúmes de você por estar dando carona a sua secretária... — diz Stella meio incerta.
— Claro. — Ayaz respondeu. — Você é parte da minha equipe e eu me preocupo com o bem-estar de todos vocês. Além disso, não sou mais comprometido, então não teria nenhum problema em te levar em casa.
Stella ficou surpresa com a revelação.
— Eu não sabia que você não estava mais namorando. — Ela disse honestamente. — você está bem?
— Estou bem, sim! — diz ele. — Nos terminamos de forma amigável, sabíamos que não teríamos futuro juntos, agora cada um segue seu caminho.
— Bem maduro da parte de vocês. — diz Stella. — eu acho que não seria capaz de viver assim, apesar de ser o certo a se fazer. Por exemplo, se alguém quebrar meu coração, eu posso até perdoar, mas jamais será como antes.
Ayaz fica pensativo enquanto ouve Stella falar.
— Vocês terminaram devido a ciúmes? — perguntou Stella curiosa, às vezes ela pode ser curiosa demais e ser chamada de intrometida.
Ayaz apenas deu de ombros.
— É uma longa história. Vamos, eu te acompanho até a porta.
Stella sorriu e agradeceu a gentileza, saindo do carro. Eles andaram lentamente um ao lado do outro enquanto ficavam em silêncio, quando já estavam em frente a porta ela se inclinou e beijou a bochecha de Ayaz.
— Obrigada pela carona.
— De nada, até amanhã no trabalho, Stella. — Ayaz respondeu, vendo-a desaparecer pela porta de casa. Ele suspirou, pensando na reação inesperada de Stella ao saber sobre a sua vida pessoal, enquanto dirigia para casa.
Stella parece interessada nele, isso é bom. Agora que ela sabe que ele está solteiro, Ayaz pode ir tentando se aproximar aos pouco, mas ainda bancando o bom amigo.
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