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Destined Loves

Capítulo 1

Neste livro contém os segundos tópicos abordados:

• Trisal

• Lactofilia

• Palavras de baixo calão

• Amamentação adulta

• Trisal fofinho🥹❤️

⚠️Só leia se gostar, não fiquem falando mal depois⚠️

...Emma...

...Giulia...

...Igor...

...Erik...

...Andrew...

⚠️Contém erros ortográficos⚠️

Emma Rossi narrando:

Fecho minha última mala e a coloco no chão e olho para o meu precioso quartinho e suspiro triste. 

Hoje eu iria viajar para os Estados Unidos, para ficar na presidência da agência do meu pai em Nova York, sendo minha por direito por ser a única herdeira. 

Meu pai me mandou escolher em qual país eu queria ficar, então escolhi os Estados Unidos, na cidade de Nova York, eu estudei la por alguns anos, ou seja, já conheço os hábitos, costumes e a cultura deles.

Mas não viajarei sozinha, levarei minha melhor amiga Giulia, ela é filha do meu padrinho Nate. 

Por falar no meu padrinho, o mesmo fez o maior escândalo quando pedi para levar a Giulia comigo e até ameaçou meu pai de acabar a amizade, ele até juntou os dedos para meu pai cortar a amizade, mas não demorou muito e eles deram os dedinhos e ficou tudo bem. 

Meu pai também ficou triste por ficar longe de mim, mas preciso seguir minha vida e crescer, por mais que eu tenha vinte e quatro anos para ele serei sempre seu bebezinho. 

Vejo a porta do meu quarto abrir e minha mãe passando por ela. 

— Já está pronta? — perguntou ela. 

Minha mãe já está com quarenta e três anos e continua linda e sempre com sua prótese colorida que a deixa com uma aparência mais jovial. 

— Já, sim, — falei — vou sentir saudade.

— Eu também meu amor, mas não se preocupe que sempre vamos estar nos falando e também vou sempre arranjar um jeito de ir te visitar — falou me abraçando. 

— Tem espaço para mais um? — perguntou meu pai e eu estendi minha mão o chamando. 

Ele se aproximou e nos envolveu em seus braços grandes e quentes e beijou minha testa. 

— Vou sentir saudade, meu bebê — falou,

— tome cuidado e nada de garotos. 

— Não posso prometer nada — falei e sorri.

— Me deixa sonhar que você nunca vai namorar — falou papai fazendo minha mãe soltar uma gargalhada. 

— Sonhe muito amor — falou ela — quando a gente vê-la de novo pode apostar que ela já vai estar namorando — falou deixando meu pai de cara fechada. 

— Já vou pensar em um jeito de torturá-lo — falou papai, mas fomos interrompidos com a porta abrindo e minha melhor amiga passando por ela. 

— Já está pronta minha gostosa — falou Giulia

— Sim —corri e abracei a mesma. 

  — Vão descendo que levarei o resto das malas — falou papai

Segurei a mão da Giulia e descemos as escadas e avistamos o tio Nate sentado no sofá. 

— Tio Nate — corri e abracei o mesmo. 

— Oi, pequena diabinha — falou ele me fazendo rir do apelido que ele me deu. 

Olhei em direção à escada e vi meu pai quase sem ar carregando minha mala. 

— Você está levando pedra dentro dessa mala? — perguntou ele. 

— São meus livros — falei

— Uma mala só para livros? — perguntou

— Claro que sim, — respondi — aonde vou, meus bebês vão comigo. 

— Chega de conversa e vamos logo que daqui a pouco o voo de vocês sai — falou mamãe

Levamos as malas em direção ao carro do meu pai e em seguida entramos no mesmo e fomos em direção ao aeroporto. 

Capítulo 2

Emma Rossi narrando:

Chegamos no aeroporto faltando alguns minutos, então nos sentamos e esperamos o nosso voo ser chamado. 

Iríamos no jatinho particular do meu pai, porém o mesmo estava passando por revisão e acabamos comprando uma passagem de primeira classe. 

— Filha, se cuida — falou tio Nate.

— Pode deixar tio que cuido dela — falei e ele me olhou com deboche

— Isso é o que me preocupa — respondeu e eu sorri.

— Sou um anjo — falei e meu pai concordou.

— Um anjo corrompido só se for — falou ele e mamãe sorriu. 

— Filha não esquece de ligar para o papai todo dia — falou meu pai.

— Tudo bem — abraçei ele que beijou minha testa. 

— Aquela casa vai ficar tão desanimada sem vocês _falou mamãe.

— Verdade — falou meu pai.

— A gente precisa crescer e não vamos ficar de baixo das assas de vocês para sempre — falei.

— Precisamos fazer nosso próprio caminho e viver nossa vida — falou Giulia.

— Que lindo — falou tio Nate abraçando meu pai. 

— Que vocês tenham muito sucesso e que tenham muitos namorados — falou minha mãe a última parte mais baixo — e que sejam felizes. 

“Atenção, passageiros do voo com destino a Nova York, embarque autorizado… "

  — Chegou a hora — falei e nos abraçamos e choramos, não gosto de despedidas assim como sei que a Giulia também não e sei que ela tem muitos motivos para isso. 

— Vão e sejam felizes meus amores, nos estaremos aqui vendo tudo e torcendo para vocês — falou mamãe.

— Será que dá tempo a gente sequestrá-las para não viajarem? — perguntou meu pai para tio Nate. 

— Parem de besteira vocês dois — falou Giulia

— Tchau, família — falamos juntas. 

Fomos em direção ao avião onde entramos no mesmo e nos sentamos e segurei a mão de minha amiga. 

— Pronta? — perguntei.

— Pronta! — respondeu

E a partir de agora será só nas duas em uma nova jornada e espero que só aconteçam coisas boas. 

[…]

Acabamos de chegar e estamos esperando nossas malas. 

Olho as horas e são 6:30 _choraminguei cansada e olhei para Giulia que não estava diferente de mim. 

— Estou morta — falou — só quero dormir por três dias. 

— Eu também, mas eu não tenho esse tempo, pois tenho que trabalhar — fiz cara de choro. 

— Você tem que descansar e não pode se sobrecarregar por que se você se estressar pode voltar com aquela sua mania de novo

— falou Giu

— Eu não faço mais isso, — falei — nunca mais senti vontade. 

— Vou ficar de olho em você — falou ela e revirei os olhos. 

Alguns minutos depois pegamos nossas malas e fomos para o carro que estava nos esperando e fomos para a casa da minha família. 

Praticamente meus pais têm casa em quase todos os países, então sempre quando viajamos não precisamos alugar apartamento só se quisermos. 

[…]

Chegamos em casa e o motorista retira as malas e os empregados carregam para dentro.

— Nunca me acostumo com isso, — falou Giu_ por mais que fomos criadas desde crianças com empregadas, motoristas é sempre estranho ter alguém para fazer tudo para você _falou Giu

— Eu também não — respondi 

— Senhoras, suas coisas já estão nos seus quartos — falou uma senhora que aparentava ter cinquenta anos que ainda não sei o nome. 

— Qual seu nome? — perguntei.

— Antonella senhora — respondeu.

— Por favor, me chame de Emma e essa aqui é a Giulia — sorri simpática para ela. 

— Sim senh… Emma — sorriu.

— Bem, então agora que já estamos devidamente apresentadas vou para meu quarto, — bocejei — preciso dormir. 

Despedimos da Antonella e fomos para nossos quartos, ao entrar no mesmo retirei a minha roupa ficando apenas de peças íntimas e me joguei na cama onde não demorou muito para dormir. 

Acordei em um certo momento com o lado direito da cama afundando e olhei vendo a Giu se deitar ao meu lado. 

— Me deixa dormir com você? — perguntou fazendo um biquinho fofo. 

— Outro pesadelo? — Perguntei a vendo assentir — vem! 

Sorri quando ela se jogou em cima de mim e me abraçou. 

Giulia é muito carente e depois de tudo que ela passou isso só aumentou e às vezes ela tem pesadelos onde ela revive todos os acontecimentos que mais a fizeram sofrer. 

Capítulo 3

Emma Rossi narrando:

Já se passou três dias que estou morando em Nova York e agora estou indo em direção a minha agência. 

A Giulia saiu de manhã bem cedo por que ela tinha que fazer maquiagem e arrumar o cabelo para uma sessão de fotos, ela é modelo da minha agência e uma marca de roupas bem famosa se interessou por ela, contrataram a mesma para ser a modelo da marca e eu fiquei muito feliz por ela. 

Depois de alguns minutos finalmente paro meu carro em frente a agência e saiu do mesmo e ando em direção ao elevador quando uma loira de farmácia me para e não me deixar subir. 

— Você tem hora marcada? — perguntou a lambisgoia. 

— Não — falei.

— Então não pode entrar — falou mastigando um chiclete que me deu vontade socar a boca dela.

— Querida, eu não tenho hora marcada por que sou a dona — falei.

— Vou chamar os seguranças — falou e chamou os mesmo que já me conheciam e nem se moveram.

Uma mulher ruiva muito bonita se aproximou e ficou ao meu lado. 

— Desculpa senhora, ela começou a trabalhar hoje e ainda não deve a conhecer — falou ela super simpática.

— Tudo bem — falei.

— Como é seu nome querida? — perguntei a lambisgoia.

— Tiffany — respondeu.

— Então amor, olha minha foto bem ali, — apontei para uma parede onde tinha uma foto minha e a vi ficar pálida — olha bem para ela e aproveita e olha sua carta de demissão também. 

Entrei no elevador e subi até o último andar onde ficava minha sala e me sentei na minha mesa e descansei minhas costas na cadeira e suspirei cansada. 

Passei a mão pelo cabelo e fiquei observando o mesmo até que vi um fio do mesmo um pouco mais grosso e com uma coloração mais escura. 

Levei minha mão até o mesmo e o puxei, enrolei o mesmo no meu dedo e fiquei observando ele até que percebi o que eu estava fazendo e o joguei no lixo. 

De novo não! Tenho tricotilomania, só que eu não tinha mais essa mania de arrancar cabelo a muito tempo. 

Desde crianças sofro muita pressão por ser a única herdeira da Rossi's model, algumas pessoas não acham problema nisso, mas tem muitos. Quanto mais alta é sua escala social mais as pessoas esperam de você e desde crianças as pessoas falam que tenho que ser melhor que meu pai ou minha mãe e eu juro que tento, mas a cada dia é mais difícil, pois quando erro todo mundo fala, mas quando acerto as pessoas falam ser minha obrigação e nunca me dão parabéns pelo meu acerto, exceto pela minha família que me apoia em tudo.

E também tem os malditos paparazzis que ficam me cercando como urubus. Quase toda semana eu saí em sites de fofocas que eles inventam sobre mim. 

Eles tentam fazer a fama deles em cima de mim e criam uma personalidade minha que não existe, eu sei que não sou uma santa e acho que ninguém é, mas eles inventam muitas mentiras e no começo foi bem difícil lidar com críticas e mentiras que eles criavam, e eu sempre estava muito estressada por causa disso e tinha que arranjar um jeito de aliviar e desenvolvi essa mania e não parei mais, e quando meus pais descobriram me levaram em um psicólogo e comecei a fazer terapia e melhorei muito e já faz mais de três anos que não arranquei mais nenhum fio de cabelo, mas com todo esse stress de morar em outro país acho que voltou e eu tenho que fazer parar. 

Tentei esquecer de tudo e foquei no trabalho que não era pouco. 

Assinei diversos contratos e no meio de toda aquela papelada tinha um convite de um evento de moda que acontecerá daqui a um mês. 

Guardei o mesmo na gaveta para depois olhar com mais calma e continuei a fazer meu trabalho. 

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