Olá leitores, esta é a minha segunda obra aqui na Noveltoon, quem não acompanhou a história de Mattia Benedetti e Antonella Ricci depois dá um conferidinha lá. O nome do livro é "Mattia Benedetti e a garçonete" a história está muito boa. Conta a vida de Antonella Ricci e Mattia Benedetti duas pessoas de classe social totalmente diferente.

Nessa segunda obra irei falar sobre a vida de Liov Vasiliev chefe da mafia Russa e Polina Morozov. Polina é uma jovem com descendência russa e italiana, a sua família é extremamente pobre e para piorar a situação seu pai é um viciado em jogo. Ela se ver em dificuldade quando seu pai lhe dá como pagamento para um mafioso cruel e sem escrúpulo que só pensa em dinheiro.

Liov Vasiliev é um mafioso cruel, considerado o próprio demônio pelos seus inimigos. Ele não teve infância, já que precisava treinar para quando completasse a idade assumisse o lugar de seu pai na máfia russa. Liov tem sido precionado pelo conselho para se casar, só assim seria considerado capaz de assumir o lugar de seu pai, mas ele não quer casar. Precionado demais pelo um dos conselheiro Nikolai Petrov ele acaba cedendo.

A história de Polina Morozov e Liov Vasiliev prometem.... Leiam até o final❤.

⚠️Lembrando que essa história poderá haver cenas/escritas para maiores de 18 anos. Também pode conter violência, agressão e tortura.⚠️

Cap.1 MILA VASILIEV

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Tenho 20 anos e fui treinada pela minha mãe Vera Vasiliev desde dos meus 12 anos. Sou de uma família de mafiosos e por esse motivo precisei aprender a atirar e lutar. Meu irmão Liov Vasiliev acabou de assumir o lugar do meu pai Dimitri Vasiliev na máfia russa, mas o conselho já está precionando para ele se casar. Mesmo sendo nova já ajudo nas questões da máfia desde que meu rosto não apareça. Hoje irei em uma missão, ficamos sabendo que Carlo Marino está aqui na Russia para traficar mulheres ilegalmente para a Silicia, então eu e minha familia bolamos um plano, onde eu irei me infiltrar para acabar com a alegria dele. É um pouco perigoso, mas confio em meu irmão e ele não irá deixa nada acontecer comigo.

-Vera: se acontecer alguma coisa com a Mila vocês que vão arcar com tudo.

-Mila: mãe eu confio no Liov. Ele nunca deixará eles sairem daqui comigo.

-Vera: mas é perigoso Mila.

-Dimitri: confie em nós Vera, tudo dará certo.

-Vera: está bem, mas se acontecer alguma coisa com a Mila eu mesmo vou matar todo mundo envolvido, ok.

Minha mãe não está muito contente com esse plano, mas acabou concordando. Já estou aqui infiltrada no meio das mulheres. Foi muito fácil conseguir entrar, acho que agora é só esperar. Pelo que entendi irá vim mais uma moça e assim partiremos para o hangar cladestino e será nessa hora que o show vai começar. Estou doida querendo ver a cara do Carlo Marino, quando perceber que deu tudo errado. Meu irmão vai torturá-lo tanto que ele vai pedir a morte. A moça que faltava chegou e estou com pena dela, parece que ela está aqui contra vontade dela, as demais moças estão aqui com a promessa que irá para Silícia trabalhar em um emprego digno, mas essa moça não parece que queria está aqui.

-Mila: pelo que estou percebendo não queria está aqui, não é mesmo.

Ela só balança a cabeça como confirmação. Então falo bem baixo perto do seu ouvido para que ninguém escute.

-Mila: fica tranquila irei te ajudar.

Dou um sorriso para a moça e ela retribui, mas logo volta a chorar novamente. Estamos na estrada e confesso que a adrenalina já subiu na cabeça e não vejo a hora de tudo acabar. Não demora muito tempo e escuto vários tiros do lado de fora, pelo meu conhecimento o confronto está bem pesado, mas era de se imaginar meu irmão não iria vim com poucos soldados e poucas armas sabendo que estou aqui dentro. Eles só me colocaram para conseguir algumas informações e como esperado eu obtive várias informações, mas a maioria eram falsas e como meu irmão suspeitava disso colocaram um chip em mim para conseguir a localização exata. Presto bastante atenção para ouvir o sinal e assim começo a agir. Coloco minha máscara e dou para as demais mulheres ali presente alegando ser perigoso eles verem nosso rosto, mas na verdade era só para eles não saberem que era eu a infiltrada. Para a moça que chegou por último dei uma máscara diferente, pois pretendia levá-la comigo, gostei muito dela e vejo que ela precisa de ajuda.

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POLINA MOROZOV

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Venho de uma família pobre, minha mãe Olga Morozov trabalha dia e noite como lavadeira e faxineira. Ela faz isso para poder pagar as contas de casa, infelizmente ainda não tenho emprego, mas pretendo arrumar um para ajudá-la nas contas. Minha mãe é de família russa, meus avós batalhou bastante para conseguir cuida de minha mãe. Eles sofreram muito,pois não tinha muita condição, mas nunca deixaram minha mãe e minha tia Anastassia Morozov passarem fome. Meus avós morreram quando ainda era pequena, então não cheguei a conhecê-los.

Meu pai, Albert Fontana Morozov, tem o sobrenome russo por causa da minha mãe. Meu pai é italiano, mas também vem de uma família pobre, que passou muitas dificuldades para cuidar dele. Ele é filho único e saiu da Italia para tentar uma vida diferente aqui na Rússia, chegou aqui e conheceu minha mãe. Depois de um tempo namorando, resolveram casar e com pouco tempo minha mãe engravidou de mim. Foi depois dessa gravidez que meu pai começou a beber, fumar e jogar em casinos. Ele perde muito dinheiro todos os dias, todo o dinheiro ganho por ele durante o dia ele perde e ainda perde o dinheiro que pega da minha mãe. Sempre chega bêbado em casa e bate na minha mãe e em mim.

Eu conseguir uma bolsa de estudo para cursar Administração, faltam 3 anos para mim formar e poder exercer o cargo administrativo. Pretendo assim que formar trabalhar com o que cursei assim poderei receber um valor significativo para ajudar minha mãe. Já tem uma semana que estou a procura de um emprego meio período ou à noite. Fiquei sabendo que um restaurante está precisando de faxineira, vou entrar em contato com eles para tentar a vaga.

-Polina: Bom dia mamãe.

-Olga: Bom dia minha filha. Dormiu bem?

-Polina: dormi sim mamãe. Já estou indo.

-Olga: Você nem comeu direito Polina.

-Polina: não se preocupe, tomei café. Estou um pouco atrasada, vou comer na universidade. Tchau.

-Olga: tchau minha filha.

-Albert: Polina já se foi?

-Olga: já sim Albert, você já vai trabalhar?

-Albert: não te interessa. Sei que ontem trabalhou, me dá o dinheiro que ganhou.

-Olga: mas Albert preciso dele para pagar as contas.

-Albert: não me interessa, anda me dá o dinheiro.

-Olga: não posso.

Albert dá um tapa na cara de Olga e ameaça a bater mais, então Olga te entrega o dinheiro que ganhou na noite passada.

-Albert: só isso?

-Olga: é sim Albert. (Voz de choro)

-Albert: vai trabalhar então e ganhar mais.

Albert pega dinheiro para jogar no mais novo casino da cidade. Ele está viciado, mas na sua cabeça se ele jogar mais irá recuperar o dinheiro que perdeu. Enquanto sua mulher trabalha duro para ganhar o dinheiro, ele passa dia e noite no casino, mas Polina acha que ele está trabalhando.

-Carlo: Bom dia Albert, veio pagar o que deve.

-Albert: Bom dia Carlo, eu não tenho dinheiro suficiente, mas irei joga e tentar ganhar o valor que te devo.

-Carlo: o tempo está passando quero meu dinheiro.

-Albert: eu vou te pagar tudo que devo.

-Carlo: assim espero ou você já sabe que acontece.

Albert vai para mesa de jogo e tenta ganhar, mas perde todo o dinheiro que tem em mãos. Ele está devendo uma quantia grande para Carlo Marinho, um mafioso da máfia Siliciana. Esse dinheiro ele perdeu jogando, como não tinha mais dinheiro ele pegou emprestado, mas acabou perdendo tudo e agora precisa pagar Carlo.

Como Albert perdeu o dinheiro que tinha no jogo ele tenta sair escondido, mas Carlo percebe e pega ele, levando para uma salinha.

-Carlo: então você estava querendo sair escondido.

-Albert: não senhor.

-Carlo: não é o que parecia. Então cadê meu dinheiro.

-Albert: eu não tenho, mas amanhã eu vou te pagar.

-Carlo: não tem amanhã. Você paga agora ou eu te mato.

Carlo fala isso apontando a arma para a cabeça de Albert, que se desespera.

-Albert: por favor Carlo. Eu vou pagar tudo.

-Carlo: quero dinheiro agora ou atiro.

-Albert: não por favor. Eu não tenho dinheiro agora.

-Carlo: então esta bem.

Ele aperta o gatilho da arma, mas quando estava preste a atirar o Albert fala algo que lhe interessa.

-Albert: não Carlo. Eu tenho uma filha que é virgem, pode pegá-la como pagamento.

-Carlo: interessante. Tem certeza que ela é virgem?

-Albert: tenho sim.

-Carlo: isso vai me render muito dinheiro. Vamos lá pegar minha mercadoria então. Espero que não esteja brincando.

-Albert: não estou, vamos lá.

Eles saem e vão em direção a casa onde vivem Albert, Olga e Polina. Elas se preparavam para jantar e nem imaginava que o Albert chegaria aquela hora.

-Albert: OLGA! ESTÁ EM CASA.

-Olga: estou sim. Eu e Polina estamos na cozinha.

-Albert: venha, ela está na cozinha. Temos visita Olga.

Olga se assusta quando ver quem era a pessoa. Como ela é nascida na Russia ela conhece muito bem as pessoas e sabe que este homem que esta na sua cozinha é um mafioso da Silicia. Ela sempre explicou algumas coisa para Polina e sempre falou com ela para ficar bem longe dessas pessoas, pois elas não tinha piedade de ninguém.

-Olga: o que este homem faz aqui Albert.

-Albert: cala a boca mulher. Esta ai é a pessoa que eu te falei (Fala apontando para Polina). Nome dela é Polina.

-Carlo: bela moça.

-Olga: fiquem longe dela. (Olga corre e abraça Polina temendo o pior)

Carlo manda um de seus seguranças pegar Polina e levá-la para o carro. Polina começa a gritar, mas logo desmaia.

-Olga: o que você fez Albert.

-Carlo: ele me deu ela como pagamento da sua dívida.

-Olga: eu vou te matar Albert.

-Albert: cala a boca Olga. Espero que ela lhe dê muitos lucros.

Carlo sai da casa dos pais de Polina e vão para o seu esconderijo. Carlo não é da região e por isso não pode fazer nada ilegal, mas ele faz escondido, por isso ele tem um esconderijo para acobertar suas tramoias. Ele está pensando em uma forma de levar Polina e umas outras mulheres para a Silicia sem Liov o dono da região descobrir. Lá ele pretende por ela para prostit*#r, mas antes tentará levantar uma grana alta com ela, já que seu pai afirmou que ela é virgem.

-Daniil: irá levá-la com você? Ela parece não querer.

-Carlo: Ela foi prometida a mim então irá sim.

Ele fala isso, pois desconfia que Daniil está trabalhando para Liov. Se ele estiver certo, Liov irá atacar e pegará Polina como sua refém. Porém Carlo estava com tudo pensado e iria colocar um rastreador em Polina, assim descobriria onde eles iriam e assim teria uma oportunidade para matar Liov.

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(Olga Morozov)

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(Albert Fontana Morozov)

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(Carlo Marino)

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(Daniil - segurança)

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POLINA MOROSOV

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Estou sendo levada por um homem que não conheço, mas não parece ser boa pessoa. Meu pai que eu sempre amei, mesmo ele me batendo muitas vezes até deixando marcas em meu corpo e de minha mãe por simplesmente estar bêbado, me deu como se eu fosse uma mercadoria para pagar dívidas de jogo. É muito difícil para uma filha ser dada como objeto pelo seu próprio pai. Agora estou aqui sendo levada por um homem estranho, que aparenta ser arrogante, frio e sem escrúpulos. Não sei nem se esse ser pode ser chamado de homem, pois um homem de caráter não pegaria uma pessoa como pagamento de dívidas.

Minha vida agora está indo água a baixo, meu sonho de um dia me formar em administração e exercer o cargo para dá uma vida melhor para minha familia simplesmente morreu na hora que meu pai me entregou. Não sei como será minha vida de hoje em diante, se eu irei sobreviver ou se algum dia irei voltar para minha família, simplesmente não sei o que será de mim agora. A única coisa que eu sei que irei lutar até o fim, nem que isso custe a minha vida, mas não desistirei tão facil assim como eles pensam.

Chegamos em um lugar estranho, isolado e sujo. Um homem mal encarado me levou até uma porta, abriu e me jogou la dentro. Tinha várias mulheres naquele lugar que parecia está ali por vontade própria, mas quem iria para um luga desse porque queria? Uma moça muito bonita me pergunta se eu não queria está ali e só balanço a cabeça em forma de negação. A bela moça fala que irá me ajudar e eu choro de emoção, como que uma pessoa que nem me conhece está disposta a me ajudar? Mas logo tiro isso dos meus pensamentos pois pode ser mentira dela.

Saimos do galpão e estamos na estrada, estou com muito medo e triste, pois não verei minha mãe mais. Depois de um certo tempo na estrada escuto barulho de muitos tiros e fico extremamente com medo, penso que agora eu irei morrer sem nem despedir da minha mãezinha. A moça que falou que iria me ajudar deu máscaras para todas nós colocarmos e quando vejo ela arranca uma arma pequena de sua bota, então penso ela pode ser policial. Ela abre as portas e alguns homens estranhos aparecem e manda nós correr para o outro carro e assim fizemos, mas eu fico olhando de esquina o que eles vão fazer e me surpreendo com a moça atirando contra os outros homens que apareceram e os matando. Com pouco tempo tudo termina e nós somos levadas para um galpão muito diferente do que estavamos. A moça que prometeu me ajudar chega perto de mim e me fala algumas palavras.

- Moça: não te falei que iria te ajudar? Mas qual é seu nome?

- Polina: me chamo Polina, obrigada moça.

- Moça: pode me chamar de Mila. Eu fiz o que deveria ser feito.

-Polina: mesmo assim obrigada Mila.

Assim que terminei de agradecer entra um homem muito bonito e musculoso, mas com um olhar frio e uma voz grossa que causa medo. Assim que ele pronunciou meu nome eu fiquei em choque e me encolhi.

-Mila: o que está acontecendo?

-Liov: não se intrometa, quero saber quem é Polina. Anda qual de vocês é ela?

Fico com muito medo, ele parece ser uma pessoa muito ruim, mas se eu não me pronunciar será pior, então tomo coragem e falo.

-Polina: sou eu.

-Liov: então você que é Polina Morozov.

-Polina: sim senhor, sou eu.

Ele dar uma gargalhada muito assustadora e fala algo que me deixa muito confusa, o que esse homem pode querer de mim? Não basta ser entregue como uma mercadoria, quando acho que serei salva vem outro pior.

-Liov: você me será muito util Polina Morozov.

-Mila: o que você vai fazer?

-Liov: não interfira, eu sei o que estou fazendo.

-Mila: você sabe mesmo, já vai pegar alguém inocente.

-Liov: Boris leva essas mulheres embora, e você Polina fica, teremos uma bela conversa.

Agora será meu fim, meu Deus me ajude. Esse homem irá me matar só pode, mas por qual motivo, o que eu fiz?

-Mila: o que você vai fazer Liov?

-Liov: irei fazer nada princesa.

Ele sai para longe e vai conversar com uma pessoa, a Mila chega perto de mim e fala para mim não se preocupar que ele não irá fazer nada comigo, que ela não irá permitir. Mesmo ela falando isso ainda tenho medo de algo acontecer comigo.

-Liov: então Polina, sente-se aqui.

Um homem todo de preto e também com uma cara fechada coloca uma cadeira para mim senta, quando eu sento eles me amarram e é ai que começa meus piores minutos. Mila até tenta intervir, porém sem sucesso.

-Mila: se você machuca ela pode esquecer que eu existo, saiba disso.

-Liov: você não sabe de nada Mila, essa mulher que você está defendendo era a futura noiva do Carlo Marino.

-Mila: isso é impossível Liov. É verdade isso Polina?

-Polina: não Mila, nem conheço esse homem.

-Liov: é serio isso. Acha mesmo que irei acreditar nas suas palavras.

-Polina: estou falando a verdade, eu não sei quem é.

-Mila: viu Liov, ela não conhece ele.

-Liov: você vai mesmo acreditar?

-Mila: vou sim, Polina conta o que houve com você porque percebi que quando chegou no galpão você estava com medo.

-Liov: affs Mila você acredita fácil demais nas pessoas.

-Mila: fala Polina.

-Polina: Eu estavo na minha casa quando chegou um homem.....

Antes de Polina terminar de falar começou um grande tiroteiro do lado de fora, o chefe da segurança entrou avisando Liov o que estava acontecendo.

- Boris: Senhor estamos sendo atacado, parece que é o Carlo com seus homens.

-Liov: viu Mila, tem certeza agora que essa garota está falando a verdade? Se alguém machucar ou morrer Polina você será torturada até a morte entendeu.

Polina ficou com muito medo, pois ela sentiu firmeza nas palavras que Liov falou, mas ela não sabia quem era esse Carlo Marino que eles estavam falando, única coisa que restou era ela rezar para nada acontecer.

-Mila: Polina você jura que não sabe quem é esse Carlo Marino?

-Polina: juro Mila, eu fui entregue pelo meu pai como uma mercadoria para pagar uma dívida de jogo. Um homem que aparentava ser muito ruim me levou embora de casa e mandou me deixar naquele galpão que nos conhecemos. Acredite em mim, por favor.

-Mila: está bem eu acredito em você. Coloque essa máscara e não sai de perto de mim. Venha comigo, sempre estamos preparados para algo do tipo.

Elas saem e vão para um local escondido das vistas de todos, quando os tiros acabam só escuta as vozes de Liov e Carlo. Liov manda chamar sua irmã com a Polina, mas antes de Boris chegar no local Mila aparece com sua metralhadora pendurada em seu corpo. Boris avisa que Liov está chamando e ela com Polina vão até ele.

- Carlo: deixe Polina ir comigo e todos saem vivo daqui caso ao contrário todos morrem.

Liov temendo por sua irmã está no local concorda, mas ele sabe que pode ser mentira de Carlo e está preparado para dar um bote caso necessite.

- Liov: quem me garante que você não irá cumprir com sua palavra.

-Carlo: acredite em mim ou morrem.

-Mila: iremos fazer o seguinte, a garota vai com nós até os nossos carros e assim soltamos ela, nós vamos embora e você fica com ela.

-Carlo: ou é do meu jeito ou nada feito.

-Mila você não tem escolha Carlo. Ou faz como eu sugerir ou é você que vai morrer.

Liov fica sem entender já que sua irmã a pouco tempo estava defendendo Polina, mas preferiu deixar de lado, pois ela poderia está fazendo isso para salvar a todos. Enquanto Liov analisava entrou um homem de Carlo avisando que a área estava cercada e que eles não tinha muito tempo.

- Mila: então Carlo irá deixar nós sairmos e você fica com a moça ou vocês morrem.

-Carlo: garota você é muito esperta, mas saiba que ainda posso matar vocês aqui.

--Mila: se fizer isso não sai vivo. Então sairemos daqui carregando a garota e quando estivermos no carro solto ela e você pode pegá-la. Ela não serve de nada para nós.

-Carlo: ok então não temos escolha, mas se não cumpri com a palavra todos morrem.

Liov não estava entendendo nada, mas não iria questionar Mila ali, mas ele estava achando muito estranho. Eles saem, entra no carro e a garota fica para traz.

-Liov: posso saber o motivo dessa mudança repentina.

-Mila: achei melhor assim.

-Liov: Mila fala a verdade.

-Mila: calma está bem. A garota estava com um chip nela por isso que eles nos encontrou. Não iria por nossa vida em risco por uma mulher que nem sabemos se está falando verdade ou não.

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