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A Babá Das Minhas Filhas

Capítulo 1: Uma Nova Oportunidade

Melinda

Luna 19 anos

Jhenny 18 anos

Claus 38 anos

Meu nome é Melinda Santos. Tenho 19 anos, olhos verdes e cabelo longo. Depois que meu ex-namorado, Bruno , me traiu com uma modelo, passei por um momento difícil. Fiquei consumida por uma paranóia insuportável, achando que ele me deixou por causa do meu corpo. Decidi então mudar minha rotina e comecei a me dedicar a treinos intensos em casa. O resultado foi um corpo que eu agora amo, e o mais importante: percebi que não perdi nada. Me livrei de um peso que, ao tentar voltar, se mostrou insignificante na minha vida.

Eu e minhas primas, Luna , de 19 anos, e Jhenny , de 18, mudamos para a França, um sonho que sempre tivemos. Luna e Jhenny conseguiram emprego rapidamente em uma cafeteria local, mas eu estava há três meses tentando arrumar alguma coisa. Hoje, finalmente, tive a oportunidade de uma entrevista para cuidar de três meninas em uma mansão.

Olho para o relógio: são 6h. Preciso chegar no horário. Ouvi dizer que Claus Rodrigues , o chefe, é exigente com pontualidade. Não vou dar brecha para uma repreensão logo na entrevista. Sei que preciso desse emprego — ele paga bem, e não quero ficar nas costas das minhas primas.

Quando chego na mansão, sou pontual, como esperado. Dona Ema , a senhora que me recebe, sorri de forma acolhedora. A luz da casa reflete um ar aconchegante, e logo me sinto um pouco mais tranquilo.

Dona Ema : “Você deve ser a senhorita Melinda. Entre, o senhor Claus está aguardando você.”

Sou levado por ela a um escritório elegante, onde Claus Rodrigues , o chefe, me aguarda. O homem diante de mim tem 38 anos e olhos azuis penetrantes, e seu olhar fixo me deixa momentaneamente sem palavras. Ele me explica que o salário será de 30 mil dólares por mês, com a condição de que eu durma no local e tenha uma folga semanalmente.

Surpresa com a proposta vantajosa, estendo a mão para cumprimentá-lo e, sem pensar, o abraço. Ele parece desconcertado, o que me faz rapidamente dar um passo atrás.

Melinda : “Me desculpe, senhor. Isso não vai se repetir.”

Claus: “Tudo bem. Agora, vá. O senhor Arthur levá-la até sua casa para pegar suas coisas.”

Melinda : “Muito obrigada, senhor.”

Fico feliz com a notícia, mas também com um pouco de receio sobre como as coisas vão se revelar com as meninas. Sigo até o carro com o senhor Arthur , o motorista, que me leva até meu apartamento. Tento não pensar nas dificuldades do passado e me concentrar no futuro. Chego em casa e faço uma ligação para as meninas para explicar a nova situação. Elas ficam tristes com a ideia de não me terem por perto o tempo inteiro, mas entendem. Em seguida, volto para a mansão com minhas coisas.

Quando finalmente chego, o nervosismo bate forte. Iza , mais velha com 15 anos, me ignora completamente. Karen , com seus 7 anos, me recebe com um sorriso tímido, enquanto a pequena Lira , de 1 ano e 5 meses, começa a chorar assim que me vê. Decidi agir com calma.

Melinda : “O que foi, minha linda? Por que você está chorando?”

Quando a pego no colo, ela se acalma instantaneamente, como se percebesse que eu estava ali para cuidar dela.

Sento na cadeira com a pequena no colo e sorrio, pensando em como, talvez, a maior dificuldade será conquistar a confiança delas. Coloco Lira em sua caminha, e vou até Karen para ver se precisa de algo.

Melinda : “Oi, Karen. Tudo bem com você? Precisa de alguma coisa?”

Karen : “Não, obrigada.”

Melinda : “Posso te ajudar a se preparar para o café da manhã?”

Ela demora um pouco, mas aceita minha ajuda. Juntas, nos dirigimos para a cozinha, onde o cheiro de café fresco preenche o ar.

Enquanto isso, Iza já se afastou completamente. Ela me diz, sem rodeios, que não precisa de mim por perto e que eu deveria deixá-la em paz. Isso, por um lado, não me surpreende. Ela está na adolescência, e sei que o relacionamento com os babás nem sempre é fácil. Mas continuarei à disposição dela, pois sei que uma figura materna é difícil de substituir.

Eu entendo muito bem o que ela sente. Crescer sem uma mãe por perto e com um pai ausente por conta de trabalho é um desafio e tanto, algo que sei por experiência própria. Iza parece carregar uma tristeza que, em algum lugar, me faz me preocupar com ela.

Levo as meninas para o café da manhã. Claus nos observa em silêncio, mas, desta vez, sua expressão suavizar ao ver a pequena Lira sorrindo enquanto comia, parecendo confiante ao meu lado.

Eu sabia que seria apenas o começo de um caminho cheio de desafios e descobertas. Mas uma coisa é certa: eu estava pronto para dar o meu melhor para cuidar daquelas meninas e, quem sabe, me encontrar nesse novo capítulo da minha vida

Capítulo 2 - Conexões e Pensamentos Proibidos

Iza 15 anos

assim

karen 7 anos

Lira 1 anos e 5 meses

Assim que Karen e Lira terminam o café da manhã, decido levar Karen para se ajeitar antes de sairmos para passear no jardim com Lira. Quero que as meninas aproveitem um pouco o dia ao ar livre. Quando saímos, fico encantada com a paisagem: o jardim da mansão é simplesmente deslumbrante, com flores bem cuidadas e uma fonte belíssima ao centro. A brisa suave e o canto dos pássaros tornam tudo ainda mais perfeito. Claus já havia saído para a empresa, então aproveito esse momento para me conectar com as meninas sem distrações.

Depois de algum tempo no jardim, arrumo Karen para almoçar e ir à escola. Iza também se prepara e sai sem trocar uma palavra comigo. Já esperava essa atitude dela, mas continuo determinada a me aproximar aos poucos. Após ajudá-las, volto para o quarto de Lira. Brincamos um pouco até que percebo seus olhinhos ficando pesados. Sem demora, dou um banho relaxante nela e a coloco para dormir.

Aproveito a tranquilidade para organizar seus brinquedos e, em seguida, vou até o quarto de Karen para arrumar o que estiver fora do lugar. Como esperado, há brinquedos espalhados, roupas largadas na cadeira e uma cama desarrumada, o que arrumo com cuidado. Depois, decido verificar o quarto de Iza. Para minha surpresa, tudo está impecavelmente organizado. Isso me parece estranho. Sei que adolescentes costumam ser mais bagunceiros, e esse comportamento meticulosamente controlado me preocupa. Desde que cheguei, notei o quão fechada e distante Iza é, e algo me diz que há mais por trás disso. Preciso prestar mais atenção nela.

Pensamentos de Claus

Essa babá me surpreendeu. Desde que Lira nasceu, nunca vi minha filha se apegar a alguém tão rapidamente. Ela geralmente chora com estranhos, mas com Melinda, parece até feliz. É algo que eu não esperava. Karen, sempre reservada, ainda parece tímida perto dela, mas está se adaptando.

Iza, por outro lado... Ela me preocupa. Sempre fechada desde que minha esposa morreu. Claro, como poderia ser diferente? Foi tudo tão repentino. Um dia estávamos bem, no outro, ela simplesmente se foi, deixando um vazio que até hoje não consegui preencher. Eu mesmo nunca superei, então imagino como deve ter sido para Iza.

Desde então, vivo para garantir que minhas filhas tenham tudo o que precisam. Mulheres? Não quero saber de nenhuma. Sei que Iza nunca aceitaria, e sinceramente, nem eu quero. Satisfaço minhas necessidades quando dá, sem compromisso, sem envolvimento emocional. Mas preciso admitir: quando aquela babá apertou minha mão daquele jeito firme, minha mente foi longe.

Que droga, preciso parar de pensar besteira.

A Noite Chega

Quando as meninas voltam da escola, vou recebê-las com um sorriso no rosto. Iza mais uma vez me ignora, mas Karen me dá um sorriso tímido. Não desisto. Sei que aproximação leva tempo. Aos poucos, encontrarei um jeito de me conectar com Iza também.

Na hora do jantar, Claus chega a tempo para comer com as meninas. Finjo que não percebo, mas observo Iza disfarçar um sorriso quando vê o pai. Mesmo tentando esconder, ela claramente fica feliz com a presença dele. Claus pode não notar, mas sei que, apesar de toda a revolta, ela sente falta da atenção dele.

Depois do jantar, subo com as meninas para prepará-las para dormir. Como já é rotina, conto uma história para Karen e Lira. Karen, que no começo era mais reservada, me surpreende com um sorriso sincero antes de adormecer.

— Obrigada pela história, Melinda. Fiquei feliz. — ela diz, me aquecendo o coração.

Coloco Lira na sua caminha e, finalmente, vou para o meu quarto. A mansão é enorme, mas meu quarto fica próximo ao das meninas, o que me deixa tranquila. O espaço é lindo, muito mais luxuoso do que qualquer lugar onde já dormi. Aproveito para tomar um banho quente e relaxante antes de me deitar. Assim que fecho os olhos, um pensamento inquietante me invade. Claus me observa demais. Será que é apenas impressão minha? Não posso me iludir, sou apenas a babá das suas filhas.

Pensamentos de Claus

Já faz uma semana que essa babá está aqui. Para minha surpresa, as meninas parecem gostar dela. Até Iza, que nunca aceita ninguém, parece estar baixando a guarda. Esse progresso é mais do que eu poderia esperar.

Mas há outra coisa me incomodando.

Preciso admitir, estou incomodado comigo mesmo. Desde que essa garota chegou, algo está diferente. Não deveria estar pensando nisso, mas não consigo evitar. Melinda me desperta algo que há muito tempo tento ignorar.

Droga, preciso resolver isso antes que piore. Talvez devesse sair hoje, encontrar alguém. Mas a ideia não me agrada. O jeito é um banho frio e dormir.

Um Encontro Inesperado

2:00 da manhã.

Estou há horas tentando dormir, sem sucesso. Desisto e decido descer até a sala. Acendo um charuto, esperando que a fumaça e o silêncio da madrugada me ajudem a clarear a mente. Mas nada parece funcionar. A única coisa que consigo pensar é em como Melinda se tornou uma presença forte nesta casa em tão pouco tempo.

Enquanto estou imerso nesses pensamentos, ouço passos na cozinha. Franzo o cenho e caminho até lá.

Melinda

Acordo sentindo um calor insuportável e uma sede intensa. Droga! Acabei com toda a água que tinha no quarto. O único jeito é descer até a cozinha. Tento ser o mais silenciosa possível para não acordar ninguém.

Assim que pego um copo d'água, sinto um calafrio percorrer minha espinha.

Uma presença forte atrás de mim.

Viro-me instintivamente e quase deixo o copo cair.

Claus está ali.

Ele veste apenas uma calça de moletom, sem camisa, os músculos bem definidos sob a luz fraca da cozinha. Os olhos azuis intensos me encaram, e um silêncio desconfortável se instala entre nós.

Meu coração acelera.

— Você está acordada a essa hora? — Sua voz rouca quebra o silêncio.

Engulo seco, tentando não demonstrar que estou abalada pela visão dele assim.

— Acordei com sede... — murmuro, tomando um gole d’água para disfarçar.

Ele apenas assente, mas seu olhar permanece sobre mim. Algo está diferente. O ar entre nós parece carregado.

E pela primeira vez desde que cheguei aqui, percebo algo que me assusta.

Claus Rodrigues não é apenas um pai dedicado e um chefe rigoroso.

Ele é um homem perigoso... e, de alguma forma, inexplicavelmente, atraente

capítulo 3

tomo um susto tão grande que acabo derrubando toda água em cima de mim

Claus: estou aqui na sala fumando meu charuto quando vejo Melinda de babydool passando para a cozinha

ela nem me viu aqui, pois estava tudo escuro mais com a luz de fora deu para ver a roupa dela

Vou atrás dela e vejo ela pegando água, vou me aproximando e ela acaba se molhando toda com o susto que levou quando me ver

Fiquei hipnotizado com aquela roupa molhada aparecendo o bico do seus seios, parecia a coisa mais perfeita desse mundo

Meu Deus que corpo lindo, Fiquei duro na hora, minha vontade era agarrar ela ali mesmo e me enterrar dentro dela,

Mais não posso fazer isso, a ignoro e vou para o meu quarto tomar um banho e me alivio pensando nela

Assim que termino deito na minha cama e durmo

Durmo e sonho a noite toda com ela, parece uma diaba que não sai da minha mente

Melinda: senhor claus que susto, quando vejo ele parado me olhando eu olho para a minha roupa que esta toda molhada e transparente fico com vergonha e me cubro com as mãos e peço desculpas

ele me ignora e vai para o quarto sem falar nada, o homem estranho, mais que bom que ele ja foi assim posso limpar essa bagunça em paz

Assim que limpei tudo fui para o meu quarto troquei de roupa e dormi

Acordo cedo e feliz que amanhã é meu dia de folga e vou pra casa hoje a noite, as meninas marcaram da gente sair, e eu estou muito animada

karen esta me rodando falou que ia sentir minha falta, iza ficou naqueles dias e esta com cólica e não quer falar com ninguém

Eu esquento uma bolsa de água e levo para ela, que fica sem jeito mais aceita e ate me agradece

A minha pequena Lira parece que sabe que vou sair porque esta enjoadinha e so quer ficar agarradinha em mim

na minha folga ela vai ficar com a dona Ema a governanta da casa que é um amor e me trata muito bem

Dona Ema: o minha querida pode ir tranquila eu sempre fico com elas quando precisa lembra? elas vão ficar bem

Melinda: qualquer coisa me liga que venho correndo ta bom, ja vou indo bj

Clau: amanhã é a folga de Melinda aquela diaba não sai da minha cabeça estou tentando ficar bem longe dela

Não posso correr o risco dela ir embora agora que iza esta parecendo melhor depois de quase 2 anos, ate vir ela sorrindo esses dias vendo Melinda brincando com karen e Lira no jardim

essa babá esta fazendo bem para todos aqui em casa, estou feliz pelas meninas so tenho que tirar ela da minha mente

Melinda: cheguei em casa e as meninas ja estavam e vieram me abraçar e conto tudo para elas enquanto nos arrumamos para ir Chegando

chegando la jhenny conhecia o segurança que nos libera logo para entrar, aqui esta bem cheio e nos dançamos, bebemos e nos divertimos muito eu estava precisando disso

Claus: meu melhor amigo Michel Montenegro me chamou para irmos na boate do seu irmão Diego Montenegro, e como eu estou precisando tirar a babá da minha cabeça eu acabo aceitando

Me encontro com ele ja na boate e entramos direto

chegando la fomos para a área vip, e nos encontramos com o Diego irmão de Michel

Diego vem com sua amiga plastificada filhinha de papai Diego: quanto tempo, quem é vivo uma hora aparece

Claus: fala ai (ele apertam a mão )

Diego: pensei que tinha esquecido como faz para se divertir kkkk

Michel: cara deixa ele em paz

Claus: esta tudo bem, ele tem razão já faz um tempo que não saio

Diego:tenho que ir agora mais fica a vontade

Essa aqui é a Michele

Claus Já nos conhecemos

Fico conversando com Michele pois tenho que aliviar e tirar a baba da minha mente

Michele é muito chata e futil, a voz dela me incomoda mais é gostosa

derrepente olho la pra baixo e vejo Melinda

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