Aviso: as fotos dos personagens estão a partir do capítulo 09, espero que gostem da história e tenha um boa leitura.
Elliott Beaumont é o filho mais velho do Benjamin e da Camille um casal muito rico e conhecido no ramo da moda. Ele administra todos os negócios da sua família junto com a sua irmã mais nova, Beatrice Beaumont. Elliott é considerado um dos melhores empresários do seu ramo, além de ser o solteiro mais cobiçado do momento. Elliott já entrevistou várias mulheres, mas nenhuma agradou a ele. Elliott anunciou que estava à procura de uma secretária, mas o que ele realmente queria era uma esposa.
Na empresa Beaumont:
Elliott foi interrompido pela sua secretária.
— Secretária: Licença, senhor Beaumont, mas tem mais uma moça que veio para a entrevista.
— Elliott: Lívia, eu não quero entrevistar mais ninguém.
— Secretária: É só uma moça, não tem mais ninguém. Ela é a última.
Elliott ficou relutante.
— Elliott: Certo, Lívia, pode deixá-la entrar.
— Secretária: Sim, senhor. Com licença.
A secretária se retirou da sala dele e foi até a recepção.
— Secretária: Senhorita, pode entrar. O senhor Beaumont está aguardando.
— Obrigada.
— Secretária: Por favor, me acompanhe.
A secretária foi até a sala do Elliott, parou na porta e ele a deixou entrar.
— Secretária: Senhor Beaumont, esta aqui é a última candidata.
— Elliott: Certo, Lívia, pode se retirar.
— Secretária: Sim, senhor.
A secretária saiu e fechou a porta. Elliott ficou olhando para a moça, que era muito bonita, e deu um sorriso.
— Elliott: Sente-se, senhorita. Fique à vontade.
— Obrigada, senhor.
Ela caminhou elegantemente até a cadeira e sentou-se. Elliott já começou a se interessar, mas ele manteve o profissionalismo.
— Elliott: Como você se chama?
— Melissa Ortiz, senhor.
— Elliott: então senhora Ortiz fale um pouco sobre você, Eu quero saber o básico da vida pessoal, mas não precisa aprofundar muito.
— Melissa: Certo, senhor Beaumont. Eu tenho 24 anos, sou solteira e moro com meus pais Evangeline e Simon no Bronx. Sou filha única.
— Elliott: Interessante, senhorita Ortiz. E quais são suas habilidades e qualificações como secretária?
— Melissa: Além das minhas experiências anteriores, eu sou fluente em alemão, espanhol e inglês, o que me permite me comunicar efetivamente com clientes internacionais. Além disso, tenho experiência em lidar com correspondências, agendar reuniões e organizar documentos.
— Elliott: Certo.
Elliott pegou o currículo dela e ficou analisando-o.
— Elliott: Parabéns, senhorita Ortiz, seu currículo é impecável.
—Melissa: Obrigada, senhor.
— Elliott: Então, senhorita, qual é o seu interesse em trabalhar conosco?
— Melissa: Bom, senhor Beaumont, como pode ver no meu currículo, estou desempregada há algum tempo e, além de ganhar dinheiro, quero ajudar meus pais, pois estamos passando por problemas financeiros.
Elliott ficou muito interessado.
— Elliott: Bom, senhorita Ortiz, que tipo de situação financeira você está falando?
— Melissa: Dívidas no banco, senhor.
— Elliott: Entendi, senhorita Ortiz. Muito obrigado. Nós entraremos em contato com você, qualquer coisa.
— Melissa: Eu que agradeço, senhor, pela oportunidade.
Melissa se levantou da cadeira e se despediu de Elliott com um aperto de mãos e foi embora.
Uma semana depois...
O Elliott pediu para sua secretária entrar em contato com a Melissa. Umas horas depois, ela foi até a empresa. A secretária a anunciou e o Elliott prontamente a deixou entrar na sala.
— Elliott: Bom dia, sente-se, senhorita.
— Melissa: Obrigada, senhor Beaumont. Bom dia. -
senta-se na cadeira.
— Elliott: Senhorita Ortiz, eu lamento informar que a vaga de secretária foi ocupada.
A Melissa ficou triste, pois ela precisava do emprego mais do que nunca. O banco já havia mandado um aviso de despejo da casa dela.
— Elliott: Mas eu tenho uma proposta para fazer a você.
A Melissa ficou curiosa para saber que tipo de proposta ele tinha para fazer a ela.
— Melissa: Que tipo de proposta é, senhor Beaumont?
— Elliott: É um contrato, senhorita.
— Melissa: Que tipo de contrato?
— Elliott: Você se casa comigo por seis meses e eu pago todas as dívidas da sua família com o banco.
— Melissa: Seis meses... eu aceito a sua proposta.
O Elliott ficou surpreso com a rapidez com que ela aceitou.
— Elliott: Ótimo.
— Melissa: Para quando é o contrato?
— Elliott: Daqui a algumas semanas.
— Melissa: Senhor Beaumont, eu não tenho todo esse tempo. Eu preciso do dinheiro agora.
— Elliott: Eu posso adiantar a data do casamento, mas mesmo assim só será daqui a uma semana. E eu não vou pagar nada até o contrato ser assinado.
— Melissa: E se meus pais forem despejados de casa pelo banco, eu não aceito me casar com você.
— Elliott: Tudo bem, Melissa. Você venceu. Vou ver o que posso fazer, mas esteja avisada: eu não vou pagar nada até o contrato ser assinado.
— Melissa: Ok, mas me explique como será esse contrato.
— Elliott: Você vai morar comigo durante esses seis meses e depois poderá fazer o que quiser da sua vida.
— Melissa: Só isso?
— Elliott: Sim.
— Melissa: Mas me explique uma coisa, senhor.
— Elliott: O que?
— Melissa: O senhor é rico, bonito e pode ter a mulher que quiser. Por que quer se casar com contrato?
O Elliott explicou tudo para ela.
— Melissa: Você só quer se casar para fazer a sua ex-namorada mudar de ideia e não se casar com outro homem. Você é louco, sabia?
— Elliott: Quer saber, Melissa? Eu estou pagando para você se casar comigo, então fica quieta. Melissa, eu quero o nome completo dos seus pais e o nome do banco.
— Melissa: Certo.
A Melissa falou o nome dos pais dela e do banco. O Elliott pediu para a secretária verificar o valor da dívida e, alguns minutos depois, a secretária foi na sala dele e falou.
— Elliott: Obrigado, Lívia. Pode se retirar.
— Secretária: Sim, senhor.
Ela se retirou da sala.
— Elliott: 50.000 dólares, Melissa.
— Melissa: Você não vai pagar?
— Elliott: Depois que você se casar comigo.
— Melissa: Então dá um jeito dos meus pais não
serem expulsos de casa.
— Elliott: Eu vou ver o que eu posso fazer, eu já estou avisando logo eu não vou pagar nada enquanto o contrato não for assinado.
— Melissa: ok senhor Beaumont quero mesmo que você dê um jeito do banco não tomar a casa dos meus pais.
— Elliott: certo.
O Elliott pediu para sua secretária mais uma vez ligar para o banco e passar a ligação para ele. Assim, ela fez e ele conversou com o gerente do banco por alguns minutos, chegando a um acordo. O Elliott se retirou da sala e foi falar com sua secretária.
— Elliott: Quero que você realize o pagamento do banco hoje mesmo e me dê o comprovante.
— Secretária: O pagamento da dívida dos senhores que o senhor mandou verificar o total?
— Elliott: Sim.
— Secretária: Certo, senhor. Daqui a pouco eu passo o comprovante para o senhor.
— Elliott: Ok.
O Elliott voltou para sua sala e fechou a porta.
— Melissa: Então?
— Elliott: você e os seus pais tem até uma semana para pagar dívida.
— Melissa: Certo, você precisa de mais alguma coisa?
— Elliott: Não, qualquer coisa, eu te aviso.
— Melissa: Certo, eu já vou indo. Até logo.
— Elliott: Até logo, Melissa.
A Melissa foi embora e o Elliott saiu de sua sala, vai do melhor amigo dele.
— Elliott: Jackson, você está ocupado?
— Jackson: Não, eu estou descansando um pouquinho para voltar ao trabalho. Você está precisando de alguma coisa, irmão?
— Elliott: Eu preciso que você me acompanhe no cartório à tarde. Você pode?
— Jackson: Sim, mas o que você vai fazer no cartório?
— Elliott: Eu e a Melissa vamos marcar a data do casamento.
— Jackson: Ah, não, irmão. Você ainda continua com essa maluquice na cabeça. Elliott, você nem conhece essa mulher. Para de ser louco.
— Elliott: Qual é, irmão? Só vai ser por seis meses.
— Jackson: Se é assim, eu acompanho vocês nessa maluquice.
— Elliott: Obrigado, irmão. A gente vai às 15 horas.
— Jackson: Ok.
Em outro lugar.
— Melissa: Oi Cléo, eu posso falar com você?
— Cléo: Claro, amiga. O que aconteceu?
— Melissa: Amiga, é que eu quero te pedir um favor, mas você não pode falar para ninguém.
— Cléo: Nossa, que mistério, amiga. Eu juro que eu não vou contar para ninguém, mas que favor é esse?
— Melissa: É que eu quero que você me acompanhe até o cartório.
— Cléo: Ué, amiga, o que você vai fazer no cartório?
— Melissa: Eu vou me casar.
A Cléo ficou surpresa.
— Cléo: Amiga, que maluquice é essa? Com quem você vai se casar?
— Melissa: Eu não posso falar agora, mas você vai saber se você for comigo.
— Cléo: Melissa, o que você está aprontando?
— Melissa: Nada, amiga. Você vai comigo ou não?
— Cléo: Sim, amiga.
A Melissa Cléo fez muitas perguntas sobre o casamento e o noivo dela, mas a Melissa não respondeu nada, apenas mudava de assunto. Por volta das 14 horas, o Elliott pediu para o seu motorista ir buscar a Melissa e a Cléo, e elas foram para o cartório. Quando eles chegaram no cartório...
— Motorista: Senhorita Ortiz, o senhor Beaumont e o senhor Rivera estão dentro do cartório.
Ao ouvir o nome deles, a Cléo quase surtou, e Melissa agradeceu ao motorista. Elas caminharam em direção ao cartório. A Cléo encheu a Melissa de perguntas, mas ela não respondeu muitas. Quando elas entraram no cartório, o Elliott e o Jackson estavam conversando e sentados. Elas se aproximaram deles.
— Melissa: Boa tarde, senhores. Como estão?
— Cléo: Boa tarde.
— Elliott: Boa tarde, senhoritas. Estou bem, e vocês?
— Jackson: Boa tarde, senhoritas. Eu estou bem, e vocês?
— Melissa: Bem, obrigada. Essa aqui é a minha amiga Cléo.
— Cléo: Muito bem, obrigada.
— Jackson: Muito prazer, Cléo.
— Elliott: Muito prazer, Cléo.
— Cléo: o prazer é meu.
Os rapazes não perderam muito tempo e logo agendaram a data do casamento. Algum tempo depois, estava tudo resolvido.
— Jackson: Irmão, eu vou indo.
— Elliott: Certo, irmão. Você pode levar a Cléo. Eu e a Melissa ainda temos algumas coisas pendentes.
— Jackson: Então vamos, Cléo?
— Cléo: Sim.
Eles se despediram e foram embora.
— Elliott: Vamos, querida?
— Melissa: Sim.
O Elliott a levou para a casa dele. Ao chegar em casa, ele foi direto para a garagem e abriu a porta do carro para ela.
— Elliott: Seja bem-vinda à sua casa por seis meses.
— Melissa: Obrigada.
Eles foram em direção à entrada da casa.
— Melissa: Sua casa é muito bonita.
— Elliott: obrigado.
— Melissa: você mora aqui sozinho?
— Elliott: com os seguranças e a governanta, mas hoje ela está de folga.
— Melissa: e nós estamos sozinhos?
— Elliott: sim. Você está com medo? Eu não mordo.
— Melissa: com medo de você? Não me diga.
— Elliott: relaxa, você não faz o meu tipo.
— Melissa: e nem você o meu.
— Elliott: dá um sorriso. Então vamos conhecer a casa?
— Melissa: ok.
O Elliott abriu a porta da frente e me mostrou todos os cômodos da casa.
— Melissa: eu gostei, até que você tem bom gosto.
— Elliott: Obrigado, eu acho que tenho mesmo.
Ele ficou olhando para ela e a Melissa ficou um pouco envergonhada. O Elliott quebrou o clima que estava entre eles.
— Elliott: Você quer beber alguma coisa ou comer?
— Melissa: Uma água, por favor.
— Elliott: Ok.
O Elliott foi pegar um copo de água para ela e voltou.
— Elliott: Aqui está o seu copo de água.
— Melissa: Obrigada.
— Elliott: Melissa, antes do casamento, eu quero fazer um jantar somente com a sua família e a minha.
A Melissa não respondeu.
— Elliott: O que você acha?
— Melissa: Senhor Beaumont, eu não sei. Minha família não é do mesmo nível social que o seu, e eu não sei se os seus pais vão gostar.
— Elliott: De qualquer jeito, esse jantar vai ter que acontecer. A gente vai se casar.
— Melissa: Já que não tem outra saída, tudo bem. Me fale o dia que você quer jantar.
— Elliott: Eu tenho minha agenda lotada esses dias, mas qualquer coisa eu te aviso.
— Melissa: Certo.
Eles ficaram se olhando por um segundo sem dizer nada.
A Melissa quebrou o silêncio.
— Melissa: Senhor Beaumont, a gente não vai precisar ter relação sexual, não é?
O Elliott ficou surpreso com a pergunta dela.
— Elliott: Não, senhorita Ortiz, mas se você quiser... dá um sorriso.
— Melissa: Não vai precisar.
O Elliott dá um sorriso.
— Elliott: Como quiser, senhorita Ortiz ... dá um sorriso.
— Elliott: Então, Melissa, por que você não dorme aqui hoje para já ir se acostumando com a casa?
Melissa ficou alguns minutos em silêncio.
— Melissa: Tudo bem, eu tenho que ir para casa.
— Elliott: O motorista está disponível.
— Melissa: Por que você não vai comigo e aproveita para conhecer logo os meus pais?
— Elliott: Você está brincando que eu vou colocar os meus pés no Bronx.
— Melissa: Você vai se casar comigo, sabia?
— Elliott: Querida, eu vou me casar com você e não com os seus pais.
— Melissa: Elliott, você é muito fresco. Você deveria se casar com uma mulher assim como você. Pelo que estou vendo, os meus pais não vão poder vir aqui me ver.
— Elliott: Melissa, eu quis dizer que eu não tenho nada para fazer no seu bairro.
— Melissa: Você vai se casar comigo e não quer conhecer onde eu nasci e cresci.
— Elliott: Não se esqueça que esse casamento vai durar seis meses.
— Melissa: Não se esqueça, foi você mesmo quem me disse que, enquanto estivermos juntos, temos que parecer um casal de verdade. E como isso vai acontecer se você não quer conhecer minha família?
— Elliott: Como você é atrevida! Que bela dor de cabeça que eu arrumei para mim.
— Melissa: Foi você que procurou.
Melissa aproximou-se dele.
— Elliott: Ainda por cima é metida.
— Melissa: Metido é você.
Eles estavam perto um do outro, sentiam a respiração um do outro. O clima rolou entre eles e se beijaram. O clima esquentou e ficou gostoso com todos os beijos e amassos. Melissa não podia negar o quanto ela o queria, e Elliott também não. Ele a deitou no sofá, ainda com os beijos. Ele pegou na coxa dela e ficou acariciando. Como ela não disse nada, apenas continuou com os beijos, ela soltou um gemido sem querer. Isso era a confirmação que Elliott precisava.
Ele estava deixando ela maluca com os beijos e os toques. Ele tirou o vestido dela, deixando-a só de lingerie, e ficou por cima dela. A Melissa tirou a camisa dele e ele desceu distribuindo beijos pela barriga até a intimidade dela. Ele tirou a calcinha dela e não esperou. Ele deslizou sua língua sobre a intimidade dela e, quando chegou no clitøris, sugou, pegando-a de surpresa. A Melissa soltou um gemido e o Elliott continuou. Quanto mais ela gemia, mais ele intensificava os movimentos, fazendo-a delirar de prazer. O corpo dela já tinha vida própria, ela se movimentava junto com a língua dele, fazendo-a chegar ao ápice. Ele continuou a chupando, mas ela não estava aguentando mais e o afastou.
A Melissa estava com a respiração pesada e ofegante. Ele deu um sorrisinho e um beijo nela e disse:
— Elliott: Eu estou apenas começando... Dá um sorriso.
A Melissa apenas deu um sorriso e o Elliott começou a beijá-la novamente. O clima foi esquentando novamente e eles esqueceram do preservativo. A Melissa desabotoou a calça dele e viu o volume na cueca dele. O Elliott tirou sua calça e sua cueca juntas e Melissa ficou olhando para o membro dele. Ele penetrou ela. No começo, ela sentiu um desconforto, pois já fazia algum tempo que ela não tinha relação sexual. O Elliott começou a dar estocadas e, à medida que as estocadas aumentavam, a Melissa delirava de prazer. Para piorar, o Elliott começou a estimulá-la enquanto falava sacanagem no ouvido dela.
Eles fizeram sexo de todas as posições possíveis. A Melissa havia perdido as contas de quantas vezes ele já havia gozado, e o Elliott ainda não estava satisfeito. Então, a Melissa ficou por cima dele e sentou em seu membro. A Melissa começou a rebolar e o Elliott estava louco. Ele a beijou, segurou na bunda dela e começou a dar estocadas rápidas, fazendo ela gozar novamente. Ela o beijou e continuou a rebolar. O Elliott continuou com os beijos e segurou na cintura dela, ajudando-a com os movimentos. Quando ele estava prestes a gozar novamente, ele a segurou e pediu que ela continuasse com os movimentos. Mesmo assim, ela continuou, pois estava perto de chegar ao ápice também.
— Elliott: Melissa, para que eu vou gozar... - falou gemendo.
A Melissa o beijou e continuou, e eles chegaram ao limite juntos. Eles estavam ofegantes e exaustos, a Melissa ainda sentia-o pulsando dentro dela. Quantos minutos depois, ela saiu de cima dele e sentiu o líquido dele escorrer.
— Elliott: Vamos tomar um banho.
— Melissa: Sim.
O Elliott pegou as suas roupas e eles subiram. Ele colocou as roupas deles em cima da cama e foram para o banho. Após o banho, a Melissa vestiu a mesma roupa e o Elliott trocou de roupa e se perfumou.
— Elliott: Melissa, você usa algum método contraceptivo?
— Melissa: Não.
— Elliott: Eu não acredito, Melissa. Você quer engravidar ou é inconsequente mesmo?
A Melissa respondeu prontamente.
— Melissa: Eu quero uma menina. Será que ela vai aparecer comigo ou com você? - fala brincando.
— Elliott: Eu te interno ou te coloco na terapia.
— Melissa: Eu estou falando sério.
— Elliott: Até que ter uma menina não seria nada mal. Eu sempre quis ter uma menina.
A Melissa deu um sorriso.
— Elliott: Vamos, que a gente ainda tem que passar na farmácia.
— Melissa: Sim.
Eles desceram e foram até o motorista. O Elliott falou para o motorista que eles iam sair. O motorista preparou o carro e eles saíram. O Elliott pediu para o motorista parar em uma farmácia e assim o motorista fez. Na farmácia, o Elliott comprou uma pílula e uma água mineral, algumas camisinhas, e ele voltou para o carro. A Melissa tomou o remédio e deu o endereço da casa dela para o motorista. O motorista seguiu até o endereço que ela deu. Meia hora depois, eles chegaram no endereço.
— Melissa: Chegamos.
— Elliott: É aqui que você mora?
— Melissa: Sim, Elliott, você pensava que era uma mansão igual à sua.
— Elliott: Não começa, Melissa.
A Cléo viu a Melissa e o Elliott e foi até eles.
— Cléo: Oi, amiga. Boa noite, senhor Beaumont.
— Elliott: Boa noite, Cléo. Por favor, me chame de Elliott.
— Melissa: Oi, amiga. Vamos entrar?
— Elliott: sim
— Cléo: vamos.
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