Hector Ruffman, é um dos homens mais cobiçados de toda a sua rica e incontestável família... Como sendo ele o primogênito é tradição passar a sucessão quando há sempre alguém na mesma situação que o mesmo... Diante da enorme sala da imensa mansão encontram— se o seu pai, a mãe e os seus outros dois irmãos mais novos conversando sobre um assunto digamos um tanto nada agradável para o inestimável rapaz.
— Hector, como primogênito e mais velho da nossa linhagem assim também como sendo o seu pai estarei lhe concedendo a sucessão de tudo, mas, para isso acontecer quero dizer-lhe algo, está disposto a ouvir-me e obedecer primeiro?_ Heitor, pai do rapaz o questiona.
— Sim! Estou disposto a lhe ouvir e obedecer, como quiser._ Completamente animado o rapaz com bastante entusiasmo e, acima de tudo com respeito o responde.
— Você sabe que estou a ficar velho e inútil a cada ano que passa, as minhas costas doem e é muito fatídico cuidar de diversos assuntos na empresa, sabe também que manter a ordem nela é uma obrigação também, portanto, preciso que me substitua, mas, para ganhar a sucessão é necessário estar casado e passará por um teste de 1 ano até lá, entendeu?
Heitor após proferir as suas palavras finais acaba por deixar o filho impressionado e nenhum pouco satisfeito com tais detalhes, inconformado o mesmo se aproxima a gesticular com as mãos enquanto se aproxima do mesmo dizendo—o;
— Como assim preciso casar-me? Ainda sou jovem, tenho apenas 26 anos e nem tenho experiência com relacionamentos ou me apaixonei, e, acima de tudo porque preciso de teste? Sou mais que capaz de administrar tudo!_ Exclama o rapaz.
— Cale a boca e apenas obedeça ao seu pai! Afinal de contas, você quer ou não, quer a sucessão? Escuta só, ano que vem passará a ser testado e vai trabalhar no meu lugar com uma pessoa da minha confiança lhe observando sem o seu conhecimento... Quanto à sua futura esposa fique tranquilo, pois saberemos muito bem escolher por você!
Heitor grita a ponto de tossir diante da sua família deixando todos preocupados... Yelena, a sua esposa e mãe dos garotos olha enfurecida para Hector assim dizendo;
— Obedeça o seu pai, apenas nós sabemos o que é melhor para você! Depois conversaremos.
Hector furioso sai da sala indo em direção ao seu quarto nem um pouco satisfeito com as informações que acabara de ouvir.
— Vamos querido, precisa descansar um pouco, prometo que falarei com ele mais tarde a fazer com que ele mude de ideia.
Após a tosse passar o homem apenas acena com a cabeça já seguindo para o quarto do casal.
Chegando lá Yelena deita com bastante cuidado o marido sob a cama bastante preocupada com o que aconteceu minutos antes.
— Aqui, descanse um pouco, daqui a pouco retorno. Diz a mulher enquanto cobre o marido com o cobertor, em seguida, a mesma deixa o quarto seguindo em direção ao quarto do filho mais velho.
`` Papai só pode estar velho mesmo! Como pode ficar a dizer tais bobagens? Jamais pensei que isso aconteceria ainda mais assim, ele sabe que quis sempre a sucessão, então, por que ter que me casar para isso?’`
O rapaz logo é interrompido quando alguém bate na porta.
— Filho, sou eu... A sua mãe, será que podemos conversar um pouco?_ Gentilmente a mulher o pergunta.
— Entre mamãe.
Após receber o consentimento a mesma entra no quarto aproximando do mesmo dizendo;
— Você mais do que ninguém é o único capaz de substituir o seu pai nos negócios da família, por que não aceita os termos do seu pai? É tradição também isso acontecer para garantir o respeito de todos os que estarão a trabalhar junto a você, entendeu?
Yelena tenta convencer o filho que permanece indignado.
— Entendo, mas, acho absurdo tudo isso... Por acaso posso escolher alguém então?_ Curioso o rapaz a questiona.
— O seu pai está muito doente, os seus avós não irão aceitar menos, e, sabe que se ele chegar a falecer os mesmo intercederão por ele não sabe?
— Então, tudo bem... Aceito os termos de tudo!_ Sem pensar o rapaz logo da, a resposta imediata.
— Fico feliz em saber que mudou de ideia, contarei ao seu pai e se prepare, terá a melhor vida e esposa, tudo bem?
A mulher abraça o mesmo completamente feliz e orgulhosa da decisão tomada pelo rapaz, e, logo em seguida deixa o mesmo sozinho.
`` Saiba você que nunca me apaixonarei por mulher alguma! A maioria das mulheres só quer ter status e dinheiro... No dia que conhecer uma mulher digna quero cair para trás... Nesse mundo o valor de um homem só pode ser pesado se o mesmo tiver dinheiro, e, nunca abrirei mão do que é meu por direito, e faço o que preciso for para tê—lo, não importando o que seja.``
Diz o rapaz para si mesmo ainda inconformado.
Saltitante e feliz a mulher chega no quarto onde encontra o marido lendo um livro, e, sem aguentar tamanha felicidade diz;
— Ele aceitou! Quando citei sobre os avós ele simplesmente mudou de ideia, agora é só escolher a esposa ideal e pronto!
— Falta 3 meses para o próximo ano... Assim que estiver perto vou avisar a família da futura felizarda.
— Então, já sabe quem será a futura esposa e não me disse nada?_ Confusa a mesma o questiona.
— Sim, a conheci na empresa quando o pai dela foi conversar comigo sobre uma futura parceria, quando a vi pensei que essa seria a esposa ideal para ele... Apenas confie em mim e tudo ficará bem.
— Como sempre o fiz, querido.
Ambos sorriem um para o outro diante da noite fria e já tarde…
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3 meses depois...
— Vamos Ravena! Já está tarde, e, o senhor Heitor detesta atrasos, vamos!
— Calma Caleu, não me apresse! Está a chover muito e o pior pode acontecer!
— Para de dizer coisas estranhas e vamos logo menina supersticiosa!
Ambos entram no carro e deixam a grande mansão seguindo rumo a família Ruffman.
[Continua...]
`` Caleu sempre se preocupou tanto comigo, quanto o meu próprio bem... O meu pai sempre foi um homem bastante ocupado, e, sempre que podia e me sentia solitária ele me fazia companhia pois sempre me sentia solitária ,e , apesar dele ser ocupado cuidando de dirigir o carro para nós me vê como uma filha e o tenho como um pai protetor apesar de eu ter um perto de mim, ou seja, sempre tive com quem contar e ele é o único que sabe o quão infeliz me sinto por ser obrigada a me casar com um homem que nunca vi, não conheço e principalmente não amo... Devo obedecer à ordem que recebi do meu pai e com o coração na mão aceitei essa ridícula ideia de maneira obrigatória.``
— Eita como chove! Essa chuva não para não é querida?_ Diz o motorista.
— Infelizmente não podemos reclamar tanto, mas, que é bastante perigoso com certeza é! Vai que aconteça de um raio cair e nos matar á toa?
Assustado o homem diz a repreendendo;
— De novo falando essas coisas estranhas? Para de dizer isso garota! Não faz sentido algum!
Rindo bastante da situação a garota o responde:
— Infelizmente a situação sempre esta fora do meu controle, e, falo isso sem pensar... Então.
— Então nada! Está um dia chuvoso, estamos no carro e corremos riscos, e , dizendo isso pode atrair o pior!
— Sem sermão, encosta o carro por favor!_ Diz q garota apressando—o.
— Como? Por quê? Assim de repente? Para quê?
Pergunta o homem confuso.
— Preciso fazer algo que só nós mulheres entendemos, apenas me espere no carro e tudo estará bem, já volto!
Do nada a mesma puxa um casaco escuro com um capuz vestindo—o sob a linda roupa que esta vestida em seguida saindo do carro no meio da chuva e avenida movimentada.
— Essa garota tem cada ideia estranha._ Retruca o homem bastante apressado.
Enquanto isso no mesmo instante...
— Melanie! Preciso de um favor... Vá até o posto de gasolina para poder se encontrar com um cliente para que possa me substituir, não estou me sentindo bem então preciso do dinheiro, se arrume e vá!
Raquel a dona do estabelecimento onde a mesma trabalha a diz.
— Tudo bem, já estou indo.
Melanie deixa o escritório da sua chefe bastante tristonha a fim de se arrumar.
`` Esse ''trabalho`` sujo que levo, essa vida miserável em que me encontro só me faz pensar no quão suja estou, apesar de cansada disso tudo preciso continuar fazendo isso mesmo contra a minha vontade, mesmo que seja ela a mulher que me estendeu a mão quando me tornei orfã, devo a minha vida a ela e preciso obedecer.''
Melanie veste o seu meião, sua mini saia um top bastante decotado com muita maquiagem e enfeite ,e, assim que termina de se produzir deixa o bordel onde trabalha.
Já no posto de gasolina a mesma espera debaixo do enorme toró, mas, por um breve instante segue até o banheiro batendo de frente com Ravena completamente em choque.
— Quê? Como assim? Como pode ser isso?
Um suspense assim como um troca absurda de olhares acaba por deixar ambas perplexas.
'' Dizem que dos muitos milhões de habitantes que há na terra a porcentagem de encontrar alguém muito parecido ou igual a você é minima até que se prove o contrario.''
— Q— Quem é você?. Ravena assustada com tamanha semelhança a questiona.
— Eu é quem pergunto! Como pode ser? Como pode ser tão parecida comigo?
Ambas continuam perplexas, e, assustada Ravena a pergunta.
— O que você é? Essas roupas, tudo isso... Com certeza só somos iguais na aparência, mas, vendo você assim...
— O quê? Está me dizendo isso por que nasceu em berço de ouro? Acha que não é errado julgar as pessoas? Podemos realmente nos parecer muito mas ter um coração bom não tem preço.
— Ha! Estou atrasada para um encontro, espero não te ver nunca mais garota estranha!
— Não é só você que pensa assim._ Resmunga Melanie.
Correndo como uma louca assustada com o que viu Ravena acaba por passar direto no meio da avenida,e, sem perceber logo é atingida por um caminhão que a atropela.
No outro lado, Caleu grita o nome da mesma após ver a cena terrivel que de imediato o assustou.
O homem trêmulo desce do carro assim como o motorista do caminhão que se aproxima muito assutado com as mãos na cabeça lamentando—se.
— Ah não! Ah não... O que foi que eu fiz? Eu não a vi... Não a vi.
— Ravena! Ravena!.... Grita Caleu o nome da mesma que ja se encontra desacordada.
Melanie acaba por sair do banheiro vendo a enorme multidão ali chamando a atenção, logo a mesma se aproxima entrando na roda vendo a mulher que acabara de discutir nos braços do motorista.
— O que aconteceu com ela? Pergunta Melanie.
Antes que pudesse responder Caleu olha para a menina desconhecida e curiosa, e, se assusta com tal semelhança assim como Ravena.
— Espera! Quem é você?_ Confuso o mesmo a pergunta.
— Ela se impressionou com a nossa semelhança, devido ao susto acabou correndo e acho que isso aconteceu._ Melanie responde impressionada.
— Espera, acho que tive um idéia... Por favor, vá até aquele carro e entre.
— O quê?
— Apenas me obedeça mocinha!
A mulher sai dali imediatamente obedecendo ao homem ainda assustada ao mesmo tempo que tenta entender o que aconteceu.
— Ei, saiam... Ou chamarei a policia para todos vocês!
A multidão de curiosos logo se despesa deixando apenas o motorista do caminhão, Caleu e Ravena desacordada na estrada.
— Leve o corpo dessa garota até o meu carro, em seguida desapareça daqui ou te colocarei atrás das grades se tentar alguma coisa ou denunciar a policia... Muda o teu nome, some com esse caminhão, entendeu?
— Sim, mas, e quanto a multidão? Eles me viram...
— Cala a boca e vamos logo!
Ambos pegam a garota e levam até o carro... Em seguida o caminhoneiro obedece ao homem e foge do local.
— Você! Troque de roupa com ela, preciso fazer uma ligação.
— O quê? Como assim? Por quê devo te obedecer?
— Ou você me obedece ou te denuncio para a policia e passará o resto da vida na cadeia.
Assustada Melanie começa a tirar a roupa obedecendo o que o homem disse.
Caleu afastado do carro faz três ligações enquanto aguarda a garota terminar de se vestir.
Minutos depois o homem retorna dizendo—a:
— Vou deixar o corpo dela num necrotério clandestino, em seguida, você irá a substituir num jantar super importante... Já era para estarmos lá mas essa aqui não ajudou muito.
— Espera, como assim?
— Ravena será o seu nome esta noite, ela ia casar em breve com um rapaz e iria conhece—lo, ambas se parecem então não terá problema.
— Espera, como assim não terá problema? E a familia?
— Apenas o pai sabe quem é ela, o resto da familia nem o noivo a viram... Apenas faça o que estou dizendo ou você sabe o que vai acontecer não é?
Indignada a mulher engole em seco.
'' No que eu fui me meter?''
[ Continua...]
Eu chamo-me Melanie, tenho 22 anos, e, sempre fui criada por uma mulher desconhecida após a morte dos meus pais... Existem diversas teorias sobre como ambos morreram e isso dói-me porque além de ser órfã desde os meus 3 anos, tive a honra manchada devido às maravilhosas pessoas que quiseram-me ver por baixo... Quando completei 16 anos a mulher quem cuidou de mim, acabou por dizer que eu tinha que trabalhar como uma maneira de agradecer por tudo o que ela fez pela minha pessoa. Na verdade, ela me obriga até porque vivo as custas dela... nunca me impressionei com muita coisa na minha vida, isso não até hoje onde do nada tudo acabou indo de pernas para o ar meio que do nada? Sim, trabalho num bordel, mas, não me orgulho disso... Sempre tive na mente que tudo o que vivi até aqui apenas é devido à falta de privilégio, da diferença social e preconceito com mulheres que precisam se sujeitar a tamanha imoralidade pela falta de oportunidade (não que seja algo assim)... Durante os meus dias nada me surpreendia... Sempre fui obediente e submissa a pessoas que mau conhecia devido à falta de conhecimento e justo hoje estou aqui sem entender, muito menos engolir essa tal história de substituir alguém privilegiada, e pior igual a mim!
— Você deve estar bastante confusa e assustada não é? _ Caleu a pergunta tentando acalmar a situação estranha e constrangedora.
— Não, jamais! Eu estava a trabalhar quando encontrei uma garota igual a mim como se fosse minha irmã gêmea que se assusta e corre sem olhar para os lados sofrendo um acidente e o motorista me obrigando a substitui—la para conhecer o seu futuro cônjuge com o corpo da garota do meu lado.
Aborrecida Melanie solta o verbo deixando o homem apenas rindo da situação.
— Até que és bem humorada não é!
— Não estou brincando, porque não a leva para o hospital e fala a verdade?... A garota bate as mãos exigindo uma explicação ao motorista que continua gargalhando de tanto rir da mesma.
— Entenda que se os caminhos de ambas não tivessem se cruzado com toda a certeza você não teria se tornado a minha válvula de escape, assim também uma garantia. Diz Caleu.
— Como assim válvula de escape?_ Curiosa a garota o questiona.
Silencioso o homem corta a conversa de um jeito comum, para o carro num local bastante esquisito desce a seguir em direção ao banco de trás abrindo a porta visando pegar o corpo da garota.
— Esta com os seus documentos originais?_ Caleu à pergunta.
— Não peguei nenhum documento quando sai._ Indignada a mesma responde.
— Quem é o doido que anda sem os próprios documentos hoje em dia? Escuta, vou só ali deixar o corpo dela, usarei o seu nome nela, como é o seu nome?
— Melanie…. Apenas Menaline.
— Ta certo… O seu nome será Ravena a partir de hoje, esqueça o seu verdadeiro, entendeu? Já que eu volto e se não estiver aqui—
— Vai ligar para a polícia e botar a culpa da morte da garota em mim e blá, blá, blá... Não precisa repetir, pois não sou idiota.
Caleu pega o corpo da garota e leva com todo cuidado para dentro do armazém industrial esquisito deixando a substituta sozinha.
— Essa é a garota que você me disse pelo telefone?_Uma voz bastante aguda é ouvida no escuro.
— Sim, apesar do impacto ela está estável ainda... Pode ser que ela fique viva ou não, só peço que cuide bem dela, e, sempre me dê detalhes sobre como está o estado dela, aqui tome.
Caleu estende o corpo da garota em meio a estranha e desconfortável escuridão, em seguida, a pessoa pega o corpo dizendo—o;
— Temos uma grande dívida com o senhor que nunca saberemos como pagar, portanto, não precisa se preocupar.
Diz a voz num tom de agradecimento.
— Muito bem! sempre estarei aqui quando eu puder... Agora devo ir, pois estou com um pacote que preciso entregar... Até mais.
Caleu se despede e retorna para o carro, enquanto tenta ver se a garota obedeceu ou não.
— Pensou que eu fugi ou algo assim?_ Ainda emburrada a garota retruca.
— Tive que conferir se o faria.
— Estou entre a faca e o queijo, o que mais posso fazer?
— Isso é o que deve sempre se perguntar sabia? Antes de fazer qualquer coisa preciso que saiba que está nas minhas mãos e deve-me lealdade, entendeu?
— Sim, preciso saber, por exemplo o porquê de mentir e usar-me. Pode explicar-me esse tal de válvula de escape?
— Ravena ia casar com um futuro multibilionário e bastante cobiçado dessa cidade, os pais de ambos fizeram um acordo prometendo os filhos como garantia... Se um deles desistir ou morrer , uma das empresas poderia perder crédito entendeu? Por isso, irá substituir até sabermos se ela sobreviverá, entendeu?
Os olhos da garota se enchem de esperança após o mesmo dizer sobre a situação da mulher levada por ele, e, animada ela diz;
` Como pensei... O mundo só gira em torno do capitalismo... Até a vida amorosa só gira através do dinheiro.’`
— Bom, se ela melhorar terei a minha vida de volta não é?
— Sim, mas, não crie tanta expectativa, pois não se sabe ainda se isso acontecerá ou não... Entendeu?
— Tudo bem..
Caleu liga o carro e segue até a mansão da familia, chegando lá são recebidos genuinamente?
— a nossa! Você este completamente encharcado e sujo! Vamos, entrem rápido!_ Uma das empregadas o diz.
— Sinto muito, houve um acidente no meio da estrada e ajudei a pessoa, mas, ficou tudo bem por isso demoramos.
As empregadas sem demora os levam até a casa e logo são encarados pela família que se encontram nada agradáveis com a demora.
— Já estava prestes a ligar para os seus pais, mocinha! Porquê demoraram tanto?_Heitor a questiona furioso.
— Lamento por isso, acontece que—
— Não se preocupe, uma das empregadas já nos avisou, agora vamos todos jantar já que estamos amarelos de fome.
Heitor com bastante frieza e raiva não o deixa explicar—se deixando o clima que já não estava nada agradável completamente desconfortável.
Ambos segue até a sala de jantar repleta de comida com muitas empregadas trabalhando.
— Então, vamos nos sentar não é?
[ Continua...]
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