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Grand Adventure

Capítulo 1: Eu quero cria minha Guilda, Seja parte dela.

Houve uma época em que uma guerra assolou o mundo, desencadeada pela descoberta de poderes que enlouqueceram os corações humanos. O conflito, um contra-ataque das demais raças, uniu elfos, homens do mar, gigantes, bruxas, monstros e anjos contra os humanos de diversos reinos. A humanidade, percebendo a necessidade de união, formou um só fronteira.

A guerra persistiu por duas décadas até que surgiu um indivíduo, acompanhado por um grupo de dez destemidos. Com suas próprias mãos, ele pôs fim ao conflito, trazendo paz ao mundo. No entanto, esse herói misterioso desapareceu, deixando para trás o legado da Guerra em Escala, marcando o início da era dos aventureiros.

Todos ansiavam por descobrir o nome do homem que havia detido a guerra, mas o mistério permaneceu impenetrável. Então, gradualmente, as pessoas começaram a chamá-lo de "Grand Adventure", o aventureiro que se erguia acima de todos os outros. Seu grupo, os dez companheiros destemidos, foram reconhecidos como uma guilda notável, honrada por sua coragem e habilidades excepcionais. A lenda do Grand Adventure e sua guilda espalhou-se como fogo, inspirando uma nova geração de aventureiros a seguir seus passos e enfrentar desafios em nome da paz e da harmonia no mundo.

Uma nova era de aventureiros estava prestes a começar.

Um idoso, com um tom solene, pintava a grandiosidade desse mundo em um bar sombrio e mal iluminado.

Velho: (Com uma voz rouca e misteriosa) Acreditem em mim, jovens. O mundo que vocês conhecem hoje foi esculpido por aventureiros, e a oportunidade de encontrar monstros lendários é o caminho para fama e fortuna.

Enquanto ele falava, um grupo de crianças se aglomerava ao seu redor, absorvidas pelas histórias de façanhas épicas. No entanto, os frequentadores do bar não compartilhavam da mesma empolgação.

Enquanto o narrador desfiava suas histórias, outros frequentadores do bar riam e zombavam dele.

"Isso é pura bobagem!" um homem resmungou, sacudindo a sua caneca de cerveja. Os outros ao redor assentiam com murmúrios céticos.

"Isso não passa de uma lenda, Grand Adventure que asneira."

Todos ali do Bar ria.

Mas a narrativa continuava, com descrições de aventureiros enfrentando monstros gigantes, dinossauros e muito mais. As crianças estavam cativadas, mas os adultos apenas reviravam os olhos.

Então, uma figura estranha entrou no bar, usando um manto verde que encobria todo o rosto. O silêncio caiu como uma manta sobre o lugar. O misterioso intruso quebrou o silêncio com um grito alto: "COMIDA!"

Todos no bar se encolheram de medo, e uma mulher apressadamente serviu-lhe um prato. Enquanto o homem misterioso saboreava sua refeição, os outros continuavam a menosprezar as histórias do velho.

Enquanto isso, uma garota com longos cabelos desgrenhados e uma franja que encobria seus olhos, trajando um vestido branco sujo e carregando o que parecia ser um rifle modificado, entrou no bar. Ela observava a cena com calma, tomando um gole de água.

Nesse momento, um homem musculoso, conhecido como Kiber, se autodenominando aventureiro e com partes mecânicas, entrou no bar com um grupo de brutamontes, exigindo bebidas.

Todos no local, incluindo as crianças que nunca haviam visto um aventureiro de perto, ficaram surpresos. As crianças, especialmente, se aproximaram dele.

"Cara, você é um verdadeiro explorador?" disse uma das crianças, transbordando alegria.

O brutamontes olhou com um olhar ameaçador. "Dizendo que ele é um explorador," ele respondeu de forma intimidadora.

No entanto, quando ninguém esperava, ele se aproximou da dona do bar e a ameaçou a entregar tudo o que tinha.

O pânico se espalhou, e as pessoas correram para a saída, exceto a dona do bar e uma corajosa criança.

Criança: (tentando intervir) "Isso está errado, não devemos roubar os outros!"

Brutamontes: (rindo) "Neste mundo, garoto, roubar é a única maneira de sobreviver."

Criança: (chorando) "Eu pensei que vocês, eram pessoas boa."

O brutamontes atirou a criança no chão com brutalidade e ordenou que a garota continuasse a saquear o bar. A criança se levantou, determinada a impedir o roubo.

Criança: "Você não vai tocar um dedo nesse lugar."

Quando o brutamontes se preparou para desferir outro golpe, um tiro preciso ecoou pelo bar, atingindo-o em cheio.

A garota de cabelos compridos se levantou, olhando diretamente nos olhos do brutamontes.

Garota: "fale menos bobagens."

Brutamontes: (perplexo) "Quem é você?"

Garota: (misteriosa) "Apenas uma cliente comum."

O brutamontes ficou momentaneamente perplexo com o tiro certeiro que o atingira, mas logo recuperou seu fôlego e encarou a misteriosa garota. Ela tinha cabelos longos e um olhar destemido, segurando duas armas em punho, prontas para a batalha.

Garota: "Vamos, grandalhões. Vou mostrar a vocês o que significa lutar de verdade."

Os brutamontes avançaram em direção à garota, movendo-se com agressividade e força. Ela evitou seus golpes com agilidade surpreendente, dando saltos acrobáticos e se esquivando dos ataques.

Os tiros que ela disparava não perfuravam os brutamontes, mas causavam impacto, derrubando-os momentaneamente. Os brutamontes riram da aparente fraqueza dos tiros e avançaram ainda mais.

No entanto, a garota tinha algo a mais na manga. Em um movimento rápido, ela atingiu um dos brutamontes com a parte metálica de uma de suas armas, derrubando-o no chão. Em seguida, ela usou a outra arma para criar uma onda de choque que lançou outro brutamontes para longe.

O brutamontes líder, Kiber, finalmente percebeu que a garota ainda não havia usado seu rifle modificado. Ele rugiu de raiva e tentou agarrá-la, mas ela era rápida demais.

Com um movimento ágil, a garota de cabelos longos se lançou para cima, usando um objeto pendurado no teto como alavanca. Ela disparou seu rifle modificado, criando uma explosão de energia que atingiu os brutamontes e os fez recuar.

Os frequentadores do bar assistiram com admiração e surpresa, vendo a determinação e habilidade da garota em ação. Ela tinha virado o jogo, e os brutamontes agora estavam em retirada.

Kiber, com seu orgulho ferido, olhou para a garota com respeito misturado com desdém.

Kiber: "Quem você pensa que é?"

A garota apenas deu de ombros, mostrando que não tinha medo das ameaças. Com os brutamontes supostamente derrotados, ela se voltou para a dona do bar, que estava aliviada.

Garota: (com um sorriso) "Tudo bem, senhora. Agora seu bar está a salvo."

Os frequentadores do bar aplaudiram a garota, admirados com sua coragem e habilidade.

O brutamontes, com sua raiva crescendo a cada segundo, percebeu que sua única chance de vencer a garota era usar uma bomba especial que ele carregava. Com um sorriso cruel, ele puxou a bomba de sua cintura e a lançou em direção à garota. A explosão criou uma cortina de fumaça que a deixou momentaneamente desorientada.

Enquanto o brutamontes se aproximava dela, pronto para desferir o golpe final, um homem com um capuz surgiu à sua frente. O brutamontes tentou agarrá-lo com suas enormes mãos, mas algo estranho aconteceu. Parecia que o homem com o capuz desapareceu instantaneamente, deixando apenas sua camisa para trás.

Olhando para cima, a garota viu o homem que estava no telhado, vestido em uma roupa peculiar, pronta para lançar um chute certeiro. O chute atingiu em cheio o brutamontes, jogando-o para baixo com um estrondo.

Garota: "Quem é você?"

Homem com Capuz: (sorrindo) "Sou Basil Barrie, um aventureiro. Gostei do seu estilo de luta."

Enquanto eles lutavam juntos contra os brutamontes, Basil perguntou à garota seu nome.

Garota (Layla): "Meu nome é Layla."

Basil com um enorme sorriso, dizia a layla que a partir de hoje ela fazia parte de sua guilda.

Layla: "Por que esta decidindo isso por mim?"

Enquanto a conversa se desenrolava, Layla observou Basil com admiração, descrevendo-o em seus pensamentos como um garoto sorridente, usando óculos quadrados esquisitos, uma camisa branca cheia de algas e uma bermuda.

Em meio à conversa com Layla, Basil se distraiu por um momento. O brutamontes, cheio de raiva e ferido, viu sua chance e jogou Basil para longe com toda a sua força.

O brutamontes zombou de Basil enquanto ele estava caído, dizendo que aventureiros não eram coisa de criança. Basil se levantou com um olhar de raiva nos olhos, pronto para continuar a luta e mostrar que era um aventureiro de verdade.

A batalha entre Basil e o brutamontes era feroz. Basil, mostrando sua incrível força, mordeu uma das cadeiras que o brutamontes arremessou em sua direção, devorando-a por completo. Com isso, ele demonstrou um poder único e assustador, deixando o brutamontes boquiaberto.

O velho narrador assumiu a palavra novamente, explicando que neste mundo existiam pessoas com poderes extraordinários, algumas eram reconhecidas como deuses, sendo chamadas de Vitium. Raramente algumas pessoas nascem com algumas da habilidades do Vitium, hoje o governo está trabalhando em descobrir como surgiu esses Vitium.

O brutamontes, curioso, virou-se para o Basil.

Brutamontes: "Que tipo de Vitium você é?"

Basil se aproximou do brutamontes com um sorriso largo e respondeu: "Do tipo que come."

O brutamontes então lançou outra de suas bombas em direção a Basil, mas ele desviou ágil como o vento, acertando o bar e deixando-o em ruínas. Basil encarou o bar em pedaços com fúria nos olhos.

O brutamontes percebeu que talvez tinha encontrado o ponto fraco de Basil, e continuou a destruir o bar, deixando o aventureiro ainda mais furioso.

Basil: (gritando) "Pare! Aquelas pessoas fazem uma comida deliciosa!"

Layla: (intrigada) "Essa garoto é idiota?"

Todos ficaram sem entender o que Basil quis dizer com aquilo. Layla assumiu a narração a partir desse ponto, descrevendo a luta com socos poderosos de Basil que não atingiam o brutamontes. Enquanto isso, o brutamontes continuava a lançar ataques contra o bar.

Até que Basil parou e, de repente, começou a ingerir todo o ar ao seu redor, como se estivesse comendo o próprio ar. Parecia irônico, mas era uma demonstração surpreendente de seu poder. Com um grito direcionado para frente, Basil lançou uma rajada de ar na direção do brutamontes, derrubando-o com força e vencendo a batalha.

Fim?

No vasto e incrível mundo, onde o bem e o mal coexistem e inúmeros lugares aguardam para serem explorados, o mundo já não é mais o mesmo.

Pessoas anseiam pela exploração, a busca por desvendar os mistérios do mundo tornou-se uma paixão universal, uma corrida para a riqueza e a glória.

Essas audaciosas almas eram conhecidas como aventureiros, e essa profissão se tornou o sonho de todos, com cada um deles alinhando-sebuscar os seusilda para buscar seus destinos.

Capítulo 2: O Pequeno Garoto do Vilarejo desconhecido.

Rumores de um monstro assombrando a floresta ecoavam no vilarejo.

Braquil: "Esses garotos do vilarejo, acreditando em monstro."

Lilia: "Calma, senhor Basil. Acho que estão com medo por conta das histórias que o senhor conta."

Braquil: "HaHa, e pensa que têm medo de histórias como aquela."

Entre as folhagens, Braquil e Lilia escutam um choro incomum; Lilia, preocupada, corre atrás.

Lilia: "Senhor Basil, precisamos ir. Acho que alguma das crianças se meteu em problema."

Braquil: "Ok, vamos rápido."

Quem seria que se aventurou nessa floresta em meio a essa neblina? Está tão escuro. Eu disse que não era para ninguém vir para cá. Mas por que essa criança chora tão alto?

Braquil: "Ei, Lilia, por que está parada aí?"

Lilia: "Senhor Basil, olha."

Ao chegarem perto, os dois viram um bebê envolto em folhas e galhos, protegido por um pano branco que o cercava.

Braquil: "O que um bebê faz aqui?"

"BUAAAAA"

Lilia tenta acalmar o bebê que chorava. Quando ela o pega em seus braços, o bebê começa a sorrir.

Lilia: "Calma, garoto."

Braquil: "HAHAHA, parece que minha jornada chegou ao fim mesmo."

Lilia: "Senhor Basil?"

Braquil: "Fica tranquila, estou disposto a adotar esse bebê."

GRAND ADVENTURE

Calma, preciso esperar mais. Quando cair na armadilha, vou pegá-lo e terei o maior banquete da minha vida. Esse javali será todo meu.

O javali lentamente tenta pegar uma maçã que estava ao chão.

"É AGORA!!"

Um garoto salta de cima da árvore para tentar capturar o javali. No entanto, o javali corre com o garoto em cima dele.

"Epa, para, javalizinho! Eu não vou te comer, eu juro. Não vai até o vilarejo."

O javali se dirige ao vilarejo de Balme.

"VOVÔ VAI ME MATAR"

Duas horas mais tarde...

"BASIL!!" - Um grito enorme ecoa pelo vilarejo.

Prefeito: "Se prepare, garoto."

Basil Barrie, um garoto de 10 anos morador do vilarejo Balme, neto de...

"Você está aqui, seu moleque."

Neto de Braquil.

Braquil: "Atrapalhando de novo."

Basil: "Coe, vovô, eu tava com fome. E, aliás, foi o javali que destruiu tudo, não eu."

Braquil: "Quem provocou o javali?"

Basil ficou sem jeito.

Prefeito: "Ora, vocês dois."

Braquil: "Me desculpa, prefeito, por tudo. Juro que quando chegar em casa, eu boto juízo nesse garoto."

Prefeito: "Não tem com o que se preocupar. Você faz muito por nós defendendo o vilarejo, senhor Basil."

Braquil pega Basil pela orelha e o leva para casa, dizendo que "hoje não terá almoço para você." Basil entristece logo em seguida.

Braquil arrastou Basil até a casa deles, murmurando um sermão enquanto segurava firme a orelha do garoto.

Braquil: "Você precisa aprender, garoto. Não pode sair por aí provocando javalis e causando confusão no vilarejo."

Basil, com a cabeça baixa, tentava se desculpar, mas Braquil estava decidido a ensinar uma lição.

Braquil: "E não adianta tentar se esquivar das suas responsabilidades. Hoje, você vai aprender o que é ter disciplina."

Ao chegarem em casa, Braquil continuou o sermão, repreendendo as travessuras de Basil. No entanto, sem que Braquil percebesse, Basil encontrou uma oportunidade e escapuliu pela porta dos fundos.

Braquil, ainda falando alto, não notou a ausência repentina do neto. Enquanto Braquil continuava seu monólogo, Basil se aventurava pela floresta.

Basil, agora livre das repreensões de Braquil, chegou à Taverna de Lilia, um local acolhedor onde a atmosfera de aventura permeava o ar. Lilia, a dona da taverna, o recebeu com um sorriso caloroso.

Lilia: "Basil, bem-vindo, há quanto tempo não vejo você por aqui! O que traz você à minha humilde taverna hoje?"

Basil, ainda com um olhar distante, respondeu: "Só precisava de um lugar para relaxar, Lilia, e um pouco de comida, bote na conta do vovô HeHe."

Lilia percebeu a melancolia nos olhos de Basil e decidiu puxar assunto para animá-lo.

Lilia: "Você sabe, seu avô, o Braquil, costumava frequentar esta taverna nos seus dias de aventureiro. Ele era um membro respeitado de uma grande guilda."

Basil, com desinteresse evidente, murmurou: "Ah, é mesmo?"

Lilia: "Sim, ele enfrentou monstros formidáveis, explorou terras desconhecidas e até mesmo participou de missões épicas. Ah, os velhos tempos..."

Basil, sem se deixar levar pela nostalgia, interrompeu: "Legal, mas não estou muito interessado nisso, Lilia. Só quero relaxar um pouco."

Lilia, compreendendo a necessidade de Basil por um espaço pessoal, mudou de assunto e começou a contar histórias mais leves sobre as pessoas do vilarejo e as curiosidades da região. Enquanto a conversa fluía, Basil, ainda com olhar pensativo, começava a se abrir para as possibilidades que o mundo além do vilarejo poderia oferecer.

Basil, após sua breve visita à Taverna de Lilia, retornou à sua casa, onde Braquil o aguardava com uma expressão séria, mas preocupada.

Braquil: "Garoto, não é bom ficar sem comer. Venha, sente-se. Eu fiz seu prato favorito."

Basil: "Pensei que..."

Braquil interrompe: "Venha antes que eu mude de ideia."

Basil, aceitando o gesto de Braquil, sentou-se à mesa e começou a comer em silêncio. Braquil, enquanto observava o neto, tentava encontrar as palavras certas para expressar seus sentimentos.

Braquil: "Você sabe, Basil, há um mundo lá fora cheio de maravilhas, desafios e oportunidades. Eu fui um aventureiro, e essas experiências moldaram quem eu sou hoje."

Basil, com um sorriso no rosto, respondeu: "Vovô, eu estou feliz aqui, no nosso vilarejo. Tenho você, os amigos, a Taverna da Lilia... É tudo o que preciso."

Braquil, um tanto desconcertado, insistiu: "Mas, meu garoto, há tanto mais para ver, pessoas para conhecer, aventuras para viver. O mundo é vasto e cheio de surpresas."

Basil, firme em sua decisão, retrucou: "Eu sei, vovô, mas minha felicidade está aqui. Não preciso de mais nada."

Braquil, apesar de se sentir um pouco desapontado, sorriu com carinho para o neto.

Braquil: "Você tem um coração nobre, Basil. Se um dia mudar de ideia, saiba que estarei aqui para apoiá-lo, aconteça o que acontecer."

Basil: "Beleza."

Braquil: "Escuta garoto, Se um dia se sentir com raiva, não tem problema em libera-la para fora se for para proteger alguém precioso."

Basil: "Eu sei vovô."

Braquil: "Lembre-se Basil..."

"SOMOS DEUSES"

Basil, em busca de um passatempo, dirigiu-se à praia para tentar pescar o lendário peixe dinossauro que, segundo as histórias, rondava as águas misteriosas. Ele lançou sua linha com determinado, ansioso por uma captura extraordinária.

Basil: "HeHe, É hora de pega o peixe."

Enquanto o sol se punha e a noite caía, algo estranho acontecia no vilarejo. A escuridão se instaurava de maneira abrupta, envolvendo tudo em sombras. Intrigado, Basil interrompeu sua pescaria e retornou ao vilarejo, notando que todos estavam atônitos com a súbita mudança de tempo.

Braquil, com uma expressão de preocupação, avistou Basil retornando.

Braquil, com um olhar grave, murmurou: "Não pode ser... o Amuleto foi quebrado."

Nesse momento, uma luz gigantesca apareceu no céu, lançando uma claridade intensa sobre o vilarejo. Braquil olhou para o céu, reconhecendo a gravidade da situação.

Braquil: "Os monstros da floresta... eles foram liberados. O Amuleto era o único que mantinha o equilíbrio."

Logo, uma horda de criaturas monstruosas emergiu das sombras da floresta, avançando ferozmente em direção ao vilarejo. Braquil, com uma expressão séria, começou a organizar a defesa, incentivando os moradores a se abrigarem.

Braquil: "Todos, protejam-se!"

O vilarejo, envolto na escuridão da noite, tornou-se um campo de batalha contra as criaturas libertadas pela quebra do Amuleto.

Enquanto Braquil liderava a defesa do vilarejo, protegendo os civis dos monstros emergentes, Basil se encontrava em apuros, enfrentando um monstro feroz. A criatura avançava, mas antes que pudesse atacar Basil, uma figura familiar surgiu.

Lilia apareceu, segurando uma caneta gigante, e desferiu um golpe preciso contra o monstro, afastando-o de Basil.

Lilia: "Basil, se esconda! Este lugar é perigoso!"

Basil Aliviado: "Lilia."

Lilia: "Não sei quem liberou o amuleto, Mais vou acabar com todos vocês que ousam colocar o vilarejo em ruinas."

Basil, grato pela intervenção de Lilia, tentou encontra seu avô, enquanto ela continuava a enfrentar as criaturas. Enquanto isso, Braquil intensificava seus esforços para impedir a invasão dos monstros na cidade.

Braquil: "Acho que esse velho está em má forma. A guerra realmente me deixou degastado"

Braquil, gritava para os moradores se abrigarem e usava sua habilidade como ex-aventureiro para lutar contra as criaturas invasora.

Braquil: "Todos, protejam-se! Precisamos resistir até que a luz do amuleto seja restaurada!"

Ao redor da cidade, Braquil identificou um amuleto mágico, que antes mantinha as criaturas afastadas. Ele corria contra o tempo, enfrentando os monstros que se aproximavam, para chegar ao amuleto.

Braquil: "Lilia, precisamos restaurar o amuleto! Ele é nossa única esperança, Você consegue né."

Lilia: "Senhor Basil, Vou tentar redesenhar o amuleto."

Braquil: "Faça isso, Deixa que eu seguro eles."

Lilia, repelia os monstros próximos, enquanto Braquil continuava a luta.

Basil, ainda impactado pelos eventos, seguiu as instruções de Lilia, procurando um esconderijo. A cidade tremia sob o ataque dos monstros, mas Braquil e Lilia, com coragem e habilidade, lutavam para proteger aqueles que amavam e restaurar a barreira mágica que mantinha a cidade a salvo.

Enquanto Braquil liderava a luta contra os monstros, Basil, preocupado com seu avô, correu pelos becos da cidade em busca de Braquil.

Basil: "Vovô!"

O grito de Basil ecoou pelos arredores, chamando a atenção de Braquil em meio ao caos. Distraído por um momento, Braquil foi surpreendido por uma lâmina afiada de um dos monstros, sendo ferido gravemente.

Basil, ao encontrar seu avô ferido, gritou seu nome com desespero.

Basil: "Vovô! Não, por favor!"

A dor no rosto de Basil era evidente enquanto ele assistia impotente à situação. Lilia, percebendo a gravidade da ferida de Braquil, sabia que precisava agir rapidamente para evitar uma tragédia maior.

Lilia concentrou suas hablidades com a caneta gigante, na restauração do amuleto mágico que protegia o vilarejo, ela começou a recitar palavras antigas enquanto tocava o artefato. Uma luz intensa emanou do amuleto, criando uma barreira que se estendeu por toda a cidade.

Ao mesmo tempo, Braquil, mesmo ferido, aproveitou a distração momentânea dos monstros para se afastar, tentando manter a posição.

Basil, vendo a barreira se reerguer, correu até seu avô, agradeceu a intervenção de Lilia e ajudou Braquil a se levantar.

Basil: "Vovô, você está bem?"

Braquil, com dor, sorriu para Basil: "Estou bem, meu garoto. Graças a vocês e a Lilia."

Lilia, modestamente, se juntou a eles, aliviada por ter restaurado a proteção mágica, mais logo após percebendo algo.

Braquil, ajoelhado ao chão, sentiu a gravidade de seus ferimentos se intensificarem. Os minutos pareciam escorrer rapidamente e a tristeza pairava no ar.

Braquil: "Não tenho muito tempo."

Lilia, ao perceber a seriedade da situação, correu para ajudar Braquil. No entanto, a expressão nos olhos de Braquil indicava algo mais sombrio.

Lilia: "Braquil, vou tentar ajudar. Precisamos de um curandeiro, de algo..."

Braquil a interrompeu com um olhar resignado.

Braquil: "Não adianta, Lilia. Todos os meus órgãos foram perfurados. É o fim para mim."

Um lamento tomou conta do vilarejo. Os moradores choravam a possível perda de seu herói, e Basil, com os olhos cheios de lágrimas, desesperadamente buscava uma solução.

Basil: "Não! Vovô, não pode ser!"

Braquil, com gentileza, acariciou o rosto de Basil.

Braquil: "Meu garoto, não há culpa a ser atribuída. Nós enfrentamos uma ameaça além do que poderíamos imaginar."

Braquil, sorrindo com ternura, tranquilizou Basil.

Braquil: "Não se culpe, Basil. Às vezes, as escolhas de um afetam a todos. Agora, escutem bem..."

Braquil, enfrentando seus últimos momentos, olhou profundamente nos olhos de Basil.

Braquil: "Escuta Basil, você é mais forte do que imagina. Torne-se um aventureiro, explore o mundo e descubra o que está além das fronteiras do vilarejo. Leve consigo as lições que apredemos, Sabe é divertido está em uma guilda."

Basil, incapaz de conter as lágrimas, chorou silenciosamente enquanto seu avô falava suas últimas palavras de sabedoria.

Braquil: "Prometa-me, Basil. Independentemente do que acontecer, Você se tornará alguem incrível, melhor que eu. Realize o sonho que eu ainda não realizei."

Basil, com a voz embargada, prometeu: "Eu prometo, vovô. Eu prometo."

Com um sorriso fraco, Braquil fechou os olhos, deixando este mundo enquanto segurava a mão de Basil. O vilarejo, envolto em tristeza, lamentava a perda de seu herói.

Em meio a tristeza, uma luz branca emergiu do corpo do Basil, ele brilhava.

Lilia, observando a cena, murmurou uma palavra estranha: "Vitium."

A luz se intensificou, e, diante dos olhos atônitos dos presentes, a luz subiu o corpo de Basil logo em seguida desaparecendo.

Três dias se passaram desde a partida de Braquil, e o vilarejo estava imerso em um silêncio melancólico. Basil, no entanto, sentia uma chama ardente dentro de si. Lilia, percebendo a inquietação do jovem, decidiu conversar com ele.

Basil desabafou com Lilia sobre suas dúvidas e inspirações:

Basil: "Vovô sempre me inspirou a ser um aventureiro. Eu não sabia o motivo disso. Eu só queria ficar aqui no vilarejo."

Lilia, olhando nos olhos de Basil, revelou um pouco mais sobre o passado de Braquil:

Lilia: "Escuta, Basil, seu avô e eu nos aventuramos por 10 anos. Lembro quando o conheci aos 14. A jornada foi árdua, cheia de desafios. No entanto, por conta de uma lesão, ele nunca mais conseguiu se aventurar."

Basil, com determinação, respondeu:

Basil: "Lilia, me escute. Eu juro que vou explorar esse mundo, descobrir cada mistério que ele guarda e entender o motivo de meu avô amar tanto este mundo. Não só por mim, mas por nós. Eu, Basil Barrie, juro que vou ter a melhor Guilda deste mundo e deixarei meu avô orgulhoso, tornando-me o homem que estará no topo do mundo. E vou descobrir quem eu sou."

Lilia, emocionada, encorajou Basil:

Lilia: "Estou ansiosa para isso, Basil."

Enquanto Basil pronunciava suas palavras com fervor, uma nova chama nascia em seu coração.

No presente, Layla observava Basil com curiosidade enquanto conversavam sobre os planos para a criação da guilda e a busca por membros.

Layla: "Seu avô era realmente um homem incrível."

Basil: "Sim, ele é."

Layla: "Então você está prestes a criar uma Guilda?"

Basil: "Claro, não apenas uma guilda, mas a melhor de todas. Quero deixar meu avô, que está lá no céu, orgulhoso."

Layla, intrigada, tentou entender mais sobre os objetivos de Basil:

Layla: "Entendo."

Basil, empolgado, mudou o foco para a próxima etapa de sua jornada:

Basil: "Com isso, vamos atrás do terceiro membro."

Layla, surpresa, questionou:

Layla: "Quem é o primeiro?"

Basil, sorrindo, respondeu:

Basil: "Você."

Layla, de maneira decidida, afirmou:

Layla: "Já disse que não vou fazer parte da sua Guilda. Tenho minhas próprias coisas a resolver. Só estou indo com você para o Reino por causa de assuntos pendentes."

Basil, descontraído, brincou:

Basil: "HeHe, vamos ao Reino KingHeart, atrás do homem chamado Leon KingHeart."

Continua...

Capítulo 3: Finalmente Chegamos ao Reino KingHeart.

Grand Adventure:

Basil e Layla finalmente alcançaram o majestoso Reino KingHeart, deparando-se com um gigantesco portão que resguardava a totalidade do reino.

Basil: "Incrível, O portão parece que não tem fim,como eles abrem?"

Layla: "Realmente é algo curioso, oia tem um guarda logo ali."

Maravilhados, trocaram palavras sobre a surpreendente magnificência diante deles. Basil, expressando sua admiração, comentou o quão incrível era aquele cenário. Impacientes para adentrar o reino, ansiosos pelo que encontrariam, dirigiram-se ao guarda do portão.

Este, notando que eram aventureiros, solicitou a exibição de um cartão de entrada, um artefato que possibilitava o acesso a qualquer lugar do mundo.

Basil: "Cartão de aventureiro?."

Layla: "Pera você quer cria uma guilda e não tem um?."

Basil: "Eu pensei que qualquer um podia virá aventureiro, só basta quere, não é?"

Basil, para surpresa de Layla, admitiu não possuir tal cartão. Percebendo a situação, Layla apresentou o seu, o portão abriu sozinho após o guarda levantar mão, permitindo a entrada dos dois.

Dentro do reino, a admiração só aumentava diante das imponentes construções de pedra, das encantadoras casas que capturavam sua atenção, e dos soldados ostentando perucas que pareciam uma extensão de suas armaduras. Layla, especialmente encantada, ficou extasiada ao deparar-se com vestidos à venda. No entanto, a empolgação foi contida ao perceber a escassez de recursos financeiros. Basil, notando a frustração de Layla, a conduziu em direção a uma multidão nas proximidades.

Layla: "Que gritaria é essa?, parece que ta tendo uma exibição."

Ao questionar um homem na multidão sobre o que estava acontecendo, foram informados de um torneio de luta para determinar o representante do reino, pelo que parecia o antigo representante tinha morrido, eles estão tentando fazer um torneio para ver quem vai ser o novo campeão, Ele falar que os campeões são essenciais para que as pessoas se torne, Um aventureiro de alta Classe. Este título seria conferido àquele capaz de derrotar todos os representantes dos oito reinos do mundo: KingHeart, Hiosaki, Babel, Xia, Sky, Sillas, Mares e Doce. Após derrotar cada representante, receberiam uma nota como prova de sua vitória.

O homem na multidão se apresentou como Saiko, e explicou que o favorito da galera, Leon KingHeart, estava prestes a lutar. A arena estava repleta de expectativa, e todos admiravam o jovem com cabelos vermelhos espetados.

A luta se desenrolou intensamente, com o oponente investindo contra Leon, desferindo poderosos golpes. No entanto, surpreendentemente, Leon não demonstrou sentir os impactos, respondendo com garras semelhantes às de um tigre e derrotando seu oponente. O público, extasiado, aplaudiu enquanto Leon KingHeart se destacava. Saiko, ao final, comentou de forma sarcástica sobre as controvérsias causadas por Leon.

Basil: "Eu quero esse cara na minha guilda, eu estava lhe proucurando."

Basil se desviou na multidão, perdendo Layla de vista por um momento.

Layla:"Pera cadê ó..., ai meu Deus."

Basil perdido completamente na cidade vai parar em uma floresta, la nessa floresta ele grita o nome de Layla, proucurando por ela, ele vai adentrando mais fundo, até que ele escutar um impacto fortíssimo, como se uma rochar estivesse sendo quebrada a punhos.

Basil segiu o som até em encotra Leon KingHeart, após treinar incansavelmente na floresta, ele parecia esta socando a enorme motanha a sua frente, de uma forma estranha, era como se ele não quisesse tocar ela.

Basil: "Ei você é o cara do torneio."

Leon: "Ah, Quem é você?."

Basil: "Sou Basil Barrie, gostei da forma como você lutar, Que entra na minha guilda?."

Leon: "Sinto muito mais, Não obrigado."

Basil: " O quê?, entra na minha guilda ai vai por favor."

Basil: "Leon KingHeart o monstro, apelido maneiro que você tem, só mostra que você é forte."

Leon: "É apenas um título besta."

Basil continuava a persistência de trazer o Leon a sua guilda mais ele só recusava, Até Basil pergunta o motivo de Leon Socar aquela motanha.

Enquanto isso Layla, procurava Basil por toda a cidade, mais não achava notícia dele, ate decidir ir em uma das casas de pedra, que se destacava dentre todas, uma casa preta com um tom roxo.

Layla: "Oi? tem alguém aí?"

Layla encontrou uma velha sábia chamada Alga.Que primeiro pensava que Layla era uma de suas clientes, até Layla pergunta se ela viu um garoto chamando Basil Barrie, que usava óculos quadrado, camisa havaina branca etc...

Alga: "Não vi esse garoto, sinto muito."

Layla: "Ta tudo bem, Vou ter que proucurar ele por ai, ele ta proucurando um tal de Leon."

Alga: "Leon?."

Alga e Layla falavam sobre Leon, Alga explicava que o Leon não era uma pessoa mau, Que por trás da fachada robusta de Leon, havia um jovem doce e gentil. Layla, intrigada, perguntou quem exatamente é Leon.

Enquanto isso no portão principal do reino, um guarda ia troca de turno, até ele chegar lá e ver todos os guardas nocauteados no chão coberto por sangues, um suspense pairava no ar quando um misterioso homem de capuz adentrou o majestoso Reino KingHeart. A revelação chocante de que o guarda do portão havia sido morto deixou todos perplexos, criando uma atmosfera de incerteza e tensão.

O destino dos personagens se entrelaçava enquanto eles enfrentavam desafios, revelações e o surgimento de uma ameaça obscura no coração do majestoso reino.

Saga: KingHeart começa

Arc: Leon KingHeart

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@Jovemdin__

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