...Brasil, 2013...
Milene: Esdras…
Esdras: Isso mi, geme gostoso pra mim vai.
Sento com vontade, rebolo do jeito que ele adora e sinto seu p@u latejar dentro de mim.
Esdras leva as mãos até os meus seios e os aperta com força, apoio minhas mãos no seu abdômen trincado dele e começo a fazer movimentos de vai e vem.
Ele começa a reclamar, me diz que vai goz@r dentro se eu não sair, mas eu simplesmente continuo. A sensação de sentar nele é a mais prazerosa que existe, não tenho culpa se ele prefere sem camisinha.
Esdras: Se não sair, eu vou…carvalh# Milene…
Ele mal conseguia falar.
Milene: Goz@ dentro da minha bocet@ Esdras, só paro quando gozar lá dentro.
E assim aconteceu. Foi tão gostoso sentir ele se desfazendo dentro de mim, joguei a cabeça para trás e soltei um gemido. Cheguei ao clímax em seguida.
Esdras me ajuda a sair de cima dele e eu deito ao seu lado na cama. Ele me puxa para mais perto e eu fecho os olhos desejando que esse momento nunca termine.
Esdras: Mi?
Milene: Não fala nada…
Esdras: Precisamos conversar.
Levanto a minha cabeça e o encaro. Prefiro não falar nada, certeza que irei chorar na primeira palavra.
Esdras: Precisamos acabar com isso Milene, essa foi a última vez…Isso deve morrer aqui.
Milene: “isso”?
Esdras: Você me entendeu Milene, amanhã é o meu casamento com a Samira, quero acabar com isso de uma vez.
Milene: Esdras…você nem ama ela, como vai se vender assim?
Esdras: Milene, eu realmente não preciso que você me entenda.
Ele senta na cama e eu levanto já chorando.
Coloco os pés no chão para calçar a sandália e sinto sua mão tocar o meu braço.
Milene: Me larga!
Empurro as mãos dele e vou para o banheiro. Eu não quero chorar na frente dele e parecer fraca, fraca é uma coisa que eu não sou e nunca serei, mas confesso que quando se trata dele tudo é tão mais intenso…fico frágil.
Tomo um banho rápido, saio do banheiro decidida a ir embora e nunca mais olhar na cara daquele homem. Quando eu saí, Esdras já estava vestido e sentado na cama com as mãos cobrindo seu rosto.
Esdras: Mi, me escuta.
Ele levanta e fica atrás de mim enquanto visto meu vestido vermelho tubinho.
Esdras: Milene?
Pego minha bolsa e saio do apartamento que ele alugou apenas para me com&r.
Eu estava arrasada, havia um casal de idosos no elevador e eles não paravam de me olhar com pena.
- Menina, você está bem?
Milene: Não, eu só queria morrer…
- Não diga isso filha, você é tão jovem e bonita.
O andar deles chegou.
- Se cuide moça.
Eles sairam e eu me olhei no espelho. Como eu estava fragilizada…Essa não é a Milene que todos conhecem e admiram.
Limpo as minhas lágrimas e saio do elevador com a cabeça erguida. O Esdras vai me pagar por tudo que está me fazendo passar, a se vai!
Entro no táxi e dou meu endereço. O motorista pelo menos é rápido e não puxa assunto. Chego em casa em quinze minutos.
Marcela: Tava por onde?
Milene: Boa noite pra você também mãe, estava por aí.
Marcela: Estava com o Edgard?
Milene: Esquece o Edgard mãe, a gente não tem nada e nunca vai ter.
Digo me sentando no sofá.
Marcela: Você é uma imbecil.
Olho para ela sem acreditar que me chamou daquilo.
Marcela: Milene, sabe quantas mulheres desejam o Edgard nessa cidade? Isso mesmo, todas! Mas ele só tem olhos para uma e ela está bem na minha frente.
Minha mãe se aproxima e segura meu queixo.
Marcela: Esse corpinho desenhado e esse rostinho bonito um dia serão apenas pele morta, você sabia? Tem que aproveitar as oportunidades enquanto é tempo garota, fazer que nem o seu primo Esdras.
Milene: Casar por interesse? Eu gosto de dinheiro mãe, gosto muito…mas jamais casaria por ambição.
Ela se afasta com uma risada irônica.
Marcela: Vai se casar pelo que então? O amor não mata fome, não compra roupas e muito menos jóias, Milene!
Ela engrossa a voz.
Marcela: Olha só pra você.
Minha mãe me puxa do sofá e me leva até a parede de espelho que temos em casa. Ela fica logo atrás de mim com o rosto por cima do meu ombro.
Marcela: É a mulher mais desejada da cidade, vencedora de tantos concursos de beleza…Milene, você pode ter o mundo inteirinho se quiser, basta querer.
Milene: Eu sei mãe…
Marcela: Então porque não usa isso a seu favor?
Me afasto e antes de entrar no meu quarto ela grita.
Marcela: Os nossos vestidos para o casamento chegaram, trate de experimentar.
Entro no quarto tranco a porta, vou até a caixa que está na cama e tiro meu vestido de dentro. Vestido esse que eu tinha certeza que não precisaria usar, porém o Esdras não desistiu do casamento e realmente se casará com a sem sal da Samira.
Coloco o vestido no corpo e put@ que pariu, é perfeito para o escândalo que irei fazer na porta daquela igreja amanhã. O Esdras que se prepare.
Milene Bernardi ( 20 anos )
Esdras Bernardi ( 23 anos )
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Aviso para os leitores….
...Sejam bem-vindos a mais uma história! Dessa vez um pouco mais problematica que as outras. ...
...Uma história com muitos segredos, intrigas e obstáculos enfrentados pelos protagonistas. “ Entre Primos e Amantes” não é nenhum conto de fadas, então para quem não curte esse tipo de obra, o meu conselho é que pare por aqui. Aos demais eu desejo uma boa leitura. ...
...Pessoa que fizerem comentários desnecessários ao decorrer da história, serão bloqueados! Digo isto porque eu sempre aviso quando a história trata de assuntos delicados, então não sou obrigada a ler certos tipos de comentários como se eu já não tivesse avisado antes....
...Como eu disse anteriormente, este livro não é um conto de fadas!!!! ...
...Por fim, apenas gostaria de avisar que estou no início desta jornada no mundo da escrita, então peço que releve os erros. ...
...Espero que apreciem a leitura....
Saio do apartamento injuriado, a Milene nunca foi de poucas palavras, certeza que está tramando algo.
Chego em casa e minha mãe está na mesa de jantar com o meu irmão, me junto a eles e me sirvo.
Vitória: Ansioso para amanhã meu filho?
Esdras: Talvez, mas não quero falar sobre isso agora.
Estevão: Não tinha ninguém melhor pra escolher não? Logo a chata da Samira.
Esdras: Estevão, vai se fod&r.
Estevão: Vai você!
Começamos uma briga corporal.
Vitória: Meninos, parem!
Eu e o Estevão estávamos brigando, ele tá me provocando há dias e eu já tinha prometido essa surra à tempos. Vejo que minha mãe não está bem e empurro ele para longe de mim.
Esdras: Mãe!
Estevão: Mãe!
Vou até ela às pressas.
Vitória: Foi só um aperto no peito, já estou bem.
Ela fala um pouco ofegante.
Esdras: Vai buscar uma água.
Estevão corre até a cozinha.
Esdras: Não mente pra mim, a senhora está bem mesmo?
Vitória: Estou meu filho, vamos jantar.
Estevão veio com a água e minha mãe bebeu um pouco.
Vitória: Só parem de brigar, já estão grandinhos e eu já não sou tão jovem para separar a briga de vocês dois…não sem a prima de vocês para me ajudar.
Minha mãe tinha que falar nela…
Esdras: Perdi a fome, se sentir alguma coisa é só me chamar.
Volto a me levantar e vou para o meuquarto.
As falas da minha mãe me fizeram lembrar do passado, de quando a tia Marcela e a Milene brigaram feio e ela teve que vir morar com a gente. Naquela época a Milene tinha 15 e eu 18, ela morava em outra cidade com a mãe e o padrasto…meu pai ainda era vivo, morávamos eu, ele, minha mãe e Estevão nesse apartamento.
Lembro como se fosse ontem, a Milene chegou com uma mala cor de rosa da Britney Spears, o Estevão e eu rimos e a primeira coisa que ela fez antes de falar um “Oi primos”, foi mostrar o dedo do meio para nós dois na frente dos nossos pais. “Que garota desaforada” eu pensei.
Foram três meses em pé de guerra com aquela garota, eu estava atrasado na escola e cumpria meu último ano. Ela em pouco tempo se tornou a garota mais popular entre os alunos, a mais desejada pelos garotos e por incrível que pareça a mais inteligente. A menina era uma joia, todos queriam.
Minha mãe começou a “investir” na Milene, ela a levava para concursos de beleza e a diaba ganhava todos. Aos pouco o título da garota mais popular da escola foi-se tornando o da garota mais popular da cidade. Homens de todas as idades queriam uma chance com ela, até o prefeito pediu a mão da Milene em casamento. O prefeito!
Minha mãe achou que estava passando dos limites e decidiu tirar a Milene da escola no penúltimo ano. Eu já havia terminado os estudos, Estevão ia para a escola durante as manhãs e Milene tomava aula com a professora particular. Durante as manhãs éramos só nós três na casa. Não vou negar, usava algumas droga aquela época, fui experimentar uma vez e gostei. Então eu sempre me trancava na garagem durante as manhãs e usava, relaxava, escutava um som.
Flashback on…
Alguém bate na porta.
Esdras: Quem é?
Milene: Sou eu, abre.
Esdras: O que você quer pirralha?
Milene: Estou passando mal.
Esdras: Fala com a professora, sei lá…manda ela te dar um remédio.
Milene: A professora não veio hoje, Esdras…
A voz dela estava mansa, fiquei preocupado e acabei abrindo a porta.
Assim que abri a porta fui recebido com uma joelhada no meio das pernas, ela me empurrou para dentro e eu me contorcia com as pernas coladas.
Esdras: Filha da put@, o que eu te fiz?
Milene sentou no sofá.
Milene: Que história é essa que você tá fazendo a cabeça da minha tia Vitória pra ela me mandar embora!?
A dor já havia aliviado, olho para ela com raiva e me seguro para não colocar pra fora pelos cabelos.
Esdras: Essa casa é da minha família, a mãe é minha, você chegou invadindo a nossa vida e não quer mais ir embora!
Milene levantou com uma cara de deboche e parou bem na minha frente.
Milene: Ah, então o bebezinho tá com ciuminho da mamãe?
Eu ri de raiva, mas minha vontade era de levá-la eu mesmo para o lugar de onde não devia ter saído.
Milene: Acho bom retirar o que disse para a sua mãe.
Esdras: Se não o quê?
Milene: Se não vou contar que anda usando drogas todos os dias enquanto eles se matar de trabalhar para lhe dar do bom e do melhor.
Ela cruza os braços e eu nem sei dizer com que cara eu estou nesse momento.
Milene: Ouviu né? Espero que sim.
Ela tenta sair e eu a agarro pelo braço, ela geme de dor e a essa altura os nossos rostos estão colados.
Esdras: Olha aqui sua pirralha, se acha que pode me chantagear está muito enganada, você não tem poder sobre mim! Acho bom ir arrumando seus paninhos de bunda, você sai dessa casa ainda hoje.
Solto ela e Milene pare ter perdido a força nas pernas, ela cai com os olhos lacrimejando, levanta assustava e sai correndo.
Não tô nem aí se peguei pesado com ela, quero que essa garota vá embora. Não aguento mais tanta atenção voltada para a minha família. Os meus pais tratam ela melhor que a gente, ainda dizem que é porque a mãe dela não se importa e também pelo fato do pai dela ter morrido quando ela ainda era um bebê, mas eu não tô nem aí para essa história comovente, essa garota é um safada que deve pegar um monte por aí.
Na mesma noite eu saí do quarto para me juntar a todos na mesa e Milene não estava, ela chegou logo em seguida e eu pude notar o medo no rosto dela. Ela senta, serve apenas uma colher de arroz e um pouco de salada, minha mãe faz aquele drama todo pra saber se ela está bem e eu saio da mesa enjoado da cena.
Vou para o jardim e em questão de minutos Milene aparece. Ela estava com as mãos para trás, se aproximou de mim e mostrou o que tanto escondia. Era o meu controle de videogame, eu fiquei surpreso.
Milene: Consertei isso pra você.
Esdras: Milene, esse aparelho é internacional, nenhum profissional dessa cidade tinha a peça, como conseguiu a peça?
Milene: Não consegui, eu consertei com alguns improvisos…acho que dá pra usar enquando a peça não chega.
Eu estava de queixo caído. Como? Como aquela garota fez aquilo?
Esdras: Porque fez isso Milene? Eu não vou te levar embora arrastada?
Ela abriu bem aqueles olhos claros.
Milene: Sério?
Esdras: Irei lhe mandar de carro.
Ela desfez a cara de esperança que fazia antes e eu ri.
Milene: Esdras, porque me odeia tanto!? Sério, que não faço nada pra você, até o Estevão me trata melhor.
Esdras: Não te suporto garota.
Milene: Porquê?
Esdras: Porque sim.
Milene deixa uma lágrima cair, mas seca rapidamente.
...Flashback on. part 2…...
Milene: Se me mandarem de volta, vou né matar assim que pisar os pés naquela casa.
Esdras: Até parece que vou cair na sua história de adolescente depressivo.
Volto a fumar meu cigarro e ela toma da minha mão. Milene começa a fumar na minha frente e sopra a fumaça bem na minha cara. Eu rio, essa garota não é normal.
Esdras: Me devolve essa porr@!
Tento pegar da mão dela, mas Milene joga no chão e pisa.
Milene: Já que vou embora vou fazer da sua vida um inferno enquanto estiver aqui.
Ela tenta sair eu puxo ela pelo braço. Ela reclama da dor e eu aperto ainda mais. Eu nem sei o que dizer, só a encaro com ódio me a solto. Ela olha para o braço que até mesmo no escuro mostra a marca da minha mão. Ela sai chorando e eu sei que agora tô fodido.
Vou para o meu quarto e aparentemente todos já estavam dormindo, tento dormir, mas não paro de pensar na minha priminha desgraçada. Levanto e vejo que a luz do quarto dela ainda está ligada, bato na porta e ela abre.
Milene estava usando um conjunto de pijama, maldito pijama branco que marcava todo seu s&io. Eu nunca tinha reparado nela até aquele momento, meu p@u criou vida na mesma hora que vi.
Milene: Esdras, perguntei o que quer…
Ela disse inocente.
Esdras: Só vim pra saber se está bem, se o braço ainda dói.
Milene: Dói sim.
Ela me mostrou o braço e eu me senti um monstro aquele momento.
Esdras: Porr@…
Milene: Não se preocupa, vou por bastante base e fixador amanhã...fui convidada para o baile.
Esdras: Não é isso Milene, eu queria me desculpar por isso, fiquei muito irritado e passei dos limites.
Milene: Tá, tudo bem…
Saio sem dizer mais nada. Aquela noite eu não dormir.
Dia seguinte eu levantei cedo e por incrível que pareça todos já tinham saído, minha mãe e Milene para ver o vestido do tal baile e meu irmão foi acompanhar o nosso pai numa viagem de negócios.
O dia passou rápido, minha mãe ajudava Milene a se arrumar para o baile enquando eu assistia um jogo de futebol. O telefone tocou e eu atendi.
Era um tal de George, ele queria falar com Milene, mas eu disse que poderia passar o recado. George disse que caiu e torceu o braço, por isso não iria mais ao baile com a Milene.
Fui avisar a ela e quando entrei no quarto a diaba estava linda, eu não precisava ver as outras meninas daquela festa para dizer que ela era mais perfeita e cheirosa de todas.
Contei a elas sobre George e a diaba ficou desesperada, minha mãe também desesperou por meu irmão não estar aqui para acompanhá-la. Quando elas tocaram nesse assunto eu já sabia pra quem ia sobrar.
Vitória: Filho…
Esdras: Não!
Uma hora depois desse “não”, minha mãe estava arrumando minha gravata.
Esdras: Que saco…
Vitória: Você está lindo meu amor, fiquem juntos para a foto.
Minha mãe começou a tirar várias fotos e saímos atrasados por culpa dela.
No baile Milene ficava mais com as amigas, só me chamava para fotos ou marcar presença quando necessário.
Samira: Esdras Bernardi…
Esdras: Samira.
Samira me convidou para dançar e eu fui. Enquanto dançávamos percebi a Milene saindo pelos fundos da festa, pedi licença a Samira e fui atrás dela.
Esdras: Milene?
Gritei, mas nada da doida me responder.
Fui pelo caminho mais óbvio e quanto mais andava, mais escutava o barulho do choro e dos soluços.
Esdras: Milene…
Sento ao lado dela e espero ela notar minha presença.
Milene: Tá fazendo oque aqui?
Esdras: Eu que pergunto, ainda mais chorando desse jeito.
Milene: Quer saber porquê?
Dei de ombros.
Esdras: Se quiser me contar.
Milene secou as lágrimas e olhou para frente enquanto falava.
Milene: Gosto de um garoto…
Esdras: Qual o problema nisso?
Milene: Ele não gosta de mim e ainda me deixa de lado pra dar bola a outra pessoa.
Esdras: Mas você já contou a ele o que sente?
Milene: Tenho medo de contar e ele acabar me humilhando…
Esdras: Não vai saber se não tentar, a vida é assim Milene, tem que se arriscar de vez em quando.
Milene: Tem razão.
Não entendo nada, ela simplesmente senta no meu colo e me puxa pela gravava, aproximando nossos lábios. Nunca imaginei ter um beijo roubando, ainda mais sendo da minha prima.
Esdras: Milene, a gente não pode…
Milene: Fala o que quiser depois! Que me odeia, que eu sou uma diaba, o que quiser! Mas agora só me beija, por favor.
Foda-s& a porr@ toda, se ela quer eu vou beijar até cansar.
Carreguei ela pela bund@ e coloquei sentada em um muro, continuamos a nos beijar e Milene desceu a mão até o meu p@u.
Esdras: Porr@ Milene, assim não vale.
Milene: Esdras, eu não sou mais virgem.
Esdras: Não interessa, não vou fod&r a minha prima!
Milene: Esdras…
Me afasto dela arrependido.
Esdras: Isso não devia ter acontecido, put@ merda!
Milene: Não gostou?
Mas é claro que gostei, mas não vou dar esse gostinho a ela. Volto para o salão de festa e ela me segue.
Milene: Esdras, não anunciar os vencedores!
Esdras: Milene, vamos embora.
- E a rainha e o rei do baile desse ano são …Milene Bernardi e Esdras Bernardi.
Ela começou a pular de alegria e me puxou para o palco. Depois de muitas fotos e uma dança patética, finalmente fomos pra casa.
Ao chegar, minha mãe estava na sala nós esperamos, Milene contou quase tudo que aconteceu no baile e eu fique esperando o momento que ela acabava com a minha vida, mas não rolou.
Minha mãe foi dormir, em seguida eu fui para o quarto também. Milene ficou na sala, mas depois que eu vi tudo escuro decidi ir na cozinha beber água, não queria correr o risco de acordar ela, então nem acendi as luzes.
Esdras: Diaba!
Quase deixo cair o copo com água quando vejo aqueles olhos de lobo no meio do escuro. Ela acende a luz e coça os olhos.
Milene: Quê? Eu tava dormindo, achou que eu estava te esperando?
Ela passa roçando a bunda em mim e se empina toda pra pegar uma maçã na geladeira. Milene morde a maçã na minha frente e passa colada no meu p@u.
Esdras: Milene não brinca comigo, se te pego te quebro no meio.
Falo bem perto do ouvido dela. Ela vira de frente pra mim.
Milene: Você é tão convencido primo, mas palavras não valem de nada para mim, gosto mesmo é de ação.
Ela vai para o quarto me deixando louco de tesão. Mas não vou cair no joguinho dela, sei bem o que ela quer.
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