Me chamo Ana sou nenina de apenas 20 anos que queria descobrir o mundo tinha sonhos e queria casar viver como as histórias dos contos de fadas.

Mas isso tudo acabou quando eu ouvi a seguinte frase " Você vai com ele, não tem escolha!"

Vocês devem estão sem entender Então vamos voltar a uns dias atrás.

Bom cresci em uma família Humilde, minha mãe e meu pai sempre foram amorosos comigo, morávamos em uma casa bem longe do centro.

Uma vez vi meu pai conversando com a minha mãe que a vida deles iam mudar, bom é realmente mudou nos mês 10 anos de idade nos mudamos para uma casa muito chique a vida era totalmente diferente estudava em escola muito boa, bom hoje tenho 20 anos já terminei meus estudos quero fazer uma faculdade e trabalhar também, só que de um tempo para cá meu pai acabou mudando, quase não falava comigo e uma vez vi minha mãe gritando no quarto, meu mundo se intrestesseu nesse dia meu pai estava batendo em minha mãe.

ficou mal humorado, e bebia muito, minha mãe já não era a mesma o semblante triste dava pra ver no seu olhar q a única coisa que ela queria era fugir dali l, mais nunca entendi o porque ela não se separava, eu não me envolvia nos assuntos deles, não era questão de ligar e porque eu tinha medo do meu pai bater mais ainda na minha mãe.

Uns dias atrás meu pai chegou muito estressado, e preocupado fez umas ligações no escritório e saiu de lá sorrindo atoa, fique desconfiada, mais não falei nada.

No dia seguinte acordei cedo como sempre tomei um banho e desci para tomar café na mesa estava meu pai e minha mãe.

Mãe: Bom dia minha filha.

Ana: bom dia mãe

Ana: bom dia pai.

Pai: há tanto faz! hoje vai ser um dia especial.

Mãe: O que você aprontou hoje?

Pai: fiz uma aposta que vai deixar a gente milionário!

Ana: pai você deveria para de fazer essas aposta, uma hora pode dá ruin.

Pai: e você devia parar de se intrometer aonde não é chamada.

Fala levantando com raiva.

Mãe:Ana!

Ana: mãe eu só disse a verdade.

Bom tomei o meu café e fui fazer as minhas coisas de sempre eu já estava a preucura de um emprego, então fui ao shopping lá era mais fácil de arrumar um emprego.

Já estava de noite quando eu cheguei a casa estava em silêncio então fui direto para minha cama dormi.

No outro dia acordei e fiz minha higiene matinal.

escutei meu pai aos gritos na sala, e fui correndo saber o que tinha acontecido.

Mãe: NÃO ACREDITO QUE VOCÊ FEZ ISSO!

Pai: FIZ, AGORA ELA NÃO TEM OUTRA OPÇÃO!

Ana: da pra ouvir seus gritos em toda parte da casa! E ela quem meu pai o que houve?

Mãe de Ana senta no sofá chorando.

Ana: Mãe me fala o que houve?

Meu pai abri a porta e entra dois homens de terno preto.

Pai: aí está ela!

Ana: eu?

Pai: você idiota! quem mais seria?

Ana: eu vou para aonde? mãe???

Mãe: filha o seu pai, fez uma aposta e perdeu, do que ele fez uma aposta com um valor que ele nem tem e como não tem dinheiro para pagar, em troca ele deu você para morrer a dívida!

Ana: mas para quem?

Mãe: pro senhor henry!

Ana: aquele homem asqueroso? Como você pode fazer isso?

Pai: você não tem escolha!

Henry era uma homem que tinha uma fama de ser asqueroso, impiedoso que coleciona mulheres, dizem que ele até corta as mulheres por puro prazer.

Ana: como você pode fazer isso comigo, você sabe a fama que ele tem!

Pai: podem levar!

Os dois homem me pegou pelo braço, me arrastando para fora da casa.

Mãe: minha filha me desculpaaaa

Grita chorando

Ana: Pai por favor não deixa me levarem, Pai??

Os homens me colocaram dentro do carro e saiu.

 Minha vida acabou, meu sonhos, Odeio meu pai!

Cheguei em uma casa muito grande, os homens me levaram até uma mulher.

homem: Você já sabe o que fazer!

Mulher: vamos querida por aki!

Ana: Para onde vai me levar?

falo chorando.

mulher: Aqui nesse quarto!

Assim que entrei havia outras mulheres lá era o harém do senhor henry

Mulher: meninas se apresente para a menina nova, ensina tudo para ela e deixa ela bonito mas tarde o senhor henry quer ver lá.

Heloisa: Olá meu nome é Heloisa, essa é Maria, Lívia, Sônia, Adeline, e a última é Leila.

Ana: eu me chamo Ana.

Heloisa: Olá Ana, vem vamos te ajudar a se arrumar e te explicar algumas coisas.

Ana: tudo bem já sei que não tenho outra opção!

Heloisa: Ana a momento algum encare o senhor henry, faça tudo que ele mandar!

Ana: E se eu não quiser?

Heloisa: ele vai fazer isso com você!

Heloisa mostra uma enorme cicatriz nas pernas perto da virilha

Ana: Nossa !

Heloisa: foi assim que eu cheguei aqui, ele queria que eu fizesse algo e eu não quis então me segurou e fez isso, e bem grande né? Mas ele cortou bem devagar e enquanto eu chorava ele ria e se ecitava.

Ana: sinto muito Heloisa por você!

Heloisa: não esquenta querida já passou, mas não quero que você passe por isso, tinha uma sétima mulher aqui a Carol mas um dia ela tentou fugir, mas foi pega, contaram para o senhor henry , no mesmo dia ele pediu que a deixasse bem linda e com o melhor vestido des desse dia ela não voltou mas.

Ana: O que aconteceu você sabe?

Heloisa: sei! ele fez questão de vim aqui e mostrar uma foto dela toda corta, tinha hematomas no corpo, ele deixou ela irreconhecível.

Ana: meu Deus, Heloisa você também foi vendida?

Heloisa: Que nada eu tinha uma vida, trabalhava tinha minha casa um dia ele me viu na rua pegando o taxi para ir trabalhar, me seguiu e quando chegou a noite ele estava dentro da minha casa e decidiu que eu seria mas uma das suas mulheres, me aguarrou me jogou dentro do carro e aqui estou eu!

Ana: Mais porque você não tentou chamar a polícia?

Heloisa: Ana.. Ana aqui tudo é uma Máfia, eles fingem que não ver, quando tem investigações ou algo assim são pagos para ficar calado, tem pessoas que morrem e ninguém sabe.

Ana: Meu Deus Heloisa e você não tem família?

Heloisa: tenho, só que não mora por aqui!

Heloisa: aqui é como se fossem donos do mundo, possuem o que querem na hora que querem.

Ana: Mais se caso quiser mulher de outro mafioso?

Heloisa: bom eu não sei muito bem como funciona, mais uma vez Henry me levou ao encontro de mafiosos e lá falaram alguma coisa assim, bom vence que é o melhor, mais é muito difícil de acontecer, cada um respeito o outro.

Ana: Heloisa uma mulher me trouxe até aqui quem é ele?

Heloisa: há essa é Cíntia, uma subordinada só Henry, toma cuidado com ela.

Ana: assim!

Heloisa: ele vem aqui as vezes para saber o que estamos fazendo ou mandar recado do Henry só ela entra aqui, ele não deixa nem um homem chegar perto.

Cintia: Heloisa arruma a Ana Henry quer ver lá.

Heloisa: viu falando no diabo! (sussurrou baixo)

Heloisa: vem vou te arrumar.

Heloisa arrumou Ana, e explicou tudo para ela, para a menina não se machucar.

umas horas depois Cintia entra para pegar Ana.

Cintia: não tente nada menina! Se não você já sabe as consequências né!

Ana: tudo bem!

Ana passa por uma imensa porta com detalhes de Ouro e bem grandes, deu de cara com uma mesa imensa com todo tipo de comida e frutas e somente 2 cadeiras, mais só tinha ela lá

Cintia: senta! já já chega o senhor Henry!

Sentada ma mesa Ana sente um cala frio, a porta se abre, e um homem parado as as mãos no bolso.

Henry: levanta!

Assim que ele disse para levantar eu me levantei, uma voz grossa e autoritária, que dava medo.

Eu me levantei, as pernas não respondia muito bem, acho que era o medo e o cala frio que doía a espinha.

Ele ficou um 10 minutos me olhando e desejando com os olhos, dava para ver a sua boca salivando.

Henry: Seu nome é Ana não é isso?

Ana: sim senhor!

Fala de cabeça baixa.

Henry: você é bem bonita Ana, desejável para qualquer um, por minha eu fudi@ você aqui mesmo nessa mesa, mais eu não nenhum louco. rs ou sou?

Ana não fala nada.

Henry: mais eu prefiro, ficar te desejando, só por enquanto, aumento cada mais a vontade, e sabe porque querida Ana?

Ana: não senhor!

Henry: Para fud#r você com muita vontade e força, que a única coisa que você vai fazer é chamar pelo meu nome.

Ana ao escutar aquilo quase se engasgou.

Henry: amanhã tenho um encontro com uns amigos e vice vai como meu lindo troféu então as 18:00 estava pronta!

Ana: não pode ser outra pessoa?

Henry: eu disse que queria outra pessoa?

Fala levantando da cadeira.

Ana: e que... sim senhor!

Henry: tenho muito que aprender!

Ele foi por traz de Ana que estava sentada na cadeira.

Pegou o seu cabeloque estava solto e colocou para o lado e deu um beijo em sua nuca.

Henry: não precisa ficar nervosa, você vai se acostumar!

Henry: E depois vai ficar aí me pedindo para usar você!

Henry sai da sala, e vai embora.