Alice é filha de uma mulher que trabalhava como profissional do sexo. Sua mãe engravidou de um cliente, porém, não percebeu a gestação a tempo de considerar a possibilidade de interrompê-la. Ela optou por levar a gravidez até o fim, mantendo a esperança de ter um filho homem, que, ao crescer, a ajudasse a deixar a vida na prostituição.
Contudo, com o nascimento de Alice, a mãe perdeu o ânimo e chegou a cogitar a ideia de vender a menina em algumas ocasiões. As meninas que trabalhavam com Patrícia, prometeu que a ajudaria com as despesas da menina.
Mas a mãe de Alice era uma mulher ambiciosa. Por anos, procurou pelo pai de Alice para exigir uma pensão, mas nunca o encontrou. Soube que ele mora em Nova York, mas ela não tinha condições de viajar até lá para apresentar a filha ao pai. Poderia até mesmo vender a menina para ele, mas o dinheiro nunca sobrava para ela ir.
Porém, ela acabou vendendo Alice para a mãe do cafetão em que ela trabalhava, pegou mil dólares na venda da menina, e se mandou.
Alice foi criada com base em doações, tanto para se alimentar quanto para se vestir, e sua infância consistia em sair na rua para pedir dinheiro e, muitas vezes, por ordens de sua nova dona, roubar carteiras e bolsas.
Ela cresceu nessa vida, mas chegou um momento em que ela percebeu que aquilo não era certo, e quando se recusou a fazer isso, Angela a agrediu gravemente, o que resultou no seu primeiro dia no hospital.
Ela conseguiu enganar os assistentes sociais, dizendo que deixava Alice com uma cuidadora, mas que já abriu uma ocorrência contra a mesma e ela fugiu. Angela sabia que teria que tomar mais cuidado quando fosse agredir a menina, pois não poderia correr o risco de ir presa, já que a sua liberdade valia mais do que a menina que ela estava começando a odiar.
Depois desse dia, Alice começou a ter medo de Angela, e acabou se submetendo a tudo que ela queria.
Os anos se passam, e Alice completa seus 18 anos. Com muita dificuldade, ela conseguiu terminar seus estudos, pois era muito inteligente. Mesmo com muitas faltas devido à a Ângela bater nela e a deixar marcada, ela conseguiu passar tirando notas máximas nas matérias. Um certo dia, Alice viu sua Angela conversando ao telefone e ficou escondida para ouvir o que ela falava.
— Ela já tem 18 anos, se o senhor quiser, posso levá-la aí ou vem buscá-la aqui. Só sei que quero os quinhentos mil dólares por ela. Ela é virgem, nunca namorou com ninguém, nem mesmo sai de casa.
Alice não podia acreditar que estava sendo vendida mais uma vez, ou estava negociando só a sua virgindade?
— Tá, manda um dinheiro aí pra minha conta, porque eu não tenho nada para fazer esse jantar para você.
Jantar? Alice ficou esperta com essas palavras e já queria fugir de casa. Porém, amigos ela não podia ter, pois mesmo que conversasse com alguém na escola, não poderia fazer amizade, não poderia levar suas amigas para casa e muito menos ir na casa de ninguém. Ela acabou se tornando uma menina solitária.
Agora, ela percebe que deveria ter feito pelo menos uma amiga, para poder se refugiar agora, pois não queria ser vendida novamente. Ela corre para o seu quarto e pensa em como fará para sair de casa antes do horário do jantar, mas Angela entra com uma roupa na mão e coloca em cima da cama.
— Tome um banho e use essa roupa. Se tudo der certo, hoje nos livraremos uma da outra.
— Não faça isso. Eu não sou mercadoria para a senhora me vender.
— Acha que vou perder a oportunidade de recuperar todo o dinheiro que gastei com você todos esses anos? Ainda é pouco, pois além dos gastos, ainda tive muito tempo perdido. Ande, vá para o banheiro e se troque. Vou trancar a casa e vou ao mercado. Quando eu voltar, quero que você esteja vestida, entendeu?
Ela nem espera a resposta de Alice e sai. Alice escuta o trinco e vai até a porta, puxa a maçaneta e confirma, que ela realmente a deixou presa. Agora, Alice não tem ideia do que o futuro lhe reserva.
Sem ter o que fazer, ela vai para o banho e se lava com o que tem. Ela sai do banho só de toalha e estica a roupa que sua Angela trouxe. Ao ver aquela peça, Alice desaba em lágrimas. Ela jamais imaginou que seria sua vida seria essa, ser vendida como objeto que ninguém mais quer.
Ela pega a roupa e veste o pedaço de pano cobre muito pouco o seu corpo. Mas o que ela tem mais medo, é que ela seja feita de escrava sexual para algum velho barbudo e barrigudo. Ela teme ter a mesma vida da mãe dela, que tem que se vender para sobreviver.
Depois de trocada, Alice chora sentada em sua cama, mas o barulho da maçaneta faz ela engolir o choro.
— Vamos, tudo já está pronto, e o seu novo dono já vai chegar. Ele tem que te avaliar antes de te comprar.
— Por favor, não faça isso, não me venda.
— Falta a maquiagem, espere um momento. — Angela sai e volta com uma bolsinha surrada pelo tempo, e ela tira suas maquiagens de dentro. Vai maquiando Alice, a deixando com um aspecto de mulher mais velha. — Não chore, esse delineador não é à prova d'água, vai ficar parecendo um monstro se borrar a maquiagem.
A campainha toca, Angela se levanta, pegando na mão da menina, e a leva até a porta. Alice não olha para o seu comprador, ela fica o tempo todo de cabeça baixa, com medo de ver o quão nojento seu futuro dono possa ser.
— É ela, Angela? Parece uma das garotas do bordel.
— É só a roupa, mandei ela colocar para você ver a pele dela e poder avaliar melhor o produto. Entre, nessa rua tem muitos curiosos.
O homem para em frente a Alice, que permanece de cabeça baixa. Ele pega em seu queixo, fazendo-a levantar o olhar, e quando ela olha nos olhos daquele homem, seu corpo arrepia, e seu coração para de bater por alguns segundos...
Ao olhar nos olhos daquela menina, mesmo com muita maquiagem, Robert se encantou, pois via a inocência ali, e era justamente o que ele estava procurando.
Ele retira do seu bolso um lenço e começa a passar no rosto de Alice, tentando remover toda aquela maquiagem. Ele a leva até a cozinha, molhando o pano e passando no rosto dela, até que tudo saia.
— Não quero que você use maquiagem, seu rosto deverá ficar assim, sem nenhuma pintura, entendeu?
Alice, incapaz de falar, apenas acena com a cabeça. Ele a leva pelo braço até a mesa de jantar, acomoda-a ao seu lado e, como se ela fosse uma criança, começa a cuidar dela.
Ângela, vendo aquilo, não entendia, ela já se deitou com aquele homem e sabe o quanto ele é grosseiro no sexo, então, era estranho vê-lo se comportando de forma carinhosa com a menina.
— Aqui está o cheque. Vou levá-la comigo. Nem vou comer essa comida. Pedi uma refeição adequada, e você me traz essa lavagem. Coma sozinha essa porcaria.
— Foi o que consegui fazer...
— Não me irrite, Ângela. Eu enviei dinheiro para você, e não foi pouco. Se você enfiou tudo no seu rabo, é problema seu. Só não venha com desculpas para cima de mim. Vem, Alice, vamos embora.
Alice olha para ele que pega sua mão e a levanta. Ela puxa sua mão, pois não imagina o que aquele homem fará com ela. Mas a questão é, ficar e apanhar da mãe, ou ir com aquele homem desconhecido, e sofrer nas mãos dele?
— Não me irritar você também, não me desobedeça, apenas faça o que eu mando, pois eu não tenho paciência nenhuma. Se você se soltar da minha mão mais uma vez, vai apanhar até sua bundä ficar na carne viva, você entendeu?
Alice balançou a cabeça concordando, morrendo de medo. Então, simplesmente aceitou seu destino. Olhou para trás e viu um sorriso no rosto de sua mãe ao olhar para o cheque. Alice é praticamente jogada dentro do carro por ele, onde ela percebe que é uma limusine.
Ele entra, sentando-se de frente para Alice, e a olha de cima a baixo, percorrendo seu corpo, como se a comesse só com o olhar.
— Você já se tocou Alice, já gøzou com seus dedos? — A menina abaixa a cabeça envergonhada. — Me responda quando eu te perguntar, odeio quando não me respondem.
Ele fala em um tom ríspido, e ela apenas balança a cabeça negando. Ele sorrir, e manda ela se ajoelhar na frente dele. Ela devagar, se ajoelha no assoalho da limousine e se aproxima de Robert. Ainda de cabeça baixa, tem seu rosto levantado com os dedos dele.
— Abra a minha calça. — Alice desce os olhos até o final da gravata do homem, e balança a cabeça negando. — Anda, abra minha calças agora.
Ela novamente nega com a cabeça, pois aquele homem só pode ser um louco. Vai se afastando dele, e ele vai para cima dela, a puxando pelo cabelo na parte da nuca, e trás para bem perto do seu rosto.
— Já disse para você não me desobedecer, você pensa que eu estou brincando não é? Pois vou te mostrar uma brincadeira bem divertida.
Robert puxa ela com tudo, a colocando de bruços em seu colo, Alice se debate ao sentir ele levantando a sua saia preta. Ela sente os dedos dele escrevendo algo na sua bundä, e de repente, ela sente a dor do tapa que ele deu.
Ela se retrai e da um gemido de dor, aquilo para o Robert era uma música para os seus ouvidos, então, ele repete o ato, dando mais 5 tapas forte na bunda dela. Ele a solta, e ela sai de seu colo, se afastando dele com os olhos cheios de lágrimas. Robert que nunca tinha sentido pena de ninguém em toda sua vida, sentiu um leve aperto em seu coração ao ver aquela menina chorando daquela forma.
— Não chore, é só fazer tudo que eu mandar que essas coisas serão evitadas, agora, faça o que eu mandei, venha aqui, e abaixe abra a minha calça.
O carro para, Robert olha para fora, e vê que já chegaram em casa, então, ele abre o vidro da limosine, e manda o motorista dar mais voltas pelo quarteirão, pois ele queria ensinar a Alice ali dentro do carro.
Ele volta a fechar o vidro, e chama a Alice com os dedos, com um sorriso diabólico. Alice com medo de apanhar novamente, ela se ajoelha de novo diante dele, e ainda com lágrimas nos olhos, ela abre a calça de Robert.
— Abaixa a cueca, eu quero que você de um beijo na cabeça dele. — Ela olha para ele, que parece agoniado para que ela o faça logo.
Alice que nunca tinha visto um päu na sua frente, estava diante de uma mastro grande, cheio de veias. A cabeça rosada, e o resto branco, na cor de sua pele. Ele segura na cabeça de Alice, e a conduz até o seu päu.
Assim que os lábios dela encontrem com a cabeça do päu te Robert, ele solta um gemido de prazer, e manda que ela abra a boca. Ela puxa sua cabeça para trás, mas ele segura firme. Com uma das mãos ele começa a desenhar os lábios dela com seu päu, tentando fazer ela abrir, até que força um pouco, e penetra a sua boca.
— Isso, devagar que você engole tudo…
Alice parecia está se engasgando quando chegou no limite da sua boca, mas a cada entrada, Robert metia mais, até bater na parede da sua garganta. Ela faz força para se afastar pois estava sentindo vontade de vomitar.
Robert segurou a cabeça dela com as duas mãos, até ela parar de se debater para sair, a língua de Alice roçava no päu dele, e isso estava levando ele a loucura. Alice começou a babar, e ele retirou a cabeça dela do seu päu, mas não a largou.
— Abre a boca no máximo, deixa eu ver a profundidade da tua garganta. — Ela nega, e ele puxa seu cabelo, a fazendo abrir na marra. — Acho que com um pouco de costume e muito treinamento, vou conseguir gözär no fundo da sua garganta.
Ele voltou a colocar seu päu na boca de Alice, mas ela fez a besteira de fechar a boca, mordendo seu päu com uma certa força.
— Ahhhhhh desgraçadaaaaa...
Robert apertou forte as bochechas da Alice, para que ela soltasse o seu päu, e assim que ela soltou, ele olho para ela e começou a dar risada, como um louco.
— Você é corajosa, muito corajosa. Mas tem uma coisa em mim que você não sabe pequena, eu adoro dor no prazer.
Alice vai indo para trás, mas o homem se levanta e a puxa pelo braço colocando-a em seu colo. Ele rasga toda a roupa de Alice, e manda o motorista voltar para casa.Pois, apesar de querer føder com a Alice ali dentro do carro, queria mais espaço para poder amarra-la.
Assim que eles chegam na mansão, Robert puxa a Alice com tudo do carro, ela está completamente nua, e se sente envergonhada, pois a casa tem seguranças. Mas, ao olhar ao redor, ela percebe que ninguém a olhava, era como se fossem todos um robô ali parados.
Alice é levada a um dos quartos no andar de baixo da mansão. Um quarto preto com muitos objetos pendurados na parede. Ela e levada até uma cruz de madeira, suas mãos e pernas são amarradas. Alice tenta puxar para se livrar, mas suas mãos estão presas com um cinto, com o fecho em fivela.
— Vamos brincar um pouquinho, depois a levarei para a cama, e a tornarei minha. Mas me responda uma pergunta, qual é o seu limite? — Alice não entende o que o homem quer dizer, então ela só fecha os olhos com medo. — Já que você não sabe, então vamos descobrir.
Robert começa a se despir, ficando apenas de cueca diante de Alice. Ela abre os olhos e contempla as costas largas daquele homem, que com alguns movimentos, mostra os desenhos dos seus músculos. Ele é o sonho de muitas mulheres, mas naquele momento, Alice tem muito medo dele, não sabe do que ele é capaz, ainda mais depois de tê-lo mordido.
Ele volta com um pregador de prata, onde tem uma corrente entre as duas pontas, e um vibrador. Ele roda o dedo nos seios da Alice, e da algumas chupadas, para os bicos ficarem duros, e ele poder colocar os prendedores.
Assim que ele coloca, Alice sente um desconforto, aquele ferro gelado pregando os seus seios, deu uma mistura de dor e prazer, ela não entende o que significa aquilo, é uma sensação estranha.
Ele começa a passar o vibrador no rosto da Alice, e vai descendo aos poucos, e assim que chega na sua bøceta, ele começa a fazer um vai e vem, sem penetrar, apenas passando para frente e para trás.
O corpo de Alice começa arrepiar, e ela tenta puxar para trás, tenta se esquivar daquilo, pois ela imagina que ele vai enfiar dentro dela. Ele para com o corpo do vibrador bem em cima do clitöris de Alice, fazendo com que as pernas dela de algumas tremidas pela vibração do objeto.
Robert aproxima seu rosto do dela, e vai direto para o seu pescoço, para sentir o seu perfume, enquanto sente o corpo de Alice, tremendo com os espasmos.
Ele afasta o seu rosto assim que vê ela gøzando no pequeno aparelho, e vê a cara dela de prazer. Seus olhos descem para os lábios de Alice, ele sente desejo em beija-la, mas não faz. Ele nunca beija na boca de suas submissas, pois ele sabe que o sentimento acontece aparti dali, enquanto estiverem só no sexø, tudo não passará de uma atração sexual, mas no momento em que os lábios de tocam, é paixão na certa.
Assim que o corpo de Alice amolece, ele cuidadosamente retira o prendedor do seus seios, segura ela em seu colo, e a desamarra. Ele coloca ela na cama, e retira sua cueca. Ele se deita em cima da Alice, e começa a beijar seu corpo, e vai descendo até a sua bøceta.
Ele abre as pernas da Alice no máximo, e cai de boca, saboreando com intensidade cada pedaço daquele órgão, entre chupadas, mordidas e lambidas, intensificando em cada segundo, Alice volta a se contorcer, já que seu clitöres ainda está sensível pelo vibrador.
Mas a língua ágil de Robert, a faz gøzar novamente, tento um espasmos mais intenso que o outro. Robert a vida de costas, e da um tapa na sua bunda. Seu päu já está duro igual ferro, e quente como brasa.
Robert da umas batidas na bunda dela com o seu päu, abre as pernas dela e se coloca no meio. Ele direciona até a entrada da bøceta de Alice, e assim que ele encaixa a cabecinha, ele empurra de uma vez. Alice puxa seu corpo para frente, e ele puxa ela para trás.
Ele pega um travesseiro, e coloca embaixo dela, e se deita sobre o seu corpo. Alice sente uma dor insuportável, ela aperta os lençol com força, enquanto o Robert fica parado dentro dela.
Ele sente um ardor também, já que seu päu está machucado pela mordida da Alice, mas isso só fez com que ele ficasse com mais desejo de føde-la.
Devagar, ele sai de dentro dela, só para olhar para o seu päu, e ver o sangue da virgindade de Alice. Só contempla a cena, e volta a colocar dentro dela de novo, de uma vez.
Ele começa com movimento lentos, mas firmes, ele puxa devagar, e entra de uma vez, sentindo seu päu sendo esmagado por aquele buraco apertadinho. Ele começa a acelerar mais os movimentos dentro de Alice, agarrando o lençol para føder ela com mais força.
Alice geme embaixo dele, e a sensação que os dois sentem naquele momento, é que foram feitos um para o outro. O encaixe é perfeito, a sincroniza do gemidos de ambos, é perfeito. A entrega da Alice ali naquele momento, é perfeito, e os movimentos rápidos de Robert é perfeito.
Ele acelera mais um pouco, e sente o corpo da Alice tremer em mais uma gøzada, e dessa vez ele não segura, acompanha ela, jogando todo o seu peso em cima dela. A respiração dos dois é ofegante, e só quando ele se dá conta que essa ligacão entre ambos é prejudicial a ele. Robert se deita do lado de Alice para recuperar o fôlego.
Ele se levanta, e faz com que ela o acompanhe, porém, ele percebe que ela está com um pouco de dificuldades para andar. Então, ele a pega no colo, e a leva até o seu quarto.
— Já teve o que queria, agora pode me deixar ir embora? — Pela primeira vez ele ouve a voz de Alice, e dá gargalhada com a sua pergunta.
— Não meu docinho, você não vai embora. Não comprei a sua virgindade, eu comprei você. Agora vamos tomar banho, pois essa trepadä nos deixou muito suados...
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