Maine— 2023
— Como está se sentindo nessa correria? Perguntou Bela.
— Não me acostumei com a nova vida, Bela. O trânsito, o metrô. As pessoas que multiplicaram, e principalmente a tecnologia. Não sei mexer nesse aparelho.
— Se chama notebook, Will. Disse Bela.
— O que seja, aqui ninguém se usa mais euros apenas cartões de créditos. Quem foi esse gênio que inventou isso?
A senhora gargalhou e disse: — Hoje somos pessoas normais e vivemos como os outros. Não somos mais condessa igualmente (duas) décadas atrás. Sou uma professora de literatura, e ganho dinheiro fácil com a minha inteligência. Deveria se acostumar com os seus ensinamentos de lutas aos seus alunos, William.
Adom entrou na mansão com os seus livros de ervas na mão. Com óculos escuros, Bela admirou a adaptação do feiticeiro. — O almoço não sairá nessa casa? Perguntou ele. Jade desceu as escadas, mais séria do que nunca e respondeu para ele: — O almoço sairá às duas da tarde, Maria estava no mercado e a fila estava enorme.
— Se eu pudesse voltar no tempo, ficaria em 1940. Naquela época era tudo mais fácil. Disse ele. Jade olhou e rebateu:— E mais difícil também, papai. Vejo que o senhor está no lucro nessa temporada atual, as mulheres vão à loucura com a sua beleza nato.
— Não exagere, garota. Onde aprendeu esse palavreados?
— Não é exagero, eu vejo diariamente na loja. Apenas mulheres que faz fila para comprar as ervas. Eu aprendi língua portuguesa, são palavras subjugadas. Não venha reclamar que foi o senhor que me obrigou a estudar novamente.
— Não reclame, é ótimo para uma adulta desocupada.
— Ha,ha, Irei treinar essa função ainda não perdi a vontade nesse século XXI. Disse Jade. O feiticeiro sentou-se no sofá, a espera do almoço. Mônica entrou na sala, admirando as roupas daqueles anos — Hoje em dia não temos alfaiate e sim prontas nas lojas prontas pra comprar. Onde está Luo? Aquele homem se acha o novinho, ultimamente ele bebe todas e vem de madrugada para casa. — Claro né irmã, uma vida moderna todos achariam mil e uma maravilha. Sussurrou Jade. Naquela manhã estava tão agitada que as pessoas ignorava o calor do meio-dia. Catarina entrou em casa com a sua elegância e ao lado o seu marido o prefeito da cidade. Romero Ataide Avelarde. — Crianças cheguei. Disse ela. — E quem é esse homem mamãe?
— Meu marido, o prefeito dessa cidade Romero Ataide.
— Como vai meu jovem?
— Estou bem, senhor. Sente-se, aceita um café?
— Claro se não for incômodo.
— Mamãe acompanhe-me, por favor. Chamou William. Will levou a sua mãe até a biblioteca, antes de fechar a porta o garoto disse: — O que deu em você de casar com esse velho, mamãe? A senhora tem o dinheiro suficiente, e não precisa casar com ele.
— Eu já disse meu filho, fico com aqueles que me convém. A senhora andava de um lado para o outro e continuava a conversar.— Ele tira-me de uma vida que eu mesma escolhi e se estou com ele é porque tenho algo a descobrir.
— O que então?
— Na hora certa eu venho e falo. Este não é o momento William. Disse ela, saindo da biblioteca. Maria entrou na sala para comunicar que o almoço estava pronto. Todos foram a mesa. Romero curioso e perguntou:—Para que serve um instituto, senhor Reik?
— É um instituto de treinamentos. Todos que estão lá foram eu que a treinei. Como abri oportunidade para outros entrar , funciona dessa maneira.
O senhor olhava para o conde com um olhar de quem queria algo. William estava ciente que ele era capaz. A sua mãe por ser uma mulher rústica e misteriosa, sempre colocava os seus planos em ação, de ajudar o seu filho pioraria a situação. A condessa puxou o assunto perguntando ao velho se tinha filho. O senhor não hesitou em responder. — Tenho, uma filha de trinta anos, que mora em Washington. Com o seu marido deputado da sua cidade. Bela olhou para ele revirando os olhos e disse: — Então, é a família toda no rumo da política. — Sim, mais eu não vim aqui para falar da minha família. Cate-me chamou para conhecer a família do seu filho, estou aqui. — Cate? Gritou Bela com um sorriso melancólico. — Não estranhe, condessa apenas estou a ser carinhoso com Catarina. A senhora olhou para o velho e sussurrou: — Não exagera não gosto desse tipo de comportamento. Disse ela. Após ouvir, Romero ficou em silêncio e incomodado. Não demorou muito para Alfredo voltar de uma missão no seu instituto orixas. — Quem é você? O que faz aqui na minha casa?
— Sou Romero Ataide. Disse ele, dando uma das mãos para o ex da Catarina.
— Não me importo, quero que você saia daqui. Não gostei que trouxesse um estranho para esta casa, Catarina, passou de todos os limites. Uivou o lorde.
— Não grita, não estou surda. Aqui também é a minha casa, querendo ou não Alfredo. Trago quem eu... Ela foi interrompida. — Não termine a frase, porque irá se dar mal. Disse Alfredo. O homem continua a conversa.— Já passaram duas décadas, a sua maldade tem que acabar, não acha?
— Não acho nada, quando estou-me impondo dessa maneira é porque tenho algo nas minhas mãos. Deixe de precipitara toa, Alfredo. Deve está cansado, coma e vá descansar.
— Nunca muda, não é? Por favor, senhor Ataide, cai fora da minha casa.
O homem olhou para Catarina envergonhado e saiu sem olhar para trás. A senhora sem escrúpulos, sentou se juntando a mesa.— Sirva-me Maria. Não irei-me estressar por bobagem. Estou mais nova do que nunca, não quero envelhecer por bobagens contínuas. — Sabe quem é a filha daquele velho? Perguntou ela, bebendo um pouco de vinho.Tessa, a vampira sem graça que virou pó a dois séculos atrás.
— Não pode ser. Disse Bela.
— Pode sim, ela morreu então ela reencarnou. Ela chama-se Luara, ela é a filha de trinta anos de Ataide. Não sabem esperar para ter uma carta na manga. Os seus tolos. Disse ela, calmamente.
— Pode ser que for,Catarina não quero ninguém que não seja do meu consentimento, entendido?
— Já ouvi Alfredo, não é necessário gritar.
— Se eu falar como uma pessoa normal, parece que não entende. Sempre faz pior, Catarina. Disse ele, retirando da mesa.
Catarina deu de ombros com a irritabilidade do seu ex-marido. Bela pediu licença a todos subindo para o seu quarto. A senhora abriu a porta do seu quarto, abrindo o seu guarda-roupa. Ela sorriu quando percebe que a suas roupas mudaram e não usavam mais espartilho por cima do vestido. Bela pegou uma roupa mais leve para aquele verão. O seu esposo entrou logo em seguida perguntando para onde ela ia. A condessa olhou-lhe e respondeu:— Irei dar aulas, na casa vilasnegretes. Estou pensando em parar em dar aulas, Will e dedicar as nossas ao instituto.
— Por que está desistindo?
— É cansativo e aquela família parecem loucos. Luiza, a filha mais velha da senhora da casa, Sônia vilasnegretes insiste que a filha cuide do seu marido, o padrasto da garota. Meu marido, em umas das aulas, pedi que ela descrevesse como é a sua vida diária. E ela apenas escreveu ser uma vida difícil. Quando senti que estava a sós com ela, perguntei pela descrição. Apenas ela apontou para o velho. parece-me cansada, pálida e com olheiras. Existem algo maior, gostaria de continuar para desvendar o que está acontecendo com Luiza.
— O que acontece com a outra?
— Dona Sônia, aparenta-me a gostar de Amanda. Essa garota apronta e coloca a culpa na sua irmã mais velha. Fico triste por não ajudar.
— Continue e descende esse caso, Bela. Luiza deve estar precisando de ajuda.
— Também acho. Concordou ela.
Após estar pronta a senhora pediu um táxi. Enquanto esperava, a senhora escreveu uma carta para Zaiam e Ally pedindo que eles voltassem logo para casa. O lorde sorriu acabando engraçado, pelas insistências da sua mulher. — Zaiam e Ally tem suas privacidades, agora minha esposa. Eles moram em duas quadras daqui, porque insiste que eles venham para cá.
— Gostaria que fossem como antes. A casa cheias, brigas mal resolvidas e no final de tudo estávamos bem. Disse ela. Will abraçou a sua mulher.— Quando eles quiserem eles voltarão. Disse ele. Não demorou muito para o pedido da condessa ser uma ordem. Eles estavam lá. A garota abraçaram eles e disse: — Prometa-me que não voltarão mais para a vossa casa. Ally sorriu e sussurrou: — Bela temos as nossas vidas e trabalhamos agora.
— Não me importo, quero que morem aqui conosco como antes.
— Está bem, passaremos uma temporada, não é Ally?
O garoto balançou a cabeça em positivo. — Deixe-me ir, o meu táxi chegou.Disse ela se despedindo de todos.
— Tessa está entre nós agora.
— Hã? Como ?
— Ela é a filha de trinta anos do prefeito Ataide. Se chama Luara. Mora em Washington.
— William essa mulher não demorará para voltar. Arom. fez ela virar pó e ela reencarnou?
— Hum! Arom está na Inglaterra estudando voltará esse final do mês. Provavelmente ele já sentiu ela.
Will foi até o bar servir as bebidas. Luo desceu com a sua cara de sono.— Olha só quem apareceu, Bela estava eufórica porque não veio morar conosco.
— Como está velho Luo?
— Bem, ficando com todas. Disse ele.
Zaiam e Ally achou em engraçado, afinal Luo não pegava ninguém e apenas resolvia as missões. Depois de um tempo, ele mudou. Will voltou a se juntar aos amigos e disse:— O velho Luo tem que aproveitar, na verdade, a sua beleza torna ainda mais atraente. Respondeu o lorde entregando as taças de gim. Maria já colocou a mesa do almoço?
— Já,sim, meu amigo.
O feiticeiro saiu da sala, indo para a sala. Enquanto os amigos ficaram tomando a sua bebida.
Na casa vilasnegretes. Bela pediu para o motorista do táxi estacionar na esquina da mansão. A senhora seguiu até a casa. Dona Sônia estava em frente de casa para receber a garota. Com a sua falsidade, fingiu a sua simpatia. Amanda estava regando as orquídeas, que estava sobre a varanda num vaso de cimento. Bela cumprimentou elas, a dona pediu que ela entrasse. Luiza tocava piano, pelas exigências e ordens da sua mãe. Bela pensou: — Por que ela não ordenou a outra a tocar? Essa mulher soa estranha. Luiza parou de tocar quando percebeu a presença de Bela, um sorriso surgiu com os seus dentes amarelados. — Vamos começar, Luiza?
— Vamos para a sala de leitura. Pediu a menina.
— Luiza?
— Sim, professora Bela.
— Gostaria de ir para minha casa, irá gostar. Na minha casa moram Adom, Luo, Zaiam e Ally. No instituto Alonso, Rafael, Viviane, e outros. Quando chegar lá irá conhecê-los. Entusiasmou Bela.
— Não posso, a minha mãe não deixaria.
— No final da aula, irei pedir permissão.
— Sair dessa casa será um alívio para mim, Bela.
— Eu sei. Respondeu à condessa.
Diante da aula, a condessa observou os comportamentos enquanto elas estavam a sós. Depois que o velho entrou, a garota ficou nervosa de repente. O senhor olhou para Bela e disse: — Chamo-me Venâncio Vilasnegretes, sou o bancário dessa cidade. Trouxe um doce para a minha filha.
— Eu não sou a sua filha.
Venâncio olhou para a garota, querendo se irritar. Bela interferiu aquela situação, pedindo que o homem se retirasse da sala. Sônia com aquele jeito sério, estava romantizando, na frente de Bela. A condessa revirou os olhos dando de ombros para eles. Voltando a aula, Laura exigiu que ela a tirasse daquela casa. Assim Bela concluiu a sua aula mais cedo. Retirando da sala, indo atrás da dona da casa. Sônia estava na sala lendo jornais e seu marido na escrivaninha. — Dona Sônia
— Sim, aconteceu algo?
— Não, gostaria de pedir permissão para Laura ir dormir na minha casa essa noite, amanhã a tarde trarei ela.
— Claro que sim, ela pode ir. Laura estuda muito, darei essa chance para ela conhecer a sua casa.
— Ela não vai. Venâncio.
— Ela irá, quem manda na minha filha sou eu. Gritou Sônia. Laura.
— Sim, mamãe
— Pode ir com a sua professora, não der muito trabalho, ok.
— Sim, mamãe. Respondeu ela com um sorriso no rosto.
Bela saiu primeiro, esperando a garota se despedir da sua mãe. William chegou no momento exato para buscar a sua mulher. O lorde desceu para conhecer a família, Vilasnegretes. — Como vai senhora?chamo-me William Reik.
— Prazer, senhor. Me chamo Sônia Vilasnegretes e aquele é o meu marido Venâncio. Querido, o marido da professora está aqui.
— William Reik. Disse Venâncio
— Bancário Venâncio.
— Vocês se conhecem? Perguntou as esposas.
— Sim, minha esposa. Respondeu Will.
— Entre senhor Reik, não fique aí ao lado de fora.
— Obrigado pela hospitalidade, estou de saída vim buscar a minha esposa. O lorde se despediu do bancário, acompanhando as meninas até o carro. Will abriu a porta para Laura entrar e em seguida para a sua mulher. — Como se sente?
— Estou bem, senhor.
— Quantos anos você tem, e o seu nome?
— Meu marido, não faças perguntas. — Tudo bem, Bela responderei o seu marido. Me chamo Laura, tenho dezoito anos.
— Por que não vai a escola?
— Sou doente, por isso não vou à escola. Will olhou para a garota e percebeu que a aquela menina estava vazia.Ele sentiu que Laura não queria tocar naquele assunto, deixando o problema para a sua mulher resolver. Ao chegar em casa, Will desceu do carro abrindo a porta para as garotas descerem. Luo estava fumando quando recebeu a convidada. — Luo, poderia mostrar a casa para ela, irei conversar com o meu marido.
— Está certo, Bela. Vamos garota, a casa é grande. Disse ele. — Luo não é?
— Sim, chamo-me Luo.
— Chamo-me Laura Vilasnegretes, Bela ensina-me. Estou muito bem em sair de casa. Disse ela.
— Não sai de casa? Não tem amigos?
— Não, tenho uma doença rara.
Luo olhou para ela, observando a garota aos pés a cabeça. Ele pegou na mão dela para saber qual era a doença. E o feiticeiro riu de lado e disse: — Tem certeza que está doente?
— Sim, a minha mãe falou que eu tenho essa doença desde o dia que eu nasci. Esquizofrenia é a doença. Pelos corredores da casa, o feiticeiro disse:— Não é doente e não tem essa doença. A sua mãe mentiu para você.
— E os demaios, os meus medos?
— Laura você sofre de outra coisa, doente não é. Bela ouviu um pouco da conversa e luo disse que a garota não era doente. — Meu marido disse a mesma coisa.
— Ela sofre de algo, ela é saudável. A garota é sua, condessa.
— Luo?
— Sim, Laura.
— Poderia ser meu amigo?
— Leva tempo, para nascer uma amizade. Se tiver paciência e nos ver com frequência a resposta é sim. A garota sorriu disfarçadamente. Bela levou a garota para o quarto de hóspedes. Vivi ficou curiosa quem era a nova hóspede. A garota bateu na porta e entrou no quarto. — Bela, quem é essa garota? Luo disse-me que tínhamos uma nova hóspedes.
— Chamo-me Laura Vilasnegretes, Bela é a minha professora de literatura. Disse a garota.
— Sou Viviane, a moradora mais antiga dessa casa. Fico mais no instituto, que fica aqui ao lado.
— Viviane? Chamou Adom.
— Estou aqui querido. Gritou ela.
— Vamos a uma missão.
— E quem é esse?
O feiticeiro entrou e cumprimentou a moça. — Sou Adom, esposo dessa garota. Sou feiticeiro dessa mansão.
— Feiticeiro? Estou surpresa que há feiticeiro nesse século XXI.
— Se ainda existe ao existir a dois séculos atrás. Aqui estou eu. Disse ele, sorrindo. Luo comentou que a sua mãe falou que nasceu doente? E o meu amigo disse que não está doente. Se quiser descobrir o que aconteceu com você, venha mais vezes, Luo e eu podemos dar essa resposta para você.
— Tem certeza, senhora Adom?
— Sim, é uma garota jovem e não pode se esconder do mundo por uma mentira inventada.
— Ele está certo Laura. Disse Bela. Posso pedir a sua mãe para vim todos os finais de semana. — Depois chamarei para o jantar. Tome banho e descanse. Pedirei a Maria para lhe ajudar o que precisar.
— Sim, senhora. Viviane, desculpe a minha sinceridade. O seu marido é muito bonito e combinou com a senhorita.
— Agradeço, por sua sinceridade com licença.
Todos foram para sala. Will e luo estava conversando sobre a missão nova. Bela se aproximou do seu marido e disse em voz alta para todos ouvirem: — Podemos falar sobre Laura?
— Sim, podemos esposa. Will pediram que todos sentassem, Bela começou a falar:— Eu sei o que Laura tem, suponho que o padrasto dela abusou ou ainda abusa a pobre garota. Quanto estávamos a sós, Laura de comportava muito bem, quando Venâncio apareceu e ofereceu chocolate que estava na sua mão. A garota ficou nervosa e negou imediatamente. Venâncio disse que ele era o pai dela e era para ela aceitar o doce. Ela rebateu e disse que ele não era o pai dela. Luo?
— Diga, Bela.
— Seja amigo de Laura e descubra a minha hipótese.
— Porque minha esposa está a pedir que luo seja amigo de alguém desconhecida?
— Foi ela mesma que pediu que Luo fosse amigo dela. Simplesmente ele não aceitou e deu uma desculpa para ela. Essa é a hipótese de chegar perto dela, William.
— Para mim tudo bem, serei amiga dela.
— Luo é para ser amiga e não ser mais que isso. Disse Adom.
— Adom, meu amigo não prometo nada. Disse ele.
— Viviane qual é a missão de hoje?
— Apareceu alguns objetos do livro alquimia das almas. Uma lança de ouro, taça e o livro a cidade do silêncio.
— Rafael, Alonso, Hanna e Lohan irão conosco. Dom o meu marido irá por segurança. Disse ela.
Ele revidou, dizendo que não ia a essa missão. A mulher olhou para ele e disse:— Se acontecer alguma coisa comigo, terá remorso por resto da eternidade. — Que mulher mais encrequeira eu tenho. Disse ele brincando. Will gargalhou e disse:— Ou vai ou fica de castigo meu amigo. Não se brinca com mulher furiosa.
— Não entende a gente não Vivi? Quando eles querem nos usar e não queremos ficam chateados. Se quer algo bom da gente, tem que fazer o que pedimos. Disse a condessa.
— Está certa, Bela.
— Revolução feminina. Disse Adom. Vamos, antes que eu mude de ideia. Disse ele.
Todos riram daquela conversa. Laura desceu a escada a procura da condessa. — Senhora não quero ficar no quarto.
— Venha aqui, sente-se conosco. Irei chamar a Maria. Laura sente-se ao lado de Luo, olhando sempre para ele. O feiticeiro estava incomodado com aqueles olhares passados. — Por que olha tanto para mim, garota?
— Acho-te diferente.
— Diferente como?
— A sua pele é tão branca, o seu rosto bem marcado com a sua barba bem feita e o seu sorriso deixa-lhe elegante. Quero dizer ser um homem muito lindo. Disse ela.
— Agradeço pelo elogio.
— Não é um homem de falar muito, correto?
— Laura, converso quando tenho assunto a tratar e você não tem idade para tais assuntos. Ser seu amigo levará tempo, ok.
— Entendo, Luo. Por isso que ninguém gostaria de ser a minha amiga.
— Nunca teve amigos, mesmo?
— Não, minha mãe nunca me deixou sair de casa.
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