Naquela noite escura e nebulosa, uma nova vida surgiu no clã dos lendários vampiros. A pequena Kate nasceu, trazendo um momento de imensa alegria para seus pais, Diane e Michael. No entanto, essa felicidade logo se transformou em tristeza avassaladora, pois Diane não sobreviveu às complicações do parto.
A perda de Diane deixou Michael devastado, mergulhando-o em um abismo de tristeza e desamparo que parecia não ter fim. Suas duas filhas mais velhas, Nora e Bela, também compartilharam intensamente da dor da perda da mãe, encontrando consolo apenas na presença uma da outra. O impacto da ausência de Diane reverberou por todo o clã, espalhando uma atmosfera de melancolia que envolveu todos os seus membros. O luto persistiu implacavelmente por dois meses, em profundo respeito à memória da esposa de um dos anciões, um tributo a uma mulher cuja influência se estendia muito além de sua família, deixando uma lacuna que nunca poderia ser preenchida.
Após esse período de luto, a vida no clã começou a voltar ao normal. Nora, a filha mais velha, começou a demonstrar uma incrível habilidade com espadas. Seu sonho era se tornar uma guerreira, assim como todos os soldados, e explorar o mundo além das muralhas do palácio para enfrentar os temidos lobisomens.
Bela, por outro lado, revelou uma destreza excepcional em combates a distância, sua mira era impecável, nunca errava uma flecha. Assim como sua irmã, Bela aspirava a se tornar uma guerreira e provar seu valor perante os anciões do clã, Michael, Mia, e Nick.
No reino sombrio dos vampiros, o clã mantinha lobisomens cativos em suas masmorras, estudando sua origem e natureza. Para os vampiros, a transformação em lobisomem só ocorria após serem mordidos por outro lobisomem, mas um evento extraordinário ocorreu. Um lobisomem nasceu sem mordida, um sangue puro.
Apesar de sua vontade de matar o garoto, Michael não pôde negar a compaixão que sentia e, em vez disso, treinou-o como um de seus mais leais soldados, nomeando-o David. Enquanto Michael se concentrava em David, enquanto isso sua filha Kate que já era adolescente e ansiava por se tornar uma guerreira. Michael, preocupado com o treinamento de Kate, permitiu que ela se juntasse às suas irmãs, formando o Trio Sangrento, conhecido por sua habilidade em combate físico e magia.
Entretanto, as filhas de Michael ansiavam por liberdade além dos muros do palácio. Quando pediram a permissão do pai, ele recusou, temendo por sua segurança. Sua filha mais velha, Nora, questionou por que os outros guerreiros podiam sair enquanto elas não. Michael respondeu que elas não eram apenas guerreiras, mas suas herdeiras.
Determinadas, as três garota lutariam em busca de sua liberdade. Michael ordenou que David as vigiasse de perto, o que acabaria se revelando uma fonte de problemas futuros. Bela, uma das irmãs, e David desenvolveram sentimentos amorosos um pelo outro. Isso se tornaria um dilema, pois, apesar de sua lealdade, David ainda era um lobisomem, e Bela, uma futura líder do clã de vampiros. A mistura de raças era proibida e geraria conflitos no clã.
Nora, a filha de Michael, não demorou muito para desobedecer as ordens de seu pai e deixar o palácio para enfrentar o mundo lá fora, mesmo com a lenda dos lobisomens aterrorizando seus pensamentos. Ao adentrar a densa floresta, deparou-se com uma beleza inigualável, porém, infelizmente, também encontrou um grupo de cinco lobisomens famintos.
A jovem, corajosa, que estava a cavalo, não hesitou e retornou rapidamente ao seu Clã. Ao voltar, os lobisomens a atacaram, mas Nora demonstrou suas habilidades surpreendentes, derrotando dois deles com facilidade. Enquanto os outros três continuavam a persegui-la, um jovem rapaz de cabelos pretos chamado Arthur pegou seu arco e flecha e usando seus poderes mágicos e com notável destreza eliminou os três lobisomens restantes.
Quando Nora finalmente chegou ao castelo, seu pai Michael não poupou palavras para expressar sua fúria diante do ato de desobediência de sua filha. Ele repreendeu a garota, dizendo que ela não só havia desobedecido suas ordens, mas também quase perdeu a vida. Michael enfatizou que, se não fosse pela intervenção de Arthur, o filho de Mia, ela já estaria morta.
No mesmo momento, ele ordenou à Nora que expressasse sua gratidão ao rapaz, mas, de forma arrogante, a garota respondeu com um ar de desafio: "E quem disse que eu precisava de ajuda? Ele se intrometeu porque quis." Com essas palavras carregadas de desdém, Nora virou as costas e saiu, seguida por suas duas irmãs mais novas, que a observaram com olhares confusos e curiosos, sem entender completamente a tensão que pairava no ar. A cena deixou um rastro de desconforto no ambiente, evidenciando as tensões subjacentes entre os personagens e criando uma atmosfera carregada de emoções.
Michael estava prestes a ir atrás de sua filha, sua expressão carregada de determinação para ordenar que ela voltasse e pedisse desculpas a Arthur, mas o rapaz agiu rapidamente. Com um gesto firme, segurou o braço de Michael, interrompendo sua trajetória e disse com uma serenidade que contrastava com a tensão do momento: "Deixe-a ir, senhor Michael. Outra hora, a gente conversa."
O olhar decidido de Arthur, combinado com as suas palavras tranquilizadoras, conseguiu dissipar a raiva iminente que fervilhava no Michael, e ele relutantemente, decidiu ceder, embora o seu semblante permanecesse tenso. Ele compreendeu ser melhor adiar o confronto, deixando espaço para uma resolução mais tranquila em algum momento posterior, enquanto o ambiente ao redor se acalmava, e os olhares curiosos dos espetadores se desviavam do cenário tenso. Ficou claro que Arthur havia evitado um confronto iminente, mas o conflito entre as partes ainda estava latente, aguardando o momento certo para ser resolvido.
Michael, embora estressado, reconheceu a gratidão que deveria a Arthur por ter salvo a vida de uma de suas filhas e, com um aceno de cabeça, saiu. A aventura de Nora no mundo exterior continuava, mas essa experiência havia mudado algo em seu relacionamento com seu pai e com o misterioso jovem que a havia resgatado dos lobisomens na floresta.
Após a ousadia que Nora havia cometido, elas não puderam deixar de admirar sua coragem. Curiosas, as duas irmãs perguntaram a Nora se ela não sentia medo ou receio de que o conselho do clã e os anciãos a castigassem. Nora, com um sorriso confiante no rosto, respondeu que a causa que a movia era mais forte do que qualquer temor, e que acreditava na justiça de sua ação, mesmo que desafiasse as tradições milenares de seu povo. Ela sabia que desbravar novos caminhos nem sempre era fácil, mas a convicção em seus princípios a impelia a seguir adiante, independentemente das consequências que poderiam surgir. Suas palavras ecoaram na mente das irmãs, deixando um profundo impacto sobre a importância da determinação e da busca pela verdade, mesmo quando isso significava desafiar a autoridade estabelecida.
Nora, com um sorriso confiante, respondeu a Kate e Bela: "Claro que não, meninas. Eu não senti medo, eu queria conhecer o mundo lá fora. Então fui e descobri maravilhas que jamais imaginaria aqui. As florestas são deslumbrantes, a beleza do mundo exterior é incomparável." Ela continuou a compartilhar suas aventuras, descrevendo os rios que serpenteavam por vales verdejantes, as montanhas majestosas que tocavam o céu e as pessoas acolhedoras que conheceu em suas jornadas. Sua narrativa envolveu Kate e Bela de tal forma que elas não podiam evitar sentir uma faísca de curiosidade e desejo por descobertas semelhantes.
As irmãs estavam maravilhadas com a descrição de Nora e não puderam deixar de fazer mais perguntas. Kate perguntou: "Como foi enfrentar os temidos lobisomens, irmã? Sempre ouvimos histórias assustadoras sobre eles aqui."
Nora riu levemente e respondeu: "Enfrentar os lobisomens foi uma experiência única. Derrotei dois daqueles que me seguiam facilmente, mas, infelizmente, o filho da anciã Mia teve de interferir. Ele fez eu passar uma vergonha enorme, pois nosso pai queria que eu agradecesse a ele por ter me ajudado, sendo que eu não precisava de ajuda alguma. Eu poderia ter facilmente derrotado os outros três, estava apenas esperando a hora certa para então eliminá-los."
Bela e Kate riram juntas e disseram em tom de cumplicidade: "Você ainda terá que agradecê-lo, Nora. Você sabe como nosso pai é insistente, não é?"
Nora, com um olhar determinado, respondeu: "Só por cima do meu cadáver." E as três irmãs compartilharam uma risada, sabendo que a aventura de Nora estava longe de terminar, e que sua coragem a guiaria em direção a mais desafios emocionantes no mundo além das muralhas do clã.
Enquanto isso, do outro lado do clã, o conselho havia se reunido para discutir o ato ousado que Nora havia cometido. Estavam reunidos para determinar qual seria a punição dada à garota. Um dos anciões, conhecido como Nick, sugeriu dar uma punição de tortura à garota para que ela aprendesse a lição de que, como uma das princesas, não deveria desobedecer às ordens do conselho e jamais deveria sair das muralhas do castelo. No entanto, Michael, o pai de Nora, argumentou que uma pena de tortura não adiantaria contra sua filha, pois ela riria na cara deles. Em vez disso, ele sugeriu algo que a deixaria extremamente envergonhada e furiosa ao mesmo tempo: obrigá-la a agradecer em público a Arthur pelo ato heróico que ele havia feito.
Mia, a mãe de Arthur, retrucou, questionando se realmente a filha de Michael aceitaria essa punição. Michael respondeu que, se Nora se recusasse, a punição recairia sobre suas duas irmãs, Bela e Kate, pois ele sabia do instinto extremamente protetor de Nora em relação a suas irmãs mais novas. O conselho concordou com a proposta de Michael.
Após sair da sala, Michael foi direto ao quarto de sua filha mais velha, Nora, e informou a ela que sua punição havia sido definida. Ele explicou que ela deveria agradecer pelo ato heróico de Arthur na frente de todo o clã, em uma festa que aconteceria mais tarde. Nora, logicamente, retrucou, dizendo que jamais faria isso.
Michael foi firme e disse a Nora que a punição pelos seus crimes recairia sobre suas irmãs, Bela e Kate, se ela não cumprisse a ordem. Vendo que seu pai não estava brincando e preocupada com o bem-estar de suas irmãs, Nora concordou em fazer o que ele mandou.
Então, chegou a tardezinha, e as irmãs de Nora, Bela e Kate, foram até o aposento de sua irmã mais velha para se arrumar juntas. Bela vestiu um deslumbrante vestido azul escuro com brilhos, um vestido longo, saltos e um bracelete que pertenceu a sua mãe, Diane. Kate preferiu um vestido roxo com o mesmo tom de brilho que o de sua irmã, saltos combinando e o colar que também pertenceu a sua mãe, Diane. Nora usou um vestido vermelho deslumbrante, saltos que combinavam e os famosos brincos da família que passaram de geração em geração.
Alguns momentos se passaram desde o início da festa, e Michael começou a ficar inquieto, pois suas filhas ainda não apareceram, e o conselho começou a questionar a ausência delas, pedindo que Nora cumprisse sua punição. Michael assegurou que suas filhas logo chegariam, pois Nora não ousaria desobedecer novamente. Enquanto ele terminava a frase, as três garotas apareceram no topo da escada, deslumbrantes e chamando a atenção de todos na festa. Arthur, especialmente, ficou impressionado com Nora, a achando extremamente linda e graciosa.
Nora, do topo da escadaria, cumpriu sua promessa e agradeceu a Arthur por sua ajuda. Ele respondeu com palavras elogiosas, deixando Nora envergonhada. Suas irmãs a tranquilizaram e disseram que ela ficaria com elas. Quando as três garotas desceram, Arthur estendeu a mão para Nora, convidando-a para dançar. Antes que Nora pudesse responder, suas irmãs já o haviam aceitado em seu nome. Arthur pegou a mão de Nora, e juntos foram para a pista de dança.
Durante a dança, Arthur agradeceu a Nora por aceitar dançar com ele, mas ela rapidamente o lembrou de que foi obrigada pelas irmãs a fazer isso. Arthur pediu que ela apenas aproveitasse a dança e disse que entendeu que Nora foi coagida a agradecê-lo. Nora murmurou sua concordância, e a dança prosseguiu, com Arthur fazendo questão de não se vangloriar por sua boa ação.
Quando a dança finalmente terminou, Nora empurrou Arthur e correu para dentro do castelo, onde permaneceu até o fim da festa.
Bela, a irmã do meio, estava secretamente envolvida em um romance com David, um servo que também era conhecido como um lobisomem de sangue puro e era como um filho para Michael, seu pai. No entanto, Michael nunca aceitaria o relacionamento entre sua filha Bela e David, então eles decidiram manter seu amor em segredo.
Após uma festa organizada pelo conselho para que Nora agradecesse Arthur, Bela saía sorrateiramente para encontrar seu amado David. Eles se encontravam no topo de uma montanha, onde a luz não podia atingi-los, garantindo que ninguém os visse. Lá, eles se beijavam e passavam horas juntos.
Então enquanto estavam juntos, David perguntou a Bela se ela o seguiria caso ele deixasse o castelo de sua família, ou o consideraria um inimigo. Bela, dividida entre o amor por David e a preocupação com suas irmãs, Nora e Kate, respondeu que não sabia. No entanto, ela assegurou que nunca o consideraria um inimigo.
Após essa conversa, Bela percebeu que era hora de partir, pois o amanhecer se aproximava, e ela não podia ser pega sob a luz do sol, já que era uma vampira. David a levou de volta ao castelo e se retirou para seus aposentos, a fim de evitar chamar a atenção, pois ele era um lobisomem.
Ao chegar em seu quarto, Bela foi surpreendida por sua irmã mais velha, Nora, que questionou onde ela estava até tão tarde. Bela tentou desviar da pergunta, mas Nora a alertou sobre as consequências severas de se envolver com um lobisomem, mesmo ela sendo membro do conselho ou de alta patente no clã ela poderia ser executado pelo ato.
Nora também mencionou seus poderes, que permitiam que ela visse as ações de Bela. Antes de sair, Nora a aconselhou a ser mais cuidadosa e pedir a ajuda de Kate para encobri-la, caso quisesse manter o relacionamento em segredo. Bela ficou preocupada, perguntando se Kate também sabia sobre o relacionamento, e Nora confirmou que sim, alertando-a sobre as graves consequências se o pai descobrisse.
Com um tchauzinho irônico, Nora deixou Bela em seu quarto, deixando-a com o peso das consequências que seu segredo poderia trazer para sua vida e a de David. Enquanto fechava a porta, Nora não pôde deixar de sentir uma mistura de culpa e satisfação, pois sabia que havia desencadeado uma série de eventos que mudariam o destino de todos os envolvidos. O silêncio do quarto era ensurdecedor, e o suspense pairava no ar, fazendo com que Bela refletisse sobre as escolhas que a levaram até ali e as possíveis reviravoltas que aguardavam no caminho. Cada passo dado a partir desse momento seria crucial, e tanto Bela quanto David teriam que lidar com as consequências de suas ações, enquanto Nora observava os acontecimentos se des dobrarem, secretamente torcendo para que nada de ruim machucasse a sua irmãzinha.
No dia seguinte, o clã de vampiros estava pronto para receber as famílias de humanos que pertenciam à realeza. Michael, o líder do clã, tinha um plano ambicioso de fortalecer sua linhagem através de alianças com essas famílias nobres e assim adquirir suas riquezas.
Bela, a filha do meio de Michael, estava determinada a participar da missão de proteger esses humanos em sua jornada até o castelo do clã. No entanto, seu pai já havia proibido suas filhas de saírem dos muros do castelo por motivos de segurança. Zeke, um membro do conselho, tentou alertar Bela sobre a proibição, lembrando-a das ordens explícitas de seu pai e dos lendários anciões. Mas Bela, teimosa e confiante, respondeu que conhecia bem seu pai e não precisava que ninguém lhe dissesse o que fazer.
Montando em seu cavalo, Bela partiu junto com os guerreiros em direção aos humanos. À medida que a noite caía e a escuridão se aprofundava, o grupo de guerreiros avançava em direção ao local onde os humanos estavam. Quando chegaram lá, foram surpreendidos por um ataque de lobisomens aos nobres.
Bela demonstrou suas notáveis habilidades de guerreira ao derrotar vários lobisomens com facilidade, mas infelizmente, dos membros das famílias nobres, apenas dois sobreviveram. Se essa notícia se espalhasse, o clã perderia a chance de fazer alianças com os humanos. Assim, Bela tomou uma decisão difícil e matou os dois sobreviventes nobres, poupando apenas os servos, que ela levou de volta ao castelo na esperança de que pudessem ser úteis ao clã.
Ao retornar ao palácio, Bela foi recebida com reprimendas de Mia, uma das anciãs do clã, que a lembrou de sua desobediência às ordens. No entanto, Mia também reconheceu o valor do que Bela havia feito ao trazer os servos das famílias nobres. Embora os acordos planejados com os nobres não pudessem mais acontecer, Mia elogiou Bela por sua lealdade ao clã e sua coragem em tomar decisões difíceis.
Em um sombrio calabouço, os servos que Bela havia trazido para o Clã foram lançados, aguardando utilidade aos líderes vampiros. Não demorou muito para que eles tomassem uma decisão drástica. Os humanos foram jogados em uma cela onde lobisomens já habitavam, e foram deixados à mercê dos mordedores noturnos, transformando-se em lobisomens também. Era a única maneira de garantir proteção contra aqueles que não eram seus prisioneiros.
David, testemunhando a crueldade de Michael e seu clã, começou a nutrir um crescente ódio pelos vampiros. Esse ódio, no entanto, não se estendia a sua amada Bela, mas também se estendia às irmãs dela, o que poderia levar a conflitos entre eles. Em uma ocasião, quando um guarda vampiro brutalizava uma criança lobisomem, David interveio.
O guarda ameaçou retaliar, mas Bela, a princesa vampira, o deteve com sua autoridade, ordenando que não tocasse no garoto. O guarda prometeu relatar o incidente a seu pai, mas Bela fez uma ameaça mortal, deixando claro que ele desapareceria se abrisse a boca. Ela levou o garoto ferido para a enfermaria.
Lá, o enfermeiro questionou por que deveria tratar um lobisomem, considerando-o um animal. Kate, a irmã mais nova de Bela, interveio, lembrando-o de que não era para questionar as ordens das princesas. O médico concordou em cuidar do garoto, enquanto Bela e Kate deixaram a sala.
Kate alertou Bela sobre o perigo que estava correndo ao ameaçar um soldado em público para proteger David, seu amado lobisomem. Bela reconheceu os riscos, mas argumentou que não podia deixar o soldado matar o garoto. Kate concordou, mas aconselhou que Bela escolhesse meios mais discretos para resolver tais situações e não desafiasse as regras do clã tão abertamente.
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