...Esmeralda Salles ×...
...Nova York ✨...
Essa é uma história Narrada por mim. Esmeralda Salles, uma jovem que fez um contrato para pagar o tratamento de câncer da minha mãe. Eu tive que me casa com um homem frio e arrogante, que casou apenas para toma posse da empresa e fortuna do seu pai. — Depois as pessoas falam, que os pobres são egoístas e ambiciosos, vai entender — Dou uma risada baixinha.
ESMERALDA SALLES
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Sou uma garota pobre que não tem muito, mas o pouco que tenho é o suficiente para me se sentir Alegre comigo mesmo, porém isso muda ao descobrir que a minha mãe está com câncer e que os remédios são muito caros.
— Filha, você já vai sair? — a minha mãe, Maria perguntar; ela está sentada na sala, lendo um livro de terror.
— Sim, mãe. Voltarei a noite, descanse um pouco. — Repondo a sua pergunta com um sorriso de orelha a orelha.
Saio correndo e desço as escadas, não queria me atrasar, já que iria a uma entrevista de trabalho. Hoje completo 20 anos, mas nem tive tempo de pensa nisso. A minha mãe, fala que devo se preocupar mais comigo, já que ela é uma velha que só dá trabalho, mas eu só tenho ela, já que quando era mais nova o meu pai morreu atropelado. Tenho que dar duro para conseguir um emprego e pagar um bom médico para ela.
Corro para pega um Busão, pois já são 7: 30 e eu ainda estou na rua da minha casa. Suspendo a minha mão e o ônibus para, entro logo em seguida e como sempre, está lotado. Nem tem lugar para sentar, isso é uma merda mesmo, irei chegar suada
Depois de alguns minutos, um homem tenta passar a mão na minha bunda e era só isso que me faltava, já não basta ter que está sendo quase esmagada, ainda tenho que lidar com esses tipos de pessoas. — Se tocar onde não deve, eu vou arrancar o seu pinto! Seu filho da puta. — Tiro uma arma de brinquedo, que peguei emprestado da minha amiga, e mostro a ele, disfarçadamente. O homem se afasta de mim, sem dizer uma palavra.
Quando chego no local, desço do ônibus e corro rapidamente, até chegar em frente a uma empresa enorme, porém estou com tanta pressa que acabo me esbarrando em um homem, vestido de terno e ele está ao lado de outro, mas parece ser metido a besta, todos me olham torto, mas o mais importante é receber um emprego, então não tenho tempo para perguntar, o que eles perderam na minha cara; eu apenas peço desculpas e me retiro, porém o segurança segura no meu braço e me olha profundamente, mas quem ele pensa que é, para segura no meu braço.
— Tem como o senhor me soltar? — olho para a sua mão, que aperta o meu braço com um pouco de força. O homem bonitão fica apenas olhando fixamente como se estivesse me avaliando. — É surdo ou quê? — Ele aperta o meu braço com mais força, então dou um chute no meio das suas pernas e ele geme de dor, soltando o meu braço. — Isso é para aprender, a não tocar numa mulher sem permissão. Seu pé no saco! — O olho de cima a baixo e me viro, para continuar indo para a sala da entrevista, mas o homem bonitão, me chama e eu me viro mais uma vez; ele está me olhando de cima a baixo — Me achou bonita ou o quê — Pergunto na maior cara de pau e ele se aproxima um pouco, mas não muito.
— Como se chama? — perguntar, e eu aperto os meus olhos, o olhando estranhamente, porém respondo a sua pergunta, educadamente.
— Tereza. Eu me chamo Tereza — entretanto um nome falso, fico com uma vontade enorme de rir, mas sou uma boa atriz. — Se o senhor me dar licença. — acelero os meus passos, pois já estou bastante atrasada.
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E aqui estou eu, me levantando para ir embora, pois não preencho os requisitos para ser contratada, mas que mundo cruel, porém, não irei desistir de achar um emprego, pois o que está em risco é a vida da minha mãezinha. Devo encontrar um logo, caso contrário será o fim, mas não perderei a esperança.
O meu estômago começa a ronca, e isso deve ser porque sai nas pressas que nem tomei um café. Acredito que aqui deva ter uma lanchonete ou algo do tipo, mas duvido muito, já que aqui é o bairro dos bilionários. Povo mesquinho, mas bem que eu queria ser mesquinha, pois só assim poderia pagar os remédios da minha mãe.
Após andar um pouco, encontro uma lanchonete e parece ser bem interessante. Vou comer algo e em seguida vou dá o fora, ainda preciso lavar algumas roupas e cuida do Spike o meu cachorrinho. Penso tão intensamente que deixo uma risada escapa, e as pessoas me olham; agora pronto! Vão achar que sou louca
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EM CASA — 2 HORAS DA TARDE
Chego em casa e percebo que está um silêncio. Tiro os meus sapatos e coloco as minhas pantufas de cachorrinho. Spike faz a maior festa e eu fico parecendo uma boba, confesso que sou apaixonada por cachorro. Começo a rir do nada, e não vejo a minha mãe em canto nenhum; a chamo e nada. Então resolvo ir ao seu lugar preferido — Mãe!? — a chamo novamente, mas ela não responde, começo a me preocupa.
Quando me aproximo do jardim o meu coração acelera ao ver a minha mãe caída no chão,fico desesperada e corro para pegar o meu celular e ligar para emergência. E após alguns minutos a ambulância chega, mas a minha mãe continua inconsciente, tentei acorda-la, porém ela não me responde. Entro na ambulância tremendo, e começo a chorar. Tudo esta indo por água a baixo e começo a me culpar por tudo, até mesmo por ela ter câncer.
Ao chegar no hospital, os enfermeiros a coloca na marca e a leva para uma sala; eu tento seguir-los, mas eles não permitem a minha entrada. Eu fico horas e horas, esperando por notícias da minha mãe, mas nenhum ser humano tem pena de mim. Fiquei, tanto tempo na cadeira do hospital que acabei adormecendo, fui acordada por um enfermeiro, que me avisou que ela já está em outra sala e está em observação, respiro um pouco aliviada e corro até ela. Já são 7 da noite e eu já estou só o caco — Mãe? — Abro a porta do quarto e entro; ela está consciente, porém está usando um inalador de oxigênio. Me aproximo dela e seguro na sua mão.—Fiquei tão preocupada. — Deito a minha cabeça no seu peito e ela passa a mão pelos meus cabelos. Fico assim, até dormi mais uma vez, porém aperto a mão dela fortemente e suspiro aliviada, por ela está bem, mesmo que não tenha me respondido — Te amo. — Falo num tom baixo e falho, antes de dormir por completo.
A minha mãe foi diagnosticada, há um ano. Ela começou a perder o seu cabelo e ficar fraca. O seu nariz, escorria sangue; não só isso, mas falta de ar, desmaia, ter perda de peso, arritmias e outras coisas. Com o passar do tempo, isso tornou-se cansativo para ela, e tudo ficou mais difícil.
...“Amar, é deixar ir?”. Essa frase não existe no meu vocabulário, não enquanto a minha mãe ainda persistir. Então eu jamais desistiria....
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...Nova York...
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Agora são oito horas da noite, e estou passando um pano molhado na minha mãe. O médico só estava fazendo alguns check-up, só por precaução; ele disse-me que ela desmaio devido à fraqueza e iria receitar um remédio mais forte. — Ok, doutor. — respondo educadamente e ele retira-se logo em seguida. Agora irei leva-la para casa, para ela se sentir mais confortável.
— Vamos, dona Maria? — abro um sorriso e ela sorrir gentilmente.
— Claro, que sim minha filha — Ajudo ela a se levantar e a se trocar. Logo em seguida saíamos do hospital. Chamei um táxi para nós levarmos para casa.
Quando chego em casa recebo uma ligação, da minha amiga Emanuelle, e ela está bem puta comigo, por não aparecer na casa dela, para comemorar o meu aniversário.
Ligação on √
— Esperei você por horas, Esmeralda. Porque não apareceu? — Perguntar um pouco estressada. Explico tudo e ela fica com a consciência pesada, por ter reclamado comigo.
— Manu, não precisa ficar com raiva. Eu juro que no próximo irei sair com você, tá bom? — Falo com um tom brincalhão e a minha mãe me olha triste.
— Tá bom, é uma promessa; eu vou esperar ansiosamente. — dá uma risadinha de porco e acabo-me de rir.
— Certo! Agora preciso desligar. Bye-bye — Ela despede-se de mim e em seguida desligo o celular.
~ Encerrada •
Após terminar a minha ligação, vejo a minha mãe derrama lágrimas e eu fico sem entender, então aproximo-me dela. — A senhora,não está se sentindo bem? Quer que eu faça algo para comer? — Pergunto e ela abraça-me e chora ainda mais. — Mãe… — tento fala algo, mas ela aperta-me ainda mais e retribuo o afeto.
— Perdão, minha filha. Por minha causa você está deixando de viver a sua vida. Hoje foi o seu aniversário e você precisou cuidar de mim. Eu estava planejando fazer um bolo, mas a doença não me permitiu, fazer algo, para um dia tão importante. Então por favor perdoe-me.— Chora intensamente e dou batidinhas nas suas costas, com maior delicadeza.
— Mãe, a senhora não precisa me perdi perdão, e não se preocupe muito com isso, quando a senhora estiver boa, eu prometo que vou sair, mas por enquanto deixe eu cuidar da Sra. — Apoio o meu pescoço no ombro dela e ficamos assim por alguns minutos. Depois eu levantei-me e fiz algo para jantarmos, logo depois assistimos à filme e fomos dormir. Amanhã irei vender as minhas flores, numa floricultura, da Cidade.
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No dia seguinte a luz do sol ilumina o meu quarto, que reflete nos meus olhos, pego o meu celular que fica debaixo do travesseiro e vejo o horário, já são 6 da manhã. levanto-me rapidamente e vou tomar um banho e vesti novas roupas, tenho que entregar essas rosas na floricultura ainda hoje. A minha mãe já está acordada e ela parece estar bem melhor! O que é uma coisa boa.
Após trocar-me desço até a cozinha e tomo um café quentinho, saído do forno nesse instante. A minha mãe rir de me, quando cheiro o café, com apreciação — Nossa! Que entusiasmo com um copo de café — Começa a rir, e eu a olha indignada.
— Isso não é um café, mas sim "O café" — começo rir, e ele balança a cabeça em negação, sem dizer mais nada. — mãe, vou ter que ir até a floricultura, e vou me encontrar com a Manu, então não sei que horas irei voltar para casa. — digo assim que termino de tomar café.
— Ok, minha querida — Dá um beijo na minha testa, e em seguida saio de casa, pegando a minha bolsa claro.
Pego um busão e como sempre lotado, fico até desanimada com tanto cheiro de suba queira e as pessoas ficam me apertando; eu sou tão baixinha e ninguém tem pena de mim. Dou uma risadinha e as pessoas me olham, tenho que parar com essa mania ou as pessoas vão pensar que sou louca.
Desço no local marcado pela minha amiga, e após andar alguns passos, a vejo; ela corre em minha direção e abraça-me, a sua alegria é tão contagiante que não consigo para de sorrir. — Olá, minha jóia — Fala ao se afastar de mim. Porém, a minha atenção vai para outro lugar estranho, vejo alguém olhando na minha direção, que chega dar arrepios, mas provavelmente deve ser impressão, já que estou no centro da cidade.
— Então vamos? — ando com ela por alguns minutos, até chegar a floricultura, e lá estava o dono e nossa! Que gato! Nunca me canso de apreciar a sua beleza.
— Aqui, estão as rosas — Ele pega as flores da minha mãe e avalia, se todas estão nos conformes. Ele então vai até a sua mesa e pega o seu celular.
— Está tudo ok, srta. Esmeralda. Pode passar-me a sua conta? — Ele sorrir, e eu fiquei um tanto derretida, mas isso logo acaba quando a minha amiga sussurra, dizendo que tem uma baba caindo dos meus lábios. Ela começa a rir uma risada de porco e eu também. O moço nos olha estranho, mas não diz nada. Falo o número da minha conta e ele passa-me o dinheiro, não é muito mais da para comprar os remédios da minha mãe, e sou muito grata por esse pouquinho, pois quer dizer que o universo não está tão contra mim, quanto pensei.
— Obrigado senhor Alexandro. — saio ao lado da minha amiga, e, mais uma vez sinto olhares sobre mim, porém quando olho para trás não vejo ninguém. Eu em, devo está ficando louca.
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Após passear bastante pela cidade e conversar com a minha amiga, eu volto para casa. Agora são quatro horas da tarde e quando ia chegando perto do portão, o meu celular toca… Mas que droga, nem esperou eu chegar em casa, celular. Começo a rir feito uma louca e a minha mãe aparece na porta, perguntando porque diabos estou rindo. — Ah! Não é nada mãe, só eu sendo apenas eu — ela olha-me estranho e manda eu entrar, mas antes atendo o celular, Sentando-me no degrau da escada — Alô, quem é? — pergunto ao percebe que o telefone é desconhecido.
— Srta. Esmeralda Salles? — perguntar com um tom de voz autoritária.
— Ela mesmo. Quem gostaria de falar? — pergunto calmamente. Será que é algum banco me cobrando? Mas eu não nem uso os créditos, está certo isso?. Não consigo conter o riso, e o homem fica em silêncio. — Alô? — falo enquanto olho para o meu celular, mas logo coloco de volta no ouvido.
— Prazer, me chamo Eduardo Monteiro, e sou secretário, do senhor John Collins. O meu chefe gostaria de se encontrar com a senhorita e conversar. — Acho que esse homem deve ser biruta.
JHON COLLINS
— Sai para lá maluco, nem lhe conheço. — Falo, com o semblante levantado.
— A senhorita, pode me escutar por instante? — Perguntar, e eu respiro profundamente, mas como sou educada, resolvi escutar. Após escutar alguns coisas, eu já adianto o processo, cara chato.
— E o que esse teu chefe, quer comigo? Pode me dizer — Pergunto, e olho para o céu. Nossa! O sol está se pondo e que lindo.
— Isso a senhorita só irá saber, quando se encontrar com ele — Ele fala calmamente e eu já começo a me estressar.
— Então tcha… — Antes de encerrar a ligação, outra pessoa me responde, e dessa vez parecia ser bem arrogante.
— Venha até mim, e eu lhe darei o dinheiro para o tratamento da sua mãe. encontra-me na minha empresa, às 8 horas da manhã. O nome da empresa é Palace - Collins. — Ele fala calmamente, mas com uma leve ignorância. Quem ele pensa que eu sou para querer me comprar?
— Olha senhor, seja lá quem for... Eu não estou interessada na sua proposta e eu não sou nenhuma puta interesseira. Passar bem! Seu otário — Desligo na cara dele.
Após apreciar aquele por do sol, entro para dentro de casa; não quero ficar doente por está na frieza.
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Ao entrar em casa, dou comida para o meu cachorro e vou para o meu quarto, tomar um banho. Eu preciso fazer algumas Lives. Havia esquecido que tinha um canal no tik tok. Após terminar tudo, me preparo para descansar um pouco, eu andei de mais, porém antes de deitar na cama, recebo uma ligação e o número era desconhecido, deve ser outro louco.
— Hello, quem gostaria de falar? — Nossa! O meu inglês está Mara. A voz daquele homem ecoa sobre o meu ouvido, e cara ele tem uma voz bem sexy.
— Será que a senhorita poderia, dar-me um pouco do seu tempo? — Fala educadamente — Se a srta. Não quiser encontrar-me, podemos se fala por telefone. — Parece até outra pessoa, mas como sou uma mulher educada, resolvi conversar com ele.
— Ok, mas se tentar me compra, irei desligar — ele responde com um som de garganta. Agora parando para pensar, como ele conseguiu o meu número? E como ele sabe que a minha mãe está doente? Será que ele está me seguindo?
— Irei ser breve. — Bocejo, mas escuto o que ele tem para me dizer — Gostaria de fazer um contrato com a senhorita, se caso aceitar, irei pagar todos os medicamentos e tratamentos para a sua mãe — O meu coração acelera e os meus olhos chega brilha, mas a pergunta é, qual seria esse contrato e, porque eu?
— E qual seria esse contrato? Porque eu? O que o Sr. ganha com isso? — Pergunto várias coisas, e quando ele ia me responder a minha mãe bate na porta. — moço, eu irei ao seu encontro, até mais ver — Desligo o celular e corro para abrir a porta para a minha mãe.
— Filha, voce não irá tomar café? — Torce sangue e limpa a sua boca. A olho e fico pensando sobre o que aquele homem me falou, e se for algo que estiver ao meu alcance, farei de tudo para conseguir. Ela entra no meu quarto e se senta na cama, eu sento ao seu lado.
— Eu não estou com fome — Dou um sorriso gentil — Mãe, amanhã irei sair para fazer algo e se tudo der certo, irei paga os seus remédios e tratamentos, para o seu câncer — ela me olha estranhamente.
— Assim do nada? Filha, você não vai fazer coisas erradas, né? — Perguntar com um semblante sério.
— valha, mãe. Jamais faria coisas erradas, mas só irei descobrir amanhã, e se caso dê certo irei lhe contar, ok? — falo seriamente. — Não se preocupe.— digo.
— Ok, mas se for coisa errada, não faça, mesmo que eu esteja para morrer — Apenas a abraço, e ela passa a mão no meu cabelo.
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DIA SEGUINTE.
Agora são seis e meia, e eu já me levantei. Vou ao banheiro fazer as minhas higiene e me vestir. Não quero me atrasar muito, pois depois irei ao mercado comprar alguns suprimentos, a minha mãe vai me esperar, para nós irmos juntas.
Desço as escadas rapidamente, e vejo meu cachorro deitado no sofá, e claro eu não resisto aos seus encantos e o encho de beijos, porém não muito, pois não quero cheirar a cachorro. — Bom dia! Mãe — dou um beijo em sua testa e me sento na mesa, para tomar aquele café de lei.
— Bom dia, minha querida — sorrir meigamente — Você já vai sair? — Perguntar um pouco preocupada.
— Sim, mas irei voltar logo. Não se preocupe muito. — me levanto assim que termino. Dou mais um beijo na sua testa e saio rapidamente. Coloca uma bala na boca para não ficar com bafo.
Quando ia saindo de casa, um carro preto para na frente e um homem de óculos escuro e terno preto, sai do carro. Eu fico em alerta, vai que seja algum vigarista que roube os órgãos? Ou um assassino? Fico cismada, mas continuo andando e quando ia desviar, ele me para e falar algumas coisas.
— Senhorita Salles, venha comigo. O meu patrão, mandou vir busca-la — Ele aponta a sua mão para a porta que já estava aberta e me manda entrar. No começo hesitei, mas depois aceitei. Nossa! Esse homem deve ser bem rico em. Não consigo evitar um sorriso de diversão; eu entro dentro no carro e me aconchego.
Após passar por vários lugares e prédios enormes, chego na empresa (palece — Collins). Olho ao redor e vejo bastantes seguranças. Assim que o carro para, o motorista abre a porta para mim. Ah! Eu esqueci de dizer, mas fiz amizade com ele. — Obrigada, Sr. Patrick. — Dou um sorriso e em seguida entro na empresa, todos me olham estranho, mas não dizem nada. Tudo povo mesquinho, mas aonde fui me meter.
Uma funcionária se aproxima de mim, e pergunta o que eu gostaria. — Gostaria de falar com o chefe — ela abre um sorriso debochado e eu a olho de cima a baixo — Está me achando com cara de otária ou o quê? — Pergunto e ela me olha com nojo.
— Como se chama? A senhorita tem que ter horário marcado. — me pergunta e eu bocejo.
— Esmeralda Salles, e o seu chefe, que me chamou para vir aqui — Respondo calmamente e ela da uma risada alta.
— Desculpe-me! Mas não tem o seu nome aqui. — Fala com uma voz de sarcasmo e eu quase voei em cima dela, mas mesmo sendo pobre, tenho educação. — A senhorita precisa ter hora marcada, e o Sr. Collins ainda não chegou na empresa. — Ela me diz.
Respiro profundamente e apenas digo "ok", não quero perder o meu tempo com essa cobra seca. Começo a anda até a grande porta, porém me esbarro em alguém — Puta, que pariu! O Sr. Não olha por onde anda, não? — Digo um pouco grossa, pois já estou sem paciência.
— Como ousa, falar assim com o chefe? — Um segurança, perguntar com arrogância e eu olho para o rosto do chefe dele. E eu tenho uma leve impressão que ja o vi em algum lugar. — Você é surda ou o quê? — segura no meu braço com força.
— O senhor está me machucando. — tento ficar calma, para eu não quebrar o braço desse indivíduo.
Quando eu era mais nova, treinava taekwondo, mas tive que parar há um tempo atrás, por conta de uma lesão que me impede de lutar novamente ou até mesmo treinar. O homem aperta-me com mais força, e o seu chefe observa tudo, e quando iria soca a cara desse segurança, ele suspende a mão, impedindo do homem me machucar.
— Pensei que iria aperta mais, seu otário! — debocho e saio andando, mas o chefe ou seja lá, que merda ele seja, parou-me.
Não, sei por que diabos, todos esses caras querem agarrar o meu braço. Eles tem sorte de eu não ser uma louca.
— A senhorita se chama Esmeralda Salles — Ele olha para o meu rosto curiosamente, como já tivesse me visto em algum lugar. — Se for, por favor siga-me. Sou a pessoa que falou pelo telefone. — Ele fala e eu fico pensando um pouco. Esse cara conseguiu o meu número, sabe onde moro e não gravou o meu rosto? Eu em
— Sim, me chamo Esmeralda Salles, e vir ao seu encontro. — Respondo, o olhando de cima abaixo. Ele apenas aponta com a mão, para o elevador, e eu passo na frente, e logo em seguida me segue.
Talvez esse fosse um novo começo para mim. Ou poderia ser a minha ruína…
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