Wellington é a maior e mais populosa cidade do estado norte-americano do Delaware, no condado de New Castle, do qual é sede.
E onde vive Helena, uma mulher mimada e de bom coração, corpo magro e cabelos longos de uma cor de mel, olhos castanhos e pele bronzeada dava a ela uma beleza única.
Helena se despedia daquele homem, mas um encontro que não deu em nada, era como uma sensação que procurava saciar e não conseguia , talvez fosse sua imaginação e estivesse afogada em trabalho, ele sorrir e lhe da um beijo, não ia negar que beijava bem mas nunca mas veria ele era sempre assim, as vezes nem sabia o porque fazia isso.
Chega em casa e vai pega a correspondência e já dentro do elevador já sentia uma raiva descontrolada, chega no apartamento e bate a porta.
Já olhava furiosamente para seu reflexo no espelho, como queria aquele maldito ali na sua frente para lhe esgana, mesmo que precisasse subir em uma escada para isso, aquele homem se recusa a manda seu dinheiro ,seu próprio dinheiro , ela já tinha 22 anos mas graças a seu pai que já não estava mas ali ela so podia pega na herança ao fazer 25 anos, e deixou esse homem cuidando de seu dinheiro, era de confiança para ele , não o via a cinco anos e mesmo assim seu ódio so crescia, ele não tinha o direito de lhe negar seu próprio dinheiro.
Helena\=maldito Alam.
Grita o nome daquele homem so cresceu seu ódio ,ela tinha o bastante para sobreviver mas o custo de vida era alto ali, e o dinheiro que se negava a da era dela , morava na cidade grande e era acostumada ao melhor, mas estava sozinha, sempre foi sozinha , seus pais faleceu ela ainda era muito nova.
O Alam lhe mandava uma mesada por mês oque ele considerava justo, mas ultimamente ele não estava mandando e ignorando suas cartas , ela trabalhava em um escritório mas não era oque desejava, enquanto não pegasse no próprio dinheiro precisava disso.
Ela precisava descansar , lembra de sua casa da infância em Atlantic city ,ela estava precisando disso, viajar e respirar um ar novo, não voltava la já fazia muito tempo mas precisava. Já arruma algunhas malas , deixou tudo avisado no trabalho que precisava desse tempo de férias, andava muito cansada .
Enquanto fazia isso olhava as cartas encima da mesa, as mesma que voltou sem resposta após pedir o dinheiro, aquele maldito so podia estar brincando com ela e usando o seu dinheiro para curti, o seu pai confiava nele e isso estava acontecendo ,tenta afasta as lembranças que teimava em vim, desce apressada ate o carro e vai embora, respira aliviada ao ver a placa de saída da cidade, podia não ser muito vivida mas aprendeu cedo a se virar, perde a sua mãe ainda nova e depois o seu pai aos 17 anos, ela era sozinha e apenas o Alam cuidava de tudo que o seu pai deixou, foi um pedido dele.
A viagem foi um pouco longe mas logo seus pulmões se enche com aquela deliciosa brisa do mar que entrava pela janela, quantas lembranças aquela cidade lhe trazia , algunhas boas outras amargas de mas e tudo era passageiro , então ela estaciona o carro mas a frente , e la estava sua casa , estava diferente com um jardim do lado e janelas de cor diferente ,não lembrava de ter deixado ela assim, pega a bolsa e sai do carro , pisa na varanda que estava muito limpa , procura a chave na bolsa quando a porta se abre e ela ver uma senhora sorrindo , Helena não entendeu nada.
Helena\=a me desculpe..
Senhora\=veio atras de vagas, a pousada estar livre, nessa temporada não da ninguém, venha entre.
Pousada, Helena entra mas confusa ainda , como sua casa virou uma pousada e quem era essa mulher simpática, não procurou dizer nada pois foi pega de surpresa, entra e acompanha ela ate uma pequena mesa, o cheiro de café ali era delicioso.
Mulher\=aceita um café querida?
Helena\=sim por favor, então a quanto tempo tem essa pousada aqui, não lembro dela na cidade antes?
Mulher\=faz uns cinco anos , me contrataram para cuidar da casa , ela estava quase abandonada quando vim, o senhorio e muito gentil.
Abandonada, senhorio , umas ideias passava pela cabeça de Helena, aquele maldito transformou a casa de seus pais em uma pousada, ele não tinha esse direito , não podia fazer muito afinal tudo estava no poder dele, aquela senhora não tinha culpa então não ia lhe assustar.
Mulher\=então vai querer um quarto?
Helena\=vou sim.
Marta\=me chame de marta, que maravilha, estamos na baixa estação , acho que sera so eu e você por um tempo.
Helena\=que bom, prefiro assim.
Marta\=fique a vontade para ir aonde quiser.
Helena \=obrigada, vai ser como se fosse minha casa.
Que ironia isso, a propia casa que não era mas dela, esse senhorio que ela falava provavelmente ela conhecia muito bem, se o visse em sua frente não saberia oque fazer.
Depois de um delicioso café Marta a leva para conhece a pousada, mudou algunhas coisas mas a casa era a mesma, quantas lembranças ali, momentos bons que passou ali com sua mae , logo e levada ate o quarto, quase chora porque a mobília estava diferente mas o papel de parede era o mesmo , aquele era seu quarto de infância , seu olhar cai sobre a poltrona perto da janela , naquele pequeno lugar tinha tantas lembranças , ela respira fundo e tenta expulsa eles para longe.
Helena\=o quarto estar ótimo obrigada.
Marta\=que bom, vou deixa se acomoda, o jantar e servido as sete.
Ela sai fechando a porta , o olhar de Helena cai mas uma vez sobre a poltrona , foi ali que perdeu seu bem mas precioso, oque uma garota tem de mas valor, foi ótimo na verdade mas logo depois se tornou um pesadelo.
Helena\=não preciso pensar nele .
Tira a roupa e vai tomar um banho, em algum momento veria aquele maldito e ele vai ter que explica tudo isso, não queria mas ele tinha todo o poder de sua vida e ia demora ate ela conseguir tudo em suas mãos, isso a deixava furiosa, mas precisava se recompor, estava ali para descansar mesmo com tudo que estar acontecendo.
A respiração ofegante no peito, o suor molhando todo o sofá, Alam olhava para a beldade a sua frente, uma bela loira com o corpo angelical, mas uma vez não se sentia aliviado, era como tentar inúmeras vezes e nunca se satisfazer, ela troca de roupa e vem em sua direção, ele não ia repetir isso mas era divertido.
Ela vai embora com um sorriso seu, mas logo se desfaz, vai tomas um banho para tirar aquele cheiro que ficou ,sai do banho apenas com uma toalha enrolada em sua cintura ,seu olhar cai sobre algunhas correspondência encima da mesa, e la estava mas uma carta da Helena, não tinha palavras doces ali, ela o odiava e para ele tanto faz isso, ignorou seus pedidos de mas dinheiro ,ela como sempre gastava sem nem pensar ,tudo para atingir ele so que não seria mas assim, essa garota era mimada e precisava de limites.
Os raios de sol já surgia no horizonte, no espelho seu reflexo, ombros lagos ,alto, e cabelos de um negro profundo que reluzia a luz do sol, aos 30 anos ele era um advogado competente , seguiu o mesmo ramo de seu pai, quantas perdas e tragedias aconteceu, ele teve a confiança do pai de Helena e ia cumprir seu trabalho.
Alan\=não me importa se me odeia Helena ,mas o passado sempre retorna.
Ele troca de roupa e desce ate o carro, tinha uma reunião aquela manha, como odiava isso mas era seu trabalho , já na sala se destacava e via as secretarias de seus colegas lhe olhando, um homem muito interessante que nunca passava despercebido mas nada o saciava, ele sabia o porque mas se negava a aceita ,tinha muita coisa para resolver ainda so precisava respira fundo, aquele ar poluído daquela cidade o enlouquecia .
E como esperado ele e barrado por aquela secretaria que lhe olhou tanto durante a reunião ,ela era linda mas não lhe chamou atenção, tentou ser educado ao máximo , tinha o dom de ser inconveniente as vezes mas isso era apenas seu jeito frio, ele a dispensa rapidamente deixando aquela beldade para traz.
Vai para casa, toma um banho gelado e se joga na cama, aquilo era cansativo, sempre lidar com clientes difícil , mas uma vez olha para as cartas sobre a mesa, com o tempo deixou de lhe responde ,provavelmente já estava bufando de raiva, lembrava bem de suas feições mesmo depois de cinco longos anos.
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Helena acorda com os primeiros raios de sol, adorava aquele cheiro da maresia misturado com café , na infância sua mae sempre lhe acordava com aquele cheiro delicioso ,ela vai tomar um banho e veste uma roupa leve, iria andar pela cidade , rever onde cresceu .
Desce e la encontra uma bela mesa, tudo parecia muito delicioso.
Marta\=vamos minha querida se sente, precisa se alimentar.
Ela senta e devora tudo, quanta delicia ali.
Helena\=pelo que vi no caminho, a cidade não mudou muito nesses anos.
Marta\=ela não muda, nessa temporada e muito vazia, aqui e uma cidade de praia e so tem seus movimentos no verão, agora na temporada mas fria mal consigo manter a pousada , o senhorio que sempre manda um extra para manter ela.
Claro seu dinheiro sendo mas gasto, aquele maldito iria pagar por isso ,um dia teria que aparecer na sua frente ,ela termina o café e sai pela cidade, o mar era lindo ,os gritos das gaivotas e brisa fria que soprava, ela sempre foi filha única, a queridinha de seu pai e muito mimada por ele, seu grande tesouro ele sempre dizia ,foi uma grande perda para uma garota tao nova .
Adorava aquele lugar calmo quando não estava na alta de verão, em passos lentos Helena volta para casa ,o ceu nublado ameaçava chover e ali naquela esquina da rua estava sua casa, aquela que agora era uma pousada, mas que irônico ,tira o casaco o colocando no gancho ,logo ver Marta preparando o almoço, logo ver ela em sua direção parecia preocupada ;
Marta\=senhorita Merien por que não disse quem era?
Helena\=como assim?
Marta\=a senhora que e da família dona dessa casa, se soubesse não teria cobrado da senhorita.
Helena\=eu so fiquei surpresa de ver alguém aqui, não pude pensar direito.
Marta\=peço desculpas por isso.
Helena\=ta tudo bem não se preocupe.
A questão ali era como ela descobriu isso, não lembra de ter falado nada , mas tudo bem o mal entendido foi resolvido .
Alam\=então a mimada resolveu voltar as suas origens .
Helena vira nos calcanhares e olha aquela figura alta com as mãos nos bouso ,estreitas os olhos o olhando com ódio, mesmo depois de cinco anos ele mudou pouca coisa, estava mas alto e atleta mas aqueles olhos negros nunca perdeu aquela frieza, oque ele fazia ali.
Helena\=e o ogro resolveu vim a um lugar que não e dele.
Alam\=aqui e uma pousada não e,venho sempre aqui nas baixas para descansar um pouco.
Helena\=não ,essa e minha casa.
Alam\=ainda não, estou cuidando dela, dei um bom uso ao invés de ta fechada e caindo aos pedaços.
Ela sabia que legalmente todo ia entrar em seu nome assim que a cláusula que seu pai deixou ser cumprida, ela atingir a idade que ele deixou especificado ,não sabe o porque ele fez isso mas so lhe restava esperar.
E como uma sensação estranha rever aquele homem em sua frente, o homem que foi seu príncipe encantado, o sonho de uma menininha apaixonada, lembra de quando o viu pela primeira vez, foi sua paixão naquele momento mas nunca teve coragem de declarar o amor logo se tornou em amargura ,logo ver aquele olhar percorrer cada parte de seu corpo, sera que te tanto azar assim para resolver voltar aquela casa no mesmo tempo que ele.
Marte\=não ficarei mas sozinha, o almoço já estar sendo servido .
Os dois vai e se senta na mesa, Helena se negava a encarar ele mesmo sabendo que a olhava intensamente .
Alam\=não mexi muito na estrutura da casa , apenas algunhas reformas .
Helena\=serio, que privilegio mexe em algo que não e seu.
Alam\=você não era mal criada minha querida Helena .
Helena\=se negou a manda o meu dinheiro quando pedi.
Alam\=estava gastando indevidamente o dinheiro que sei pai lhe deixou, sou responsável por ele, lhe mando uma quantia todo mês mas sempre pede mas e mas, tenho um acordo que seu pai deixou e como advogado da guarda legal eu tenho que cumpri.
Helena\=e usando ele.
Alam\=lhe asseguro que não toco em nada seu, o investimento dessa casa fui eu mesmo que fiz, o lucro vem para mim e acredite que e um dinheiro meu .
Helena\=você e um cretino.
Alam\=como sempre me odeia, não a julgo por isso.
Soube por Marta que tinha uma hospede la, seu pensamento foi em uma única pessoa e se confirmou quando soube do nome ,sua viagem aquela cidade seria mas cedo .
Ao ver ela sente uma sensação família, como sempre oque recebe dela e um olhar de desprezo , Helena estava mas bonita que antes disso pode ter certeza, na mesa de almoço ver ela comer, depois de cinco longos anos ver aquela menina mas uma vez ,quantas lembranças e sensações .
Marta\=tem que comer menina, você e bem magra.
Alam\=isso mesmo Marta, vamos fazer essa menina comer .
Recebe dela um olhar furioso, entende o porque as situaçoes da ultima vez não foi as melhores, depois do almoço ver ela se levanta, da uma olhada naquele corpo, o vestido colado entregava cada detalhe, e ele sente uma sensação que não costumava sentir ,um sorriso brota em seus lábios, esse vai ser uma ótima estadia , acabou de chegar então precisava tomar um banho, sobe as escadas, seu quarto era o ultimo do corredor , ali tinha uma porta aberta era a do quarto dela, seu olhar cai sobre a poltrona, foi ali que tudo aconteceu, foi maravilhoso mas também o inicio da amargura , continua andando ate seu quarto, já escuta a chuva caindo , naquela estação do ano chovia muito ali por isso era de baixa temporada, enquanto tomava banho ele lembra bem do dia que conheceu a família Merien .
LEMBRAÇAS
O seu pai como sempre o levava para conhecer muitos cliente já que era ele que iria cuidar de tudo quando cresce , em uma tarde foi conhecer aquela família onde também eram amigos de seu pai, ver aquele homem imponente com a esposa olhando para baixo ver uma menininha , naquele tempo ele tinha 13 anos , era alto e magro, Helena nos seus 5 anos estava com um lindo vestido, ela era tratada como um tesouro pelo pai, dava para ver que era filha única, a família tinha muito dinheiro e era o seu pai que cuidava de tudo como advogado.
Ele lembra de aperta a pequena mao daquela garota, viu um brilho em seus olhos , ela sorrir, era um belo sorriso ,e no decorrer dos anos os dois criou uma amizade, Helena sempre crescendo em meio aos amigos e privilégios que podia ter , ele sempre estudando para um dia herda a empresa.
Já tinha se passado um tempo quando estava sentado embaixo de uma arvore com Helena, ela já tinha dez anos e ele nos seus dezoito .
Alam\=vou viajar a estudo.
Helena\=você vai voltar?
Alam\=vou sim, prometo.
Helena\=e promete que não vai demorar.
Alam\=não posso prometer isso, mas garanto que sempre vamos trocar cartas.
Recebe um sorriso de volta, Helena sempre foi sonhadora e quanto mas o tempo passa mas ela vai criando uma realidade so dela.
Ele voltou cinco anos depois , no passado deixou uma menina desengonçada que gostava de chora, mas ao volta encontra uma menina que o olhava intensamente , cabelos presos , um belo vestido e sorriso, ela cresceu e seu corpo junto, mostrava a maturidade do corpo de uma mulher ,podia ver os olhares masculino sobre ela , sente ciúmes , na verdade ele era um desses olhares ,se condenava por isso, não podia, era um tesouro da família Merien, não podia trair a confiança do pai dela já que ele estava pegando os serviços que seu pai estava lhe passando .
Ela se tornou uma bela mulher e ainda iria se desenvolver mas.
Homem\=ela ficou muito linda, me imagino na cama com ela sendo o primeiro.
Alam estava em uma roda de amigos e Helena passava, aquele maldito falava dela daquele jeito, em todas as questão ainda era uma menina ,podia cresce mas ainda era inocente , furioso Alam o derruba com um soco.
Alam\=mas respeito seu desgraçado.
Ver eles sair furioso, Helena vem as pressas.
Helena\=você estar bem Alam?
Alam\=estou sim, foi apenas briga de homem.. estar indo para casa, vem eu te levo.
Helena\=na semana passada fomos a praia.
Alam\=isso explica esse bronze.
Helena\=passou tanto anos, Alam você ta namorando?
Ver que ela ficou acanhada, talvez tenha lhe visto com uma mulher mas ele nunca tinha nada serio, apenas conhecia algunhas.
Alam\=não estou não, e você?
Helena\=não, o pai nunca deixaria.
Alam\=ele estar certo, procure estudar e cresce mas.
Helena\=mas já estou grande , e também não gosto de ninguém.
Eles vai para o carro, se negava a olhar para ela , mesmo coberta sua mente ainda fantasiava o proibido, ele não podia fazer isso, estaciona o carro em frente a casa dela.
Alam\=escute Helena vou para a cidade aprender sobre a empresa.
Helena\=tudo bem, novidade seria ficar aqui.
Ver ela sair furiosa, tudo bem entendia o ódio dela, a amizade ali já não era a mesmo, talvez fosse melhor assim, em uma próxima ele ficaria mas tempo.
.....
Alam termina o banho e joga aquelas lembranças para longe, Helena podia lhe odiar por vários motivos mas isso não lhe importava, eles estava ali e o amanha seria apenas uma surpresa.
Nesse momento da um estrondo forte e a luz apaga, deu para ouvir os gritos das duas, deve ter sido uma falta de energia, ele se enrolar em uma toalha e sai pelo corredor, estava escuro e a chuva não ajudava, ver Helena perdida no corredor.
Alam\=foi apenas um apagão.
Ver ela o olhar da cabeça aos pes, so de toalha, pode ver que ela ficou vermelha mesmo com a pouca claridade ali, nesse momento a luz volta e ver ela fica mas surpresa ainda com o seu corpo ver que ela não diz nada e volta para o quarto, não sabe porque mas sente seu membro fica um pouco duro, calma não tinha motivos para isso, vai para o quarto vestir uma roupa.
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