Olá, seus lindos. Tudo bem? Eu espero que sim!
Autora Tory Silva falando.
Iniciando a continuação da obra O CEO e a Faxineira. Espero que gostem assim como gostaram da primeira obra.
bjs no popo😘.
__________Iniciando a história__________
Liyamaria Durand_
Olá! Vocês me conhecem, sou Liyamaria Durand, muitos apenas chama-me de Liya. A minha vida mudou quando aceitei uma proposta de casamento do Josh, aconteceu muitas coisas depois disso.
Hoje em dia eu estou noiva e vivendo uma vida feliz do lado das pessoas que amo. Tem apenas três meses que fiquei noiva do Josh, eu e ele decidimos nos casar no final do ano, uma escolha sábia, afinal queremos um casamento bonito com tudo que tem direito, algo, que não aconteceu no nosso primeiro casamento. Não estamos com pressa para casar, queremos que tudo saia perfeito.
Giovanni — Mana tem um minuto para mim?
— Até dois! O que você deseja?
Digo a parar de arrumar a cama e olho para ele, o mesmo diz:
Giovanni — Uma ajuda na atividade da escola. Sei que você é a dona da Aritmética.
— Está com sorte, não tenho nada para fazer no momento. Só vou terminar aqui e já estou indo ajudar você.
O Giovanni está indo muito bem nas matérias, o único problema é a aritmética, ele tem uma dificuldade para aprender, e eu super entendo. Hoje em dia eu e ele estamos morando sozinho no nosso próprio cantinho. A Neyla mudou-se para Paris, ela comprou um apartamento e inaugurou um novo espaço de beleza. Todos os dias nos encontramos, ou ela brota no meu ateliê, ou eu vou até o Spa dela, por enquanto eu não penso em mudar para a cidade de Paris, vou continuar em Reims até o casamento.
Aqui é um bom lugar para o Giovanni. Fui ajudá-lo na matéria, ficamos horas estudando, assim que vi que estávamos passando muito tempo estudando decidir parar, um descanso faz bem.
— Mano deixa isso e vai comer um pouco, você estudou bastante, está bom por hoje.
Giovanni — Ok manhinha. Posso jogar um pouco depois de comer?
— Claro!
Ele guarda o material escolar dele e vai para a cozinha, vou com ele, fizemos um lanche rápido comemos, depois ele sobe para o quarto.
Eu fico mexendo no celular. Para uma mulher que não gostava de redes sociais, agora precisa de todas, afinal uma estilista precisa de reconhecimento, nos último dias fui chamada para criar uma coleção de verão os meus patrocinadores querem ver o mais rápido possível as roupas prontas. Porém, hoje tirei folga. Eu não sou uma máquina precisa de descanso às vezes.
Josh Ygles_
A vida está tão calma. Estou louco para voltar a Paris e visitar a minha noiva, tem mais de duas semanas que não vejo a minha Liyamaria. No momento estamos planejando o nosso casamento, claro que não está fácil para ambos, ela está com uma nova coleção nas mãos e isso tira muito o tempo dela, eu estou bem atarefado com as lojas e também não tenho muito tempo, por isso, escolhemos fazer o casamento no fim do ano, teremos nove meses para organizarmos tudo é, um ótimo tempo para fazer um casamento perfeito.
Clarice — Josh olha isso.
Ela diz entrando na sala e joga os papéis na minha mesa.
Clarice — É a terceira vez que eles fazem isso, eu estou quase fechando essa parceria.
Leio os papéis. Uma fábrica de roupas estava com ás entregas atrasadas e para completar os pacotes que mandaram para nós, não foi o que pedimos.
— De novo isso!
Clarice — Na última vez deu para perdoar, a primeira foi irrelevante. Agora essa terceira não dá, vai demorar vinte dias para eles mandarem os pacotes certos.
— Vamos fechar essa parceria não vai funcionar assim, precisamos de estoques e eles estão brigando com a nossa cara. Quais roupas vieram dessa vez?
Ela passa a folha. São roupas infantis. Não trabalhamos com roupas infantis, apenas com roupas para jovens e adultos.
— É realmente para surta. Amanhã vou até essa fábrica levo todos esses pacotes infantis e corto a parceria.
Clarice — Faz isso mesmo. Ou eu vou cortar eles no meio.
Solto uma pequena gargalhada. Nos últimos dias ela anda um pouco estressada.
— Está muito estressada Clari.
Clarice — Eu sei. Muito trabalho para duas pessoas. Estou tentando não gritar, e nem demitir ninguém.
— Eita! Calma Clari, trabalhar com funcionários preguiçosos não é fácil, eu sei! Mas, não vamos tomar medidas trágicas. Se o desempenho de alguns não melhorar aí vamos demiti-los.
Clarice — Sim senhor!
Ela fala após sentar na cadeira. Percebi que ela está cansada isso não é normal.
— Clarice você deveria ir descansar, vai pra casa, dormir um pouco eu cuido das coisas por aqui. Você pode adoecer se continuar fazendo esforço que o seu corpo não aguenta mais.
Clarice — Você está certo. Eu vou indo, qualquer coisa liga, eu chego aqui mais rápida que o flash.
— Sim, senhora.
Logo ela sai. Volto a trabalhar.
Estou organizando umas paradas quando vejo a hora. Era nove horas da noite, deixo tudo na mesa e sair do escritório apenas com minha carteira e o celular tranquei a porta, fui para casa. Assim que cheguei na casa, liguei para Liya.
> Oi meu amor.
Liyamaria > Oii! Como foi o seu dia?
> Cansativo como sempre, acredita que tivemos problemas de novo com a fábrica que trás as roupas pras lojas?
Liyamaria > Outra vez amor. Nossa ou eles não tem trabalhadores competentes ou realmente não ligam se a entrega está correta.
> Eu vou lá amanhã para cancelar o contrato.
Liyamaria > Você vai pagar uma indenização né?
> Não se eu mostrar os motivos que vou quebrar o contrato.
Enquanto conversamos coloquei o meu jantar no micro-ondas para esquentar e fui para o quarto.
> Como foi o seu dia de folga?
Liyamaria > Ótimo! Eu e o Gio estávamos precisando ficar um pouco juntos. Faltava só você pro dia ficar perfeito.
> Logo eu estarei por aí.
Liyamaria > Espero mesmo. Temos que olhar as fotos do salão da recepção do nosso casamento.
> Juro que na próxima semana estarei em Paris e vamos organizar isso.
Liyamaria >Ok! Amor vou tomar um banho agora.
> Ui! Posso ligar por video-chamada?
Falo de uma forma safada e ela quebra toda a minha safadeza.
Liyamaria > Não sou stripper para dançar no chuveiro enquanto você assiste.
> Você estragar a minha graça amor.
Ela rir e diz.
Liyamaria > Também amo você. Beijos amor.
Desligamos a ligação. Tomei uma ducha coloquei um pijama e fui comer para depois ir dormir.
.
Clarice Estivalet_
Vocês me conhecem. Estou a um ano namorando o homem mais lindo desse mundo, o Theo Monink. Estou a duas semanas aqui em Marselha com o Josh, e desde que cheguei ando bem estressada e cansada, creio que seja o trabalho que estamos tendo esses últimos meses.
Tomo um banho bem relaxante. Vou para cozinha preparar um lanche para comer peguei umas verduras na geladeira. Tô cortando o tomate quando o cheiro me deu enjoo, corro para a pia da cozinha e jogo tudo para fora, todo meu almoço. Depois que lavei a boca fiquei meia tonta.
— Melhor eu ir para o hospital.
Digo sozinha.
Sento no banco e fico esperando a tontura passar. Fui para o meu quarto, comecei a procurar uma roupa de sair, assim que encontrei coloquei e peguei a minha bolsa, o meu celular e a chave do carro e sair de casa. Dirijo o veículo até o hospital. Entro no edifício e pesso um exame digo os meus sintomas e a moça pede para eu aguardar. Sento numa cadeira confortável, enquanto espero converso com o Theo por mensagem, ele conta que está quase saindo da empresa. Conversamos todos os dias, principalmente na hora do almoço, sempre recebo uma mensagem dele de bom dia e uma frase românticas e motivacional.
> Meu amor eu tenho que ir, depois mando mensagem.
Theo > Ok amor.
Deixo o celular na bolsa e sigo a moça que chamou o meu nome. Entro em uma sala, a médica estava lá, sento na cadeira frente a mesa que ela está e começamos a conversar.
Médica — Diga-me Senhorita Estivalet o que está sentindo?
— De alguns dias para cá ando muito estressada, acho que tem duas semanas que o meu humor anda mexido.
Médica — Entendi! Hoje foi a primeira vez que sentiu tontura e vômitou?
— Sim! Logo que sentir esses sintomas corrir para cá.
Médica — Como anda a sua menstruação Senhorita Estivalet?
— Ela não desceu ainda, por quê?
Médica — Porque o seus sintomas estão apontando para gravidez!
Rio meio fraco e digo.
— Doutora eu não posso está grávida. Eu uso Diu então torna-se impossível de pegar filho.
Médica — Na verdade não, nem um método anticoncepcional impede de você engravida, sempre é noventa (porcento) ou noventa e nove. Mas nunca é cem. Por isso que sempre deve usar camisinha mesmo usando o Diu. Lembra da última vez que fez sexo?
Estou um pouco preocupada agora, eu quero muito ser mãe, no entanto, não esperava que fosse agora. Olho para a médica, logo depois falo.
— A duas semanas atrás, com meu namorado antes que eu saísse em viagem.
Médica — Ok. Vamos fazer uns exames tá? Eu tô falando sobre uma suposta gravidez por seus sintomas parecer, sintomas de grávida. Todavia, não sabemos o que realmente pode ser, existe muitas outras possibilidades, os exames vão mostrar o que você tem.
— Ok doutora!
Theo Monink_
Nos últimos meses a minha vida melhorou muito. De um ano para cá estou vivendo igual um personagem de filmes românticos, namorando com a mais linda dama, ganhando mais sucesso, vivendo ao lado de uma família feliz, só falta o meu felizes para sempre que ainda não chegou totalmente.
Estou pensando em pedir a Clarice em casamento no fim do ano, vou ter tempo para pensar no pedido de casamento.
Após conversar com a Clarice por mensagem fiquei organizando algumas coisas, a minha secretária entra na sala. Ela começo a trabalhar comigo tem uma semana, a mãe dela trabalhava aqui mas ela se aposentou e recomendou a filha. A Maddie é uma jovem de vinte e seis anos, bonita tanto de rosto como de corpo, porém, por dentro ela deixa de ser bonita quando tenta jogasse em cima de mim, mesmo sabendo que sou um homem comprometido.
Maddie — Senhor a sua reunião começará em dez minutos, está aqui os papéis que pediu.
Ela entrega para mim e toca levemente na minha mão e acarecia. Apenas falo.
— Obrigado.
Saio da sala vou evitar contato com essa mulher. Chego na sala de reunião, enquanto os outros não entram, eu fico lendo os papéis.
Neyla Monink_
Estou em casa dia de folga para Ney!
Depois que sair de Reims e passei a morar em Paris o trabalho aumentou ainda mais. Queria ter ido visitar minha amiga, acabei dormindo de mais e agora deu preguiça. Mando uma mensagem pra Liya.
> Amiga Vamos passear no parque eu, você e o Giovanni?
Liyamaria > Claro vamos sim! Mais tarde eu e ele chegamos na sua casa e depois para o parque.
> Obaa, vou esperar vocês.
Observei que não tem nem uma mensagem do Rodolfo então ele deve esta bem ocupado. Levantei e fui preparar algo pra comer.
Enquanto comia o meu celular tocou, atendo sem ver o nome.
> Alô?
?? > Você é a Neyla?
> Quem quer saber?
Olho o número diz desconhecido.
?? > Ninguém importante. Bom que liguei para o número certo, até outra hora Neyla Monink.
A pessoa desliga, fiquei sem reação. Quem será?
Recebo uma mensagem do Rodolfo.
Rodolfo > Oi linda, desculpa não ter mandado mensagem antes, não tive tempo.
Responde ele.
> Tudo bem gatinho, eu sei que hoje é correria pra você. Sabe o dia que vai voltar para Paris?
Rodolfo > Não sei amor! Talvez na próxima semana.
>Tá bom. Vou curti com outro então.
Coloco um emonji sorrindo de lado com carinha de safado e mando pra ele. Logo o mesmo responde.
Rodolfo > Já vai começar? Olha depois não vai dá teus ataques de ciúmes, você começa e não aguenta.
Rio da resposta dele. Nosso relacionamento é "bem saudável" um provoca o outro sempre que pode. Não rola briga, mas sempre alguém fica com raiva por algumas horas, mas sempre passa.
> Sabe que eu amo você.
Respondo ele.
Ficamos conversando por algumas horas, não contei pra ele sobre o telefonema estranho que recebi, deve ser algum trote e eles queriam que eu acreditasse. O Rodolfo voltou ao trabalho e eu fui fazer qualquer coisa pra passar o tempo.
Era por volta das cinco horas da tarde quando a Liyamaria e o Giovanni chegam na minha casa.
— Obaa!!
Abraço os dois
Giovanni — Tia está me apertando.
Liyamaria — A mim também.
— Desculpa, é que tô a dias sem ver vocês.
A Liya beija meu rosto e sorrir. O gio me abraça e diz.
Giovanni — Pronta para ir no parque?
— Eu nasci pronta. Vou só me arrumar adequadamente.
Vou para o quarto, coloco um look básico, camisa, short e um casaco no corpo, nos pés um sapatênis.
Saímos da casa entramos no carro e famos para o parque. Ao chegamos o Giovanni logo pediu para ir nos brinquedos. Nós divertimos bastante, bateu fome e famos para uma lanchonete comer um lanche, pedimos e ficamos a espera do lanche.
Liyamaria — Então quando o Rodolfo virá de Marselha?
— Ele diz que na próxima semana talvez ele venha. Eu lembrei de algo estranho que aconteceu hoje.
Liyamaria — O que foi?
— Um número desconhecido ligou pra mim, perguntei quem era, mas nada ele disse, apenas falou que ligou para o número certo e outro momento íamos nos falar.
Liyamaria — É bem estranho mesmo.
— Pois é! Eu nem liguei deve ser trote de pessoa que não tem o que fazer.
Liyamaria — É isso aí.
Conversamos mais um pouco os nossos lanches chegaram e começamos a comer.
Após encher a barriga, tomamos um sorvete e depois famos embora. O Giovanni ficou o tempo todo falando que adorou o passei, eles dormiram na minha casa, estava tarde para eles irem embora. Sempre tem roupas deles e um quarto para eles aqui.
No outro dia a Liya levou o Gio para escolher e depois foi para o trabalho. Eu fui para o meu trabalho. Durante o dia recebi mensagens estranhas, do mesmo número que ligou para mim. Uma das mensagens era.
> Estou de olho em tudo que faz Neyla Monink.
Eu estou começando a ficar com medo disso.
Rodolfo Penence_
Estou aproximadamente a uns sete meses namorando a Neyla, temos um relacionamento saudável. Sem brigas e discussões. Tirando as brincadeiras que sempre fazemos um com o outro.
Terminei o trabalho e fui para casa, estou exausto. Tiro o meu palitor e a camisa social, e me joguei na cama.
— Dia cansativo.
O telefone do quarto toca, atendo e era o segurança do prédio avisando que uma funcionária da empresa deseja falar comigo, permito a entrada dela. Levanto e coloco uma camisa para atender-lá. Escuto batidas na porta, vou abri-la.
— Samantha o que foi?
Samantha — Desculpa chegar assim, mais isso é pro senhor assinar! Eu pesso desculpas pensei que tinha levado junto com os outros papéis para sua mesa hoje mais cedo, mas ele ficou entre os meus papéis e vi só agora.
— Para você ter vindo atrás de mim o negócio é importante.
Samantha — Sim muito.
— Entra.
Dou espaço para ela passar e fecho a porta, vou para o sofá com ela, nos sentamos.
Samantha — Aqui. São os documentos pra assinar, e serem entregues amanhã.
Ela diz entregando para mim os papéis. Começo a ler, sempre leio para saber o que realmente estou assinando. Olho para Samantha que está olhando para mim.
— O que foi?
Pergunto docemente.
Samantha — Nada! Só estou me sentindo culpada. Era para ser o seu local de descanso e por um erro meu, tirei o seu descanso.
— Não pense assim. Você não teve culpa, são muitos papéis é normal esquecer um, mesmo que seja um bem importante.
Digo divertido e volto a ler. Ela volta a falar.
Samantha — Eu posso usar o seu banheiro? Estou apertada e quero sabe.. Dias aqueles dias.
Na hora eu saco o que ela quis dizer.
— Claro fiquei avontade, o banheiro fica no quarto.
Ela segue para lá e eu fico assinando os papéis. Quando estou na última folha ela volta.
— Eu já terminei aqui.
Samantha — Então eu vou indo. Muito obrigada pela compreensão, prometo ficar atenta.
— Não se preocupe com isso, você não errou apenas esqueceu, não vou demiti-la por isso.
Acompanho ela até a porta, a mesma diz tchau e vai embora. Fecho a porta e volto pro quarto. Tiro minhas vestis e vou toma uma ducha. Logo após o banho coloco apenas as roupas de baixo e vou fazer algo para comer. Conversei um pouco com a Neyla, depois nos despedimos. Jantei e fui dormir.
Samantha Furquim_
Sou Samantha, tenho vinte e sete anos, trabalho como assistente para o Rodolfo. Depois de alguns meses do lado dele, passei a ter interesse pelo Rodolfo, ele é lindo, inteligente e tem dinheiro tudo que uma mulher quer. Sei que ele tem uma namorada, mas pelo que sei ela nem aparece na cidade ele que vai atrás dela, então vou usar isso ao meu favor. Se ela não valorizar eu vou valoriza-lo.
Vou começar devagar, já tem dias que estou enchendo ele de trabalho que o mesmo não tem tempo nem para mexer no celular. Hoje escondi uns documentos no meio dos meus para usa-los como pretexto para ir até o apartamento dele. O quarto dele é lindo, o cheiro do perfume Dior Homme Intense está no ar desse quarto.
Delícia!
Fiz uma brincadeira no banheiro tirei alguns fotos e sair. Logo depois fui embora. Cheguei na casa da minha mãe.
— Oi mãe.
Sulla — Oi já saiu da vidinha de assistente?
Não respondo e vou para o meu quarto. A minha mãe quer que eu seja mulher de um homem rico, e eu também quero. O Rodolfo é o meu alvo e vou conseguir esse homem para mim.
[...]Uma semana depois...
Josh Ygles _
Estou indo para Paris hoje. Mata a saudade que estou da minha linda Liya. Estou na casa da Clarice esperando ela para irmos, já tem mais de meia hora que ela subiu para o quarto e não desce.
'A mala está tão pesada pra ela não conseguir carregar?' - Penso.
Percebo que essa demora está estranha então subo para o quarto dela.
— Clari está pronta?
Digo entrando no quarto e a vejo caída no chão.
— Clarice, meu Deus!
Fico logo em desespero, a pego no colo e saio rapidamente para o hospital. Assim que paro o veículo desço, tiro ela do banco de trás e entro no hospital pedindo ajuda. Os enfermeiros logo levam ela para emergência, fico na recepção esperando notícias. Já passou-se meia hora, olho no relógio. Ligo para o aeroporto e aviso o cancelamento da viagem, motivo de saúde. Já temos um jatinho particular só novo o que facilita muito nossas vidas. Sei que não vamos viajar com a Clarice passando mal.
Após mais alguns minutos o médico vem falar comigo. Conversamos e depois entrei no quarto da Clarice para conversarmos.
— Oi!
Clarice — Oi.
Ela diz com uma voz um pouco fraca.
— Por que você não falou sobre isso?
Clarice — Queria conta quando estivesse todos juntos, não queria sair repetindo.
— Entendi.
Ficamos conversando, avisei os pais dela. Eles chegam no hospital para ficar com ela, despeço-me deles e vou pra casa. Assim que chego na minha residência ligo pra Liya avisando que eu não vou conseguir ir só daqui a três dias.
Liyamaria > Aconteceu alguma coisa?
> Sim com a Clarice! Mas quando chegamos aí ela conta tá. Ela passou mal e ficou no hospital.
Liyamaria >Tá bom amor, melhor nem falar isso pro Theo ou ele enlouquecer.
> Só diz que tivemos problemas e não podemos embarcar.
Liyamaria > Ok meu amor. Vou ter que esperar mais três dias para te abraçar. Se não fosse o Giovanni que precisa ir pra escola, nós dois aparecia por aí.
> Sei disso meu amor.
Conversamos mais um pouco e depois nos despedimos com um "Boa noite" e "Eu te amo" . No outro dia fui para o trabalho, na hora do almoço vou visitar a Clarice que vai ficar na casa dos pais, para não ficar só.
Chegou o horário do almoço. Vou para a casa dos pais da Clarice, a mãe abre a porta para mim.
— Olá dona Veha.
Veha — Oi meu querido entrar.
Entro e a clari está no sofá.
— Oi minha irmã do coração, como você está?
Clarice — Estou bem. Foi só um susto. Veio almoçar conosco?
— Claro, aproveitar que você está aqui e comer a comida da sua mãe, fiquei com a maior saudade.
Ela rir e diz.
Clarice — Você adora uma boca livre.
Rio do que ela fala e beijo a testa da mesma, depois digo.
— Clarice você já conversou com seus pais? Sabe que você precisa escolher aonde vai ficar, viajar pra lá e pra cá, não vai rola.
Clarice — Eu sei e eu já escolhi aonde vou ficar.
— Ótimo. Agora vamos comer tô com uma fome.
Nos levantamos e famos para mesa. Ficamos conversando enquanto almoçamos, após terminar tive que voltar ao trabalho.
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