Mariane estava no segundo grau da escola quando Viu o Gustavo pela primeira vez e encantou-se com o rapaz sério, estudioso, que fez uma palestra sobre o meio ambiente na sua escola.Nem sequer foi notada por ele nessa ocasião.
Como toda a mulher quando se interessa por alguém, ela buscou informações sobre o rapaz e descobriu que ele morava no mesmo prédio que ela e tinham amigos em comum. Então aproximou-se do grupo que ele frequentava esporadicamente e deu um jeito de se fazer notar. Criava situações para chamar a atenção dele e de alguns colegas, usava roupas mais chamativas, buscava assuntos interessantes na Internet, conseguiu o que tanto queria. Gustavo passou a observa-la quando um amigo falou do interesse dela por ele. A partir desse dia, ele a notou e iniciaram uma história.
Gustavo deixou claro que não pretendia namorar sério, apenas ficar com alguém ocasionalmente, sem compromisso, apenas muito beijo na boca e sexo bom, nada mais. Perguntou se ela topava ficar com ele e aceitar as regras do jogo, ninguém era de ninguém!
Mariane aceitou as regras do jogo, mas não disse ser virgem e que ele seria o seu primeiro amor, nem revelou ser menor de idade por entender que seria desnecessário visto que não teriam nenhum compromisso. Poderiam inclusive namorar outras pessoas.
— Gustavo, e se eu me apaixonar por você ou você por mim?
— Não vai acontecer, a proposta é viver bons momentos juntos e cada um segue o seu rumo quando encontrar alguém mais interessante.
— Então nós ficamos ocasionalmente sem marcar nada para depois. É assim?
- Exatamente guria linda! A gente usa o tesão para estar junto e só!
Após essa conversa eles iniciaram um tórrido romance sem compromisso. Ele ditava as regras, e ela obedecia.
Se encontravam quando ele a procurava e esses encontros eram calientes, mas, depois do prazer ele a beijava e ela voltava para casa sem saber quando ficariam juntos novamente.
O que teve início dessa forma já não servia para ela cada dia mais apaixonada pelo rapaz. No seu quarto chorava muito quando ele a ignorava a semana toda e depois a procurava para ir direto para o apartamento onde ela se permitia atender a todos os desejos do seu ficante com medo de perde-lo de vez.
— Gustavo, eu posso vir aqui sem você me chamar? Nós podemos nos encontrar fora daqui como namorados?
— Mariane, penso que você ainda não entendeu o nosso relacionamento. Eu não sou o seu namorado, nós ficamos juntos para beijar muito e fazer um sexo bom. Não estamos namorando, nem pense nisso. Tenho planos para minha vida onde namoro, casamento, etc. Estão fora de cogitacao.
— Então, não podemos nem mesmo tomar um gelado juntos na praça ou tomar um açaí na praia?
— Podemos, como amigos, apenas amigos! Quando eu quiser?Entendeu a minha delícia!
— Tudo certo! Vou para casa.
— Ainda está cedo nem começamos a brincar! Disse beijando-a na nuca, onde mordeu e ajustou os seus corpos. Pronto, ela ficaria até a satisfação plena dos dois. Atenderia a todas as exigências sexuais dele e depois ficaria envergonhada. E voltaria para casa levando as marcas dessa entrega.
Então, ela estava caminhando de volta da escola quando o avistou abraçado com uma moça muito bonita, que o beijou na boca sendo correspondida. Ela não sabia o que fazer. Seguir e passar pelo casal ou retroceder e atravessar a rua para evitar esse encontro? Optou por atravessar a rua e não passar pelo casal.
Em casa desabou, chorou muito e decidiu acabar com essa história. Era uma menina, apaixonada, inconsequente, sendo apenas usada pelo seu primeiro amor!
Então o que sabia fazer era chorar e depois voltar para o cara na esperança de ser amada por ele.
— Hoje eu te vi na rua com uma moça muito bonita. — disse triste.
- Era a Helen, uma ficante antiga, mas, agora a gente não se curte mais. Eu tenho uma ficante mais gostosa.
- Então, você sabe que eu nunca estive com outro garoto antes de você, né?
- Sim, percebi que era o primeiro a desfrutar desse corpinho delicioso. E daí, alguém tem de ser o primeiro. Gosto disso, fui o primeiro a fazer sexo com você e continuo sendo o único a usar esse corpinho! - disse cínico.
—- Sim, eu só faço essas coisas com você!
- E gosta muito! Não vai negar né? Sei fazer bem gostoso!
— E se eu engravidar como faremos?
— Não vai engravidar né bebé, tomo cuidado para não acontecer. Fazemos muita coisa, mas não deixo o semem dentro de você.
— ok, entendi. — Essa conversa a deixava tímida.
- Para de pensar e vamos brincar gostoso! - disse abrindo a blusa dela para tocar os seios médio empinadinhos com a boca. E ela cedeu uma vez mais, era uma doença voltar sempre sabendo o que a esperava.
Quando tudo terminou aquela noite,ela estava se sentindo cansada, e um pouco enjoada. Vou subir, os meus pais devem estar preocupados.
— Se soubessem tudo que filha deles faz e o quanto aguenta firme! O que fariam?
— Mandariam prender você, por pedofilia o seu chato! - respondeu a brincar.
— Com dezoito anos você dar a vontade que ninguém tem nada com isso
— Você nunca perguntou a minha idade. Faz a conta. Disse a mostrar carteira da escola.
— Caramba! Que porcaria é essa? Eu nunca teria transado com você se soubesse ser uma moleca!
— Então agora sabe! E sabe também que eu poderia deixar-te mal, né gatinho?
- Poderia, mas não vai. Nunca mais bata nessa porta. Esquece que eu existo! — Disse e a pegou pelo braço abriu a porta a empurrou para fora com um Adeus mentirosa
- Que bom que você não me quer mais o seu escroto!
- Some da minha vida sua vaquinha adolescente!
Mariane entrou no elevador e voltou para casa com muita raiva desse cara safado.
- Aconteceu alguma coisa minha filha?
- Aconteceu, um babaca me deu um fora e estou com vontade de matá-lo! - gritou fugindo para o quarto.
- Filha, logo você vai conhecer outro rapaz legal!
- Eu gosto muito desse cara safado!
- Na sua idade logo vai esquecer esse rapaz e começar de novo!
Gustavo e Mariane se distanciaram a partir daquela data. Ele a evitava de todas as formas e até mesmo no elevador quando se encontravam não voltaram a se falar.
Algum tempo depois ela confirmou a gravidez e os pais mudaram para outra cidade onde ela deu à luz, sua filha Júlia.
Continuou os estudos e formou-se em enfermagem pela universidade federal.
Sete anos depois.....
Encontramos Mariane, 22 anos, pele bronzeada, cabelos castanhos, olhos verdes, bonita, sensual e solitária.
A prendeu com os erros da adolescência que precisaria amadurecer antes de voltar a se relacionar com alguém, voltar a se apaixonar.
Nas suas folgas costumava pegar afilha e ir para praia pegar um sol. A praia, o sol, os passeios com a pequena Júlia eram os seus prazeres atuais.
Nessa manhã ensolarada ela se encontrava na praia curtindo como sempre, o sol e o mar. Levantou e caminhou para o mar onde mergulhou w nadou por algum tempo, depois voltou para a areia caminhando devagar e sentou na sua cadeira sob o guarda-sol, fechou os olhos e estava absorta ouvindo o barulho do mar, quando alguém sentou-se na areia a seu lado e a cumprimentou. O seu coração disparou e ela abriu os olhos! Ali estava alguém a quem gostaria de esquecer.
— Olá, Mari! Você tornou-se uma linda mulher, desabrochou!
— Olá Doutor Gustavo! O tempo sempre traz algumas mudanças! — Respondeu educada.
- Você está muito gata! Até o seu tom de voz. Está mais madura, mais segura!
— A vida sempre segue adiante, e apesar dos atos e erros da adolescência sempre podemos recomeçar. Terminei a Faculdade de Enfermagem, estou fazendo pós-graduação na federal. Trabalho como enfermeira atualmente e cuido muito da minha vida.
— Ótimo saber que superou aqueles os nossos encontros que acabou sendo um desastre.
- Desastroso! — Ela Repetiu com os olhos brilhando de lágrimas. Disfarçou e colocou os óculos de sol.
— Desculpe se disse algo errado! Está bem? Disse ao perceber o desconforto dela.
Nesse momento a amiga estava se aproximando a apostar corrida com a pequena Júlia que sorria feliz.
- Mamãe, tia Edna não me ganha na corrida! - gritou atirando-Se nos braços da mãe.
— Essa guria é muito sapeca! Quem é o moço?
— Doutor Gustavo! Um amigo da adolescência.
— Muito prazer Doutor! Essa mocinha bonita é a Júlia!
— Olá Júlia, tudo bem? Qual a sua idade?- perguntou educado.
- Tenho seis anos e meio, já sei ler até em inglês! - Disse orgulhosa.
— Uma pequena genia! O seu pai deve se orgulhar muito da filha esperta que tem!
— Eu não tenho um papai! A minha mãe disse que ele viajou e até hoje não voltou.
— Júlia, por favor, filha! Edma leva ela para tomar um sorvete ou um açaí! — pediu nervosa.
Gustavo ficou observando a menina afastar-se com a amiga. Então percebeu o nervosismo da Mariane.
— Quantos anos você tinha naquela época? Quinze, dezasseis?
— Não importa, naquela época estava muito apaixonada por você e menti sobre a minha idade para ficar com você. — disse sem responder à pergunta dele.
— Na época eu estava terminando a faculdade de Medicina e não queria envolver-me com ninguém.
— Sorriu da lembrança.
— O importante é que sobrevivemos. Você agora é um médico reconhecido, tem prestígio e a vida seguiu o rumo que deveria.
- Você continua solteira. Tem um namorado ou alguém importante na sua vida?- perguntou curioso.
— Tenho uma pessoa muito importante na minha vida, e vivo esse amor totalmente. Ele preenche todos os espaços vazios! — Disse emocionada.
— Bom saber que o nosso caso não deixou marcas, e você encontrou alguém importante na sua vida. Vou deixar o meu cartão, qualquer coisa encontre-me nesse endereço. — passou um cartão de visitas para ela. — Tchau!
Quando ele se afastou em direção ao mar, ela ficou a observar o homem que um dia a usou, humilhou e descartou após fazer amor ao descobrir que ela era uma adolescente. Encontra-lo a fez ficar triste. Continuava tão bonito quanto naquela época. Na verdade, estava ainda mais bonito, másculo, do tipo que chama a atenção das mulheres sem esforço algum.
Deixou as lembranças tomar conta dos seus pensamentos.
SETE ANOS ANTES
lembrou de cada passo para conquista-lo e do resultado conquistado. Tornou-se amante do moço bonito por quem se apaixonara, durou pouco mais de três meses, esse afair, mas foi o suficiente para torna-la escrava dos desejos dele e ser descartada ao confessar ser menor.
Quando descobriu a gravidez, contou com os pais para apoia-la. Adolescente, grávida e totalmente dependente dos pais. Então prometeu a si mesma que nunca mais voltaria a cometer o mesmo erro.
Após o nascimento da filha dedicou-se aos estudos, e ao trabalho onde aceitavam uma menor de idade, para contribuir nas despesas.
Então passou no ENEM e entrou na faculdade de enfermagem. Agora estava formada,fazendo uma pós-graduação, tinha um bom emprego público
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Gustavo afastou-se pensativo, lembrava da Mariane adolescente sempre alegre até que eles começaram a ficar. Então sorria menos, estava mais séria. Lembrou da primeira vez que fizeram amor e ela pediu para ele ser gentil, ele ignorou até perceber que ela era virgem , mas a partir daquele dia sempre que se encontravam era para satisfação dos sentidos. Ela o satisfazia plenamente em todas as exigências sexuais, nunca se negava a satisfazer as loucuras que ele propunha.
Então soube que ela era uma quase menina e seria uma roubada continuar aquele namoro. A descartou, afastou-se dos amigos comuns e um dia percebeu que ela havia sumido inclusive do prédio onde moravam.
Nunca mais soube dela, até aquela manhã na praia.
Lembrou da menina, a Júlia,com seis anos que ela pareceu querer esconder Porquê?
Bom melhor esquecer!
Após, sete anos, encontrar essa mulher e descobrir como estava linda mexeu com seu lado caçador. Gostaria de estar com ela na cama novamente, sentir a maciez da sua pele, o calor do seu corpo, estar dentro dela como no passado.Seria muito bom desfrutar do amor dessa mulher. Teria alguma chance para reconquistá-la?
Mariane chegou em casa com filha e após o banho, alimentação foram descansar.
- Filha, aconteceu alguma coisa? Você está um pouco agitada!
- Encontrei, aliás fui encontrada pelo pai da Julia na praia. Sabe o que é isso mãe?Sete anos se passaram achei que nunca mais voltaria a vê-lo.
- Então reze para não voltar a encontra-lo no próximos sete anos ! - brincou a mãe
- o meu receio é de voltar a encontrar esse homem no meu trabalho. Ele é médico e eu sou enfermeira. Tenho medo de começar tudo de novo. Estou bem ,sempre estive bem, nunca precisei de nenhum homem para me sentir feliz!
— Mariane você precisa de um namorado. Você trabalha muito e se diverte muito pouco para sua idade. — Disse a mãe acariciando os cabelos da filha.
— Se estivesse afim já teria saído com vários, mas não quero ser usada e descartada por outro sujeito qualquer.
— Filha, aquele homem foi um erro na sua vida, mas, se passaram vários anos. Hora de recomeçar a viver.
- Vou tentar encontrar um cara legal e recomeçar a viver, mas, não vou ficar com o primeiro que aparecer.- disse rebelde.
Lembrou que aquela noite a turma de amigas do hospital estaria se reunindo num bar próximo do seu trabalho.
—Edna, vou sair com você hoje à noite! Quero me divertir um pouco!
— Que milagre é esse? Vai juntar-se aos bons amigos?
- Claro que vou! Quero curtir muito essa noite com vocês! A Julia vai ficar com a mamãe para eu sair.
— Prepare-se que a noite é longa!
— Não pode ser muito longa porquê preciso acordar cedo para trabalhar!
— Passo na sua casa as oito para te pegar!
Horas depois ela estava pronta para sair, vestia uma blusa branca, short por baixo e minissaia, calçava botas de salto médio, pouca maquiagem, cabelos soltos. Era uma menina do seu tempo.
- Vamos que a turma mudou o point, hoje vamos ao shopping porque vai ter show com pagode.
No ‘shopping’ pela primeira vez em muito tempo ela divertiu-se, cantou, dançou e quando voltou para casa estava feliz. Adormeceu logo para despertar assustada para ir trabalhar na manhã seguinte.
— Caramba! Quase perdi a hora! Vou correr muito para não me atrasar! — -Antes de sair beijou a filha — preciso comprar um carro para evitar atrasos e problemas no trabalho! — pensou chamando um carro no aplicativo.
Entrou correndo no hospital e seguiu para o seu setor de trabalho.
— Meninas cheguei, atrasada cinco minutos!
Imediatamente entrou em cena a profissional dedicada e competente. Logo, começaram a chegar os médicos para visitar os pacientes e o dia transcorreu como sempre, cheio de novidades, porque ali nenhum dia era igual ao anterior.
— Mariane,tem um grupo de médicos querendo conversar com você! -—Anunciou uma técnica.
- Pede para entrar! Vou receber esse pessoal aquí na sala.
— Boa tarde! Podemos entrar,
— A que devo a honra da visita? - indagou e sentiu um acelerar do coração. Um dos visitantes era exatamente ele, Gustavo.
— Estamos visitando todos os setores para verificar se está tudo certo ou se está faltando algo para o bom atendimento aos nossos pacientes. - Disse o que aparentemente dirigia o grupo.
— Doutor Abreu, sempre falta algo, mas posso pontuar os principais problemas nessa conversa. Acredito que a nossa coordenadora poderá informar melhor sobre as nossas necessidades. Na parte da manhã entre as doze e as treze horas,encontrará a nossa coordenadora e poderá obter melhores respostas.
- Podemos fazer um pequeno tour pelas dependências do seu setor?
- Claro Que SIM! - Então ela os acompanhou, apresentou a sua equipe e esclareceu que ela era apenas a enfermeira plantonista,a coordenadora já havia saído. Durante a entrada nas enfermarias falou sobre as necessidades do momento para o conforto dos pacientes. Elogiou o seu grupo e foram elogiadas pelos pacientes.
Então Gustavo aproximou-se e disse baixinho. — Está linda nesse uniforme!
Ela Ignorou o elogio e seguiu o grupo pelas dependências do setor.
Logo, despediram-se e nesse momento Gustavo ficou um pouco atrás e na despedida disse diretamente para ela; — Prazer revê-la! - olho no olho, segurando a sua mão,e ela trêmula.
- Obrigado Doutor! Até um Dia! - E pensou: até nunca mais seria ideal, mas, o passado sempre bate a nossa porta e você voltou.
Aquela noite estava saindo atrasada para outro hospital quando foi interceptada por ninguém menos que o doutor Gustavo.
— podemos tomar um café? Gostaria de conversar com você! — Disse caminhando a seu lado.
— Doutor Gustavo, estou atrasada para o meu plantão em outro hospital. Obrigado pelo convite!
— Te deixo em tempo no seu outro trabalho, apenas um café! — Insistiu.
— Não! Por favor, deixe-me seguir o meu caminho. - Enquanto falava buscava um carro de aplicativo diminuir o atraso.
Gustavo pegou o seu celular e cancelou o pedido.
— Por favor, devolva o meu celular!
— Vou te deixar no seu trabalho e volto para cá.
— Porquê essa insistência?
— Porquê não somos desconhecidos, e precisamos conversar sobre muitas coisas que não ficaram claras na época em que nos relacionamos.
— Nada temos a falar sobre o passado. Já passou.
— E se eu disser que senti saudade de você todos esses anos?
- Não faz diferença no meu presente a sua saudade.
— Claro que faz. Você foi uma pétala que eu fiz desabrochar na minha cama. Linda, pele macia, gostosa em todos os sentidos e muito tola também.
— Vou te denunciar por assédio. Você não tem o direito de me dizer todas essas coisas e me segurar desse jeito. — Ela estava presa entre a pilastra no estacionamento e os braços dele.
Imediatamente ele soltou-a e ela saiu a correr esquecida do celular. Então pegou um táxi e foi embora sem olhar para trás.
Quando chegou no setor de trabalho deu- se conta da falta do aparelho.
— Que praga! Esse homem reapareceu para me enlouquecer! — resmungou.
Passou a noite trabalhando sem o celular, e sem contato com a família. Na manhã seguinte voltou para casa cansada e ainda teria aula na pós-graduação.
- Mãe, preciso descansar por umas quatro horas e depois tenho que ir para faculdade. A senhora cuida da Júlia para mim nessa manhã?
— Como sempre! Vá descansar que te acordo na hora certa! Ligou um moço para cá e disse que encontrou o seu celular. Vai devolver hoje a noite.
Então ele abriu meus contatos. Tudo certo.
Deitou depois de um banho de chuveiro frio e desmaiou.
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