Inglaterra_ 1000 anos, após a guerra entre raças...
" Em uma montanha, distante da Cidade a um castelo abandonado, que existe há 1000 anos. Todos tem medo de ir até lá, porque existe uma lenda, dizendo que mora um vampiro; ele dorme em um Caixão preto, enfeitado com ouro e diamantes. Somente quem é louco por dinheiro ousa ir naquele lugar, mas nunca voltam. Porém á um homem que sobreviveu para contar o que aconteceu, naquele castelo, que existe no topo da montanha.
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Em uma aldeia próxima os aldeões estão morrendo de medo, que esse vampiro os ataque a qualquer momento, mas o homem que sobreviveu disse;
“ Quem vive no castelo é um guardião, que guarda o Caixão ”.
Essas foram as palavras que o bandido falou, antes de correr louco pela capital de Liones. Todos tem medo de quem está naquele castelo.... Ele está em Ruinas, mas ainda assim , existe alguém morando lá.
— Mãe! Será que é verdade que existe vampiros nessa nova era? — Um pequeno garoto, olha para sua mãe e a pergunta, mas ela apenas o olha com os olhos trêmulos, sem saber o que responder para o seu filho.
— Não sei, meu filho. Isso pode ser apenas uma lenda, pois isso aconteceu há mil anos atrás, na guerra santa. — Responde o seu filho, acariciando os seus cabelos negros. — Nos humanos, não sabemos o que são essas coisas, ou se elas existiram ou não, mas eu realmente espero que isso jamais aconteça. — Explicar com um pouco mais de detalhes.
— Entendi mãe! — Sai correndo para brincar com seus amigos, e a sua mãe o olhar.
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Essa é uma história dada há Mil anos atrás, onde houve uma guerra santa na antiga Inglaterra... anjos e demônios lutavam entre si, enquanto os outros seres se escondia ou lutavam por suas terras.... Uma vampira e o seu guardião, estavam nessa guerra santa, lutando ao lado dos Arcanjos, e por esse pecado os dois foram exilados de seu clãs... Porém por um castigo do seu pai, a vampira é obrigada a morrer e voltar a vida por mais de mil e quinhentos anos. A deusa suprema também castigou o seu guardião que passa pelo mesmo processo, porém é mais doloroso; ele tem que ver a sua amada morrer todas as vezes, que ela ressuscita...
Ele um ser criado pelas Deusas, e mesmo lutando ao lado dos Arcanjos, recebeu um castigo por preferi estar ao lado da sua mestra; ela filha de um demônio supremo, que se rebelou ao seu pai, por não aceitar a sua crueldade, e lutar ao lado dos Arcanjos, mesmo eles não gostando da ideia.
As Deusas e arcanjos se aproveitaram dela por ser filha do rei demônio..... Essa é uma história contada 500 anos depois...
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A noite chega para todos e com ela a lua carmesim, que é como uma lua cor de sangue; o vento batia fortemente nas cortinas das janelas do castelo e o vermelho clareava o quarto, onde a vampira Merlin belouim, a princesa dos demônios está adormecida por 500 anos.
O caixão se abre, mostrando a verdadeira feição dá mulher considerada uma inimiga formidável a sua própria raça. Ela abre os seus olhos, mostrando a cor vermelha, assim como a lua carmesim.
Ela se levantar do seu Caixão, com o seu vestido branco e longo; o seu guardião já está reverenciado, esperando pela sua princesa..
— Olá, Dragon— Cumprimenta ele e estende a sua mão.
— Olá, princesa — Pega na mão dela e beija carinhosamente e depois a olha nos seus olhos vermelhos. — Esperei muito por esse dia, pensei que não iria acordar. — Fala com a cabeça baixa.
— Levante-se — Ordena ao seu cavaleiro. — Dormir por 500 Anos, e hoje eu ressurgir para cumprir a minha sentença.— Vai até à janela, observar a lua carmesim, que ilumina o reino de Liones. — Vou morrer por centenas de vezes e ressuscitar todas as vezes, quando recuperar todos os meus poderes. — Diz enquanto passa a mão nos cabelos loiros que incendiava os olhos de quem o via. — O Rei demônio pegou pesado, só por causa de uma coisa insignificante. — Suspira profundamente.
— Na verdade, não foi uma coisa insignificante. A senhorita acabou com centenas de demônios, e se rebelou contra ele.— Anda até a sua mestra.
— Bem, vamos ver como vai ser a minha primeira morte — Sorrir friamente — Dragon, estou com fome — Fala, enquanto olhava para a montanha e avista um servo de longe.
Merlin não bebia sangue humano, pois havia feito uma promessa para si mesmo, que não mataria nenhum humano para saciar sua sede assassina. Mesmo que isso seja difícil; ela não ousaria quebrar a sua promessa.
— Como desejar — Abre suas asas e voa até a floresta.
Nessa nova era, os humanos têm medo de seres com poderes sobrenaturais, mas vivem em harmonia, com todas as raças. A guerra santa havia tido uma trégua de mil anos, mas poderia recomeçar a qualquer momento. A vampira imortal "Merlin” vai estar de qual lado quando isso recomeçar novamente? Tudo vai depender, pois, agora está pagando caro pelo pecado de trair o seu clã, assim dizendo.
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Merlin Belouim — Vampira e demônio, filha do rei demônio
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De repente o céu se fecha e a lua carmesim desaparece, quando nuvens negras a cobrem, deixando somente a escuridão. Merlin que estranhou essa mudança de tempo, fica em alerta, porém ela não está forte o suficiente para lutar com alguém.
Merlin desce pelas escadas do castelo, e avista uma aura negra, circulando o lugar e pelo visto é alguém altamente forte. Dragon não está no castelo para ajuda-la, porém se ela fizer um sinal, ele vem imediatamente ao seu comando.
— O que quer, humano? — Perguntar a um homem que entrou no castelo. Ela desce devagar, passando a sua mão pelo corrimão da escada. — Você é bem isolante, para invadir a casa dos outros. — Diz calmamente, mas as suas veias pulavam para Matar o ser que está na sua frente.
— Então, o boato é verdade — Abre um sorriso maldoso, ao ver uma bela garota que parecia ter 17 Anos. — Porém só vejo uma bela garota e não um monstro, como dizem. — Vai andando devagar, até Merlin, que não se move, nem um centímetro de onde estar.
— E ainda tem uma língua afiada; para a sua sorte eu não mato humanos. — Abre um sorriso — Mas se ousar fazer algo, vou machuca-lo o suficiente. — Faz uma expressão amedrontadora.
O homem saca a sua espada e lança um feitiço, para atacar Merlin que não se abala ao ver essa cena tosca. Ela apenas anula o feitiço e tira a espada da mão do homem, apenas com um simples movimento dos dedos. O homem fica surpreso, pois, nem encostou nela e a espada foi tirada das suas mãos.
— Se retire do meu castelo, caso contrário sofrerá as consequências. — Coloca os seus Braços atrás das costas e ordena ao homem, calmamente. Ele apenas rir e vai para cima de Merlin, mas ela faz o tempo ficar lento e chama Dragon, pelo pensamento.
”Dragon, atenda o meu chamado e venha até mim”.Em questões de segundos ele aparece na sua frente e jogar o homem contra a parede. As suas asas negras desaparecem, e fica na frente dela a protegendo.
— A sua insolência, é a sua ruína — anda até a poltrona do salão enorme e se senta — Pode mata-lo Dragon. — Da ordem e o seu guardião a obedece sem pensar duas vezes. Ela não mata humanos, mas isso não quer dizer que o seu cavaleiro negro, não fizesse isso.
— Estou com fome — Fala isso mais uma vez e Dragon para de mutilar o homem com as suas garras
— Eu trouxe o seu jantar, princesa — Busca o cervo que caçou e entregar a Merlin; ela abre um sorriso satisfeito e bebe o sangue do animal sem pensar duas vezes.
— Você pode ir tomar banho? O sangue deste homem está me incomodando — Fala e ele sai logo em seguida.
De repente Merlin para a sua refeição e sente uma presença sinistra; ela sabia que aquele homem não era o centro dessa mudança de tempo, mas preferiu ignora. Ela para o que estava fazendo e limpar o sangue da sua boca; o seu vestido está manchado e a sua fome havia diminuído por um tempo.
— Apareça, zeldris. — Ela ordena, para a pessoa escondido nas sombras.
— Você ainda se lembrar do meu cheiro, Merlin? — Aparece na frente dela e dar um sorriso sombrio.
— Como esqueceria o cheiro do meu "irmão" — Faz cara de nojo ao vê-lo. — O rei demônio, lhe mandou aqui? — Perguntar mesmo sabendo a resposta. Para falar a verdade, ela nem se importa com isso.
— Sim! Ele mandou-me aqui, para checa, se já despertou. Esta na hora de pagar pelos seus pecados — Abre um sorriso divertido, deixando os seus cabelos cair nos seus olhos.
— Se veio para encher o meu saco, se retire imediatamente. — Se senta novamente na poltrona
— Bem, que eu queria matar você com as minhas próprias mãos, mas você ainda é a princesa do inferno. — coloca as mãos nos bolsos da calça— E eu adoraria, vê-la morrer centenas de vezes — Dá um sorriso e some no meio da escuridão.
“Preciso, quebrar essa maldição o mais rápido possível, caso contrário, nunca vou poder seguir a minha vida, ao lado de quem amo.” Pensa consigo mesmo.
— Mestra — Aparece na frente de Merlin e ela o olha com os seus olhos, que mudou de cor para uma cor mais clara; ela usou uma magia para disfarçar os seus olhos, está na hora de fazer a sua jornada, para encontrar uma maneira de quebrar a maldição da reencarnação, antes que ela morra.
— Se prepare para deixar o castelo— Ele apenas confirma com a cabeça — E pare de me chamar de mestra, não gosto quando faz isso, apenas Merlin — Dá um sorriso gentil; ela só se sentia bem com Dragon, o resto é apenas resto, e ela não se importa em Matar qualquer um,até mesmo humanos, que não seja ele.
— Perdoe-me, perdi o costume, pois tem tantos anos que não ouço a sua voz — Ele fala gentilmente, mas a sua expressão é sombria como sempre.
— Perdão! Deixei você esperando por muito tempo. — Se levantar da poltrona e se aproximar dele; ele apenas a olhar nos olhos — Vamos partir ao amanhecer, depois da lua carmesim — Ela desvia-se e vai para o seu quarto; ele apenas a observa e confirma com a cabeça.
Dragon, acompanha Merlin a mais de mil anos; ele admira-a muito, e ela pela mesma forma, e depois de tantos séculos, eles ainda permanecem juntos. O seu pecado foi se juntar a princesa do inferno e se rebelar contra as deusas, porém ele faria tudo de novo, para estar ao lado dela.
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Dragon — Um nome dado pela Deusa suprema; ele é um ser desconhecido, porém, o mais forte, assim dizendo, mas não foi despertado…
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O sol já está surgindo no fim do horizonte, e Merlin já está pronta; como ela é uma vampira, não dorme, pois já hibernou por 500 anos.
“Dragon, venha”. O chama pelos pensamentos, e não demora muito para ele aparecer, atrás dela.
— Vamos, está na hora — Ela pula da Janela e cai da montanha, até chegar na floresta; o sol está ardente, mas não afetava ela, pois está usando um feitiço. Dragon vai pelo ar, apenas por segurança; ele vai apenas ver ao redor da floresta.
Após alguns minutos, Merlin chega a uma aldeia deserta, que havia muito sangue seco e casas destruídas, parecia até que alguma coisa monstruosa está por perto. Ela se aproximar do lugar e ficar olhando a marca das garras que havia nas paredes das casas.
— Será que é, o que estou imaginando? — sussurra para si mesmo, e não demora muito para descobrir o que é. Um monstro com presas enormes e garras assustadoras, que aparece na sua frente; ele está com sede por sangue e carne humana, mas ela nem se abala, porém estranha, como que um monstro desses ainda ataca seres humanos, depois da guerra santa. — Como um monstro, ainda existe na nova capital? — Dá uma risada ao ver o monstro babando e mostrando suas garras para ataca-la.
Quando ele ia atacar; ela atravessa o seu corpo com a sua adaga, perfurando uns dos seus corações. Ela percebe que o monstro não morreria tão fácil, então lançou um feitiço para acabar com ele, e em instantes ele cair no chão.
— Morra! — Ela se sentir um pouco fraca, pois ainda não recuperou metade do seu poder, mas quando conseguir recuperar, irá morrer em três dias. Merlin, é uma vampira; filha do rei demônio, sua natureza é sombria, mas o seu coração continua sendo gentil, porém, isso pode ser facilmente destruído, se caso matarem a pessoa que é mais importante para ela.
Merlin continua sua jornada, para a capital; ela vai encontrar alguém que consiga acabar com a sua maldição, caso contrário morrerá, varias e várias vezes. Dragon, está em uma distância razoável; ele sentiu que Merlin estava lutando com um monstro, mas não interviu, pois isso não era uma ameaça para ela.
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REINO DE CAMELOT — CAPITAL
Já faz tantos séculos que ela não saia daquele castelo; apesar dela não se importa muito com isso, pois agora faria de tudo para estar livre novamente, mesmo que o seu pai a mate 500 mil Vezes; ela ainda vai lutar para se libertar da maldição.
Dragon, desce escondido, para que nenhum ser humano o veja. Após a guerra santa, os seres humanos vivem em harmonia, mesmo sabendo que existe muitos seres sobrenaturais, porém a um tratado de paz entre as raças, que impede qualquer ataque entre eles por mil anos, porém algo está errado, pois aquele monstro atacou uma aldeia e matou todos os aldeões e Merlin vai investigar, quando tiver mais tempo.
— O que devo fazer, princesa? — perguntar para ela, que olhava a cidade, encantada com tudo que via. — Merlin? — Chama a atenção dela, e ela olha-o.
— vamos encontrar, Nadja — ele apenas confirma com a cabeça e sai a procura da feiticeira, mais perigosa, que ainda existe nesse reino, mesmo que tenha se passado muitos séculos.
“Dragon, tome cuidado! Se estiver em perigo, me chame imediatamente”. Fala através dos seus pensamentos.
“ Não se preocupe, vou tomar cuidado". responde pela mesma forma e depois continua a sua busca. Mesmo que ele não avise se estiver em perigo; ela vai saber, porque há muito tempo atrás, eles fizeram um pacto de sangue, os deixando ligado para eternidade, a não ser que um dos dois quebre esse acordo.
Merlin continua, a sua procura por Nadja, e ela já tem uma pequena noção de onde ela esteja.
Os cidadãos a olha estranho, pois a suas roupas, é bem diferente das atuas, porém ela não está se importando. Ao andar até uma loja estranha, ela parar e entrar, para ver o que vendia lá dentro; Dragon, havia lhe dado algum Dinheiro, caso precisasse.
— Olá, o que deseja? Bela dama — fala ao ver ela entrando na sua loja.
— Quero um colar que vi através do vidro. — Diz para o moço, que a olhava estranhamente.
— desculpe-me, mas aquele colar não estar a venda. — Fala, mas ela acha estranho, pois se não estar a venda, porque está a mostra.
— Quero o colar, e você vai me dar. — Hipnotiza o homem, e ele a obedece, sem pensar duas vezes. — O que o colar de azumi, está fazendo em lugar como esse? — Se pergunta, e guardar o colar no bolso do vestido. — Como conseguiu, esse colar? — Perguntar ao homem.
— Um andarilho me vendeu, por algumas moedas de prata. — Responde, pois está hipnotizado. Porém o efeito já vai passar, pois Merlin não tem poder o suficiente para prolongar esse feitiço.
— Você está viva, Azumi ?— Se perguntar e sair do local o mais rápido possível; ela não quer ter problemas com os aldeões.
(Azumi, uma espadachim que lutou ao lado de Merlin, na guerra santa; ela é uma pessoa importante para Merlin, e ela faria de tudo para encontra-la mais uma vez, mesmo sabendo que isso seria impossível, pois Assumi morreu há 500 anos atrás.)
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Dragon, sente uma presença estranha vindo do castelo, e se não fosse pela sua boa dedução, ele não teria descoberto que é a magia da Nadja. Sem pensar duas vezes ele vai até o castelo de camelot, mas antes se disfarça com outro rosto e roupas, mudando até mesmo o cheiro, pois não quer que alguém descubra a sua verdadeira face; porém, isso não vai durar por muito tempo.
Ao chegar perto do lugar; ele observa para ver se tem alguém por perto, e ao perceber que não há ninguém, ele abre as suas asas e voa até o alto do castelo.
Após estar onde queria, ele percebeu que não está sozinho, e ao sentir essa presença tão poderosa; ele já sabe quem estar atrás dele "Nadja”.
(Nadja, uma feiticeira poderosa que existe há muitos anos atrás; a sua magia é muito poderosa, que pode destruir uma cidade inteira, se assim desejar.)
— O que quer? — Pergunta a Dragon, que se vira e a olha, no fundo dos olhos.
— Vim Aqui, por ordem da minha mestra — Fala normalmente, sem se importa muito com nada — Ela quer que a Srta. Faça algo por ela — Nadja o olha curiosa, sem entender nada.
— E porque eu ajudaria ela? O que eu ganharia com isso? — Abre uma sorriso estranho, e avalia Dragon. — Por que não está com a sua verdadeira feição? Você achou que eu não descobriria? — O encarar ainda mais — Pode até mudar a sua forma, e o seu cheiro, mas jamais a sua alma — Suspende a mão e lança um feitiço em Dragon, desfazendo a sua magia de troca.
— Mas, eu posso mudar a minha alma — dá um sorriso sinistro.
— Isso é impossível! Até mesmo para mim; você está blefando. — Dúvida de Dragon — Já que consegue mudar a sua alma, lute comigo! Se vencer, eu faço o que você quiser, e seu eu vencer, você me mostra como trocar a alma — Ele rir, mas aceita a proposta.
Merlin sente que Dragon está em perigo e em questão de segundos, ela aparece na sua frente e impede um golpe de Nadja.
— Merlin!?— Ele fica surpreso ao vê-la na sua frente, e tão rápido..
— Você está maluco! Quer morrer? — Fica frustada, pois ela pensou que se demorasse mais um pouco, ele estaria morto.
— Ora, ora. — Nadja olha para Merlin, um tanto curiosa — Mas o que temos aqui; Merlin. — Sarcástica.
”Dragon, vá para o reino das fadas, só por precaução; tenho quase certeza que a Nadja não vai querer ”. Ele obedece a sua mestra e voa para longe.
— Será que podemos conversar em outro lugar? Preciso lhe pedir algo — Ignora o sarcasmo, e pergunta.
— Ok, mas eu espero que seja algo importante, não tenho tempo para baboseiras — Olha de cima a baixo.
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Laboratório do castelo.
Chegando em uma sala, que se localiza perto do porão do castelo, Nadja entra e Merlin a segue. As duas se senta em uma mesa que está no centro, do grande salão.
— Vamos direto ao assunto; preciso da sua ajuda, para quebrar uma maldição. — Nadja a olha estranho, como se não estivesse entendendo muito bem, o que Merlin quis dizer.
— Qual seria essa maldição? E o que eu ganharia com isso? — Cruza as suas mãos e põem de baixo do seu queixo, com os braços apoiado na mesa.
— Vou lhe permitir, fazer experimentos com o meu Sangue e lhe ensinaria o feitiço das cem habilidades infernais. — Nadja não consegue evitar um sorriso ao ouvir isso; ela não conseguiria isso nem por toda a eternidade, e hoje Merlin se oferece como cobaia
O sangue dela é de uma vampira, pois foi nascida de uma que tinha o sangue puro, e Nadja está querendo isso para criar uma nova magia negra, porém o que ela não sabe é que a Merlin, também tem o sangue demoníaco, e isso é como um achado raro.
— Ok, eu irei ajudar você, mas me diga, que maldição é essa? — Pergunta curiosa, pois se fosse uma maldição qualquer, até a própria Merlin poderia quebrar facilmente.
— Maldição da reencarnação e morte — Nadja fica surpresa, porque isso é um caso raro, mas a pergunta é quem lançou um feitiço tão poderoso? Ela sabia,que só pessoas poderosas poderia lançar algo assim. — Quando recupero todos os meus poderes, eu morro; isso acontece em poucos dias — Explicar, mas não demonstra emoção alguma.
— Essa maldição é bem peculiar, porém é fácil de desfazer. — passa a mão nos cabelos e pensa um pouco. — Mas quem lançou esse feitiço em você? — Perguntar, se levantando e indo até a sua mesa de pesquisas.
— O rei demônio — Nesse exato momento Nadja arregala os olhos e se vira para Merlin imediatamente que está sentada na cadeira, bem calma.
— O que!? O que, voce acabou de falar? — Se aproxima e demonstra medo diante de Merlin. Ela não poderia quebrar uma magia do rei demônio, por que isso é a mesma coisa que desafia-lo, sendo morte na certa, e se foi ele que lançou, é completamente impossível, se quebrar— Isso está além da minha compreensão, se caso for a magia do rei demônio; eu não posso interferir! Isso é completamente impossível, nem uma feiticeira poderosa como eu, poderia ajudar você — Fala chocada.
— Vi que isso foi uma perda de tempo, mas tudo bem; eu vou descobrir uma maneira, caso contrário irei pessoalmente falar com o rei demônio. — se levantar da cadeira.
Após falar essas breves palavras, Merlin some, diante dos olhos de Nadja; ela não queria perder mais tempo, com algo que não a ajudaria em nada.
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