Você fascina-me, desejo-lhe muito querida vamos, faça o seu trabalho termine logo com isso, mais rápido isso assim o delicia você e muito gostosa.
__ A cada movimento que faco ouso os seus gemidos as suas mãos apertar a minha cintura forçando-o a ir mais fundo ouso o seu gemido avisando que gozou saio de cima do homem pego o meu roupão segui para o casa de banho sem olhar para trás, tomo banho para tirar o cheiro de sexo mais as marcas no corpo não desaparecer com a água.
Mais uma noite,mais um dia meu inferno continua.
Quem sou eu? Uma boa pergunta durante o dia uma pessoa qualquer com uma vida comum lutando para sobreviver.
A noite um brinquedo nas mãos daqueles que querem prazer homens e mulheres que procuram um corpo para descontar as suas frustrações e desejos mais insanos.
Aprendi da pior forma que" quem ver cara não ver coração ".
Saio do banheiro o quanto estar vazio um suspiro saia da minha boca. Não chore Bianca e por uma boa causa ando descalça sobre o piso gelado do quarto pego as minhas roupas começo a vestir-me para sair logo desse lugar, saio do quarto caminho pelo, o corredor cheios de portas escuto gritos e gemidos, desço a escada na saída da casa encontro o meu carro acionou o alarme destravando as portas entram nele sai em alta velocidade.
O que faz aqui? Como entrou?
__ Isso é jeito de receber o seu querido tio?
__ Que merda quer aqui?
__ Olha aqui vadiazinha eu te criei, fala direito comigo ou acabo com a sua raça?
__ sou jogada no chão brutalmente, levanto olho para o homem que destruiu minha vida depois da morte dos meus pais .
Não vai fazer isso,com sua única fonte de renda ,então fala logo o que quer ?
__ Não seja mal com o ti tio aqui vê há mostre-me seus dotes de prostituta!
__ Não prefiro morrer a deixar que me toque?
__ Não seja dramática você bem que gostava quando lhe pegava de jeito!
__ O medo é as lembranças do passado inundar a minha mente fazendo-me sentir um nada, balanço a cabeça para afastar as imagens que me atormentar dia e noite.
__ bom já que inceste, aqui esteja lá as oito sem atraso faça um bom trabalho minha menina.
__ Sinto nojo de mim, depois que o monstro foi embora desabo no chão tento conter as lágrimas seja forte falo para mim, não consigo dói tanto o meu corpo a minha alma incompleta suja fecho os olhos a minha respiração acelerada sinto o ar falta respiro com dificuldade.
__ Olá ! a minha deusa linda e gostosa como sempre.
__ Sorrio para o homem, entro no lugar que estar bem cheio homens e mulher com bebidas e dançado.
__ Não vá! Quero mais desse corpo gostoso.
__ Já fiz o meu trabalho, saio do quarto sem olhar para trás.
__ Bom dia! Vau .
__ Bom dia ,menina entre .
__ Abro a porta! Caminho ate a poltrona sento-me, então!
__ Bom dia! Bia
__ Sorrio, apenas por educação depois de um tempo saio da sala despeço-me da (vau) espero o elevador chegar às portas se abre entro olho no grande espelho, puxo, o ar, as portas abrem um homem lindo entrar os nossos olhos se encontrar, não sei o que estar a acontecer comigo não consigo desviar das duas esferas azuis me puxando, sinto algo diferente como se o conhece-se, impossível ele sorri para mim, vendo o como o olhava da forma que o olhava, ficoo com vergonha nunca olhei assim para homem nenhum.
__ Bom dia!
__ Sua voz rouca cousa arrepios no meu corpo. Bom dia! Repondo quase sem voz, escuto um barulho o elevador parou. A merda não, não odeio ficar presa, saio do transe que estava aperto os botões do elevador na esperança dele voltar a se mover.
escorro-me na barra de metal tentando-me acalmar, o desconhecido aproximar de mim toca o meu ombro sinto um choque,afasto-me dele tentando manter a calma.
__ Ei! Moça calma tenho certeza que vão resolver logo o problema respire,você não estar sozinha.
__ Odeio ficar presa, imagens se formam na minha cabeça lembranças dolorosas,minhas pernas perdem a força. Sinto mãos me agarrado forte olho para o corpo grudado ao meu o dedos tocando a minha pele queima.
__ Olhe para mim! Vai ficar tudo bem,logo vamos sair daqui,respire como se chama?
__ Eu..., não consigo responder a minha garganta,seca,sinto os seus dedos toca o meu rosto de forma carinhosa. Um gesto que a tempos não sentia.
__ Você é linda! Sabe disso?
__ Sorrio com a sua tentativa de acalmar-me, ouso as palavras saindo da boca dele mais não consigo-me concentrar ou entender o que diz.
Com cuidado coloca-me sentado no seu colo faz carinho nos meus cabelos,pedindo para que me não tenha medo.deito a minha cabeça no seu peito fecho os meus olhos me sim tendo segura nos braços de um desconhecido.
Não sei quero tempo passou-se ,sinto outro tranco o elevador volta a se mover.
Então dou-me conta que estou sentada e abraçada a um homem que nunca vim!
Levanto rápido afasto me do desconhecido a porta abre saio correndo do elevador não olho para traz.
olho pra frente encaro o lindo mar azul, sua beleza e imensidão esteva ui tantas vezes,muitas delas desejando sucumbir a vontade de me jogar nele e não mais voltar,acabar com a dor que comsumiar meu peito e alma tudo acabaria para mim,porém tinha algo que me impedia de fazer isso o motivo para que seguir em frente .
__ Bia, o que aconteceu com você! Tá!toda molha?
__ Olha para Mara a minha amiga assim com eu também vive no , estou bem Mara só dei um mergulho vou descansar daqui a pouco tenho que trabalhar, caminho para o quarto jogo-me na cama do jeito que estou.
" Dissem que a dor melhora com o tempo,mentira de quem inventou,ela não melhora,apenas somos obrigados a seguir emfrente."
Filho, que bom ver você, estava com saudades do meu menino.
Abraço a minha mãe e sinto todo o seu amor.
Sou arrastado por dona Fernanda pela casa, na sala encontro a minha irmã Virgínia e o meu sobrinho Samuel e Sabrina, os gêmeos dela.
Miguel! Maninho, quanto tempo, saudades de você, meu chato, é bom revê-lo.
Por Deus, gente, não faz tanto tempo que nos vimos, parece que não me veem há anos, quando há poucas horas falei com vocês.
Filho, não imagino como estou feliz com o seu retorno, mais ainda por saber que vai assumir o seu lugar no hospital.
O sorriso estampado no rosto da minha mãe não tem preço. Passei o dia com a minha família, conversei sobre o hospital, perguntei como estão as coisas por lá.
No momento, quem administra é meu pai, porém é herança da minha mãe, meu avô após a sua morte deixou em testamento que a empresa da família fosse administrada pelo seu primeiro neto, no caso eu.
O dia foi agradável, estar ali com os meus familiares fez-me ver o quanto senti falta desses momentos, conversas, brincadeiras, lembranças de quando era criança.
Depois do jantar, fiquei mais um tempo. Às oito horas da noite, despedi-me de todos e dirigi-me para meu apartamento. Amanhã começaria uma nova etapa na minha vida, tenho que acordar cedo para ir ao hospital e ficar a par de como funciona.
Bom dia! Em que posso ajudar? - pergunta a recepcionista, olhando para mim.
Acordei cedo, fiz a minha corrida matinal para aliviar a tensão que me espera nessa nova jornada. Fiquei até tarde na casa dos meus pais ontem e não vi o meu pai, soube que teve um imprevisto no hospital. Pela cara que dona Fernanda Navarro fez, não parecia surpresa com a falta do marido na reunião familiar.
Bom dia! Sou Miguel Navarro. Apresento-me à mulher diante de mim e, ao escutar meu sobrenome, abre um sorriso enorme.
Seja bem-vindo, senhor Navarro. A doutora Virgínia pediu que fosse ao consultório dela, deseja falar com o senhor!
Caminho pelos corredores do hospital, espero o elevador. As portas de metal se abrem, entro e aperto o andar. No fundo do elevador, vejo uma linda morena, seu olhar parece distante, o perfume invade minhas narinas, me causando um estado hipnótico. Não consigo parar de olhar para ela, no momento que vejo o seu rosto, tudo ao meu redor para, tamanha a beleza dessa mulher. O elevador para de funcionar, seguro na barra de ferro pelo impacto da parada repentina e aperto o botão de emergência.
Mais que merda! Calma moça, logo virão resolver o problema - falo, olhando para a mulher à minha frente. Os seus olhos estão arregalados, a sua respiração pesada, seu rosto antes corado, agora pálido. Olho para suas mãos, ela está segurando com força o metal. Aproximo-me dela e tento distraí-la para não piorar seu estado, sento no chão e a trago para o meu colo.
Calma moça, logo vamos sair daqui.
Não gosto de ficar presa, tira-me daqui - escuto sua voz fraca, seu corpo tremendo. Vejo puxar o ar com dificuldade, pego a sua mão gelada, seu jeito frágil me encanta.
Calma, não está sozinha, estamos juntos aqui, olhe para mim. falo olhando para seus olhos, se concentrar na minha voz. Ajudo-a a controlar a sua respiração, ficamos um tempo nos encarando abraçados e sentimos outro solavanco. O elevador volta a funcionar, sorrio para ela e a aperto mais nos meus braços. Como se tivesse saído de um transe, ela sai dos meus braços no instante em que a porta de metal se abre. A mulher olha para mim e sai correndo, meio atordoada. Fico parado a olhar a mulher sumir sem deixar rastro.
Filho, como está? Soube há pouco que ficou preso no elevador.
Depois do ocorrido no elevador, uma equipe bloqueou o acesso ao elevador para manutenção.
Virgínia trouxe-me para a sala dela, queria conversar comigo antes que fosse ao encontro do nosso pai, mas com o ocorrido, não tivemos tempo.
Passo o restante do dia me atualizando e conhecendo o hospital, percebi que o meu pai não estava nada feliz comigo ali.
Passaram duas semanas desde que comecei a trabalhar no hospital, não parei de pensar na mulher que vi no elevador.
Miguel, amigo! Fico feliz em te ver, há anos que não o vejo.
Escuto Victor Santana, um amigo de infância.
O Encontrei-o ao sair da sala da minha irmã Virgínia, ele estava de saída e convidou-me para conhecer um clube famoso.
Amigo, fique à vontade, aqui tem mulheres lindas e gostosas, prontas para lhe fazer esquecer o dia estressante.
Dou uma olhada no lugar, vejo várias mesas, um palco no centro do salão, várias mulheres pelo local com roupas que mostram os seus corpos perfeitos, um grande bar, ao fundo mais mesas, essas são reservadas com grandes sofás. Sigo Victor, que se senta numa mesa reservada e chama uma mulher para nos atender. Você chamou-me para conhecer um clube de sexo! Nada contra, só não frequento lugares assim.
Deixa de besteira, Dr. Navarro, aproveite a noite, ficará surpreso quando ver o que esse lugar oferece.
Suspiro resignado, estou aqui mesmo, conversamos sobre nossos trabalhos, Victor pede uma garrafa de whisky, a garota que trouxe a bebida senta no colo dele.
Vamos, Miguel, aproveite a noite, meu amigo, se quiser algo mais privado aqui tem quarto, pode escolher uma garota e ir para área privada, aqui tem de tudo, amigo.
Obrigado, ficarei apenas na bebida - digo, olhando diretamente para o bar. De onde estou, vejo uma cabeleira morena. Saio da mesa e ando até o bar, a cada passo que dou, sinto a minha respiração acelerada. Chego perto da mulher. Boa noite! Falo parado atrás dela, ela vira-se e perco a fala. A morena do elevador está bem à minha frente, reconheço os seus olhos marcados pela maquiagem forte, um batom vermelho desenhando os seus lábios, ela está vestida com um vestido vinho curto colado ao corpo.
Você? Pergunto, fitando seus olhos azuis, uma combinação fatal.
Boa noite?
Escuto sua voz, mas não consigo parar de olhar para sua boca.
Mais uma vez, deixo uma parte do meu coração neste lugar. Gostaria que fosse diferente. Se pudesse voltar no tempo, ao invés de fazer birra para não ir com os meus pais para o jantar na casa da família Toledo, talvez tudo seria diferente. Mas infelizmente não é assim. A vida tem dessas, às vezes estamos sorrindo e, em questão de segundos, tudo muda.
— Filha, prometa que vai cuidar da sua irmã enquanto estivermos longe! pergunta minha mãe!
Eu prometo, mãe, falo abracada a Luiza. Minha irmãzinha tinha só quatro anos quando tudo aconteceu; era para ser só um jantar que duraria poucas horas e logo eles estariam em casa. Mal sabíamos que aquele seria nosso último abraço e beijo na testa que os meus pais me davam.
— Ora, ora se não é a preferida do Jonas.
Chegando no lugar que chamo casa há seis anos, deparo-me com Janaina, uma das garotas que também moram aqui. Não respondo às suas provocações e subo direto para meu quarto. Ao entrar vejo Mara, a minha amiga de quarto; dividimos ele há cinco anos. Ela dorme profundamente, ainda vestida com a roupa de ontem à noite; ela saiu para participar de uma despedida de solteiro e chegou cansada, só caiu na cama do jeito que estava mesmo.
— Uau, Bianca, como está gata! fala Mara ao passar por mim.
— Obrigada, Mara, você também não está nada mal. Falo olhando sua roupa. Ela dá uma volta e sorri, vestindo um curto vestido preto, marcando suas curvas e um grande decote na frente, mostrando o vale entre seus seios. Mara é linda, uma ruiva com pele branca, olhos cristalinos, uma verdadeira princesa.
Mas seu conto de fadas acabou quando ela foi vendida pelo homem que jurava amá-la.
Quando ela chegou aqui, vi nela o mesmo que passei, o desespero e medo. Sabia como era ser tirada da sua vida e ir para o inferno em vida.
Apesar da beleza e riqueza deste lugar, poucos sabem o que se passa aqui. Ninguém liga, na verdade. Desde que possam se divertir, curtir, fazerem o que não podem lá fora, aqui só tem uma única regra: só entra quem tem dinheiro - homens ricos, milionários, toda elite do país da cidade. Tendo dinheiro, tudo pode, eles têm o poder nas mãos, nos pés, pescoços, em qualquer lugar do corpo da mulher que escolherem.
É triste saber que não somos nada. Homens poderosos, pais, maridos, tios, padrinhos, todos poderiam fazer algo para mudar nossas vidas, mas não fazem, não se importam conosco, o que querem é ser livre para realizar suas fantasias e desejos mais sórdidos e sombrios. Por isso, não se importam conosco. Não, a maioria tem idade para ser filhas, irmãs, netas, mas não somos, então não importa, essa é a nossa realidade. Só resta aceitarmos nosso destino, ser apenas o meio para satisfazer seus desejos.
Ando pelo salão com minha máscara de mulher fatal. Paro perto do palco e admiro a dança de Susi, uma linda morena fazendo um striptease, deixando muitos homens babando nela.
Sinto uma presença atrás de mim, viro sorrindo. Logo meu sorriso morre; o homem que encontrei no elevador e me ajudou está diante de mim, me encarando com olhar surpreso e descrente do que vê. Você ouso falar baixo. Seus olhos vagam pelo meu corpo, me deixando arrepiada, ao mesmo tempo preocupada. Quando nos vimos, estava chorando, nervosa, frágil, mas agora com minha máscara de mulher fatal.
— O que faz aqui? pergunta, me encarando.
— Trabalho aqui, respondo, perdida, na imensidão dos seus olhos verdes.
— Trabalha! ele repete com a sobrancelha erguida.
— Sim, em que posso ajudar? falo, tocando seu peito, usando minha voz sensual, e engulo o nó sufocando minha garganta.
— Miguel, ouso um homem falar ao se aproximar de nós, Miguel, o nome do desconhecido, e Miguel, sorrio para o moreno ao lado de Miguel, pronuncio o nome dele.
— Miguel, cara, pra quem não queria ninguém aqui, você escolheu bem. Ouvi falar muito sobre você, sereia. O moreno fala e sorri para mim; não lembro dele.
— Não escolhi ninguém, cara, apenas confundi a mulher, aqui, com alguém que conheci alguns dias atrás. Escuto sua voz, seu tom de desprezo ao se referir a mim, sinto aperto no peito, mas engulo a dor e sorrio para os dois homens à minha frente.
— Bom rapazes, se me derem licença, tenho trabalho a fazer, falo e saio rebolando em direção a Júlio, um cliente que sempre está aqui.
— Minha sereia, linda e gostosa como sempre, fala o velho me comendo com os olhos. Sorrio para ele. Chego perto de Júlio e vejo ele passar a língua nos lábios. No momento em que dou um passo, sou puxada para trás com força.
— Não tenho tempo de reagir, sou arrastada pelo salão para a área dos quartos. Me solta agora, falo, puxando minha mão do seu aperto.
— Miguel não diz nada, continua andando, abre a porta do lado direito e entra.
Sinto meu corpo bater na parede. Levanto a cabeça para encará-lo. Sinto seu hálito contra minha pele, o cheiro do perfume me deixam desnorteada. Nos olhos do homem diante de mim vejo uma luta interna, raiva, desejo e algo mais que não consigo decifrar.
Nunca senti algo assim, nenhum homem me fez desejar ser beijada, tocada de todas as formas, mas esse diante de mim desperta coisas, sentimentos improváveis, me deixando à mercê de seus caprichos. Ainda lutando contra a vontade de me afastar ou me prender entre seus braços, Miguel aproxima seu corpo do meu, fazendo meu coração errar uma batida, a frieza na sua voz mostra o quanto sua raiva é maior que qualquer desejo.
— A partir de hoje, ninguém toca mais em você a não ser eu, não permitirei que filho da mãe nenhum toque em você, se acaso isso acontecer, serei capaz de matá-lo, seja quem for.
Não consigo acreditar no que ouvi, a ira na sua voz, a forma como falou deveria me causar medo, porém tudo que sinto é desejo, perdida numa batalha injusta contra um homem de quase dois metros de altura, olhos verdes, pele bronzeada, mas não me deixo iludir, umidesso meus lábios e o olho nos olhos, falo, como profissional, se tiver dinheiro para isso, serei sua o quanto quiser, digo as palavras queimando minha garganta.
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